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FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA De acordo com Regulamento 1907/2006 NUFOS 48 EC

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FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

De acordo com Regulamento 1907/2006

NUFOS 48 EC

 IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO E DA EMPRESA 

Nome do produto: NUFOS 48 EC Identificação: 480 g/L de clorpirifos

Tipo de formulação: Concentrado para emulsão (EC) Tipo de produto: Insecticida para uso agrícola Empresa detentora da autorização de venda:

CHEMINOVA A/S – P.O. Box 9 – 7620 Lemvig - Dinamarca Tel. 00 45 9699690 Fax. 00 45 96909691

Empresa distribuidora em Portugal SIPCAM PORTUGAL

Rua da Logística, 1 - Centro Empresarial da Rainha – 2050-542 Vila Nova da Rainha Tel. 263400050 – Fax 263400059 – sipcamportugal@sipcam.pt

Número da empresa: 263400050 (horas de expediente) Número nacional de emergência: 112

Telefone do Centro de Informação Antivenenos: 808 250 143

 IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS Perigos para o homem:

Nocivo por inalação e ingestão. Irritante para a pele. Nocivo: pode causar danos nos pulmões se ingerido. Clorpirifos é um produto perigoso (inibidor da colinesterase). Entra rapidamente no corpo através do contacto com a pele e olhos. A exposição repetida a inibidores da colinesterase pode aumentar a susceptibilidade a outros inibidores de colinesterase.

Sintomas:

O primeiro sintoma a aparecer pode ser a irritação. Sintomas de inibição da colinesterase: dores de cabeça, náuseas, vómitos, caimbras, fraqueza, visão turva, aperto no peito, dificuldades respiratórias, nervosismo, suores, lacrimejar, espumar da boca e nariz, espasmos musculares e coma.

Perigos para o ambiente:

Muito tóxico para os organismos aquáticos (ver secção 12).

 COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES Composição/

Componentes perigosos

Teor

% (p/p) Nº CAS Nº EINECS Símbolos

Frases R (ver secção 16)

Clorpirifos (S.A.) 45 2921-88-2 220-864-4 T, N R25, 50/53

Solvesso 150-nafta aromática pesada 51 64742-94-5 265-198-5 Xn, N Carc3, R40, 65/66/67, 51/53 1,2,4-trimetilbenzeno Max. 3 95-63-6 202-436-9 Xn, Xi, N R10, 20, 36/37/38, 51/53 1,3,5-trimetilbenzeno Max. 5 108-67-8 04-04-03 Xi, N R10, 37, 51/53 Naftaleno Max. 5 91-20-3 202-049-5 Xn, N Carc3, R40, 22, 50/53 Dodecilbenzenosulfonato de cálcio 1,5 26264-06-2 247-557-8 Xi, N R38, 41, 51/53

Álcool alifático 1 203-234-3 Xi R36

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 PRIMEIROS SOCORROS Medidas gerais:

Em caso de exposição, não esperar pelo desenvolvimento de sintomas. Iniciar de imediato os procedimentos abaixo recomendados e quando algum dos sintomas de inibição de colinesterase ocorrer (ver 2), consultar de imediato o médico, clínica ou centro hospitalar. Informar que a vitima esteve exposta a um insecticida organofosforado, descrevendo a condição e a extensão da exposição. Retirar de imediato a vítima da zona contaminada.

O vestuário contaminado com o produto deve ser imediatamente removido e toda a pele lavada abundantemente.

Em caso de paragem respiratória, iniciar de imediato respiração artificial e mantê-la até que o médico tome à sua responsabilidade o individuo exposto.

Inalação:

Retirar de imediato a pessoa atingida do local onde ocorreu a exposição. Consultar de imediato o médico se houver desenvolvimento de sintomas.

Contacto com os olhos:

Lavar os olhos imediatamente com água abundante ou solução ocular, abrindo ocasionalmente as pálpebras, até não existirem sinais de produto químico. Consultar o médico no caso de desenvolvimento de qualquer desconforto..

Contacto com a pele:

Enxaguar imediatamente com água abundante enquanto remove a roupa e sapatos contaminados. Lavar as zonas da pele afectadas com água e sabão. Consultar o médico se houver desenvolvimento de sintomas.

Ingestão:

Chamar imediatamente um médico ou assistência médica.

Fazer com a pessoa exposta enxague a boca e de seguida beba 1 ou 2 copos de água ou leite. Provocar o vómito apenas no caso de:

1. Ter sido ingerida uma quantidade significativa (mais que o conteúdo da boca) de produto. 2. O paciente estar plenamente consciente.

3. A ajuda médica não está ainda disponível.

4. O tempo decorrido desde a ingestão é inferior a uma hora.

Deixar o paciente provocar o vómito através do toque com um dedo no fundo da garganta Se o vómito ocorrer, deixar o paciente enxaguar a boca e beber novamente fluidos.

Informação para o médico:

Clorpirifos é um inibidor da colinesterase que afecta o sistema nervoso central e periférico originando depressão respiratória. O produto contém destilados do petróleo que podem originar o risco de pneumonia de aspiração.

Antídoto: Se forem observados os sintomas descritos na secção 2, administrar sulfato de atropina, o qual é

frequentemente um antídoto eficaz em doses elevadas, 2 a 4 mg por via intravenosa ou intramuscular, logo que possível. Repetir a intervalos de 5 a 10 minutos até aparecerem os sinais de atropinização. Manter atropinização completa até ter sido metabolizado todo o organofosforado.

Cloreto de obidoxima (Toxogonin), ou alternativamente o cloreto de pralidoxima (2-PAM), podem ser administrados complementarmente, mas não em substituição do sulfato de atropina. O tratamento com oximas deve ser mantido enquanto o sulfato de atropina for administrado.

Aos primeiros sintomas de edema pulmonar, deve ser administrado oxigénio suplementar e efectuado tratamento sintomático.

Pode ocorrer uma recaída após a melhoria inicial. È indicada a supervisão muito próxima do paciente durante, pelo menos 48 horas, dependendo da severidade do envenenamento.

5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIOS

Meios de extinção adequados:

Utilizar pó químico seco ou dióxido de carbono para pequenos incêndios e água pulverizada ou espuma para grandes incêndios.

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Perigos específicos:

Libertam-se cloreto de hidrogénio, mercaptana etilo, sulfito dietilo, dióxido de enxofre, monóxido e dióxido de carbono, óxidos de azoto, pentóxido de fósforo e vários compostos orgânicos clorados.

Medidas especiais:

Usar água pulverizada para manter frias as embalagens de produto. Fazer a aproximação ao incêndio a favor do vento para evitar os vapores perigosos e os produtos de decomposição. Combater o fogo a partir de locais protegidos ou à máxima distância possível. Evitar o uso de agulhetas e grande débito. Evitar que os produtos utilizados na luta contar o fogo passem para os esgotos ou cursos de água.

Equipamento especial de protecção:

Utilizar fatos de protecção completos e aparelhos de respiração de circuito fechado.

 MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE FUGAS ACIDENTAIS Precauções pessoais:

Todas as precauções de protecção e segurança devem ser observadas quando se processa à limpeza de derrames. Utilizar o equipamento de protecção individual (ver secção 8).

Manter as pessoas não protegidas afastadas da área afectada.

Precauções ambientais:

A fonte do derrame deve ser parada imediatamente, se tal manobra puder ser efectuada em segurança. O derrame deve ser contido de forma a evitar qualquer contaminação adicional da superfície, solo e água.

Métodos de limpeza:

Os derrames líquidos sobre o pavimento ou outras superfícies impermeáveis deverão ser contidos e absorvidos recorrendo a materiais absorventes tais como absorvente universal, cal hidratada, terra de Fuller ou outras argilas absorventes. Recolher o produto para recipientes apropriados fechados e identificados. Lavar a zona contaminada com uma solução de soda cáustica e água abundante. Absorver também o líquido de lavagem com os absorventes adequados e colocar em recipientes fechados. Evitar que as águas de lavagem entrem nos sistemas de drenagem de águas superficiais.

Os derrames de grandes dimensões que se infiltrem no solo, devem ser escavados e recolhidos para recipientes adequados.

Os derrames na água devem ser contidos o mais possível, procedendo ao isolamento da água contaminada. A água contaminada deve ser recolhida e levada para tratamento ou eliminação.

No caso de se verificarem derrames comunicar às autoridades competentes.

Os recipientes usados devem ser devidamente fechados e rotulados. Consultar a secção 13 para eliminação.

7. MANUSEAMENTO E ARMAZENAGEM

Precauções no manuseamento:

Evitar o contacto directo com o produto. Dispor de ventilação adequada ou de extracção do ar. Os gases devem ser filtrados ou tratados.

No seu uso como pesticida, consultar as precauções e medidas de protecção pessoal indicadas no rótulo aprovado oficialmente constante nas embalagens. No caso de ausência de instruções, consultar o equipamento de protecção individual indicado na secção 8. As precauções inscritas na secção 8 visam sobretudo assegurar o manuseamento seguro do produto não diluído e a preparação da calda, podendo também ser recomendadas para a sua aplicação.

Condições de armazenagem:

O produto é estável em condições normais de armazenagem. Proteger da exposição à luz directa do Sol por períodos prolongados Conservar em embalagens fechadas e rotuladas. O armazém deve ser construído em material não combustível, ser fechado, seco, ventilado, ter pavimento impermeável e sem acesso de pessoas não autorizadas ou crianças. O espaço deve ser utilizado unicamente para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos. Deverão estar disponíveis lavabos para as mãos.

Não contaminar águas, sementes ou alimentos, incluindo os dos animais.

Uso específico:

O produto é um pesticida homologado e pode ser apenas utilizado para os para os quais está homologado, de acordo com as condições constantes no rótulo aprovado.

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 CONTROLO DA EXPOSIÇÃO/PROTECÇÃO INDIVIDUAL

Limites de exposição: - Clorpirifos: TWA 8h - 0,2 mg/m3; STEL–0,6 mg/m3, período referência 15 min. (UK) TWA – 0,1 mg/m3

(USA)

- Solvesso 150: São recomendadas 100 ppm de hidrocarbonetos totais. TLV-TWA – 25 ppm (123 mg/ m3

) para o trimetilbenzeno (USA)

Controlo de exposição: Usar sistemas de ventilação eficientes. Não libertar no ambiente.

Equipamento de protecção individual:

Protecção respiratória: Utilizar equipamento de protecção respiratória aprovado, equipado com filtro tipo

universal que inclua filtro de partículas.

Protecção das mãos: Utilizar luvas de protecção resistentes a produtos químicos (nitrilo, butilo). O tempo

de rotura destes materiais é desconhecido. Em geral o uso de luvas de protecção assegurará apenas uma protecção parcial contra a exposição cutânea. Pequenas cortes nas luvas e contaminação cruzada podem ocorrer facilmente. É recomendada a troca frequente da luvas e a limitação do trabalho feito manualmente.

Protecção dos olhos: Utilizar óculos de protecção.

Protecção da pele: Utilizar vestuário de protecção química adequado.

Medidas de higiene no trabalho:

As pessoas que trabalham com este produto durante um longo período devem fazer análises frequentes ao sangue para verificar os níveis de colinesterase. Se este nível baixar do ponto crítico, não deverá ser permitida a exposição da pessoa até que seja comprovado por análises a sangue, que o nível de colinesterase atingiu de novo valores normais.

Manter todas as pessoas não protegidas , bem como as crianças, afastadas da área de trabalho. Evitar o contacto com os olhos, pele ou vestuário. Não respirar o vapor ou a nuvem de pulverização. Remover imediatamente o vestuário contaminado. Lavar cuidadosamente após a utilização.

Antes de retirar as luvas, lavá-las com água a sabão. Após o trabalho, retirar todo o vestuário e calçado e tomar duche com água e sabão. Usar apenas roupa limpa à saída do trabalho. O vestuário e equipamento de protecção deverão ser lavados com água e sabão após cada utilização. O vestuário de protecção que tenha sido muito molhado deve ser eliminado. Não lavar nem reutilizar.

A máscara de protecção respiratória deve ser limpa e os filtros substituídos de acordo com as respectivas instruções.

Protecção ambiental: Ver secção 13 para eliminação.

 PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

Aspecto: Líquido. Calor de combustão: N.D.

Cor: Amarelo a castanho claro Ponto de fusão: < 0ºC

Densidade: 1,084 g/ml a 20ºC. Ponto de ebulição: decompõe-se. Solubilidade em água: Emulsionável em água 0,94 mg/l (S.A.) pH: 5,9 (a 1%)

Pressão de vapor: 2,0x10-5mm/Hg (25ºC) (S.A.) Tensão superficial: 33 mN/m a 25ºC Propriedades explosivas: Não explosivo. Propriedades comburentes: N. A. Ponto de inflamabilidade: 70ºC. Autoinflamabiliade: 460ºC. Coeficiente de partição n-octanol/água: Log Kow=4.7 (S.A.)

10. ESTABILIDADE E REACTIVIDADE

Estabilidade:

O clorpirifos decompõe-se rapidamente quando aquecido a temperaturas superiores a 160ºC, aumentando significativamente o risco de explosão. O aquecimento local directo, tal como o aquecimento eléctrico ou por meio de vapor deve ser evitado. A decomposição depende do tempo e da temperatura devido às reacções exotermicas e autocatalíticas. As reacções envolvem rearranjos e polimerização, libertando compostos inflamáveis e com mau cheiro, tais como sulfito de dietilo e mercaptana etilo.

Matérias a evitar:

Bases fortes e compostos fortemente oxidantes. O produto pode corroer metais.

Produtos de decomposição perigosos:

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 INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA Toxicidade aguda:

DL50 oral – rato (macho): 205 mg/kg (macho)

DL50 cutânea – rato: >4.000 mg/kg

CL50 inalação (4h) -rato, 2,16 mg/l (macho)

Irritação ocular: Moderadamente irritante. Irritação cutânea: Moderadamente irritante.

Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.

Carcinogenia:

Não foram observados efeitos carcinogénicos para o clorpirifos. O produto contém um máximo de 5% de naftaleno, o qual se suspeita que seja carcinogénico.

Reprodução:

Não foram observados efeitos na fertilidade para o clorpirifos

Teratogenia:

O clorpirifos é não teratogénico (não causa efeitos da descendência) em ratos para doses até 15 mg/kg/dia (nível tóxico maternal).

Mutagenia:

Não foram observados efeitos mutagénicos para o clorpirifos

12. INFORMAÇÃO ECOLÓGICA

Ecotoxicidade:

Peixes - CL50 (96 h), truta: 48 g/l.

Dáfnias - CL50 (48 h), Daphnia magna: 2,6 g/l

Algas - CL50, Selenastrum capricornutum: 0,14 mg/l

Minhocas – CL50 (14 dias), Eisinia foetida: 360 mg/kg solo seco

Aves - DL50, codorniz: 83 mg/l

Abelhas - DL50, abelha oral: 0,36 g/abelha

Abelhas - DL50, abelha tópico: 0,07 g/abelha

Mobilidade:

O clorpirifos não é móvel mas é fortemente absorvido pelo solo. O Solvesso 150 não é móvel no ambiente mas é altamente volátil e evaporará rapidamente no ar se for libertado na água ou na superfície do solo.

Persistência e degradabilidade:

O clorpirifos é biodegradável. Sofre degradação no ambiente e nas estações de tratamento de águas residuais. Não foram encontrados efeitos adversos em estações de tratamento de águas residuais para concentrações até 100 mg/L. A degradação ocorre em condições aeróbicas e anaeróbica, biológica e não biológicas.

A meia-vida é variável mas costuma ser da ordem das 4-10 semanas no solo e na água. A degradação aumenta com o pH.

O Solvesso 150 não é facilmente biodegradável. Todavia é expectável que se degrade no ambiente a uma taxa moderada.

Potencial de bioacumulação:

O clorpirifos tem potencial para se bioacumular, mas é rapidamente excretado (meia-vida de 2-3 dias). O factor de bioacumulação determinado foi de 1375 para o peixe inteiro (truta arco-íris).

O Solvesso 150 tem um potencial moderado para bioacumular se for mantida uma exposição contínua. A maioria dos componentes pode ser metabolizada por muitos organismos. Os factores de bioacumulação de alguns componentes principais foram calculados por modelação em 246-810.

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 CONSIDERAÇÕES RELATIVAS À ELIMINAÇÃO Métodos de eliminação do produto:

O produto deve ser eliminado de acordo com a legislação nacional. Um método possível para a sua eliminação é a incineração controlada com limpeza de gases ou a remoção para instalações licenciadas para destruição de produtos químicos.

Eliminação das embalagens:

As embalagens vazias deverão ser lavada 3 vezes, fechada, inutilizada e colocada em sacos de recolha, devendo estes serem entregues num centro de recepção Valorfito; as águas de lavagem deverão ser usadas na preparação da calda.

 INFORMAÇÕES RELATIVAS AO TRANSPORTE Transporte terrestre ADR/RID

Nº ONU: 3018

Classe: 6.1

Nº de perigo: 60 Grupo de embalagem: III ADR/RID: 6, T6, III

Etiqueta: 6

Poluente marinho: Poluente marinho

Denominação de transporte: pesticida organofosforado, líquido, tóxico (clorpirifos)

Transporte marítimo IMDG

Nº ONU: 3018

Classe: 6.1

Nº de perigo: 60 Grupo de embalagem: III

Etiqueta : 6+poluente marinho Poluente marinho: Poluente marinho

Denominação de transporte: pesticida organofosforado, líquido, tóxico (clorpirifos)

15. INFORMAÇÃO SOBRE REGULAMENTAÇÃO

De acordo com Directiva 67/548/EC, Directiva 1999/45/CE e subsequentes emendas, Regulamento 1907/2006.

Símbolos: Xn - Nocivo

N – Perigoso para o ambiente

Nocivo Perigoso para

Frases R: o ambiente

R20/22 - Nocivo por inalação e por ingestão. R38 - Irritante para a pele.

R50/53 - Muito tóxico para organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático.

R65 - Nocivo – Pode causar danos nos pulmões se ingerido.

Frases S:

S2 - Manter fora do alcance das crianças.

S13 - Manter afastado dos alimentos e bebidas, incluindo os dos animais. S20/21 - Não comer, beber ou fumar durante a utilização

S23 - Não respirar a nuvem de pulverização.

S26 - Em caso de contacto com os olhos, lavar imediata e abundantemente com água e consultar um especialista.

S36/37 - Usar vestuário de protecção e luvas adequadas durante a preparação da calda e aplicação do produto

S64 - Em caso ingestão, lavar repetidamente a boca com água (apenas se a vítima estiver consciente), consultar imediatamente o médico e mostrar-lhe a embalagem ou o rótulo.

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Outras frases:

Sp1 - Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem.

Spe8 – Perigoso para abelhas. Para protecção das abelhas e de outros insectos polinizadores, não aplicar este produto durante a floração das culturas. Não aplicar este produto na presença de infestantes em floração.

 Ficha de segurança fornecida a pedido de utilizadores profissionais.

 Para protecção dos organismos aquáticos, não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a águas de superfície.

 Após o tratamento lavar bem o material de protecção, tendo cuidado especial em lavar as luvas por dentro.

 Tratamento de emergência: Em caso ingestão, lavar repetidamente a boca com água (apenas se a vítima estiver consciente), não provocar o vómito. Consultar imediatamente o médico e mostrar-lhe a embalagem ou o rótulo. Antidoto – Sulfato de atropina e oximas.

 Este produto destina-se a ser utilizado por agricultores e outros aplicadores de produtos fitofarmacêuticos.

16. OUTRAS INFORMAÇÕES

A informação contida neste documento foi elaborada com base nas melhores fontes existentes, de acordo com os últimos conhecimentos disponíveis e com os requisitos legais em vigor sobre a classificação, embalagem e rotulagem de substâncias perigosas. Isto não implica que a informação seja exaustiva em todos os casos. è responsabilidade do utilizador avaliar se a informação de esta ficha de segurança satisfaz os requisitos para uma aplicação distinta da indicada.

Lista da frases R indicadas na secção 3

R10 – Inflamável.

R20 – Nocivo por inalação. R22 – Nocivo por ingestão. R25 – Tóxico por ingestão. R36 – Irritante para os olhos.

R37 – Irritante para as vias respiratórias. R38 – Irritante para a pele.

R40 – Possibilidade de efeitos cancerígenos. R41 – Risco de lesões oculares graves.

R50 - Muito tóxico para os organismos aquáticos. R51 – Tóxico para organismos aquáticos.

R53 - Pode causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. R65 – Nocivo: pode causar danos nos pulmões se ingerido.

R66 – Pode causar secura da pele e fissuras, por exposição repetida. R67 – Pode provocar sonolência e vertigens, por inalação dos vapores.

Glossário:

DL50: Dose letal média S.A.: substância activa

CL50: Concentração letal média N.A.: Não aplicável

NSEO: Nível sem efeitos observados N.D.: Não disponível Principais fontes: Cheminova A/S

Modificações:

 - Secções que sofreram alterações.

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