CARGA HORARIA: HISTÓRIA SOCIAL E CONCEITOS DA FAMÍLIA

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EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS NOME DA DISCIPLINA:

HISTÓRIA DA TERAPIA FAMILIAR E INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SISTÊMICO

CARGA HORARIA: 15 horas/aula EMENTA:

O movimento da Terapia Familiar, seus iniciadores e as propostas básicas. Os autores de maior destaque e as contribuições básicas de cada autor para a estruturação da Terapia Familiar.

Bibliografia:

OSÓRIO, Luis Carlos (1996), Família Hoje, Porto Alegre: Artes Médicas.

ELKAÏM, Mony, (1998) Panorama das Terapias Familiares, São Paulo: Summus Editorial. HOFFMAN, L. (1992) Fundamentos de la terapia familiar, traducción de Juan José Utrilla, México, Fondo de Cultura Económica, 2ª ed.(1981).

NOME DA DISCIPLINA:

HISTÓRIA SOCIAL E CONCEITOS DA FAMÍLIA

Analisar o desenvolvimento do conceito e modelos de família ao longo da história, em especial da família ocidental. As influências dos vários modelos históricos no funcionamento da família do século XXI. A família latino-americana, suas origens históricas, formação cultural e características distintivas.

Bibliografia:

ARIÉS, Philippe (1981), História Social da Criança e da Família, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2ª edição

RIBEIRO, Darcy, (2000), O Povo Brasileiro, São Paulo: Companhia das Letras.

FREYRE, Gilberto (1977), Casa Grande & Senzala, Rio de Janeiro: José Olympio, 18ª ed. NOME DA DISCIPLINA:

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS

A teoria Geral dos Sistemas viventes, antecedentes históricos e seus conceitos básicos: sistemas abertos e fechados; sub-sistemas; totalidade; homeostase; eqüifinalidade; calibração; coalizão; coagulação e a família como sistema.

Bibliografia:

BERTALANFFY, Ludwig von. (1973), Teoria geral dos sistemas, tradução de Francisco M. Guimarães, Petrópolis, Vozes.

ESTEVES DE VASCONCELOS, Maria José, (1995), Terapia familiar sistêmica, bases cibernéticas, Campinas, Editorial Psy.

MORIN, Edgar, (1983), O problema epistemológico da complexidade, Men Martins/Portugal, Publicações Europa-América Ltda.

BATESON, Gregory, (1987) Mente e Natureza, tradução de Claudia Gerpe, Rio de Janeiro: Francisco Alves.

NOME DA DISCIPLINA: CICLO VITAL DAS FAMÍLIAS

As diversas fases do desenvolvimento familiar conforme proposta pelos autores sistêmicos. As crises de transição e as tarefas pertinentes a cada etapa. O ciclo vital em diferentes culturas. O ciclo vital nas famílias recasadas.

Bibliografia:

CARTER, Betty & MCGOLDRICK, Monica, (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar, tradução Maria Adriana Veríssimo Veronese, Porto Alegre: Artes Médicas, 2º ed., (1989). MINUCHIN, Salvador & FISCHMAN, H. Charles, (2003). Técnicas de Terapia Familliar, tradução Claudine Kinsch e Maria Efigênia Maia, Porto Alegre: Artes Médicas, 2ª ed., (1990). WYNNE, Lyman C., (1991). Un Modelo Epigenético de Procesos Familiares, in Celia J. Falicov, comp., Transiciones de la Familia, Continuidad e Cambio en el Ciclo de la Vida. Buenos Aires: Amorrutu editores.

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NOME DA DISCIPLINA: TEORIA DA COMUNICAÇÃO

A pragmática da comunicação humana. O modelo comunicacional conforme os autores sistêmicos. Os conceitos de feedback, meta-linguagem e ruídos na comunicação. As intervenções comunicacionais na terapia familiar.

Bibliografia:

WATZLAWICK,P., JACKSON, D., BEAVIN, J., (1999) Pragmática da Comunicação Humana, tradução de Álvaro Cabral, São Paulo: Cultrix, 12ª ed., (1981)

WINKIN, Yves, (1998). A nova comunicação, tradução Roberto Leal Ferreira, Campinas: Papirus.

SATIR, Virgínia (1967). Terapia do grupo familiar, tradução de Achiles Nolli, Rio de Janeiro: Francisco Alves.

NOME DA DISCIPLINA:

ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS, FILOSÓFICOS E

ESPIRITUALIDADE NATERAPIA FAMILIAR

A antropologia como ciência. Pólos do pensamento antropológico: a perspectiva greco-romana e a perspectiva hebraico-cristã. Cultura e organização: organização familiar e parentesco. Cultura e processo: saúde e doença na perspectiva antropológica. Compreender as dinâmicas familiares sob perspectivas antropológicas e religiosas da matriz judaica, cristã e islâmica. Valores e simbolismo biblico como referências da matriz cultural ocidental: socialização, identidade, culpa e graça. Escuta ética e sábia do discurso religioso nas comunicações intrafamiliares como ponte de ação terapêutica.

Bibliografia:

PELTO, Pertti J., (1979) Iniciação ao Estudo da Antropologia, Rio de Janeiro: Zahar Editores. BUBER, Martin, (1977), Eu e tu, tradução de Newton Aquiles von Zuben, São Paulo, Editora Moraes, 2ª ed.

BRAKEMEIER, Gottfried. O Ser Humano em Busca de Identidade. Contribuição para uma antropologia Teológica. São Leopoldo: Sinodal.

MONDIN, Battista. Antropologia Teológica. São Paulo: Paulinas.

WOLFF, Hans Walter, (1983). Antropologia do Antigo Testamento. São Paulo: Loyola.

HERNANDÉZ, Carlos J., (1986). O lugar do sagrado na terapia, tradução Therezinha Privatti, São Paulo: Nascente-CPPC.

FRIEDMAN, Edwin H., (1996). Generacion a generacion – el proceso de las familias en la iglesia y la sinagoga, Buenos Aires-Grand Rapids: Nueva Creacion-Eerdmans Publishing. SIEGUEL (1999) The devoloping mind. Toward a neurobiology of interpersonal experience. New York: Guilford.

NOME DA DISCIPLINA:

TERAPIA FAMILIAR – ENFOQUE ESTRATÉGICO CARGA HORARIA: 15 horas/aula EMENTA:

O enfoque estratégico dentro da terapia familiar. O planejamento de sessões. Tarefas estratégicas e o uso de equipes na terapia familiar. O modelo de terapia breve e sua aplicabilidade no contexto da realidade brasileira.

Bibliografia:

PAPP, Peggy, (1990) O processo de mudança, Porto Alegre: Artes Médicas. DE SHAZER, Steve, (1986)., Terapia Familiar Breve, São Paulo: Summus Editorial.

O’HANLON, William H. & WEINER-DAVIS, Michele, (1994). Em busca de soluções, tradução de Erika Elizabeth Patsch, Campinas: Editorial Psy II.

WORTHINGTON, Everett, (2000), Casamento, ainda resta uma esperança- modelo para terapia breve, tradução Werner Fuchs, São Paulo: SEPAL.

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Editorial Herder.

NOME DA DISCIPLINA:

TERAPIA FAMILIAR – ENFOQUE ESTRUTURAL

As diversas configurações das famílias modernas e as intervenções aplicáveis nas distintas estruturas familiares. Os principais representantes do enfoque estrutural: Minuchin, Fishman e outros.

Bibliografia:

MINUCHIN, S., (1995) A Cura da Família, Porto Alegre: Artes Médicas.

FISHMAN, H. Charles, (1998). Terapia Estrutural Intensiva, Porto Alegre: Artes Médicas. MINUCHIN, Patricia, COLAPINTO, Jorge & MINUCHIN, Salvador, (1999). Trabalhando com famílias pobres, tradução Magda França Lopes, Porto Alegre: Artes Médicas

NOME DA DISCIPLINA:

TERAPIA FAMILIAR – ENFOQUE INTERGERACIONAL

As transmissões intergeracionais. Os vínculos, lealdades, mitos e segredos na terapia familiar. O processo de diferenciação da família de origem e sua importância na terapia familiar. Conceitos de coalizão, coagulação e coalescência. Intervenções intergeracionais.

Bibliografia:

ANDOLFI, Maurizio, (1996). A Terapia Familiar, Campinas: Editorial Psy

ANDOLFI, Maurizio, (1996). A linguagem do encontro terapêutico, tradução Rosana Severino Di Leone, Porto Alegre: Artes Médicas.

BORSOMENYI-NAGY, I., & SPARK, G. M., (1988). Lealtà invisibili. La reciprocità in terapia familiare intergenerazionale, Roma: Astrolábio.

MADANES, Cloé & MADANES, Cláudio, (1995). O significado secreto do dinheiro, Campinas: Workshpsy.

NOME DA DISCIPLINA:

TERAPIA FAMILIAR – ENFOQUE NARRATIVO

As contribuições das novas escolas de Terapia Familiar, em especial a Escola Narrativa. O trabalho de Michel White. A perspectiva construtivista. Tom Andersen e a equipe reflexiva.As estratégias da terapia narrativas: Estágio narrativo do problema; Encontro de exceções; Recrutamento de apoio

Bibliografia:

MORGAN, A. O que é terapia narrativa? - uma introdução de fácil leitura. Porto Alegre: Centro de Estudos e Práticas Narrativas, 2007.

RUSSEL, S. e CAREY, M. TerapiaNarrativa: respondendo às suas perguntas. Porto Alegre: Centro de Estudos e Práticas Narrativas, 2007.

ANDERSEN, T. Processos reflexivos. Rio de Janeiro: Noos, 1991

WHITE, M. Guias para una terapia familiar sistêmica. Barcelona: Gedisa, 1994.

EPSTON, D.; WHITE, M.; MURRAY, K. Proposta de uma terapia de reautoria: revisão da vida de Rose e comentário. In: McNamee, S. & Gergen, K. J. (orgs.). A terapia como construção social (pp. 117-139). Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Elementos metodológicos de construção de um texto científico. Normas da ABNT e outras. Estrutura de uma monografia. Redação de um projeto científico.

Bibliografia:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino, (1996). Metodologia Científica. São Paulo: Macron Books.

BASTOS, Lília R., PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lúcia M. & DELUIZ, Neise, (1998), Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias, Rio de Janeiro: LTC Editora, 4ª ed.

CRESWELL, J., (2006). Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto, Porto Alegre: Artes Médicas, 2ª ed.

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NOME DA DISCIPLINA:

FAMÍLIA DE ORIGEM – FAMILIA ATUAL DO TERAPEUTA

Construção do Genograma. Análise do Genograma. Utilização do Brasão Familiar. Exercícios práticos de auxílio ao terapeuta para diferenciar-se de sua família de origem.

Bibliografia:

PRADO, L.C., (1996). Famílias e Terapeutas, Porto Alegre: Artes Médicas.

McGOLDRICK, Monica, & GERSON, Randy (1985). Genograms in Family Assessment, NewYork-London: W.W.Norton.

NOME DA DISCIPLINA:

METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR

O processo pedagógico no ensino superior: panorama histórico. Elementos essenciais do processo pedagógico: o planejamento da ação docente; as competências e habilidades docentes; as estratégias de ensino/aprendizagem; o processo de avaliação.

Bibliografia:

BICUDO, Maria A. V.; SILVA, Celestino A. Jr., (1999) Formação do Educador: avaliação institucional. São Paulo: UNESP.

GARCIA, Walter, (1999) Inovação educacional no Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo: Associados.

DEMO, Pedro, (1999) Educação e qualidade. Campinas: Papirus.

MASETTO, Marcos T., (1998) Discutindo o processo ensino/aprendizagem no ensino superior. São Paulo: Sarvier.

JORGE, Leila, (1993) Inovação Curricular. Além da mudança de Conteúdos. Piracicaba: Unimep.

NOME DA DISCIPLINA:

PRAGMÁTICA DA TERAPIA FAMILIAR

Estudos de caso. Discussão de casos em grupo. Utilização de técnicas como: metáforas, paradoxos e rituais. Roll-play de casos.

Bibliografia:

BERGMAN, Joel, (1996). Pescando barracudas: pragmática da terapia familiar breve, tradução Adriana Zilberman, Porto Alegre: Artes Médicas.

MINUCHIN, Salvador & FISCHMAN, H. Charles, (2003). Técnicas de Terapia Familliar, tradução Claudine Kinsch e Maria Efigênia Maia, Porto Alegre: Artes Médicas, 2ª ed., (1990). WORTHINGTON, Everett, (2000), Casamento, ainda resta uma esperança- modelo para terapia breve, tradução Werner Fuchs, São Paulo: SEPAL.

NOME DA DISCIPLINA:

O PROCESSO DA ESCOLHA DO CÔNJUGE

CARGA HORÁRIA: 15 horas/aula EMENTA:

Analisar os processos de escolha do cônjuge e as influências da família de origem neste processo de escolha. O outro idealizado e o romantismo como base da escolha. Novos parâmetros pós-modernos da escolha. A teoria do apêgo

Bibliografia:

SATIR, Virgínia, Terapia do grupo familiar, Rio de Janeiro: Francisco Alves

ANTON, I.L.C., A escolha do cônjuge – um entendimento sistêmico e psicodinâmico, Porto Alegre: ARTMED

BRAZELTON, T., O desenvolvimento do apego – uma família em formação, Porto Alegre: ARTMED

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NOME DA DISCIPLINA:

ETAPAS E CRISES NA RELAÇÃO CONJUGAL

Compreender a relação conjugal como um sistema vivo que possui etapas de desenvolvimento, bem como suas crises de passagem. Uso criativo do Conflito. Triangulação dos filhos no conflito conjugal.

Bibliografia:

MALDONADO, Jorge, O uso criativo do conflito, apostila do Programa de Enriquecimento Matrimonial, Curitiba: EIRENE DO BRASIL.

MALDONADO, Jorge, Etapas e crises na relação conjugal, apostila do Programa de Enriquecimento Matrimonial, Curitiba: EIRENE DO BRASIL.

GRZYBOWSKI, Carlos T., Como se livrar de um mau casamento, Viçosa: Ultimato COSTA, Gley, Conflitos da vida real, Porto Alegre: ARTMED

NOME DA DISCIPLINA:

AMOR CONJUGAL E SEXUALIDADE

A sexualidade como fator de vínculo conjugal. Cultura e sexualidade: machismo e a relação conjugal. Sexualidade e mídia: padrões disfuncionais do relacionamento condicionados pela mídia. Religiosidade e sexualidade. Infidelidade e suas conseqüências para o vínculo conjugal. Bibliografia:

PITTMAN, F., Mentiras privadas – infidelidade e traição da intimidade, Porto Alegre: ARTMED LISBOA, Ageu, Sexo: desnudamento e mistério, Viçosa: Ultimato

GRZYBOWSKI, Carlos T., Macho e fêmea os criou – celebrando a sexualidade, Viçosa: Ultimato

NOME DA DISCIPLINA:

DUPLA CARREIRA - temas práticos do convívio conjugal

A questão da profissionalização do casal e o cuidado parental. Maternidade e profissionalização da mulher. A paternidade responsável. A profissão, o capital e os conflitos conjugais. A administração do tempo conjugal e familiar.

Bibliografia:

MADAMÉS, Cloé, Osignificado secreto do dinheiro. Campinas: Workshopsy. SILVEIRA e colaboradores, O exercício da paternidade, Porto Alegre: ARTMED NOME DA DISCIPLINA:

FAMÍLIA, DEPENDÊNCIA QUÍMICA E OUTRAS COMPULSÕES

CARGA HORÁRIA: 15 horas/aula EMENTA:O entendimento sistêmico da droga como sintoma. O conceito de “bode expiatório”. As forças centrífugas e centrípetas que atuam sobre a família. O conceito de “Preferida”. O ciclo vital e o surgimento do evento da droga na família As mudanças produzidas pelo macro-sistema social nos hábitos e ritos familiares como facilitador à entrada da droga na família Bibliografia:

LEHEN, L. M. (1996). A toxicomania e a cadeia circular das interações familiares, Psicologia - Ciência e Profissão, 16, 18-24

MONTERA, A. (1979), Família de toxicômano, Revista Paulista de Hospitais, 27, (9), 294-295. ANDERSON, A. R. & HENRY, C. S. (1994). Family system characteristics and parental behaviors as predictors of adolescent substance use, Adolescence, 29, (114), 405-420.

NOME DA DISCIPLINA:

O DIVÓRCIO E AS NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES

O divórcio e suas conseqüências para a família. O ciclo vital nas famílias recasadas. Divórcio em situações de violência conjugal. As novas configurações familiares. Outras situações de término – a morte do cônjuge.

WALLERSTEIN, Judith, Sobrevivendo à separação, Porto Alegre: ARTMED WALLERSTEIN, Judith, Filhos do divórcio, São Paulo: Loyola

WALSH, F. e McGOLDRICK, M., Morte na família – sobrevivendo à perda, Porto Alegre: ARTMED

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CARTER, Betty e MCGOLDRICK, Monika, As mudanças no ciclo de vida familiar, Porto Alegre: ARTMED

NOME DA DISCIPLINA:

ATENDIMENTO SUPERVISIONADO A FAMÍLIAS E CASAIS

Atendimento de casos em salas com espelho (Câmara de Gessel) com supervisão ao vivo e equipe de observação.

Bibliografia:

HALEY, Jay, (1998). Aprendendo e ensinando terapia, tradução Helena A. Mascarenhas, Porto Alegre: Artes Médicas..