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Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista

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Academic year: 2021

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Av. Ana Costa, 95 – 1º andar – Vila Mathias – Santos/SP – CEP 11060-001 Tel: (13) 3229 0197/email: alessandra.dias@unifesp.br

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO E REABILITAÇÃO

CAPÍTULO I - NATUREZA, OBJETIVOS E PRAZOS

Artigo 1° - O Programa de Pós-Graduação Ciências do Movimento Humano e Reabilitação (PPGCMHR) da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, nível Mestrado e Doutorado, segue as normas do Regimento Interno de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFESP em consonância com o Estatuto, o regimento Geral da instituição e demais dispositivos legais.

Artigo 2° - São os objetivos do PPGCMHR:

I – Estimular a produção científica na área de Ciência do Movimento Humano e Reabilitação nas vertentes de Atividade Física, Esporte e Fisioterapia;

II) Promover a qualificação de recursos humanos em nível de pós-graduação stricto sensu, com capacidade para atuar no planejamento, execução e avaliação de atividades de pesquisa, ensino e atuação junto à comunidade;

III) Incentivar o desenvolvimento de programas de treinamento físico e intervenções fisioterapêuticas relacionadas ao movimento humano visando a manutenção, recuperação da saúde, reabilitação funcional bem como a melhoria do desempenho atlético.

Artigo 3° - O PPGCMHR concederá o título acadêmico de Mestre e/ou Doutor em Ciências do Movimento Humano e Reabilitação após o cumprimento das exigências definidas por este regulamento.

Parágrafo único: O título de Mestre não constituirá, necessariamente, requisito para obtenção do título de Doutor.

Artigo 4° - O prazo mínimo para a conclusão do curso de Pós-Graduação, compreendendo a apresentação da dissertação ou tese, será de 18 meses para mestrado e 24 meses para Doutorado. O prazo máximo será de 24 meses para Mestrado e 48 meses para Doutorado. Os prazos iniciam-se com a data da matrícula e expiram-iniciam-se por ocasião da aprovação da defesa pela banca.

Parágrafo único: O período de trancamento de matrícula, caso ocorra, será computado nos prazos máximos estabelecidos no Regimento Interno de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFESP. CAPÍTULO II - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Artigo 5º - A coordenação das atividades do PPGCMHR será exercida pela Comissão de Ensino de Pós-Graduação (CEPG), presidida pelo Coordenador. A CEPG do Programa será composta pelo: I – Coordenador do programa;

II – Vice-coordenador do programa;

III - Um (1) docente permanente de cada linha de pesquisa (representante) credenciado no Programa e seu respectivo suplente;

IV – Um (1) representante do corpo discente, e seu respectivo suplente, eleitos por seus pares entre os alunos regularmente matriculados no Programa.

§1° - O mandato do representante discente da CEPG será de um ano, permitindo uma recondução consecutiva enquanto perdurar o prazo regulamentar da matrícula.

§2° - O suplente da representação docente e discente na CEPG substituirá o titular em suas faltas, impedimentos e na vacância da representação.

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§3° - Nas ausências do Coordenador e do Vice-Coordenador assumirá a Presidência da CEPG o docente permanente credenciado no Programa, mais titulado e com mais tempo na Universidade.

Artigo 6º - Compete à CEPG:

I. Elaborar o planejamento global do Programa, bem como aprovar os planos das atividades e disciplinas; assim como as alterações que venham ocorrer;

II. Determinar os prazos máximos para a obtenção do título de Mestre e Doutor, respeitadas as diretrizes gerais estabelecidas no Regimento, pelo Comitê Técnico de Pós-Graduação e pelo Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa - CPGPq;

III. Coordenar e avaliar a execução das atividades programáticas e disciplinas;

IV. Analisar e credenciar novas disciplinas observando-se seu mérito e importância junto à linha de pesquisa, bem como a competência específica do corpo docente responsável;

V. Avaliar o pedido de credenciamento de docentes permanentes, colaboradores e visitantes, respeitando-se os critérios mínimos estabelecidos pelo Comitê Técnico de Pós-Graduação Multidisciplinar em Saúde e pelo CPGPq.

VI. Indicar Orientadores do Programa para aprovação pela CPGPq;

VII. Avaliar as propostas de descredenciamento e encaminhar para aprovação pelo CPGPq; VIII. Determinar a forma de seleção dos alunos para o ingresso no Programa;

IX. Designar a Comissão de Seleção de candidatos ao Programa e acompanhar as diferentes etapas da seleção;

X. Determinar o número de vagas a serem oferecidas em cada processo seletivo do Programa, de acordo com a disponibilidade de orientação;

XI. Determinar os critérios para distribuição de bolsas do Programa;

XII. Determinar o número de vagas a serem oferecidas nas disciplinas a serem ministradas;

XIII. Decidir sobre pedidos de trancamento de matrícula, isenção ou adiamento no cumprimento de disciplinas e/ou atividades;

XIV. Apreciar os nomes dos membros das Comissões Julgadoras dos Exames de Qualificação e das Defesas das Dissertações e Teses, os respectivos suplentes, e submetê-los a homologação pelo CPGPq;

XV. Encaminhar os resultados das defesas de Dissertações para homologação pelo CPGPq;

XVI - Organizar e promover a realização de exames gerais de ingresso, qualificação, e das defesas públicas de dissertações e teses;

XVII. Acompanhar a gestão dos recursos financeiros alocados para a manutenção do Programa, respeitadas as regulamentações legais e administrativas sobre a matéria;

XVIII. Zelar pelo fiel cumprimento dos critérios estabelecidos pela legislação vigente no que tange à Pós-Graduação stricto sensu;

XIX. Avaliar as atividades anuais do Programa e elaborar os relatórios técnicos anuais a serem encaminhados para o CPGPq e CAPES;

XX. Submeter à aprovação da Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa do campus Baixada Santista eventuais mudanças no Regimento do Programa;

XXI. Convocar, por decisão da maioria dos seus membros, reuniões extraordinárias.

XXII. Manter atualizado o banco de dados institucional com as informações dos discentes regularmente matriculados no Programa;

XXIII. Manter atualizadas as informações do Programa, em meios eletrônicos;

XXIV. Emitir parecer circunstanciado sobre a equivalência de títulos de Mestrado e Doutorado, em sua área de atuação, obtidos no exterior, por solicitação das instâncias superiores;

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XXV. Decidir, em primeira instância, sobre quaisquer questões omissas relativas ao Programa; XXVI. Praticar os demais atos de sua competência delegados pelo CPGPq.

Artigo 7º- O funcionamento da CEPG dar-se-á:

I – A CEPG reunir-se-á mensalmente em horário e data previamente estabelecidos;

II – As decisões da CEPG serão expressas por maioria simples de votos, devendo constar as decisões em ata assinada pelos presentes;

III – As atas das reuniões da CEPG serão publicadas pela secretaria do programa em prazo máximo de 30 dias após a reunião.

Artigo 8º - O Coordenador e o Vice-Coordenador serão eleitos pelos docentes permanentes do programa lotados na UNIFESP/Campus Baixada Santista.

I - Caberá à Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da UNIFESP (PRPGP) homologar a escolha do Coordenador e do Vice-Coordenador.

II - O mandato da CEPG será de 3 (três) anos, admitida uma recondução sucessiva; Artigo 9º - Compete ao Coordenador do Programa:

I – Promover e harmonizar o funcionamento da CEPG e do Programa;

II - Preparar, com o auxílio do corpo docente, o calendário de atividades de Pós-Graduação, ao qual se anexarão os programas das várias disciplinas;

III - Zelar pelo cumprimento do calendário de atividades programadas;

IV - Encaminhar à PRPGP, nos prazos estabelecidos, os documentos relativos à vida escolar e ao aproveitamento dos alunos matriculados;

V - Encaminhar à PRPGP nomes de docentes, técnicos e especialistas externos à UNIFESP para participar da programação do Programa que coordena;

VI - Preparar qualquer documentação relativa ao Programa que possa vir a ser solicitada para fins de credenciamento, financiamento ou equivalente.

VII- Ser o interlocutor das questões da CEPG com a Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa do campus Baixada Santista e o Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa;

VIII – Representar o Programa nas instâncias que se fizer necessário. CAPÍTULO III- ESTRUTURA ACADÊMICA

Artigo 10º - O PPGCMHR constará de: I - Disciplinas de formação do programa; II - Atividades de pesquisa;

III - Trabalho de redação da Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado. Artigo 11º - O currículo de atividades programadas poderá incluir:

I - Disciplinas oferecidas pelo Programa;

II - Disciplinas oferecidas por outros Programas da UNIFESP;

III- Disciplinas oferecidas por Programas de outras Universidades, a critério da CEPG;

§1º - O currículo de atividades a ser desenvolvido pelo aluno será proposto pelo orientador, levando em conta a natureza do projeto de pesquisa;

§2º - O orientador definirá, de comum acordo com o aluno, o tema da Dissertação e da Tese, e a indicação de eventual co-orientador.

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Artigo 12º - O corpo docente do PPGCMHR será constituído por professores com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor.

Parágrafo único - Poderão integrar o corpo docente do Programa professores de outras Unidades da UNIFESP ou de outras Instituições de Ensino Superior, seja na condição de professores permanentes ou de professores visitantes.

Artigo 13º - A homologação do corpo docente do Programa será feita pelo CEPG, devendo ser credenciado pela PRPGP.

Artigo 14º - Os Docentes do Programa, Professores Orientadores, terão a função de assistir o aluno em suas atividades na Pós-Graduação.

§ 1° - O número de orientandos por orientador deverá estar de acordo com norma vigente da Capes, considerados conjuntamente os níveis de Mestrado e Doutorado, e de outros Programas que o orientador possa estar credenciado;

Artigo 15º - São atribuições do orientador:

I - Elaborar, de comum acordo com o seu orientando, o plano de atividades deste;

II - Decidir, acompanhado de justificativa, as alterações no plano de atividades, mudanças e cancelamento das disciplinas, pedidos de trancamento, cancelamento e suspensão de matrícula, obedecidas às normas deste Regulamento;

III - Acompanhar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades;

IV - Justificar pedido de aproveitamento de créditos obtidos fora do Programa;

V - Solicitar as providências necessárias para a o exame de qualificação e para a apresentação pública da Dissertação e Tese, quando em condições de for defendida;

VI - Encaminhar sugestões de nomes de especialistas para compor as Bancas Examinadoras do exame de qualificação e da defesa pública da Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado;

VII - Participar, como membro nato e presidente, das Bancas Examinadoras dos exames de qualificação e da defesa pública da Dissertação de Mestrado e da Tese de Doutorado.

VIII – Oferecer, pelo menos, uma disciplina a cada dois anos.

Artigo 16º- É vedada a orientação de cônjuge, companheiro ou companheira e de parentes, em linha reta ou colateral até o terceiro grau.

Artigo 17º - O orientador poderá indicar até 2 (dois) co-orientadores em comum acordo com o seu orientando.

Parágrafo único: Compete ao co-orientador:

I - Ser portador do título de doutor, e com indicação homologada pela CEPG; II - Se não portador do título de doutor, ter sua indicação apreciada pela CEPG; II - Colaborar na elaboração do plano e do projeto de pesquisa do aluno;

III - Colaborar no desenvolvimento de partes específicas do projeto de pesquisa, a critério do Orientador.

IV - O Co-orientador poderá ou não ter vínculo formal com a UNIFESP.

Artigo 18º - A mudança de orientador poderá ser solicitada à CEPG tanto pelo aluno quanto pelo orientador, por meio de requerimento com justificativa, devendo a nova escolha ser aprovada pela CEPG e homologada pelo CPG, após serem consultados o aluno, seu atual orientador e o orientador proposto.

Parágrafo único - A mudança de orientador só poderá ocorrer se houver docente da linha de pesquisa envolvida com disponibilidade de vaga.

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Artigo 19º - O orientador poderá a qualquer momento solicitar à CEPG a dispensa da função, mediante justificativa.

Parágrafo único - No caso de haver impedimento do orientador na continuidade dos trabalhos, não havendo co-orientador credenciado no Programa, caberá à CEPG avaliar o pedido do orientador bem como indicar um novo orientador, com a concordância do aluno e do referido docente.

Artigo 20º - Os docentes credenciados para orientação deverão comunicar anualmente à Coordenação do Programa o número de orientados que aceitarão para o Mestrado e/ou Doutorado.

Parágrafo único – Estarão aptos a orientar em nível de doutorado os orientadores que tiverem ao menos uma orientação de mestrado completa.

CAPÍTULO V – CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO

Artigo 21º - Os critérios para credenciamento e recredenciamento como docente do PPGCMHR devem respeitar os requisitos mínimos exigidos pela PRPGP-UNIFESP de acordo com os critérios vigentes estabelecidos no documento de área 21 da Capes para o quadriênio em curso, o docente solicitante deverá atender às condições abaixo:

I - O docente deverá apresentar produção acadêmica igual ou superior a 600 pontos no quadriênio (Qualis Educação Física); ao menos uma publicação nos estratos superiores do Qualis (A1 ou A2) no quadriênio;

II – Apresentar experiência prévia de orientação e formação de discípulos;

IV - Encaminhar carta solicitando o credenciamento, indicando a(s) linha(s) de pesquisa a qual deseja se vincular, juntamente com a indicação de projetos que sejam coerentes com a área de concentração e linha(s) de pesquisa(s) do programa;

Parágrafo primeiro - O credenciamento será por período limitado, determinado pela PRPGP, e o recredenciamento deverá ser solicitado antes do final do período de validade. A não solicitação de recredenciamento em tempo hábil poderá acarretar o descredenciamento do docente;

Parágrafo segundo – Antes de indicar o credenciamento do docente à Câmara de Pesquisa e Pós-graduação a CEPG analisará a solicitação de acordo com as demandas e necessidades do PPGCMHR, observando-se entre outras coisas o equilíbrio entre as linhas de pesquisa do programa, resguardando-se o direito de não indicar o credenciamento mesmo que o docente atenda à todos os critérios objetivos;

Parágrafo terceiro – Docentes de outras IES deverão adicionalmente apresentar documento oficial da instituição de vínculo destinando carga horária mínima de 15 horas semanais para as atividades a serem desenvolvidas no programa.

Parágrafo quarto – O número de docentes externos a UNIFESP não poderá exceder o limite de 20% do corpo docente total.

CAPITULO VI - CORPO DISCENTE SEÇÃO I - INSCRIÇÃO

Artigo 22º - Serão admitidos como candidatos ao PPGCMHR graduados em cursos superiores reconhecidos pelo MEC.

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Parágrafo único - Todos os candidatos ao Mestrado serão submetidos ao processo seletivo e, se aprovados, realizarão a matrícula, respeitando-se o número de vagas oferecidas pelo corpo docente.

Artigo 23º - Os candidatos deverão inscrever-se para seleção do Mestrado na época fixada através do calendário escolar, encaminhando por sistema online a seguinte documentação:

I - Curriculum vitae modelo CV Lattes;

II - cédula de identidade ou documento equivalente; III - cadastro de pessoa física (CPF);

IV - Aprovação de proficiência em inglês;

Artigo 24º - Os candidatos deverão inscrever-se para seleção no Doutorado no modelo de fluxo contínuo, apresentando a seguinte documentação:

I - diploma de graduação;

II - curriculum vitae modelo CV Lattes;

III - cédula de identidade ou documento equivalente;

IV - cadastro de pessoa física (CPF) ou passaporte em caso de ser estrangeiro; V - carta de anuência do possível orientador;

VI - diploma de mestre ou documento equivalente;

VII - atestado de proficiência em língua inglesa, seguindo-se os critérios exigidos pela PRPGP; VIII - trabalho aceito ou publicado como primeiro autor em periódico com classificação igual ou superior ao estrato B2 do Qualis da área 21 vigente.

IX - projeto de qualidade científica em nível de Doutorado e ao menos submetido ao comitê de ética e pesquisa.

Parágrafo único - Para o candidato matricular-se diretamente no Doutorado, deverá adicionalmente apresentar:

I - Trabalho publicado ou aceito como primeiro autor em periódico com classificação superior ao estrato A2 do Qualis da área 21 vigente;

SEÇÃO II - SELEÇÃO E MATRÍCULA

Artigo 25º - O processo seletivo dos candidatos ao Mestrado será feito anualmente por meio de: I – Prova classificatória; II - Análise de CV Lattes;

III - Entrevista estruturada, abordando CV Lattes e projeto de pesquisa, cujos critérios de avaliação serão previamente divulgados.

Parágrafo único - Os critérios de seleção obedecerão às regras dispostas no Edital do respectivo processo seletivo.

Artigo 26º - O processo seletivo dos candidatos ao Doutorado será feito na sistemática de fluxo contínuo por meio de:

I - Análise de um projeto de pesquisa desenvolvido em comum acordo e na linha de pesquisa de um dos orientadores do Programa;

II - Análise de Curriculum Vitae modelo CV Lattes;

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Parágrafo único - Os critérios de seleção obedecerão às regras dispostas no Edital do respectivo processo seletivo.

Artigo 27º - Após aprovação no processo seletivo, o candidato deverá requerer sua matrícula, mediante anuência do Orientador, no prazo de 12 meses, contabilizados a partir da divulgação do resultado final.

Parágrafo único - O corpo discente do PPGCMHR será constituído pelos alunos regularmente matriculados.

Artigo 28º - Ao aluno matriculado no Mestrado será possível a mudança para o nível de Doutorado, após a conclusão dos créditos das disciplinas obrigatórias. Esta mudança será possível caso:

I - Possua trabalho publicado ou aceito como primeiro autor, com inequívoca relação ao seu projeto de mestrado, em periódico com Qualis da CAPES de categoria A1 da área Educação Física, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia ou superior/equivalente;

II - Seja aprovado em exame de admissão ao Doutorado, conforme descrito no Artigo 24º desse Regulamento;

III - A solicitação da mudança de nível (Mestrado para Doutorado Direto) seja realizada antes do exame de qualificação do Mestrado;

IV - O prazo máximo de titulação para o Doutorado Direto será o mesmo do Doutorado (48 meses), prorrogável por mais um ano, tendo como data inicial, a data de matrícula do Mestrado.

Artigo 29º - O aluno deverá efetuar re-matrículas anuais, com anuência do orientador, até a obtenção do título de mestre ou Doutor.

§1°- A re-matrícula deverá ser realizada anualmente nos prazos estipulados pela PRPGP;

§2° - No caso do aluno não efetuar sua re-matrícula na época determinada, terá dois meses de prazo para efetuar o trancamento da matrícula;

§3°- No caso do aluno não efetuar o trancamento de sua matrícula será automaticamente desligado.

Artigo 30º - O aluno especial é o discente não regularmente matriculado no PPGCMHR, que poderá estar matriculado em outros Programas de Pós-graduação da UNIFESP ou de outras Instituições, ou mesmo vinculados a grupos de pesquisa de orientadores do PPGCMHR.

§1°- É somente permitida a matrícula do aluno especial em disciplinas eletivas, mediante aprovação do docente responsável.

§2° - O aluno especial terá direito ao certificado de aprovação na disciplina, que será expedido pela CEPG;

§3°- Os créditos obtidos poderão ser utilizados para obtenção do título de Mestre e/ou Doutor, a critério da CEPG, desde que o aluno seja regularmente admitido, após processo seletivo, no prazo máximo de 4 anos, após a conclusão da disciplina;

§4°- O aluno especial poderá cursar no máximo 2 (duas) disciplinas eletivas oferecidas pelo PPGCMHR.

SEÇÃO III - DOCUMENTOS

Artigo 31º - Do prontuário do aluno regular deverão constar: I - Anuência formal do orientador;

II- Transferência do orientador se houver;

III - Os créditos e conceitos obtidos nas disciplinas ou outras atividades;

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V - Demais documentos relativos às exigências regimentais.

Parágrafo único - É de responsabilidade do aluno o encaminhamento do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP, constando o discente como pesquisador principal e o seu orientador como pesquisador associado.

Artigo 32º - No histórico escolar deverão constar, além dos conceitos classificatórios, as seguintes anotações:

I - Disciplinas cursadas ou atividades realizadas fora do Programa anteriormente à matrícula inicial; II - Os conceitos relativos à Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado.

CAPÍTULO VII - REGIME DIDÁTICO

Artigo 33º - O ano letivo do Programa será dividido em dois períodos, para atender as exigências de planejamento didático e administrativo. O regime de matrícula nas disciplinas será por período, respeitando-se o número de vagas estipulado pela CEPG em consonância com a PRPGP.

§1°- Durante os períodos letivos ou de férias escolares poderão ser oferecidas disciplinas sob forma concentrada, para atender às necessidades discentes ou para aproveitar a presença de professores nacionais ou estrangeiros que visitem a Unidade.

§2° - O treinamento didático dos alunos, em ambos os níveis, será desenvolvido por meio da participação supervisionada nos Módulos dos Cursos de Graduação da UNIFESP/Campus Baixada Santista, por meio do Programa de Aperfeiçoamento Didático (PAD) da UNIFESP ou equivalente. Artigo 34º - O cronograma de atividades proposto para cada período letivo deverá esclarecer, para cada disciplina, o número mínimo e máximo de vagas e a carga horária total de trabalhos exigidos para a sua caracterização.

Artigo 35º - Será obrigatória a frequência dos alunos às atividades programadas.

§1º - O aluno será reprovado na disciplina em que não tenha obtido 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;

§2° - O aluno que, com anuência do orientador, requerer o cancelamento de matrícula em uma disciplina, não a terá inclusa em seu histórico escolar desde que efetivado no prazo máximo menor ou igual a 1/3 (um terço) da duração do curso da disciplina;

§3° - Se o cancelamento de matrícula em uma disciplina ocorrer num prazo maior que 1/3 (um terço) da duração do curso em horas, será atribuído ao aluno o conceito D que será enviado a PRPGP para constar em seu histórico escolar.

Artigo 36º - Poderá ser concedido, após cursar o 1° semestre, o trancamento da matrícula no PPGCMHR, por prazo não superior a 6 (seis) meses, ao aluno que o requeira, mediante justificativa, após consulta ao Orientador e à CEPG.

§1º - O trancamento de matrícula no Programa implica na cessação, pelo tempo que durar, da contagem do prazo fixado para integralização dos créditos;

§2° - Poderá ser concedido 2º período de suspensão de matrícula, por motivo de força maior, por mais 6 (seis) meses, no máximo;

§3º - O trancamento da matrícula poderá ser solicitado desde que o aluno não tenha ultrapassado 70% do prazo máximo de titulação para o seu nível.

§4º - A pós-graduanda poderá usufruir além do prazo do trancamento estabelecido no caput deste artigo, de 180 (cento e oitenta) dias de licença maternidade.

Artigo 37° - A integralização das atividades necessárias à obtenção dos graus acadêmicos de Mestre e de Doutor será expressa em unidades de créditos.

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Parágrafo único - Cada unidade de crédito corresponderá a 15 (quinze) horas de atividade programada, compreendendo aulas e outras atividades (estágio de docência, publicações científicas em periódicos especializados e participação em congressos e jornadas com apresentação de trabalhos), além da elaboração do trabalho destinado à Dissertação ou Tese.

Artigo 38º - As atividades do Programa compreenderão: I - Disciplinas obrigatórias e eletivas;

II - Estágio de docência;

III - Redação de dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado.

Artigo 39° - As atividades programadas para o Mestrado e Doutorado deverão integralizar no mínimo 25 (vinte e cinco) e 40 (quarenta) unidades de créditos, respectivamente.

§ 1° - As atividades programadas para obtenção dos créditos incluirão aulas teóricas e práticas, trabalhos exigidos pela programação das disciplinas, elaboração da Dissertação e da Tese e outros que visem à boa formação dos candidatos;

§ 2° - Os créditos necessários à obtenção do Mestrado serão distribuídos dentro do seguinte critério: vinte e cinco (25) créditos, pelo menos, deverão ser obtidos em disciplinas e/ou em outras atividades;

§ 3° - Os créditos necessários à obtenção do Doutorado serão distribuídos dentro do seguinte critério: quarenta (40) créditos, pelo menos, deverão ser obtidos em disciplinas e/ ou em outras atividades, podendo-se considerar os 25 créditos obtidos no Mestrado;

§ 4° - Para que o(a) aluno(a) de Doutorado obtenha a validação da equivalência de créditos referentes a disciplinas cursadas na UNIFESP ou em outras universidades antes do ingresso no doutorado, deverá:

Em se tratando de disciplinas realizadas fora da UNIFESP, encaminhar o formulário de solicitação de validação de créditos, acompanhado de:

- Histórico oficial da Universidade em questão, no qual devem constar dados como: nome e código da Disciplina, Professor responsável, número de créditos, nota ou conceito, semestre/ano. No histórico deve constar o CARIMBO e a ASSINATURA do setor competente da Universidade. - Programa da disciplina contendo: Ementa, Objetivos, Conteúdo, Procedimentos Metodológicos, Critérios de Avaliação, Cronograma e Bibliografia.

Em se tratando de disciplinas cursadas na UNIFESP, basta que o(a) aluno(a) traga à secretaria o formulário devidamente preenchido.

O aluno deverá ter anuência de seu orientador para determinar qual(is) disciplina(s) a ser(em) consideradas em sua solicitação de equivalência. A solicitação será avaliada pela Comissão de Validação de Créditos de Disciplinas (Coordenador e vice-coordenador do programa, mais um membro da comissão do curso), que caso seja aprovado, utilizará o nome original da disciplina como equivalente em seu histórico escolar.

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O prazo máximo para a Comissão de Validação será de até 60 dias após a solicitação protocolada na Secretaria. Salvo se o pedido exigir um caso particular que necessite da apreciação de todo colegiado.

§ 5° - O total de créditos em outras atividades não poderá ultrapassar o limite de 30% (trinta por cento) do cômputo geral para o Mestrado e Doutorado;

§ 6°- O orientador juntamente com o candidato proporão a distribuição do número de créditos por atividade, devendo-se cumprir todas as disciplinas obrigatórias.

Artigo 40° - Créditos obtidos fora do Programa poderão ser aproveitados quando requerido pelo aluno, devidamente justificado pelo orientador.

I - Os créditos obtidos em disciplinas cursadas em outros programas de Pós-Graduação da UNIFESP, ou de outras Instituições, poderão ser aproveitados até o limite de 30% (trinta por cento) do total exigido para o Mestrado e para o Doutorado;

II - Os portadores do título de Mestre poderão aproveitar 25 (vinte e cinco) créditos em disciplinas cursadas no Mestrado em disciplinas exigidas para o Doutorado.

§ 1° - No caso de aproveitamento de créditos obtidos em outros programas, poderão validar 25 créditos em disciplinas cursadas no Mestrado em disciplinas exigidas para o Doutorado, levando-se em conta a equivalência do conteúdo e carga horária das disciplinas obrigatórias nos termos dos Artigos 36º e 38º.

§ 2° - O aluno que, tendo ingressado no Programa de Mestrado e que, após manifestação do orientador e da CEPG, for autorizado a prosseguir seu programa de Doutorado, aproveitará integralmente os créditos já obtidos no Mestrado.

Artigo 41º - A avaliação das disciplinas e outras atividades expressarão os níveis de desempenho do aluno, de acordo com os seguintes conceitos:

A - Excelente, com direito a créditos; B - Bom, com direito a créditos; C - Regular, com direito a créditos; D - Deficiente, sem direito a créditos;

§ 1° - O aluno que obtiver conceito D em qualquer disciplina ou atividade poderá repeti-la uma única vez, constando em seu histórico escolar somente o segundo conceito obtido.

§ 2° - a reprovação por duas vezes na mesma disciplina constitui-se em motivo de desligamento do aluno no Programa;

Artigo 42º - A avaliação das atividades discentes será realizada anualmente por meio de relatório em formato padronizado, encaminhado a Secretaria do Programa, aprovado pelo orientador.

Artigo 43º - O candidato ao Mestrado ou Doutorado deverá comprovar proficiência em língua inglesa no prazo máximo referente ao depósito da Dissertação ou Tese.

Parágrafo único - A comprovação de proficiência em língua inglesa será realizada por meio de documento proveniente de Instituição especializada no exame da respectiva língua, indicada pela PRPGP ou apresentação de certificado de Proficiência em Língua Inglesa internacionalmente reconhecida, tais como TOELF, Cambridge, Oxford, Michigan, etc.

Artigo 44º- O aluno será desligado do Programa de Pós-Graduação na ocorrência de uma das hipóteses seguintes:

I - Mais de uma reprovação na mesma disciplina;

II - Não obediência ao prazo para entrega da Dissertação ou Tese; III - Reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação;

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IV - Por sua própria iniciativa;

V - Por solicitação do orientador, junto a CEPG mediante justificativa, garantido o direito de defesa do aluno;

VI - Por não comprovação de proficiência em língua inglesa nas condições estabelecidas neste Regulamento.

VII – Por motivos disciplinares ou éticos, incluindo-se plágio, falsificação de resultados ou fabricação de dados falsos, a pedido do CEPG ou de outra instância superior da Universidade, após análise e homologação da CPG.

Artigo 45º - O aluno desligado do programa de Pós-Graduação, por qualquer motivo, poderá reingressar ao Programa como nova matrícula, desde que não ocorra no mesmo ano do cancelamento ou não seja por motivo disciplinar ou ético. Deverá ser encaminhada solicitação à PRPGP em forma de ofício devidamente justificada, com a aprovação do Orientador e da CEPG do PPGCMHR.

Parágrafo único - Serão desconsideradas todas as atividades anteriores ao reingresso do aluno.

CAPÍTULO VIII - EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO, DISSERTAÇAO E TESE

SEÇÃO I – EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO

Artigo 46º - O exame de qualificação será solicitado por escrito, pelo orientador à CEPG, respeitando-se o período mínimo de 3 (três) meses antes da defesa.

Parágrafo único - A solicitação deverá ser acompanhada de histórico escolar, currículo Lattes do aluno, três exemplares para o mestrado e doutorado de uma versão preliminar da tese ou dissertação, da qual constem descrição e análise preliminar dos dados coletados, seguindo-se o manual de dissertações e teses da UNIFESP e 01 cópia da versão preliminar em CD, no formato PDF;

Artigo 47º - Serão convidados 2 (dois) examinadores para a banca de qualificação (um interno e um externo ao Programa) para mestrado e doutorado, e um suplente para ambos os níveis, os quais serão sugeridos pelo Orientador para avaliação e aprovados pela CEPG.

§ 1° - O orientador é presidente e membro nato.

§ 2° - O co-orientador não poderá fazer parte da banca examinadora. § 3° - Os examinadores deverão ter pelo menos título de Doutor.

Artigo 48º- A banca examinadora apreciará o conteúdo, forma de apresentação e relevância dos resultados apresentados, assim como domínio do tema e capacidade de argumentação e defesa do candidato. O exame de qualificação será realizado em sessão pública.

Artigo 49º - A banca examinadora avaliará o candidato concluindo pela atribuição de um dos seguintes conceitos por meio de parecer circunstanciado:

I - Aprovado II- Reprovado

§ 1º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver o conceito aprovado pela maioria dos membros da banca de qualificação.

§2º - Em caso de reprovação, será permitida apenas uma repetição do exame de qualificação dentro do prazo de finalização do Programa.

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SEÇÃO II - APRESENTAÇÃO FORMAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO

Artigo 50º - A apresentação formal da Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado poderá ser elaborada da forma convencional ou sob a forma de artigo(s) cientifico(s), relativo ao projeto de pesquisa do discente, acompanhada de Introdução e Considerações finais, além das Referências Bibliográficas citadas, de acordo com o manual de elaboração de dissertações e teses da UNIFESP. Artigo 51º - Antes da defesa da Dissertação ou Tese o candidato deverá cumprir as seguintes exigências:

I - Ter sido aprovado em Exame de Qualificação;

II - Ter totalizado o número mínimo de créditos exigidos para integralização do Programa;

III - Ter apresentado certificado de proficiência em língua inglesa, seguindo os critérios estabelecidos pela PRPGP;

Artigo 52º - A Dissertação será apresentada pelo candidato a uma Banca Examinadora, frente à qual este fará a respectiva defesa em sessão pública.

§1° - A Banca Examinadora para obtenção do título de Mestre será composta de três membros titulares e um suplente, indicados pela CEPG do Programa, aprovados pelo CPG, funcionando sob a presidência do Orientador do candidato, seu membro nato;

§ 2°- Os membros da Banca Examinadora deverão possuir, no mínimo, o título de Doutor; § 3º - Na Banca Examinadora, homologada pelo CPG, deverão figurar pelo menos um dos membros titulares externo à UNIFESP, e não pertencente ao corpo de orientadores do PPGCMHR, não podendo constar mais do que um elemento do mesmo Programa. Na constituição da Banca Examinadora de Mestrado, não poderá figurar o Orientador, que será o Presidente;

§ 4º A Comissão julgadora da dissertação de mestrado deverá ter 1 (um) membro suplente; § 5° - O candidato terá 30 a 50 minutos para apresentação oral da Dissertação, após a qual iniciará a defesa. Cada examinador terá direito a 30 minutos de arguição e o candidato a tempo equivalente para suas respostas.

Artigo 53º - A Tese será apresentada pelo candidato a uma Banca Examinadora, frente a qual, em sessão pública, a defenderá.

§ 1° - A Banca Examinadora para obtenção do título de Doutor será constituída por 5 (cinco) membros titulares, incluindo o orientador, os quais somente 1 (um) dos membros deverá ser pertencente ao PPGCMHR e pelo menos 2 (dois) membros serem externos a UNIFESP e não pertencentes ao corpo de orientadores do PPGCMHR;

§2° - Deverão constar da Banca Examinadora dois suplentes, sendo pelo menos um externo a UNIFESP e não pertencente ao corpo de orientadores do PPGCMHR.

§ 3° - O candidato terá 30 a 50 minutos para apresentação oral da tese, após a qual, iniciará a defesa. Cada examinador terá direito a 30 minutos de arguição e o candidato, tempo equivalente para suas respostas.

Artigo 54º - É vedada a participação nas bancas examinadoras de cônjuge, companheiro ou companheira e de parentes, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, em relação ao candidato. Artigo 55º - É vedada a indicação pelo aluno de membros da banca examinadora que avaliará sua dissertação ou tese.

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Artigo 56º - O trabalho de pesquisa desenvolvido para elaboração de Tese exigida para obtenção do grau de Doutor deverá ser original, capaz de representar contribuição significativa para área do conhecimento do tema abordado.

Artigo 57º - A banca examinadora da Dissertação ou Tese avaliará o candidato concluindo pela atribuição de um dos seguintes conceitos por meio de parecer circunstanciado:

I - Aprovado II - Reprovado

§ 1° - Será considerado aprovado o aluno que obtiver o conceito aprovado pela maioria dos membros da banca examinadora.

§ 2° - No caso da banca examinadora reprovar o candidato, haverá direito a uma nova apresentação em um prazo de no máximo 1 (um) ano desde que não ultrapasse os prazos máximos de matricula definidos pelo PPGCMHR.

Artigo 58º - Cabe à PRPGP homologar os títulos de Mestres e de Doutor.

§ 1° - Após a defesa, se aprovado, o aluno deverá entregar na Secretaria do Programa a dissertação ou tese com as devidas correções, no prazo máximo de 30 dias, junto com todas as documentações exigidas pela CPG, para emissão do título.

§ 2° - Se no decorrer de 2 (dois) anos o pós-graduando não se empenhar na publicação do seu trabalho, o orientador poderá ser o 1º autor na publicação.

Artigo 59º - Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares previstas para o Mestrado será conferido o grau de Mestre em Ciências e, para o Doutorado, será conferido o grau de Doutor em Ciências.

CAPÍTULO IX – DISCIPLINAS

Artigo 60º - A proposta de criação de novas disciplinas deverá ser avaliada pela CEPG mediante encaminhamento de:

1.Ofício à CEPG solicitando apreciação e proposta;

2.Ementa detalhada da disciplina contendo bibliografia atualizada, e carga horária;

3. Justificativa da inserção da disciplina na proposta geral do programa, evidenciando sua relação com linha(s) de pesquisa(s) ou área(s) de concentração do programa.

Artigo 61º – As disciplinas poderão ser ministradas por docentes credenciados no Programa como permanente ou colaborador.

CAPÍTULO X – POS-DOUTORADO

Artigo 62º - O Pós-doutorado no PPGCMHR poderá ser realizado por portadores do título de Doutor sob a supervisão de docente credenciado. Os requisitos necessários são;

1. O supervisor deve ter, no mínimo, formado 1 (um) Doutor ou possuir 1 (um) aluno de Doutorado regularmente matriculado no PPGCMHR;

2. O projeto de pesquisa deverá ser submetido a assessoria cientifica tipo ad hoc caso não seja solicitada bolsa de estudo em agência de fomento para pesquisa;

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documentação solicitada pela Secretaria do Programa incluindo-se o resumo do projeto de pesquisa e as anuências expressas do Supervisor e do Coordenador;

4. Ofício à CEPG solicitando apreciação e proposta;

5. Ementa detalhada da disciplina contendo bibliografia atualizada, e carga horária;

6. Justificativa da inserção da disciplina na proposta geral do programa, evidenciando sua relação com linha(s) de pesquisa(s) ou área(s) de concentração do programa.

7. A inscrição no estágio de Pós-Doutorado somente será efetivada mediante a apresentação do protocolo de entrada do projeto no Comitê de Ética em Pesquisa.

8. A aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa deverá ser apresentada em prazo máximo de 6 (seis) meses, a contar da data inicial de matrícula, sob pena de exclusão do Pós-Doutorando de suas atividades de pesquisa.

Artigo 63º - Compete ao Supervisor do estágio de Pós-Doutorado: 1. Definir o início e o término do estágio de Pós-Doutorado;

2. Assegurar condições necessárias para a realização das atividades de pesquisa previstas; 3. Acompanhar e supervisionar as atividades de pesquisa desenvolvidas.

CAPITULO XI - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 64º - Os casos omissos serão resolvidos pela CEPG, mediante consulta ao Regimento Geral da PRPGP.

Referências

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