• Nenhum resultado encontrado

Projeto de Curso Eletricista de Manutenção Industrial.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Projeto de Curso Eletricista de Manutenção Industrial."

Copied!
65
0
0

Texto

(1)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

1 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

FACULDADES IDAAM

Projeto de Curso

Eletricista de

(2)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

2 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

Pós-Graduação:

Lato Sensu

Carga Horária do Curso: 360 h

T

IPO DO

C

URSO

-

V

ALOR

-

F

ORMA DE

P

AGAMENTO

Especialização

X

Graduação

Valor do Curso:

Política de Descontos:

J

USTIFICATIVA

Verifica-se que, neste cenário de crescimento, a participação do setor de manutenção torna-se imprescindível e, portanto, é uma área que vem recebendo maiores investimentos nas empresas, com o objetivo de proporcionar subsídios para uma melhor adaptação à evolução tecnológica que se impõe nesse novo cenário.

A educação profissional, no nível técnico ou tecnológico, propicia ao educando o desenvolvimento de um conjunto de saberes, competências e habilidades e se constitui em base adequada sobre a qual, e ao longo de sua vida no mundo do trabalho, ele possa somar aperfeiçoamentos, qualificações e especializações.

Neste contexto o Idaam, passa a oferecer o curso de Qualificação Eletricista de Manutenção Industrial, onde o aluno será preparado para fazer montagem e manutenção de instalações elétricas em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos. Para isso, vai aprender a interpretar esquemas e diagramas, realizar levantamento de cargas, montagem de quadro de distribuição e de comando, além da instalação de dispositivos, componentes industriais, e programar controladores lógicos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de segurança e saúde no trabalho.

O

BJETIVO

G

ERAL

O objetivo do curso é desenvolver competências relativas à montagem e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão, e de sistemas elétricos por meio de instrumentos, ferramentas, procedimentos e métodos que permitam o planejamento, execução e avaliação de instalações e suas proteções, de acordo com normas técnicas, ambientais e de segurança.

(3)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

3 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

Planejar serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizar manutenções preventiva, preditiva e corretiva. Instalar sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizar medições e testes. Elaborar documentação técnica e trabalhar em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental

P

ÚBLICO

A

LVO

Profissionais graduados com curso superior em Engenharia Elétrica são o público principal e preferencial

C

OORDENADOR DO

C

URSO

Nome: Hurgeson Corrêa Carneiro

Titulação (maior): Pós graduado em docência do ensino superior. CurrículoLattes:

http://lattes.cnpq.br/6879972766936524 Graduação: Pós Graduação

Mini Currículo do Coordenador:

Tecnólogo em gestão da qualidade, graduado em docência do ensino superior, Pós-graduando em tutoria EAD, Mestrando em engenharia de processos.

C

ARGA

H

ORÁRIA E

T

EMPO DE

D

URAÇÃO DO

C

URSO

Carga Horária Prevista para o

Curso:360 h

Tempo de

(4)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

4 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

Integralização:

V

AGAS

T

URNO

L

OCAL DE

F

UNCIONAMENTO

Quantidade de

Vagas:60

Local de Funcionamento:

Faculdades IDAAM - Unidade sede

Turno: Noturno

F

ORMAS DE

S

ELEÇÃO E

D

OCUMENTAÇÃO

Processo Seletivo :

Documentação: Diploma de Curso Superior, Histórico da Graduação, Carteira de Identidade e

CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento, Curriculum Vitae, 02 fotos 3x4, Pagamento da

Taxa de Inscrição, Assinatura de Contrato Educacional.

C

ONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO

Apresentação

Metodologia:

Andragogia: o método IDAAM de Ensino e Aprendizagem

Avaliação:

Habilidades e Competências a serem adquiridas pelo aluno:

1. tomar decisões;

2. liderar;

3. resolver conflitos;

(5)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

5 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

D

IFERENCIAIS

Qualidade, preço e localização, Conteúdos atualizados com as exigências do mercado de trabalho, Secretaria Eletrônica, Foco total na Empregabilidade, Ciclo de palestras, Desenvolvimento de Competências Comportamentais, PBL.

C

ERTIFICAÇÃO

I

NFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO

F

UNCIONAMENTO DO

C

URSO

Espaço Campus Área Total (m2) Qtde

Idaam

Amazon Tower

51,88

60 alunos

Idaam

Amazon Tower

51,88

60 alunos

Idaam

Amazon Tower

51,88

60 alunos

(6)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

6 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

ESTRUTURA

CURRICULAR

DO

CURSO

ITEM: NOME DA DISCIPLINA: CARGA

HORÁRIA

1

Fundamentos de Eletricidade Industrial.

30h

2

Instalações Elétricas Industrial.

30h

3

Comandos Elétricos Industrial.

3 uhuu0h

4

Controladores Lógicos Programáveis Industrial.

30h

5

Acionamentos Eletrônicos industrial.

30h

6

NR 10–SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

30h

7

Metodologia da Pesquisa Científica.

30h

8 Metrologia 30h

9 Desenho técnico. 30h

10

Máquinas Elétricas Industriais.

30h

(7)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

7 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

1

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Fundamentos de Eletricidade Industrial.

30 h

EMENTA:

Fundamentos da Eletricidade, Ferramentas e equipamentos para operações em eletricidade, Algarismos significativos, Circuitos de corrente contínua, Circuitos em corrente alternada, Sistemas de distribuição, Potência em corrente alternada.

BIBLIOGRAFIA:

TÍTULOS

BÁSICA

1

PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcio Cristina Vaz dos Santos;

CESPEDE, Livia. Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª edição. São

Paulo: Saraiva, 2011.

2

BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

3

O’ MALLEY, J. Análise de Circuitos. Coleção Schaum. 2. ed. São Paulo:

(8)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

8 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

2

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Instalações Elétricas

30 h

EMENTA:

Segurança e normatização, Diagramas elétricos, Leitura e interpretação de projetos elétricos prediais e industriais, Condutores elétricos e condutores de sinais elétricos,

BIBLIOGRAFIA:

TÍTULOS

BÁSICA

1

LIMA FILHO, D. L. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11. ed.

São Paulo: Érica, 2006.

2

CAVALIN, G., CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 20. ed. São

Paulo: Érica, 2006.

3

COTRIM, A. A. M. B., Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson

(9)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

9 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

3

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Comandos Elétricos

30 h

EMENTA:

Motores de indução, Segurança e proteção para comandos elétricos, Elementos de circuito de comando e controle, Sistemas de partidas e frenagem de motores de indução, Simbologia e diagramas elétricos de comando e força, Quadros e painéis elétricos, Técnicas de manutenção.

TÍTULOS

BÁSICA

1

G. Nascimento, Comandos Elétricos - Teoria e Atividades. Editora

Érica.

2

Rubens Alves Dias

,

Guilherme Eugênio Filippo Fernandes Filho

, Comandos

Elétricos: Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações -

Série Eixos.

3 Augie Hand, Traduzido por Flávio Adalberto Poloni Rizzato, Motores Elétricos -

(10)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

10 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

4

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Controladores Lógicos Programáveis

30 h

EMENTA:

Controladores Programáveis, Configuração de Hardware, Software Aplicativo de Programação.

TÍTULOS

BÁSICA

1

Leandro Poloni Dantas, Ricardo Arroio, Eletrônica Digital: Técnicas Digitais

E Dispositivos Lógicos Programáveis.

2

Winderson Eugenio dos Santos, Controladores Lógicos Programáveis (CLPs).

(11)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

11 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

5

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Acionamentos Eletrônicos

30 h

EMENTA:

Inversores, Chave de partida de estado sólido - Soft starter.

TÍTULOS

BÁSICA

1

Claiton Moro Franchi, Inversores de Frequência. Teoria e Aplicações.

2

Claiton Moro Franchi, Acionamentos Elétricos.

(12)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

12 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

6

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

NR-10

30 h

EMENTA:

Introdução à segurança com eletricidade. Riscos em instalações e serviços com eletricidade. Técnicas de análise de risco. Medidas de controle de risco. Normas Técnicas Brasileira-NBR da ABNT NBR 5410. NBR 14039. Regulamento do MTE. Equipamento de proteção coletiva (EPC). Equipamento de proteção individual (EPI). Rotinas de trabalho. Documentação de instalações elétricas. Riscos adicionais. Proteção e combate a incêndios. Acidentes de origem elétrica. Primeiros socorros. Responsabilidades. Empreendedorismo: Conceito, Características e tipos.

TÍTULOS

BÁSICA

1

Claiton Moro Franchi, Inversores de Frequência. Teoria e Aplicações.

2

Claiton Moro Franchi, Acionamentos Elétricos.

(13)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

13 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

7

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Metodologia da Pesquisa Científica.

30 h

EMENTA:

Produção de textos. Noções Linguísticas. Metodologia Científica, Evolução e segurança da internet. Metodologias para apresentação de trabalhos; Técnicas de comunicação em público.

TÍTULOS

BÁSICA

1

FARACO, C. Emílio, Oficina do Texto.

2

BARROS, Adil Jesus da Silveira, LEHFELD, Neide Aparecida, Como Elaborar

Projetos de Pesquisa.

(14)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

14 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos.

8

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Máquinas elétricas.

30 h

EMENTA:

Transformadores. Máquinas de corrente contínua. Máquinas de corrente alternada. Máquinas síncronas. Motores .

TÍTULOS

BÁSICA

1

DEL TORO, Vicent ,Fundamento de Máquinas Elétricas.

2

BARROS, Adil Jesus da Silveira,LEHFELD, Neide Aparecida, Como Elaborar

Projetos de Pesquisa.

(15)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

15 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

9

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Desenho técnico

.

30 h

EMENTA:

Instrumentos de Desenho Técnico. Leitura e representação das Projeções Ortográficas, hierarquia de linhas, tipos de tracejados e linhas de construção. Introdução à NBR6492/1994 – Representação de Projetos de Arquitetura. Formatação do papel série “A”, trabalho em escalas de representação. Projeções cilíndricas ortogonais e Perspectiva Isométrica. Noções de Desenho Arquitetônico e Mapas de Risco.

TÍTULOS

BÁSICA

1

DEL TORO, Vicent ,Fundamento de Máquinas Elétricas.

2

BARROS, Adil Jesus da Silveira,LEHFELD, Neide Aparecida, Como Elaborar

Projetos de Pesquisa.

(16)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

16 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

10

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Máquinas elétricas.

30 h

EMENTA:

Circuitos magnéticos e materiais magnéticos. Transformadores. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Máquinas Ca de indução e síncrona. Máquinas CC. Motores Monofásicos e Bifásicos

TÍTULOS

BÁSICA

1

DEL TORO, Vicent ,Fundamento de Máquinas Elétricas.

2

BARROS, Adil Jesus da Silveira,LEHFELD, Neide Aparecida, Como Elaborar

Projetos de Pesquisa.

(17)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

17 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

11

DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA:

Técnicas de manutenção.

60 h

EMENTA:

Projeto de instalações industriais; Elementos metodológicos para a elaboração de um produto industrial; Ar comprimido; Vapor D’água; Gases industriais; Água; Projeto de utilidades nas instalações industriais.

TÍTULOS

BÁSICA

1

DEL TORO, Vicent ,Fundamento de Máquinas Elétricas.

2

BARROS, Adil Jesus da Silveira,LEHFELD, Neide Aparecida, Como Elaborar

Projetos de Pesquisa.

(18)

Quando impresso este documento passa a ser cópia não controlada. Antes de imprimir, pense na Natureza.

PROJETO DE CURSO

PÓS-GRADUAÇÃO

IES: FACULDADES IDAAM

CURSO: Eletricista de Manutenção Industrial.

Data: Página: Versão: Aprovador:

20/01/2019

18 / 18

01 DIRETOR (A) – José Carlos Reston Filho

CORPO

DOCENTE

Nome da Disciplina

CH

Nome do Professor

Titulação

Fundamentos de Eletricidade

Industrial

30h

LEANDRO ALKMIM TEIXEIRA

Especialista /

Mestre / Doutor

Instalações Elétricas Industrial.

30h

SEBASTIÃO LAURO NAU

Doutor e Mestre

Comandos Elétricos Industrial

30h

RAFAEL DE ALMEIDA

Doutor e Mestre

Controladores Lógicos Programáveis

Industrial.

30h

FARLLEY JORGE LOURENÇO

Doutor e Mestre

Acionamentos Eletrônicos industrial 30h

ÊNIO PADILHA

Mestre

NR 10–SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

30h

JOSÉ STAROSTA

Mestre

Metodologia da Pesquisa Científica 30h

JOÃO GILBERTO CUNHA

Mestre

Metrologia 30h

ELDAIR MELO

Mestre

Desenho técnico. 30h

PALLE GRANDJEA

Mestre

Máquinas Elétricas Industriais.

30h

ELYANDRO DE LIMA GOES ESPECIALISTA

Técnicas de manutenção.

60h

Hurgeson C.Carneiro

(19)

Eletricista de Manutenção

Industrial.

(20)

14

Sumário

Aula 1 – Segurança e normatização ... 15

1.1

Normatização ... 15

1.2 Normas técnicas brasileiras ... 16

1.2.1 Normas para a área de Eletroeletrônica ... 17

1.2.2 Normas técnicas para o eletricista. ... 19

Aula 2 – Diagramas elétricos... 21

2.1 Simbologia e representação ... 22

2.2. Diagrama elétrico ... 23

2.2.1 Diagrama multifilar ... 24

2.2.2 Diagrama funcional... 25

2.2.3 Diagrama de ligação... 25

2.2.4 Diagrama unifilar ... 26

2.3 Aplicação do diagrama unifilar ... 28

2.3.1 Especificação e quantização de materiais para execução ... 29

3. Leitura e interpretação de projetos elétricos prediais e industriais ... 29

3.1 Leitura e interpretação de projetos ... 30

3.1.1 Unidades de medida... 31

3.1.2 Sistema internacional de unidades (si) ... 32

3.2 Leitura e interpretação das instalações elétricas ... 33

3.2.1 Símbolos e recursos gráficos ... 34

3.2.2 Caixas para medidor e caixa para telefone e campainha ... 43

3.2.3 Símbolos para condutores ... 44

3.3 Erros mais comuns em projetos ... 49

4. Condutores elétricos e condutores de sinais elétricos ... 51

4.1 Condutores elétricos ... 51

4.1.1 Tipos de condutores elétricos ... 52

4.1.2 Isolação ... 53

4.1.3 Seção nominal do condutor ... 54

4.1.4 Classes de condutores ... 54

(21)

15

Aula 1 – Segurança e normatização

Se alguém convidá-lo para uma partida de um jogo qualquer cujas regras você desconhece, a sua primeira pergunta, com certeza, será: Como se joga isso?

Essa pergunta e feita porque você sabe que, se não conhecer as regras, não terá nenhuma chance de ganhar o jogo.

Por mais incrível que isso possa parecer, muitos profissionais brasileiros, das mais diversas áreas, fazem isso diariamente: entram em um jogo sem conhecer as regras.

Nesta altura, você já deve estar se perguntando: Mas o que eu, que estou estudando instalações elétricas industriais, tenho a ver com isso?

Muita coisa! Vamos começar do início, isto e, ensinando a você as regras do jogo das instalações elétricas industriais, que são estabelecidas pelas normas técnicas.

Esse é o assunto desta aula.

Após o estudo, esperamos que você seja capaz de:

a) conhecer e aplicar as normas referentes aos trabalhos realizados em uma instalação elétrica industrial;

b) identificar os símbolos empregados em instalações elétricas;

c) conhecer e aplicar as regras de segurança e saúde para o trabalhador da área de eletricidade ao efetuar uma instalação elétrica de baixa tensão.

O campeonato está apenas começando. Muito estudo e dedicação serão necessários para que você ganhe essa partida inicial. Vamos a ela!

1.1 Normatização

Vivemos cercados por normas: de convivência, de linguagem, de padrões de comportamento. Afinal, “bom dia! ”, “por favor! ”, “muito obrigado! ” são expressões que devemos sempre usar e que fazem parte das normas da boa educação.

Viver em comunidade exigiu de nós, seres humanos, o estabelecimento desses tipos de regras.

(22)

16

Se olharmos para a natureza, e possível perceber que existem, no ambiente em que vivemos, elementos e movimentos que se repetem. Exemplos disso são os movimentos dos astros, os formatos das folhas, a estrutura cristalina de determinas substâncias.

Seguindo essa tendência natural, quando o ser humano começou a viver em comunidade, precisou usar normas de convivência, de linguagem, de padrões de comportamento. Conforme foi descobrindo ou inventando armas, ferramentas e objetos de uso doméstico, o homem percebeu também as vantagens de usar normas e procedimentos uniformizados.

A industrialização, atividade econômica que mudou totalmente nossas vidas nos últimos 200 anos, exigiu o uso de critérios de padronização para facilitar a fabricação, o armazenamento e a comercialização dos produtos. Por exemplo: imagine como seria se cada fabricante resolvesse fabricar lâmpadas cujas roscas tivessem medidas diferentes daquelas fabricadas pelos seus concorrentes?

A padronização foi o primeiro passo para a normalização e está nada mais e do que um conjunto de critérios estabelecidos entre as partes interessadas, ou seja, técnicos, engenheiros, fabricantes, consumidores e instituições. As finalidades da normalização são: a) padronizar o produto;

b) simplificar processos produtivos;

c) garantir produtos e serviços confiáveis para o usuário.

Do processo de normalização surgem as normas, que são documentos com informações técnicas para uso de fabricantes e consumidores. As normas são elaboradas com base nas experiências e nos avanços tecnológicos da indústria. As normas englobam assuntos referentes a terminologia, aos glossários de termos técnicos, aos símbolos e aos regulamentos de segurança, entre outros aspectos. Atualmente, os objetivos da normalização referem-se aos fatores listados a seguir.

a) Simplificação: limitar e reduzir a fabricação de variedades desnecessárias de um produto. b) Comunicação: estabelecer linguagens comuns que facilitem o processo de comunicação entre fabricantes, fornecedores e consumidores.

c) Economia global: criar normas técnicas internacionais que permitam o comercio de produtos entre países.

d) Segurança: proteger a saúde e a vida humana.

e) Proteção dos direitos do consumidor: garantir a qualidade do produto comercializado e do serviço prestado.

(23)

17

O atual modelo brasileiro de normalização foi implementado a partir de 1992 e tem o objetivo de descentralizar e tornar mais rápida a elaboração de normas técnicas. Para isso, foram criados:

a) o Comitê Nacional de Normalização (CNN), que tem a função de estruturar o sistema de normalização;

b) o Organismo de Normalização Setorial (ONS), que tem como objetivo agilizar a criação de normas especificas para setores. Para que um ONS possa elaborar normas de âmbito nacional, deve se credenciar e ser supervisionado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A ABNT e uma entidade privada sem fins lucrativos. Sua responsabilidade é coordenar, orientar e supervisionar o processo de elaboração de normas no Brasil, bem como editar e registrar as normas existentes (NBRs).

Para que os produtos brasileiros sejam aceitos no mercado internacional, as normas da ABNT são elaboradas, de preferência, segundo diretrizes e instruções de associações internacionais de normalização, como estas:

a) Internacional Standard Organization (ISO), com sede em Genebra, na Suíça, que significa Organização Internacional para Padronização;

b) Internacional Eletrotécnica Commission (IEC) ou, em português, Comissão Internacional de Eletrotécnica.

A ABNT e responsável pela elaboração de normas de procedimento, especificação, padronização, terminologia, classificação, métodos de ensaio e simbologia em diversas áreas de atuação.

1.2.1 Normas para a área de Eletroeletrônica

Para existir, uma norma percorre um longo caminho. Na área da eletricidade, ela e discutida inicialmente no Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI).

O COBEI tem diversas comissões de estudos formadas por técnicos que se dedicam aos assuntos específicos que fazem parte de uma norma. Para elaborar a norma, os profissionais, muitas vezes, adotam como referência um documento básico sobre o tema Para saber sobre elaboração de normas técnicas, visite o site

da ABNT: <http://www.abnt.org.br>.

Para quem consegue ler textos em inglês, há também os sites da ISO e da IEC: <http://www.iso.org/iso/home.html>, <http://www.iec.ch/>.

(24)

18

produzido pelo IEC. Como esse documento e elaborado por uma comissão internacional, ele precisa ser adaptado para poder ser utilizado no Brasil.

Feitos os estudos, um projeto de norma e obtido. Ele recebe um número da ABNT, e votado por seus sócios e retorna a comissão técnica do COBEI, que pode aceitar ou não as alterações propostas na votação.

Se aprovado, o projeto transforma-se em norma da ABNT. Esta, em seguida, e encaminhada ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), um órgão federal ligado ao Ministério da Justiça.

No INMETRO, a norma recebe uma classificação e é oficialmente registrada. A norma pode ser uma:

a) NBR1, o que a torna obrigatória;

b) NBR2, chamada de “referendada”, e obrigatória para órgãos públicos;

c) NBR3, chamada de “registrada” e que pode ou não ser seguida tanto por órgãos públicos como por empresas privadas.

Periodicamente as normas devem ser revistas. Em geral, a revisão deve ocorrer em intervalos de cinco anos. Todavia, o avanço tecnológico pode determinar que algumas normas sejam revistas em menores intervalos de tempo.

O eletricista, o eletrotécnico e o engenheiro eletricista – ou seja, todos os profissionais da área da eletricidade – devem conhecer e utilizar simbologias de acordo com as normas vigentes, já que seu uso padroniza e facilita a interpretação de esquemas ou circuitos A certificação de produtos que apresentam riscos de

segurança ao usuário final, como interruptores, plugues e tomadas, passou a ser obrigatória em 2001. O certificado de conformidade deve conter número de série e lote do material, nome do fabricante, nome do laboratório de ensaio e número das normas aplicáveis.

Visite o site do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização, Qualidade e Tecnologia (INMETRO): <http://www.inmetro. gov.br>. Ele contém informações importantes para você, consumidor e como profissional, e também para os profissionais dos mais diversos ramos tecnológicos.

(25)

19

elétricos de qualquer instalação predial e industrial. Isso garante a qualidade e a segurança do trabalho realizado e/ou do serviço prestado.

1.2.2 Normas técnicas para o eletricista.

Você, como eletricista de instalações elétricas, precisa conhecer as normas que orientam suas atividades. Por isso, preparamos esse tópico, que contém um resumo que você usara no seu dia a dia. Acompanhe!

NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão

Essa norma estabelece as condições as quais as instalações de baixa tensão devem atender, a fim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança das pessoas e dos animais domésticos e a conservação de bens. E aplicada para instalações elétricas de baixa tensão, ou seja, inferiores a 1.000 V em corrente alternada, com frequência menor que 400 Hz, ou inferiores a 1.500 V em corrente continua.

Descreve dispositivos de segurança que devem ser utilizados em uma instalação, cores de condutores e taxa de ocupação dos eletrodutos. Deve ser consultada

sempre que um profissional da área da eletricidade for projetar, adequar ou efetuar uma instalação elétrica de baixa tensão.

Essa norma se aplica as instalações elétricas de: a) edificações residenciais, comerciais e pré-fabricadas;

b) estabelecimentos industriais, de uso público, agropecuários e hortigranjeiros;

c) reboques de acampamentos (trailers), locais de acampamentos (campings), marinas e instalações análogas;

d) canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias. Essa norma também se aplica as instalações novas e as reformas em instalações existentes.

NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais

Estabelece símbolos gráficos referentes a projetos de instalações elétricas prediais. E importante que o profissional da área da eletricidade conheça esses símbolos para que possa fazer plantas elétricas prediais novas e/ou adequações ou reparos em instalações existentes.

(26)

20

A Norma Regulamentadora no 10, mais conhecida por sua sigla (NR 10), estabelece requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Essa norma foi revisada por uma comissão tripartite, formada por representantes dos sindicatos dos eletricitários, das concessionárias de energia elétrica e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ela se aplica as fases de geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica, as etapas de projeto, construção, montagem, operação e manutenção das instalações elétricas e também a quaisquer trabalhos realizados nas proximidades da rede elétrica. Juntamente a essa norma, devem-se observar as normas técnicas oficiais.

RECAPITULANDO

Nesta aula, você aprendeu que:

As normas técnicas sempre passam por revisões de atualização. Fique atento para utilizar sempre a versão atualizada da norma. Para saber mais a respeito das atualizações de normas técnicas, consulte o site da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) no endereço: <http://www.abnt.org.br/>.

Todos os trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade devem obrigatoriamente cumprir a NR 10. Para isso, os trabalhadores autorizados, ou seja, aqueles que possuem autorização formal da empresa para atuar na área da eletricidade, devem receber treinamentos de segurança em instalações e serviços em eletricidade, conforme item 10.8 e Anexo ll da NR 10.

(27)

21

• normas são documentos que contém informações técnicas para uso de fabricantes e consumidores. Elas compreendem questões relacionadas a terminologias, glossários de termos técnicos, símbolos e regulamentos de segurança, entre outros aspectos;

• a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e uma entidade privada sem fins lucrativos que tem a responsabilidade de coordenar, orientar e supervisionar o processo de elaboração de normas no Brasil, bem como editar e registrar as normas existentes (NBRs); • as normas técnicas para o eletricista são: NBR 5410, NBR 5444 e NR 10;

• a NBR 5410 regulamenta dispositivos de segurança que devem ser utilizados em uma instalação elétrica, cores de condutores e diâmetro de eletrodutos. Deve ser consultada sempre que um profissional da área da eletricidade for projetar, adequar ou executar uma instalação elétrica industrial, predial ou residencial de baixa tensão;

• a NBR 5444 estabelece símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. E importante que o profissional da área da eletricidade conheça esses símbolos, para que possa fazer uma planta elétrica predial nova e realizar adequações ou reparos em instalações existentes;

• a NR 10 determina requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

Conhecer essas normas e essencial para o bom desempenho profissional como eletricista industrial. Fique atento!

Aula 2 – Diagramas elétricos

“O que é necessário saber para fazer uma instalação elétrica? Quando vamos pôr a mão na massa? ”

Essas são perguntas que você provavelmente está fazendo neste momento. Mas, para “pôr a mão na massa”, você precisa aprender sobre diagramas elétricos.

Por isso, nesta aula, vamos conhecer os tipos de diagramas que podem ser utilizados para representar circuitos de instalações.

Sem saber ler os diagramas, que são tipos de representações dos circuitos elétricos que você instalara, não será possível avançar!

Assim, esperamos que, após o estudo desta aula, você tenha subsídios para identificar as características e aplicações dos diagramas. Existem algumas formas de fazer o diagrama elétrico, você as veras mais adiante.

(28)

22

Dependendo de onde for trabalhar no futuro, você poderá apenas ter que ler e interpretar os diagramas, previamente feitos por computador.

Mas, e se você for seu próprio patrão? E se você tiver um cliente muito exigente? E se você não tiver computador?

A resposta para essas perguntas e apenas uma: e bom estar muito bem preparado! Então, vamos começar logo.

Uma instalação elétrica – seja residencial, predial ou industrial – tem como elemento principal os diagramas elétricos. A figura a seguir mostra uma parte de um diagrama elétrico qualquer.

Figura 2Parte de um diagrama elétrico

Como você pode ver, o diagrama e uma representação das diversas partes de uma instalação elétrica, que e constituído de símbolos e deve ter a mesma interpretação por todos os profissionais da área. Esses símbolos estão em um documento chamado de norma, que você conhecera melhor a seguir.

NORMA: A norma e um documento, geralmente produzido por um órgão oficialmente acreditado (por exemplo, ABNT), que estabelece regras, diretrizes ou características nas mais diversas áreas, inclusive na eletroeletrônica.

ELETRODUTOS: São tubos (tubulações) de metal ou plástico, rígidos ou flexíveis. Por serem conexões físicas entre os componentes do circuito e por serem as vias de passagens dos condutores, servem como proteção contra umidade, ácidos ou choques mecânicos.

(29)

23

O profissional da área deve ter plenas condições de identificar e interpretar uma simbologia padronizada, pois durante a execução de projetos de instalação, desde o projetista até o executante, e necessário que todos tenham uma mesma linguagem comum de comunicação. A norma técnica NBR 5444 estabelece uma linguagem comum, evitando erros e confusões. A figura a seguir mostra alguns símbolos contidos nela.

Figura 3Amostragem do conteúdo da norma NBR 5444

Para conhecer a maioria dos símbolos utilizados nas instalações elétricas, consulte sempre a norma técnica NBR 5444. Nela você terá todas as simbologias empregadas nos diagramas elétricos.

2.2. Diagrama elétrico

Diagrama elétrico e a ferramenta que o eletricista utiliza para reunir todas as informações necessárias sobre a instalação elétrica que deverá realizar. Isso inclui:

a) localização dos elementos da instalação;

b) quantidade e seção dos condutores que passarão por dentro da cada eletroduto; c) trajeto da instalação;

(30)

24

d) distribuição dos dispositivos e circuitos.

Ha quatro tipos de diagramas que podem orientar o trabalho do eletricista. São eles: a) multifilar; b) funcional; c) ligação; d) unifilar.

2.2.1 Diagrama multifilar

É utilizado apenas para representar circuitos elementares, pois e difícil interpreta-lo se o diagrama e complexo. Trata-se de um diagrama que representa todos os condutores e o sistema elétrico em seus detalhes. Tem como vantagem a facilidade de representar com clareza a distribuição de cargas pelos circuitos.

A figura a seguir mostra um diagrama multifilar de um circuito que contém um interruptor simples, uma lâmpada e duas tomadas.

(31)

25

Observe que os condutores estão identificados para melhor visualização do funcionamento do circuito, em que L1, L2 são os fios das fases, N e o fio neutro e PE e o fio terra.

2.2.2 Diagrama funcional

É utilizado quando há a necessidade de representar um circuito com clareza e rapidez, podendo também ser utilizado para fins didáticos. Esse tipo de diagrama não detalha a posição física dos componentes da instalação.

Veja na figura a seguir a representação de um circuito formado por um interruptor simples, uma lâmpada e uma tomada em um diagrama funcional.

Figura 5Exemplo de diagrama funcional

2.2.3 Diagrama de ligação

É utilizado para representar como a instalação e executada na pratica. Ele e mostrado na figura a seguir, representando uma instalação com um interruptor simples, uma lâmpada e uma tomada.

(32)

26

Figura 6Exemplo de diagrama de ligação.

2.2.4 Diagrama unifilar

Apresenta as partes principais de um circuito elétrico e identifica seu número de condutores, indicando seus trajetos.

Esse tipo de diagrama geralmente representa a posição física dos componentes da instalação, mas não representa com clareza o funcionamento e a sequência funcional dos circuitos. É o tipo de diagrama mais utilizado em instalações elétricas.

A representação dos condutores de fase, neutro, retorno e terra e feita conforme a figura a seguir:

CONDUTORES

A principal função dos condutores e transportar a energia elétrica no circuito. Observe no quadro 1 as diferentes simbologias utilizadas em cada esquema unifilar e multifilar. O diâmetro do condutor define a capacidade de corrente elétrica indicada para o transporte seguro. Quanto maior o diâmetro, maior será a capacidade. Existem

(33)

27

Figura 7Representação dos condutores no diagrama unifilar

Figura 8Condutores elétricos

A figura a seguir apresenta um diagrama unifilar do circuito elétrico, composto por um interruptor simples, uma lâmpada e uma tomada, alimentado por um quadro de distribuição (QDLF).

(34)

28

2.3 Aplicação do diagrama unifilar

Com esse tipo de diagrama na planta, o profissional tem a possibilidade de identificar todos os componentes, como devem estar ligados, os tipos de iluminação, a quantidade de condutores e respectivas bitolas, por exemplo.

Quando houver necessidade de representar detalhes específicos do circuito da instalação, um diagrama multifilar deverá ser adicionado ao projeto.

Em relação a um condutor, bitola e uma medida-padrão referente a seção transversal desse condutor. Ela e dada em milímetros quadrados (mm2). Para as instalações elétricas baixa tensão, as bitolas mínimas indicadas são:

Figura 10Fonte:ABNT.NBR 5410:2004:seção mínima dos condutores Veja a seguir exemplos de aplicação do diagrama unifilar.

No diagrama da figura a seguir, observe como são representados:

a) o ponto de iluminação no teto com duas lâmpadas fluorescentes de 40 W cada, alimentadas pelo circuito 1 e comandadas pelo interruptor, identificado pelo ponto de comando “a”;

b) a tomada de 600 VA e alimentada pelo circuito 2, composto por três condutores: de fase, neutro e terra.

(35)

29

2.3.1 Especificação e quantização de materiais para execução

Também faz parte do projeto elétrico a especificação de todos materiais a serem utilizados. Essa tarefa tem diversas finalidades, entre elas, levantamento de custos e orçamento para compras. Algumas empresas especificam e quantificam o material a ser utilizado em um documento chamado de lista de materiais, que deve contemplar no mínimo os campos: item, qde, especificação, código e obs.. Em que:

a) item: um número sequencial de 1 a N (N = número total de itens);

b) qde: indica a quantidade a ser utilizada de um tipo especifico de material; c) especificação: contém o código do fabricante com o respectivo descritivo do material;

d) código: e um numero que classifica o material dentro da estrutura da empresa; e

e) obs.: e um campo utilizado para observações de naturezas diversas.

RECAPITULANDO

Nesta aula, você aprendeu que:

a) diagrama elétrico e a ferramenta que o eletricista utiliza para reunir todas as informações necessárias sobre a instalação elétrica que deverá realizar;

b) os diagramas mais utilizados são: multifilar, funcional, de ligação e unifilar; c) o diagrama multifilar e usado apenas para representar circuitos elementares;

d) o diagrama funcional e utilizado quando há a necessidade de representar um circuito com clareza e rapidez;

e) o diagrama de ligação e utilizado para representar como a instalação e executada na pratica;

f ) o diagrama unifilar apresenta as partes principais de um circuito elétrico e identifica seu número de condutores, indicando seus trajetos. Com esse tipo de diagrama na planta, o profissional tem a possibilidade de identificar todos os componentes, como devem estar ligados, os tipos de iluminação, a quantidade de condutores e respectivas bitolas.

Conhecer as características de cada um desses diagramas e essencial para o futuro eletricista ler e interpretar projetos de instalações elétricas.

(36)

30

Além dos conhecimentos de conceitos, como corrente, tensão, circuito e potência, por exemplo, a leitura e a interpretação de um projeto de instalação elétrica são competências essenciais para quem quer ser um bom eletricista.

No ambiente profissional da área elétrica, ou você sabe ler e interpretar projetos ou está fora! Por isso, este capitulo e muito importante para a sua formação profissional.

Durante nossos estudos sobre a leitura e interpretação de projetos elétricos, utilizaremos várias abordagens. Pode ser que tudo seja muito novo para você, mas fique tranquilo, pois faremos um acompanhamento passo a passo, com a finalidade de capacita-lo de maneira clara e eficiente.

Nossa caminhada começa com a análise de uma planta baixa de uma edificação, que normalmente e projetada por engenheiros ou arquitetos.

A planta baixa contém detalhes dimensionais da construção e das finalidades de cada ambiente, além de informar a inserção da edificação no terreno. Elas funcionam como uma documentação básica, da qual originam os outros projetos para a construção: hidráulico, eletroeletrônico,

de climatização, de segurança, de telefonia etc.

Ao final deste capitulo, você terá mais conhecimentos para ler e interpretar projetos de instalação de sistemas elétricos prediais.

Acompanhe com atenção e bons estudos!

3.1 Leitura e interpretação de projetos

A leitura e a interpretação de um projeto de instalações elétricas prediais estão diretamente ligadas ao conhecimento das simbologias empregadas e das plantas baixas arquitetônicas prediais.

Esse conhecimento e muito importante, pois você deverá trabalhar sempre com um projeto elétrico que recebera pronto, geralmente feito em computador, independentemente de exercer sua atividade profissional para uma grande empresa de construção civil ou atuar como autônomo, prestando serviços para arquitetos, engenheiros, construtores autônomos, entre outros.

1 PLANTA BAIXA: E a representação gráfica de uma construcao a partir de um corte horizontal (normalmente feito a aproximadamente 1,5 m do piso), que apresenta as principais medidas e a relacao entre os ambientes (e seus elementos, como paredes, portas, janelas) do projeto.

(37)

31

2 COTA: E o valor que limita uma determinada distância entre dois pontos, trazendo essa medida usualmente em metros. A linha da cota e paralela a face cuja medida está indicando.

3 MEDIR: Significa comparar quantitativamente uma grandeza com uma unidade de medida.

4 UNIDADE DE MEDIDA: E uma medida ou quantidade determinada para cada grandeza como padrão de comparação para outras medidas.

3.1.1 Unidades de medida

Durante todo o processo de execucao dos projetos arquitetonicos, a mesma construcao necessita ser representada em diferentes tipos de plantas, com escalas e simbologias adequadas e especificas para cada tipo de projeto.

Alguns conceitos importantes sobre as medições e as unidades mais utilizadas sao fundamentais para uma boa leitura e interpretação de qualquer tipo de desenho

técnico.

Observe na figura a seguir uma planta baixa. Nesse tipo de planta, não há necessidade de apresentar os objetos funcionais e os moveis.

(38)

32

Figura 12Projeto predial - dimensões gerais.

Note que, as margens da planta, algumas medidas aparecem acompanhadas por setas (em azul) que são chamadas de cotas. Elas representam as principais medidas da construção na planta baixa. Note que os valores são as medidas reais da edificação (em metros). Provavelmente você já utilizou o metro como unidade de medida. Vamos interromper por um instante nossa análise das simbologias para estudar um pouco as unidades de medida mais importantes e mais utilizadas em nossas atividades cotidianas e profissionais.

3.1.2 Sistema internacional de unidades (si)

O metro e a unidade de comprimento padrão que pertence ao Sistema Internacional de Unidades (SI), oficialmente adotado por muitos países, inclusive Brasil. O SI e, na verdade, um conjunto de unidades de medidas estabelecidas como padrão de uso, com a finalidade de evitar confusões e facilitar as comparações e conversões das medidas das diversas grandezas.

5 GRANDEZA: É tudo que pode ser associado a um valor numérico e a uma unidade, ou seja, estabelecer uma relação de medida com algum objeto. São exemplos de grandezas: comprimento, area, volume, temperatura, potencia, massa.

(39)

33

O SI constitui uma versão ampliada e mais complexa do antigo Sistema

Métrico Decimal, inicialmente criado na Franca, em 1789, e que era constituído

por três unidades básicas: o metro, o litro e o quilograma. O SI foi sancionado

pela Conferencia Geral de Pesos e Medidas (1960) e foi adotado pelo Brasil,

tornando-se mais tarde (1988) obrigatorio em todo o territorio nacional. Esses

sistemas foram criados a partir da antiga necessidade que muitos paises

tinham em padronizar unidades e conversoes de medidas e de moedas,

facilitando principalmente as transações comerciais. Para saber mais sobre o

SI, acesse o site <http://www.ipem.sp.gov.br/5mt/ unidade.asp?vpro=historia>.

Todas as outras grandezas podem ser derivadas daquelas consideradas básicas e suas unidades são expressas por multiplicações ou divisões das unidades básicas. Assim, no SI define-se apenas uma unidade para cada grandeza, mas algumas unidades podem ser utilizadas em várias grandezas diferentes. Observe no quadro a seguir alguns exemplos de grandezas e unidades derivadas:

3.2 Leitura e interpretação das instalações elétricas

Neste tópico, aprenderemos a interpretar a simbologia padronizada, pois durante uma execução de projetos de uma planta baixa, desde o projetista até o executante, e necessário que todos tenham uma mesma linguagem. A Norma Técnica NBR 5444 estabelece essa linguagem comum, evitando erros e confusões.

(40)

34

Vamos aprender a ler e interpretar os símbolos dos componentes e diagramas, além dos detalhes de uma instalação elétrica e a distribuição dos seus componentes. Esses conceitos são fundamentais para um bom desempenho nos módulos seguintes, em especial naqueles em que você aprendera a reconhecer e interpretar o projeto dessas instalações.

3.2.1 Símbolos e recursos gráficos

Os mesmos símbolos gráficos dos diagramas elétricos são usados em plantas baixas, onde são indicadas as localizações dos circuitos de força, iluminação, tomadas telefone e aparelhos afins.

Observe a planta baixa mostrada anteriormente, mas agora com os símbolos dos componentes (tomadas, interruptores, luminárias etc.) alocados e identificados:

A figura a seguir mostra a planta baixa predial com a distribuição dos pontos elétricos.

(41)

35

Você pode estar pensando: tenho de decorar o significado de todos esses símbolos?

No início, você terá de consultar a norma NBR 5444, mas não se preocupe, pois com a pratica você vai adquirindo repertorio dos símbolos que aparecem com maior frequência e, quando menos esperar, você saberá a maioria deles sem necessidade de consultar sempre a norma!

Inicialmente, vamos recortar uma pequena área do projeto elétrico e mostrar o Quadro de Distribuição de Luz e Forca (QDLF), destacado por meio de um círculo na cor vermelha, conforme a figura a seguir.

Figura 13QFD em destaque.

Para a localização do QDLF, o projetista adotou alguns critérios técnicos. São eles:

a) o local deve ser de fácil acesso, observando que o quadro não atrapalhe a instalação de armários;

b) o quadro deverá ser instalado, de preferência, o mais próximo possível do medidor e/ou no local onde há bastante concentração de componentes com potência elevada (centro de cargas da instalação);

(42)

36

c) em função da alta concentração de umidade, o quadro de forca nunca deve ser instalado no banheiro;

d) como o acesso ao quadro deve ser facilitado, ele nao deve estar localizado em locais fechados como porões, sótãos ou depósitos.

O projetista escolheu para o projeto elétrico o QDFL de acordo com a norma NBR 5444, conforme descrito no quadro a seguir.

6 QUADRO DE DISTRIBUICAO DE LUZ E FORCA (QDLF): De forma genérica, e uma caixa com tampa, disponível em diversos materiais. Tem a finalidade de receber energia elétrica de uma ou mais fontes e distribui-las a um ou mais pontos, passando por dispositivos de proteção.

(43)

37

De acordo com a NBR 5410, os quadros de distribuição são considerados conjuntos de proteção, manobra e comando. Os conjuntos montados em área industrial devem atender a norma NBR IEC 60439-1.

A seguir e mostrado o recorte de um diagrama elétrico representado por símbolos, destacando as tomadas, de acordo com a norma NBR 5444. Nesta figura foram o numero do circuito e a potência da tomada para simplificação, mas não que essas informações sempre devem estar presentes no diagrama elétrico.

Figura 14Detalhe de um recorte da planta destacando as tomadas.

Foi recortado um novo trecho do projeto elétrico conforme figura a seguir, mostrando outras tomadas baixas no projeto.

Figura 15Detalhes com tomadas baixas.

Vamos fazer uma parada rápida na análise do diagrama elétrico e descrever um pouco sobre tomadas, interruptores e iluminação.

(44)

38

As tomadas são classificadas em dois tipos:

a) Tomada de uso geral – indicadas pela sigla TUG.

São tomadas destinadas a alimentação de aparelhos portáteis e/ou de aparelhos que, embora com posição definida, possuem uma corrente nominal inferior a 10 A.

São exemplos de tomadas de uso geral: tomadas que alimentam computadores, maquinas de café, furadeiras de mão, geladeiras, bebedouros e demais equipamentos elétricos com corrente inferior a 10 A.

b) Tomada de uso especifico – indicadas pela sigla TUE.

As tomadas de uso especifico são aquelas cuja corrente nominal seja igual ou superior a 10 A, como aquelas destinadas a aparelhos de potência acima de 1.200 W em 127 V ou 2.400 W em 220 V.

São exemplos de tomadas de uso especifico: tomadas para chuveiro, torneira eletrica, forno de micro-ondas, aparelhos de ar-condicionado e outros equipamentos de potência elevada. A NBR 5444 estabelece os seguintes símbolos para tomadas.

(45)

39

A NBR 5444 não indica a simbologia de alguns componentes, como de porteiro eletrônico, ficando sob responsabilidade do projetista criar a simbologia e indica-la na legenda do projeto.

De acordo com a norma NBR 5410, todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com contato de aterramento (PE) e as tomadas de uso residencial e análogo devem ser conforme a NM 60884:2010 e NBR 14136 e as tomadas industriais devem ser conforme IEC 60309-1

(46)

40

Você já consegue identificar e interpretar alguns símbolos de tomadas em diagramas elétricos. Agora, vamos aprender a identificar os interruptores e pontos de iluminação.

Iluminação

Os pontos de luz são cargas elétricas que tem sua representação simbólica de acordo com o quadro a seguir. Neste quadro você pode ver a simbologia utilizada para representar a carga nos esquemas unifilar e multifilar, e sua descrição.

Interruptores

Já os interruptores são dispositivos de manobra que permitem abrir, fechar ou comutar um circuito elétrico, e assim ligar ou desligar os pontos de luz.

(47)

41

Veja agora como empregar a simbologia de interruptores e pontos de luz. Vamos iniciar com um interruptor simples e um ponto de iluminação no teto.

A figura a seguir destaca um interruptor simples e um ponto de iluminação da nossa planta baixa.

Figura 16Interruptor simples e ponto de luz em destaque

Agora que você ja sabe reconhecer um ponto de luz controlado por um interruptor simples, vamos a outro tipo de interruptor, o paralelo.

Existem situações em que um ponto de luz precisa ser controlado por dois pontos diferentes. Isso e muito comum em corredores, escadas ou outros cômodos de uma residência ou na área comercial de uma empresa.

Para resolver essa necessidade, utiliza-se o interruptor paralelo. Um novo recorte e feito no diagrama elétrico, no qual e mostrada essa aplicação. A figura a seguir apresenta o interruptor paralelo que controla o ponto de iluminação identificado pela letra h.

(48)

42

Figura 17Detalhe de com interruptor paralelo e um ponto de luz.

Vamos ver agora a simbologia para um ponto de luz para lâmpada fluorescente controlado por dois interruptores do tipo pulsadores. A figura a seguir mostra ponto de luz e os interruptores pulsadores.

(49)

43

Figura 18Ponto de luz fluorescente com interruptor pulsador.

3.2.2 Caixas para medidor e caixa para telefone e campainha

Os cabos da rede elétrica são distribuídos pela concessionaria de energia elétrica e o cabo telefônico, pela operadora de telefonia e são entregues no ponto de entrada da construção. Esses cabos são ligados ao medidor de energia e a caixa de passagem de sinal, respectivamente. A figura a seguir mostra o nosso diagrama elétrico apresentando esses pontos em destaque.

(50)

44

Agora que você já sabe identificar os principais componentes de projetos de circuitos elétricos, vamos aprender como eles são interligados.

3.2.3 Símbolos para condutores

Você já aprendeu anteriormente que os diagramas multifilar e unifilar são esquemas que sintetizam os circuitos elétricos com a finalidade de facilitar a compreensão e a instalação dos componentes.

O esquema unifilar e o mais utilizado em projetos elétricos por apresentar a vantagem da facilidade na visualização de número e tipo de condutores envolvidos na interligação dos componentes. Você com certeza deve se lembrar da sua representação: uma linha indicando o eletroduto e sobre ela descrevem-se os condutores que fazem parte de cada circuito. A representação simbólica da função de cada condutor no circuito e mostrada no quadro a seguir.

(51)

45

A seguir, vamos ver um exemplo de um diagrama unifilar detalhando seus elementos.

Acompanhe a identificação dos componentes do circuito apresentado pela figura anterior: a) o interruptor simples e representado pelo círculo branco e a letra “a” indica a que luminária ele está ligado;

b) o número 1 indica o circuito (ou disjuntor) ao qual esse circuito está ligado;

c) a luminária e representada pelo círculo maior e a indicação 100 VA indica a máxima potência de energia prevista para esse ponto; e

d) o triangulo branco indica uma tomada de altura a 30 cm do solo.

No diagrama unifilar mostrado, o circuito de iluminação (1) e o circuito de tomada (2) sao distintos porque o projetista seguiu a recomendação da norma NBR 5410, no item 4.2.5.5, que diz: “[...] devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada” (ABNT, 2004, p. 18).

A figura a seguir mostra o diagrama da instalação elétrica com as devidas interligações entre os seus componentes.

(52)

46

Figura 20Diagrama elétrico com interligações

(53)

47

A interligação entre os componentes e realizada por meio de eletrodutos que podem estar embutidos no piso ou no teto, além de apresentarem funções especificas. Veja na figura a seguir a representação de três tipos diferentes de eletrodutos.

Figura 21Eletroduto de interligações da sala 3.

Os símbolos que representam os eletrodutos nas mais diversas aplicações e

(54)

48

Agora, vamos focar nos condutores da instalacao eletrica. Para isso, e feito um recorte no diagrama na area do hall ampliada e destacam-se os condutores terra, fase e neutro. A figura a seguir mostra a identificacao desses condutores.

Figura 22Detalhe da planta com os condutores do hall e sala 4.

Vamos voltar ao QDLF do diagrama elétrico no qual e feito um recorte ampliado. O objetivo e o destaque com mais detalhes dos circuitos 7 e 8. Isso pode ser visto na figura a seguir.

Referências

Documentos relacionados

Quando contratados, conforme valores dispostos no Anexo I, converter dados para uso pelos aplicativos, instalar os aplicativos objeto deste contrato, treinar os servidores

Aos sete dias do mês de janeiro do ano 2002, o Perito Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designado pelo MM Juiz de Direito da x.ª Vara Cível da Comarca do São Gonçalo, para proceder

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

hospitalizados, ou de lactantes que queiram solicitar tratamento especial deverão enviar a solicitação pelo Fale Conosco, no site da FACINE , até 72 horas antes da realização

Este trabalho é resultado de uma pesquisa quantitativa sobre a audiência realizada em 1999 envolvendo professores e alunos do Núcleo de Pesquisa de Comunicação da Universidade

• Quando o navegador não tem suporte ao Javascript, para que conteúdo não seja exibido na forma textual, o script deve vir entre as tags de comentário do HTML. &lt;script Language

d) os dados obtidos na avaliação fonoaudiológica foram, na maioria da vezes, suficientes para definir a conduta fonoaudiológica quanto à necessidade de avaliação abrangente ou

Se a pessoa do marketing corporativo não usar a tarefa Assinatura, todos as pessoas do marketing de campo que possuem acesso a todos os registros na lista de alvos originais