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Academic year: 2021

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LO N.º

4978 / 2014-DL

LICENÇA DE OPERAÇÃO

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077, de 04/06/90, e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto n.º 33.765, de 28/12/90, registrado no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n.º 99.274, de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo n.º 14430-05.67/13-6 concede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas.

I - Identificação:

EMPREENDEDOR: 39833 – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

CPF / CNPJ: 92.969.856/0001-98

ENDEREÇO: AV. PAULO GAMA, N° 110

BAIRRO FARROUPILHA

90040-060 PORTO ALEGRE - RS EMPREENDIMENTO: 213457 – CAMPUS DO VALE

LOCALIZAÇÃO: AV. BENTO GONÇALVES, N° 9500 BAIRRO AGRONOMIA

PORTO ALEGRE - RS

COORDENADAS GEOGRÁFICAS: LAT – 30.0761100°, LONG - 51.1243001° A PROMOVER A OPERAÇÃO RELATIVA À ATIVIDADE DE: CAMPUS UNIVERSITARIO

RAMO DE ATIVIDADE: 3413,11

ÁREA TOTAL EM HA: 724,21

ÁREA REMANESCENTE EM HA: 704,28 ÁREA LICENCIADA EM HA: 19,93

POPULAÇÃO ATENDIDA: APROXIMADAMENTE 36.210 PESSOAS

II – Condições e Restrições: 1-Quanto à licença ambiental:

1.1 O objeto deste licenciamento é somente a área a ser regularizada sua operação que corresponde aos 19,93ha;

1.2 A área remanescente de aproximadamente 704,28 ha (conforme informação constante nos autos do processo), quando da sua futura ocupação, deverá ser objeto de licenciamento ambiental específico conforme legislação vigente;

1.3 Deverá ser atendida a Licença de Operação N°1252/2014 expedida pelo IBAMA, na qual se responsabiliza pelo licenciamento ambiental dos Laboratórios e outras instalações com presença de fontes radioativas;

1.4 Deverá ser atendida a Autorização N°05/2014 – APABG expedida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente/Departamento de Florestas e Áreas Protegidas – Divisão de Unidades de Conservação – Área de Proteção Ambiental do Banhado Grande;

1.5 Esta licença não autoriza supressão/transplante de vegetação nativa;

1.6 Esta licença não autoriza supressão/transplante das espécies ameaçadas de extinção ou imunes ao corte;

1.7 No prazo até 31 de janeiro de 2016 deverá ser apresentado o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos da Universidade em conformidade com a legislação atual acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de responsável técnico habilitado pela sua elaboração e pela sua implementação;

1.8 Deverá ser apresentado em prazo máximo de 30 dias Anotação de Responsabilidade Técnica - ART da responsável técnica pelas informações referentes ao Esgotamento Sanitário;

1.9 Esta licença refere-se à REGULARIZAÇÃO das seguintes áreas ocupadas/operação conforme informação constante nos autos do processo:

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Zona Setor Área Edificada em m²

Zona 41000

Agronomia

20.792,10 Setor 1 – Escola Estadual

Setor 2 Setor 3 Setor 4 Setor 5 Setor 6 Setor 7

Setor 8 – Beco dos Marianos

Zona 42000 Veterinária 19.152,32 Setor 1 Setor 2 – AGROVET Setor 3 – AGROVET Setor 4 Setor 5 Setor 6 Setor 7 Zona 43000 Anel Viário 138.140,87 Setor 1 Setor 2 Setor 3 Setor 4

Setor 5 – Prédios de apoio dispersos – Passarelas e pontilhões Setor 6 – Prédios de apoio dispersos

Setor 7– Prédios de apoio dispersos Setor 8

Parque Tecnológico

Setor 9 – Prédios de apoio dispersos

Zona 44000 IPH 20.662,71 Setor 1 Setor 2 Setor 3

Setor 4 – Núcleo residencial Setor 5– Núcleo residencial Setor 6– Núcleo residencial Setor 7– Núcleo residencial Zona 45000

Morro Santana

585,26 Setor 1 – Ocupação 1

Setor 1 – Jardim dos Servidores

Total 199.333,26

2-Quanto ao empreendimento:

2.1 De acordo com o que estabelece Art. Nº 88, do Código Estadual do Meio Ambiente, deverá o empreendedor realizar uma auditoria ambiental das atividades desenvolvidas no Campus Universitário, no mínimo a cada dois anos, devendo o relatório conter as atividades técnicas previstas nos cronogramas apresentados, assim como, deverá ser firmado por equipe de profissionais devidamente habilitados;

2.2 Não poderão ser utilizados produtos químicos com objetivo de evitar o crescimento de vegetação arbórea nas áreas do Campus Universitário (capina química);

2.3 É proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de animais silvestres (Lei Federal 5197/67);

2.4 Deve ser mantido o Projeto de Arborização do Campus do Vale, com espécies nativas da região; 2.5 Deverá ser executado o Plano de Manejo do pombo (Columba livia) no Campus do Vale, conforme

apresentado;

2.6 Deverá ser executado o Plano de Erradicação do mosquito (Aedes aegypti) no Campus do Vale, conforme apresentado;

2.7 Deverá ser executado o Programa de Controle de Atropelamento de Fauna no Campus do Vale, conforme apresentado;

2.8 O empreendimento Campus do Vale deverá assegurar a não contaminação do aquífero freático;

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2.9 Deverão ser executadas as medidas ambientais compensatórias propostas, através de licenciamento ambiental municipal pertinente, sendo estas: o desassoreamento e limpeza do Arroio Dilúvio; o desassoreamento e limpeza do Canal de drenagem da Faculdade de Veterinária e do Arroio da Agronomia; a Recuperação das margens do Arroio Dilúvio; e a Recuperação das margens do Canal de drenagem da Faculdade de Veterinária e do Arroio da Agronomia;

2.10 Deverão ser apresentados documentos comprobatórios (Relatórios semestrais) informando o andamento das medidas citadas no item anterior;

3-Quanto à preservação ambiental:

3.1 Deverão ser mantidas como áreas de preservação permanente (APPs), as áreas situadas em faixa marginal, medidas em projeção horizontal, com largura mínima de 30 (trinta) metros das 14 (quatorze) drenagens presentes na área, incluindo a Barragem “Mãe d’água” (conforme prancha “áreas de preservação permanente, intervenções ocorrentes e direção dos fluxos de drenagem – Levantamento da situação atual Resposta ao Ofício FEPAM nº 9277/2014” – fl. 736), de acordo com a legislação vigente;

3.2 Deverão ser mantidas como áreas de preservação permanente (APPs), as áreas situadas no entorno das nascentes presentes na área, compreendendo um raio de 50 (cinqüenta) metros (conforme prancha “áreas de preservação permanente, intervenções ocorrentes e direção dos fluxos de drenagem – Levantamento da situação atual Resposta ao Ofício FEPAM nº 9277/2014” – fl. 736), de acordo com a legislação vigente;

3.3 Não poderão ser utilizados locais próximos a recursos hídricos, considerando o leito maior sazonal, para descarte de bota-foras;

3.4 Não serão permitidas retificações ou outras modificações nas drenagens presentes na gleba; 3.5 Não será permitido nenhum tipo de intervenção em área considerada de preservação permanente; 4-Quanto ao sistema de esgoto sanitário:

4.1 O tratamento de esgoto sanitário licenciado é provisório;

4.2 Os equipamentos de tratamento devem ser desativados à medida que forem implantadas, no Campus, as redes coletoras cloacais e interligadas ao interceptor Arroio Dilúvio para tratamento na ETE Serraria; 4.3 A implantação das redes coletoras cloacais e a interligação ao interceptor devem obedecer ao

cronograma apresentado, com prazo final em 2019;

4.4 Tratamento do esgoto sanitário na Estação Recuperadora da Qualidade da Água (ERQA), para o efluente proveniente de alguns prédios do Anel Viário, cerca de 60% do efluente gerado no Campus; 4.5 A ERQA é composta por Reator Seqüencial em Batelada;

4.6 O lançamento do efluente tratado na ERQA é na barragem Mãe D’água e após no arroio Dilúvio; 4.7 Tratamento do esgoto sanitário composto de fossa séptica seguida por filtro anaeróbio ou por

sumidouro, para o restante (40%) do efluente gerado no Campus;

4.8 O lançamento do efluente proveniente dos filtros anaeróbios é no arroio Dilúvio; 4.9 A rede coletora implantada é do tipo separador absoluto;

4.10 Deve ser feita a manutenção periódica dos sistemas de tratamento;

4.11 Deve ser realizado o monitoramento do efluente tratado com freqüência mensal; 4.12 O resultado das análises deve ser enviado a Fepam anualmente;

5-Quanto ao abastecimento de água:

5.1. O abastecimento de água será pela DMAE; 6-Quanto aos resíduos sólidos:

6.1 Os resíduos sólidos gerados deverão ser segregados, identificados, classificados e acondicionados para armazenagem temporária na área objeto deste licenciamento, observando a NBR 12.235 e a NBR 11.174, da ABNT, em conformidade com o tipo de resíduo, até posterior destinação final dos mesmos; 6.2 As lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas íntegras, embaladas individualmente, em

papel ou papelão de origem e acondicionadas de forma segura para posterior transporte a empresas que realizem sua descontaminação;

6.3 As pilhas e baterias deverão ser entregues aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada;

6.4 A segregação dos resíduos de saúde deverá ser realizada na unidade geradora de acordo com a tipologia;

6.5 Os resíduos líquidos deverão ser acondicionados em recipientes constituídos de material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante; 6.6 Havendo impossibilidade de assegurar a devida segregação dos resíduos sólidos do Grupo D

(Comum), estes deverão ser considerados na sua totalidade como integrantes do Grupo A (Biológicos); 6.7 O armazenamento externo dos resíduos de saúde deverá ser localizado em área independente ao empreendimento, com acesso externo facilitado para a coleta contendo identificação, área coberta,

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piso impermeabilizado e contenção conforme as orientações da norma ABNT NBR 12235, com separação física dos resíduos de acordo com cada tipologia e deverá ser mantido limpo e livre de pragas e vetores;

6.8 Caso o empreendimento opte por dispor temporariamente os resíduos de saúde dentro do estabelecimento, o local de armazenamento interno deverá ser provido de impermeabilização, contenção, ralo sifonado, ponto de iluminação artificial e identificação, com controle de acesso para posterior translado até a área de armazenamento externo;

6.9 Os carros de transporte interno dos RSSS deverão ser constituídos de material rígido, lavável, impermeável, provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, e serem identificados com o símbolo correspondente ao risco do resíduo neles contidos e deverão ser desinfectados periodicamente;

6.10 Não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de saúde de dentro dos recipientes ali estacionados bem como a disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento;

6.11 Nas situações em que houver necessidade de armazenamento dos Grupos A (Risco Biológico) e E (Perfurocortantes) contendo material biológico não tratado por intervalo de tempo superior a 12 (doze) horas, os mesmos deverão ser armazenados em câmara fria e mantidos sob refrigeração a 5ºC; 6.12 O empreendedor deverá manter nas dependências do empreendimento o Plano de Gerenciamento de

Resíduos Sólidos (PGRS) com designação de responsável técnico específico para sua implementação, bem como o monitoramento e avaliação, contemplando todos os serviços existentes;

6.13 O controle de pragas e vetores do empreendimento deverá ser realizado por empresa especializada e devidamente licenciada junto à autoridade sanitária e ambiental competente, ficando os certificados de comprovação do serviço disponíveis para a fiscalização;

6.14 Fica proibida a queima, a céu aberto, de resíduos sólidos de qualquer natureza, ressalvadas as situações de emergência sanitária, reconhecidas por esta Fundação, conforme parágrafo 3°, Art. 19 do Decreto n.º 38.356, de 01/04/98;

6.15 O transporte dos resíduos Classe I, gerados na empresa, somente poderá ser realizado por veículos licenciados pela FEPAM para Fontes Móveis com potencial de poluição ambiental, devendo ser acompanhado do respectivo “Manifesto de Transportes de Resíduos – MTR”, conforme Portaria FEPAM n.º 47-95/98, publicada no DOE em 29/12/98;

6.16 A empresa deverá observar o cumprimento do Artigo 12 do Decreto Estadual n.º 38.356, de 01/04/98, que dispõe sobre a “gestão de resíduos sólidos”, referente ao Manifesto de Transportes de Resíduos - MTR, conforme Portaria FEPAM n.º 47-95/98, publicada no DOE em 29/12/98;

6.17 A empresa deverá verificar o licenciamento ambiental das empresas para as quais seus resíduos são encaminhados e atentar para o seu cumprimento, pois, conforme o Artigo 9º do Decreto Estadual n.º 38.356 de 01/04/98, a responsabilidade pela destinação adequada dos mesmos é da fonte geradora, independente da contratação de serviços de terceiros;

6.18 Os resíduos gerados deverão ser destinados para tratamento ou disposição final ambientalmente adequada por empresas devidamente licenciadas para recebê-los, devendo o empreendedor manter arquivado à disposição da fiscalização os registros comprovando a destinação;

6.19 No prazo até 31 de janeiro de 2016 deverá ser apresentado o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos da Universidade em conformidade com a legislação atual acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de responsável técnico habilitado pela sua elaboração e pela sua implementação;

7-Quanto ao monitoramento

7.1 Deverá ser enviado à FEPAM, semestralmente, até o 30º dia dos meses de julho e janeiro, o Boletim de Registro de Geração de Resíduos, onde deve constar o total mensal de resíduos gerados e encaminhados ao tratamento e/ou destinação final ambientalmente adequada conforme tipologia; 8-Quanto aos riscos ambientais:

8.1 Em caso de ocorrência de qualquer acidente ou incidente com riscos de dano ambiental, o empreendedor deverá acionar imediatamente o Serviço de Emergência Ambiental da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (SEAMB/FEPAM), através do telefone 51-9982-7840.

III – Documentos a apresentar para solicitação da Renovação da Licença de Operação:

1.Comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos disponível na home - page da FEPAM: www.fepam.rs.gov.br;

2.Cópia desta licença;

3.Relatório operacional e de monitoramento da ETE incluindo resultados das análises laboratoriais do ano anterior a esta licença, acompanhado da ART do responsável técnico;

4.Documento oficial dos órgãos pertinentes, comprovando a execução total das medidas ambientais compensatórias citadas no item 3;

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5.Relatório técnico semestral comprovando o atendimento de todas as Condições e Restrições desta licença, incluindo ART do responsável.

Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento.

Este documento licenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido.

Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização.

Data de emissão: Porto Alegre, 10 de Setembro de 2014.

Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 10/09/2014 à 10/09/2018. A renovação desta licença deverá ser solicitada até 120 dias antes de seu vencimento, conforme Art. 14 § 4.º da Lei Complementar Nº 140, de 08/12/2011.

Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição na página www.fepam.rs.gov.br.

fepam®.

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DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR

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Rafael Volquind 10/09/2014 16:16:01 GMT-03:00 68610998053 Assinatura válida

Referências

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