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ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

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Academic year: 2021

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ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

Circular nº 2 16 . 02. 2011

VINHA

MANUTENÇÃO DO SOLO

Dentro em breve, poder-se-á proceder à sementeira nas entrelinhas das vinhas e pomares de espécies herbáceas melhoradoras do equilíbrio da fertilidade do solo.

A opção a tomar será função de vários factores a ter em conta, como por exemplo, a natureza do solo, a utilização ou não de rega, o vigor do conjunto porta-enxerto/variedade.

Deve proceder-se a uma preparação cuidadosa do solo. Podem ser utilizadas consociações de gramíneas e leguminosas (ferrãs, azevéns, trevos, serradelas), de preferência com sementes de variedades regionais ou locais, melhor adaptadas às condições naturais locais.

O enrelvamento tem carácter preventivo relativamente às infestantes, melhora a estrutura do solo e contribui para a sua conservação, permite a existência permanente de boas condições para a entrada das máquinas nas vinhas e pomares.

Os herbicidas residuais ou as misturas que os contêm, devem ser utilizados antes da rebentação. Em vinhas e pomares com enrelvamentos já instalados, estes herbicidas devem ser aplicados apenas na linha.









POMÓIDEAS

PRINCÍPIOS DA PROTECÇÃO

CONTRA O PEDRADO DAS

MACIEIRAS

Três objectivos principais da luta química

contra o pedrado das pomóideas:

 evitar a instalação da doença durante o período de contaminações primárias;

 posicionar os tratamentos de modo preventivo, o mais próximo possível dos períodos de risco;

 limitar o aparecimento de resistências, praticando uma alternância de produtos tão larga quanto possível, durante todo o período em que é necessário fazer tratamentos contra o pedrado.

Deve haver a maior preocupação em realizar

tratamentos de qualidade

 dispor dos meios materiais e humanos necessários para fazer os tratamentos no momento certo;

 dispor de material de aplicação em boas condições, correctamente regulado;

 fazer uma cobertura completa de todas as árvores, não deixando partes do pomar por tratar;

 respeitar as doses recomendadas;

 seguir as indicações e recomendações transmitidas pela Estação de Avisos para o tratamento contra o pedrado.

DIVISÃO DE PROTECÇÃO E CONTROLO FITOSSANITÁRIO ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Quinta de S. Gens Estrada Exterior da

Circunvalação, 11 846 4460 – 281 SENHORA DA HORA

Telefone: 229 574 010 Fax: 229 574 029 E-mail: avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt

© R e p ro d u ç ã o s u je it a a a u to ri z a ç ã o Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho

Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo) Carlos Coutinho (Ag. Técnico Agrícola)

Impressão e expedição: C. Coutinho, L. Monteiro

(2)

SENSIBILIDADE AO PEDRADO DE

ALGUMAS VARIEDADES DE

MACIEIRA

Muito sensível xxxx Pouco sensível x Sensível xxx Moderadamente sensível xx Resistente - R

Nota: as variedades tidas como resistentes

apresentadas a sombreado negro, geralmente não têm sido cultivadas em Portugal, embora se encontrem no circuito comercial.

ARANHIÇO VERMELHO

Estimativa do risco

Em Protecção Integrada, deve fazer-se agora a estimativa do risco por observação e contagem dos ovos de Inverno.

(A Estação de Avisos presta apoio à realização desta estimativa. Contacte-nos.)









PESSEGUEIRO

LEPRA DO PESSEGUEIRO

Logo que se verifique um aumento da temperatura, deve começar a notar-se o aparecimento das pontas verdes ou avermelhadas no centro das escamas dos gomos foliares terminais. Deve então ser aplicada uma calda à base de cobre, (de preferência uma calda bordalesa, dada a sua maior persistência).

No decorrer do desenvolvimento do pessegueiro, os novos órgãos que se vão formando, terão de ser protegidos contra esta doença, sobretudo se o tempo decorrer frio e chuvoso. Essa protecção deve ser feita com fungicidas orgânicos (dodina, enxofre, tirame ou

zirame), dado que o cobre é fitotóxico para a

vegetação do pessegueiro (Ver Figura 1).

PIOLHO VERDE DO PESSEGUEIRO

O piolho verde do pessegueiro (Myzus

persicae) causa elevados prejuízos nesta cultura.

provocando a esterilização, o dessecamento precoce e a queda das flores. As picadas destes piolhos nos ovários das flores e nos frutos pequenos, provocam a sua deformação. Nas variedades cujas flores têm pétalas grandes (corolas rosáceas), impede a abertura das flores. Deforma igualmente as folhas que acabam por enrolar e encarquilhar. O piolho verde é também um dos vectores do vírus que provoca a grave doença da Sharka nos pessegueiros.

Deve ser aplicado um aficida específico, no estado fenológico B-C, para destruir as fêmeas

fundadoras, apenas se estas forem detectadas, impedindo a sua reprodução e os ataques precoces deste piolho. Este tratamento é também eficaz contra o piolho preto (Brachycaudus persicae), cujas fêmeas começam por esta altura a reproduzir-se.

No combate ao piolho verde do pessegueiro, podem ser utilizados, por exemplo, os seguintes produtos: alfa-cipermetrina (FASTAC);

Variedade Sensibilida

-de

Variedade

Sensibilida-de

Vista Bella xxxx Gloster 69 xxxx

Jerseymac xxx Querina (= Florina) R Summerred xxx Improved Blackstayman 201 xx Snygold-Earligold X Delgollune xx Deljeni - Primgold x Freedom R Delcorf xx Braeburn xxx Akane x Fuji xx

Espelho xxx Casa Nova de Alcobaça xxxx Blairmont x Golden delicious xx Prima R Newaphough - Newgold xx

Ozark Gold xx Charden x

Suregold - Golden supreme xxxx Bravo de Esmolfe xxxx Elstar xxx Baujade R Royal Gala e mutantes xxxx Granny Smith xxxx Delicious vermelha xxxx Reineta Parda Reine des Reinettes e mutantes x Jonagold xx Melrose e mutantes x Supermelred (Marstar) xx Gala Galaxy xxx

Porta da Loja xx Rewena R

Retina R Otava R Resi R Rubinola R Topaz R Resista R Goldrush R Golden Orange R Ariwa R Santana R Nela R Ecolette R Ariane R - -

(3)

deltametrina (DECIS, DECIS EXPERT, DELTAPLAN); imidaclopride (PROVADO AE, GAUCHO, CONFIDOR O-TEQ, CONFIDOR CLASSIC, PROVADO PIN, KOHINOR 20 SL, COURAZE, NUPRID 200 SL, WARRANT 200 SL, COURAZE WG, NUPRID 200 SC, MASTIM, CORSÁRIO, SOLAR, CONDOR, NEOMAX);

tau-fluvalinato (KLARTAN, MAVRIK); tiametoxame

(ACTARA 25 WG). Em modo de produção

biológico está homologada a azadiractina

(FORTUNE AZA).









BATATEIRA

SENSIBILIDADE AO MÍLDIO DE

ALGUMAS VARIEDADES

Fontes: SRPV - Nord - Pas de Calais, 2010;

http://www.europotato.org; http://varieties.potato.org.uk (2011)

Legenda: MS = Muito sensível

S = Sensível I = Intermédia R = Resistente









RESISTÊNCIA DE ALGUMAS

VARIEDADES DE BATATEIRA AOS

NEMÁTODES DO GÉNERO

GLOBODERA

VARIEDADE RESISTÊNCIA

Ackersegen Baixa

Adora Baixa a elevada (apenas a G.

rostochiensis raça 1)

Agria Elevada a muito elevada

Ambo Baixa

Amigo Elevada a muito elevada

Aminca Elevada a muito elevada

Arran Banner Muito baixa a baixa

Arran Cônsul Baixa

Astérix Elevada a muito elevada

Baraka Baixa

Berber Elevada

Bintje Baixa

Carlita Elevada a muito elevada

Charlotte Muito baixa a baixa

Daifla Elevada

Desirée Baixa

Escort Baixa

Fabula Elevada

Hermes Baixa (muito elevada apenas a G.

rostochiensis raça 5 )

Jaerla Baixa (G. pallida)

Muito elevada (G. rostochiensis)

Kennebeck Baixa

Kondor Baixa

Latona Elevada a muito elevada

Laura Baixa a elevada

Liseta Moderada a muito elevada

Maestro Elevada

Mariana Baixa

Marine Muito elevada

Monalisa Baixa

Picasso Muito baixa a baixa (G. pallida)

Elevada a muito elevada (G. rostochiensis)

Red Scarlet Elevada

Rodeo Elevada

Romano Baixa

Simson Muito baixa (G. rostochiensis raça

5) a muito elevada (G.

rostochiensis raça 1)

Spunta Baixa

Stemster Baixa ; Elevada (apenas para G.

rostochiensis raça 1)

Triplo Elevada

Fonte: http://www.europotato.org; http://www.nivaa.nl/uk ; http://www.plantdepommedeterre.org;http://www.potato2008.org

(Consulte a Circular nº1/2011, pag 7)

Variedade Sensibi-lidade

Variedade Sensibi-lidade

Ackersegen S (I) Jenny S

Adora S Juliette I

Ágata S Kennebec S (I)

Agria I Kondor S (I)

Allians R Kuroda S (I)

Amigo S Latona MS

Aminca S Laura S (I)

Arran Banner S Liseta MS

Arran-Consul S Mariana I

Arturia I Marine S

Arubo - Markies I

Astérix S (I) Monalisa S

Ballade R Nicola S

Baraka S Pépita S

Berber S (MS) Picasso S

Bellarosa - Red Magic -

Bintje MS Red Scarlet S

Carlita S Raja I

Cérès S (I) Ramos S

Charlotte S (I) Remarka S (I)

Daifla I Rodéo S

Désirée I (S) Romano S

Ditta S (I) Rosanna S

Escort S (I) Spunta MS (I)

Fabula S Stemster S (I)

Fresco S Simson I

Gourmandine S (I) Triplo S(I)

Hermes I Violete R

Innovator I (S) Voyager I

(4)

ALFINETE (BICHA AMARELA)

O alfinete (Agriotes spp.) perfura as batatas, tornando-as impróprias à comercialização e ao consumo.

MEDIDAS PREVENTIVAS

Proceder a uma boa mobilização do solo – lavoura e gradagem – de modo a destruir o máximo de larvas. É muito importante a protecção das aves insectívoras – piscos, lavandiscas, melros, poupas, carriças, etc. – que consomem grandes quantidades destes insectos prejudiciais à agricultura, mesmo durante os trabalhos de mobilização da terra.

Uma rotação adequada das culturas pode também ajudar a diminuir as populações de alfinete.









OLIVEIRA

OLHO DE PAVÃO

Não se recomenda nesta altura qualquer tratamento. Sendo os dois períodos importantes de

contaminação o Outono e a Primavera, é inútil fazer tratamentos fora destes períodos.

Na Primavera, em olivais afectados, com

variedades sensíveis, aplicar produtos à base de

zirame, difenoconazol ou tebuconazol. Deve ter

em conta que difenoconazol e tebuconazol se

podem aplicar no máximo duas vezes por ano.

As caldas devem ser aplicadas em toda a copa, molhando muito bem as folhas (deixar escorrer); renovar após lavagem pela chuva.

Em Protecção Integrada, deve adoptar-se o

Nível Económico de Ataque de 10 a 15% de folhas com manchas (observar 300 folhas 15 por

árvore em 20 árvores, no centro da parcela, à volta da copa, em cima e em baixo).

O arejamento do olival dificulta a instalação da doença (podas, exposição, modo de

condução das árvores, etc..).

Para o combate ao olho de pavão em olivicultura biológica apenas são autorizados

produtos à base de cobre.

HORTÍCOLAS

CEBOLA

MÍLDIO DA CEBOLA

É a mais grave doença da cebola e é muito vulgar atacar as jovens plantas no viveiro

(cebolo). As folhas atacadas apresentam manchas alongadas, esverdeadas, que se cobrem duma penugem cinzento-violáceo. Em consequência da invasão do fungo, o cebolo acaba por tombar e por se perder. Acontece também ser transplantado cebolo afectado que vai depois, infectar a cultura final, causando a perda das cebolas, por vezes já durante a conservação.

Como medida preventiva recomenda-se o arejamento do viveiro, a limpeza das ervas infestantes, transplantar o cebolo o mais cedo possível, reduzir as adubações azotadas.

Em caso de necessidade, podem ser feitos tratamentos com produtos à base de

azoxistrobina (QUADRIS, QUADRIS G, ORTIVA);

cobre(oxicloreto) + iprovalicarbe (MELODY

COBRE); folpete (FOLPAN 500 SC, FOLPAN 80 WDG, FOLPETIS WG, FOLTENE, AKOFOL 80 WDG, FOLPAN 50 WP AZUL, FOLPEC 50 AZUL, BELPRON F-50, FOLPEC 50, AKOFOL 50 WP, ORTHO PHALTAN); mancozebe (PENNCOZEB DG, DITHANE NEOTEC, NUFOSEBE 75 DG, MANFIL 75 WG, STEP 75 WG, FUNGITANE, PENNCOZEB 80, MANCOZAN, MANCOZEBE SELECTIS, MANCOZEBE SAPEC, NUFOZEBE 80 WP, NUTHANE, FUNGÉNE, FUNGITANE AZUL, DITHANE M-45, MANGAZEB, MANCOZEB 80 VALLÉS, CAIMAN WP, MANFIL 80 WP, MANZENE).

LESMAS E CARACÓIS EM

HORTICULTURA

As lesmas e caracóis podem causar prejuízos em horticultura e floricultura, sendo bastante sensíveis culturas como alface, couves lombarda e repolhos, espinafres, morangos.

A multiplicação de lesmas e caracóis é favorecida por Invernos amenos e verões húmidos. Tempo frio ou de seca é-lhes desfavorável.

Lesmas e caracóis têm numerosos inimigos

naturais: – insectos do solo - como os carabídeos

- ouriços cacheiros, aves - como os melros - são grandes consumidores destes animais.

A luta contra as lesmas e caracóis deve basear-se sobretudo em medidas preventivas:  rotação de culturas  eliminação dos restos de cultura  eliminação dos restolhos  utilização de estrumes e compostos bem curtidos  controlo cuidadoso das ervas nas culturas e à volta das parcelas, de forma a eliminar todos os abrigos potenciais nas proximidades da parcela ou dentro das estufas  protecção dos animais auxiliares. Os trabalhos mecânicos, como as sachas e gradagens podem perturbar a reprodução, dispersando os ovos e expondo-os ao ar, diminuindo acentuadamente as populações.

(5)

Apenas em casos de mais difícil controlo, podem ser utilizados moluscicidas, numa luta directa contra estres inimigos das culturas. Todos os estudos realizados mostram que as aplicações

precoces dão melhores resultados. O

moluscicida deve ser espalhado na altura da sementeira ou antes do nascimento das plantas. Depois do primeiro tratamento, é necessário vigiar as parcelas tratadas e renovar a aplicação, caso os ataques persistam ou se os grânulos tiverem sido deteriorados pelas chuvas. A aplicação no decurso da vegetação, quando as culturas estão já em desenvolvimento, são menos eficazes e permitem apenas limitar os prejuízos já declarados.



PLANTAS ORNAMENTAIS

EM VIVEIROS, PARQUES E JARDINS

COCHONILHAS

Inúmeras plantas ornamentais e aromáticas (Aloendro ou Cevadilha, Anthurium, Aralia, Asparagus, Aspidistra, Cactos, Clivia, Cotoneaster, Fetos, Ficus, Escalonia, Evonymus, Palmeiras, Cissus, Medronheiro, Pyracantha, Camélia, Chamaecyparis, Citrinos usados como decorativas, Glicínia, Groselheira, Hidrângea ou Hortênsia, Loureiro, Lilás, Roseira, Salgueiro, Thuya, Vinha-Virgem, Yucca, Hibiscus, etc.), são atacadas e

frequentemente debilitadas e destruídas por cochonilhas de diversas espécies, levando ao aparecimento de extensas camadas de fumagina, que lhes retiram todo o valor decorativo ou utilitário. Algumas das cochonilhas que se encontram nas ornamentais, são também pragas de árvores de fruto e da Vinha. Como medidas preventivas, sugere-se a utilização de plantas sãs na plantação. Recomenda-se a realização de tratamentos de fim

de Inverno, aplicando caldas à base de óleos

minerais (CITROLE, OLEOFIX, POMOROL, KLIK 80, GARBOL, TOLFIN, VEROL, SOLEOL, FITANOL).

PROCESSIONÁRIA DO PINHEIRO

Em culturas ornamentais e em espaços

urbanos, com pequeno número de árvores

atacadas, é fácil colher os ninhos à mão, cortando os ramos ou parte de ramos atacados, queimando-os de seguida.

Os pelos das lagartas têm propriedades urticantes, capazes de provocar alergias, pelo que é necessário proteger-se com fato, luvas e máscara, antes de executar esta operação.

HORAS DE FRIO (TEMPERATURAS

INFERIORES A 7

O

C)

(NOVEMBRO /2010-JANEIRO/2011)

(1) dados incompletos Local NOVEM-BRO DEZEM-BRO JANEI -RO SOMA ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS MANUAIS

(TERMOHIGRÓGRAFO) S. Martinho de Mouros - Resende 228 405 335 958 Ermelo – Mondim de Basto 193 404 351 948 Sobrado – Castelo de Paiva 311 245 377 933

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS ADDCON

Amares - Amares 166 236 158 560 Arcozêlo – Ponte de Lima 180 275 212 667 Santa Marinha do Zezere -Baião 164 347 277 788 S. Miguel da Carreira - Barcelos 148 244 172 564

EPA Fermil – Molares - Celorico de Basto 217 352 296 865 Cepões – P. de Lima 189 279 229 697 Correlã – P. de Lima 182 276 238 696 Paçô- Arcos de Valdevez 209 294 238 741 Giela– A. de Valdevez 213 300 225 738 S. Torcato-Guimarães 219 270 238 727 Vilar do Torno e Alentém- Lousada 245 319 254 818 Penso - Melgaço 200 358 264 822 Prado - Melgaço 180 319 239 738 Atei – Mondim de Basto 243 344 287 874 Paderne - Melgaço 196 361 259 816 Pinheiros - Monção (1) (1) 230 (1) Perre – Viana do Castelo (1) (1) 191 (1) Oleiros- Ponte da Barca 186 283 199 668 S. Cosme e S.Damião – A. de Valdevez 207 291 234 732

Roriz – Santo Tirso 184 274 212 670

Vairão – Vila do

Conde

127 239 (1) 183 559

(1) Ganfei - Valença 183 288 201 672

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS CAMPBELL

Apúlia - Esposende 116 222 146 584 S. Cristóvão de Nogueira- Cinfães 114 (1) 207 321 (1) Gatão - Amarante 204 313 244 761 Troviscoso - Monção 185 156 (1) 209 550 (1) Vila Boa de Quires -

Marco de Canaveses 208 306 (1) 514 (1) EPAMAC - Rosem – M. de Canaveses 189 316 251 756 S. João de Fontoura - Resende 180 360 301 841

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PRODUTOS A UTILIZAR NO CONTROLO DA LEPRA DO PESSEGUEIRO

CONFORME O ESTADO FENOLÓGICO DA CULTURA

Figura 1

Produtos a utilizar no controlo da lepra do pessegueiro conforme o estado fenológico da cultura



















EFICÁCIA DOS TRATAMENTOS DE INVERNO EM POMÓIDEAS

EFICÁCIA DOS TRATAMENTOS DE INVERNO EM PRUNÓIDEAS Produtos Inimigo Cobre Óleo mineral Produtos Inimigo Cobre Óleo mineral

Piolho de S. José 0



/



Piolho de S. José 0



/



Adultos e ovos de Psila 0



Ovos de aranhiço vermelho 0



Ovos de Aranhiço vermelho

0



Ovos de afídeo verde 0



/



Ovos de Afideos 0



Ovos de Anarsia 0



Ácaros eriófideos 0 0 Lepra e crivado



/



0

Pedrado



/



0 Oídio 0 0 Cancros



0 Cancro de Fusicoccum



0 Oídio 0 0 Monilia



0 Estado fenológico máximo C – D B – E2 Estado fenológico máximo C – D C – D

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Referências

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