ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2020/2260(INI) Projeto de parecer Claude Gruffat (PE661.

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AM\1222408PT.docx PE663.259v01-00

PT

Unida na diversidade

PT

Parlamento Europeu

2019-2024

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores

2020/2260(INI) 18.1.2021

ALTERAÇÕES

1 - 197

Projeto de parecer Claude Gruffat (PE661.894v01-00)

Estratégia «do prado ao prato» em prol de um sistema alimentar justo, saudável e respeitador do ambiente

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PT

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PT

Alteração 1 Dita Charanzová Projeto de parecer N.º -1 (novo)

Projeto de parecer Alteração

-1. Considerando que o setor agrícola da UE reduziu em 22 % as suas emissões de GEE no período de 1990-2016, tendo as emissões aumentado, nesse mesmo período, 6 % nos EUA, 24 % na China e na Índia e 47 % no Brasil; Or. en Alteração 2 Dita Charanzová Projeto de parecer N.º -1-A (novo)

-1-A. Considerando que, no período de 2011-2018, o setor agrícola reduziu em 35 % os encargos associados à utilização de antibióticos, e que os encargos

veterinários representam 1/3 dos encargos associados à RAM na UE, sendo que os restantes 2/3 dos encargos da RAM dizem respeito à utilização de antibióticos em humanos.

Or. en

Alteração 3

Jordi Cañas, Claudia Gamon, Sandro Gozi, Stéphanie Yon-Courtin Projeto de parecer

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PT

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que beneficie os consumidores europeus;

salienta que é fundamental garantir a sustentabilidade ambiental, social e económica de todas as medidas, de modo a assegurar a capacidade de produção alimentar, os níveis de abastecimento e a disponibilidade dos produtos, bem como para preservar a competitividade de todos os intervenientes do mercado único e garantir que ninguém é deixado para trás no âmbito da transição para um sistema alimentar mais sustentável;

Or. en

Alteração 4 Claude Gruffat Projeto de parecer N.º 1

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que beneficie os consumidores europeus, que

atualmente valorizam mais a alimentação e procuram uma maior proximidade com aqueles que os alimentam, a fim de melhorar a sua saúde e qualidade de vida;

Or. fr

Alteração 5

Marco Campomenosi, Alessandra Basso, Antonio Maria Rinaldi, Isabella Tovaglieri, Markus Buchheit, Harald Vilimsky, Roman Haider

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PT

Projeto de parecer

N.º 1

recorda a importância de levar a cabo uma avaliação de impacto global, para garantir que nenhuma das medidas legislativas afeta negativamente o mercado interno da UE;

Or. en

Alteração 6

Róża Thun und Hohenstein, Ivan Štefanec, Michal Wiezik, Ljudmila Novak, Maria da Graça Carvalho, Dan-Ştefan Motreanu

Projeto de parecer N.º 1

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente, que beneficie os consumidores europeus e que,

em simultâneo, proporcione soluções sustentáveis para os novos desafios suscitados e evidenciados pela crise de COVID-19;

Or. en

Alteração 7

Tomislav Sokol, Romana Tomc, Ivan Štefanec, Pascal Arimont, Dan-Ştefan Motreanu, Arba Kokalari, Edina Tóth

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PE663.259v01-00 6/105 AM\1222408PT.docx

PT

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que beneficie os consumidores europeus e que

abranja a produção, o transporte, a distribuição, o marketing e o consumo de alimentos; Or. en Alteração 8 Salvatore De Meo Projeto de parecer N.º 1

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que beneficie os consumidores e todos os

intervenientes europeus que compõem a cadeia agroalimentar; Or. it Alteração 9 Carlo Fidanza Projeto de parecer N.º 1

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar

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PT

sustentável, saudável e resiliente que

beneficie os consumidores europeus; sustentável, saudável e resiliente que beneficie os consumidores europeus e

todos os intervenientes da cadeia agroalimentar;

Or. it

Alteração 10

Clara Aguilera, Adriana Maldonado López, Alex Agius Saliba, Maria-Manuel Leitão-Marques, Marc Angel, Christel Schaldemose

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que

beneficie os consumidores europeus;

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema sustentável, saudável e resiliente que deve fornecer

alimentos acessíveis em termos de preços e disponíveis para todos os consumidores

europeus;

Or. en

Alteração 11

Biljana Borzan, Alex Agius Saliba, Christel Schaldemose, Maria-Manuel Leitão-Marques, Sylvie Guillaume

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que beneficie os consumidores europeus;

1. Congratula-se com a ambição da estratégia «do prado ao prato» e com o

facto de o objetivo desta consistir em

desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que beneficie os consumidores europeus;

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PT

Alteração 12

Virginie Joron, Jean-Lin Lacapelle, Markus Buchheit, Alessandra Basso, Marco Campomenosi, Georg Mayer

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar

sustentável, local, saudável e resiliente que beneficie os consumidores europeus;

Or. fr

Alteração 13

Maria Grapini, Sylvie Guillaume, Clara Aguilera, Adriana Maldonado López, Maria-Manuel Leitão-Marques, Alex Agius Saliba

1. Congratula-se com o objetivo da estratégia «do prado ao prato» de desenvolver um sistema alimentar sustentável, saudável e resiliente que beneficie todos os consumidores europeus;

Or. en

Alteração 14

Sylvie Guillaume, Christel Schaldemose, Alex Agius Saliba, Marc Angel, Andreas Schieder, Biljana Borzan, Evelyne Gebhardt, Maria-Manuel Leitão-Marques, Clara Aguilera, Adriana Maldonado López, Maria Grapini

Projeto de parecer N.º 1-A (novo)

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AM\1222408PT.docx 9/105 PE663.259v01-00

PT

pandemia de Covid-19 salientou a importância de um sistema alimentar sólido e resiliente, que funcione em qualquer circunstância e seja capaz de fornecer aos consumidores europeus géneros alimentícios suficientes a preços acessíveis; sublinha, neste contexto, a necessidade de preservar o bom

funcionamento do mercado único e, em particular, a circulação de géneros alimentícios, mesmo em tempos de crise sanitária; salienta igualmente que a pandemia não deve ser utilizada como desculpa para rever as ambições em baixa, uma vez que a sustentabilidade e a saúde estão interligadas;

Or. fr

Alteração 15

Jordi Cañas, Claudia Gamon, Sandro Gozi, Stéphanie Yon-Courtin, Svenja Hahn Projeto de parecer

N.º 1-A (novo)

1-A. Sublinha que os objetivos e o desenvolvimento da estratégia «do prado ao prato» devem assentar numa

abordagem científica que coloque a tónica em instrumentos políticos coerentes e baseados em provas; assinala, a este respeito, que a implementação da estratégia deve ter em consideração as necessidades das regiões ultraperiféricas 1-A_{, por forma a assegurar-lhes condições} de concorrência equitativas;

__________________ 1-A_{Artigo 349.º do TFUE.}

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PT

Alteração 16

N.º 1-B (novo)

1-B. Destaca o valor acrescentado económico e social do setor alimentar da UE, que se prende não apenas com melhores estilos de vida e com um abastecimento suficiente de alimentos saudáveis e a preços acessíveis , mas também com a criação de oportunidades de negócio, emprego e crescimento; realça que a pandemia de COVID-19 nos alertou fortemente para as interligações entre a nossa saúde, as cadeias de

abastecimento, os padrões de consumo e a capacidade de produção, colocando em evidência a importância de reforçar a resiliência e a sustentabilidade global da produção alimentar da UE;

Or. en

Alteração 17

N.º 1-C (novo)

1-C. Insta a Comissão a adotar uma abordagem holística e abrangente e a avaliar cuidadosamente o impacto global, a curto e a longo prazo, que a estratégia «do prado ao prato» e as respetivas metas terão no funcionamento do mercado único, procedendo também a essa análise para cada proposta legislativa, e

considerando, designadamente, as consequências para o equilíbrio entre a oferta e a procura, as flutuações dos preços, a acessibilidade dos preços para os

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PT

consumidores, a rentabilidade dos

produtores, o desempenho concorrencial e uma análise da relação custo-eficácia da transição; salienta que, no que respeita os métodos de produção e o objetivo de um reforço da produção biológica, há que estimular também a procura, para absorver o crescimento da produção, sendo que as realidades de mercado devem ser tidas em conta em conjunto com o desempenho ambiental global, de modo a fomentar um funcionamento harmonioso do mercado biológico da UE;

Or. en

Alteração 18

Tomislav Sokol, Romana Tomc, Ivan Štefanec, Pascal Arimont, Edina Tóth, Róża Thun und Hohenstein

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no

comércio interno;

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar e nos sistemas de produção, que

devem ser apoiadas através de um quadro harmonizado de rotulagem nutricional na frente das embalagens, com vista a evitar a fragmentação do mercado, bem como por uma melhor aplicação das regras do mercado interno; considera, no entanto, que a estratégia «do prado ao prato» deve assentar, antes de mais, numa abordagem científica, solicitando por conseguinte à Comissão que efetue uma avaliação de impacto adicional relativamente aos objetivos definidos na estratégia;

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PT

Alteração 19

Sylvie Guillaume, Christel Schaldemose, Alex Agius Saliba, Marc Angel, Andreas Schieder, Biljana Borzan, Evelyne Gebhardt, Maria-Manuel Leitão-Marques Projeto de parecer

N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno;

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e de

distribuição, bem como no comércio

interno; considera, no entanto, que esta

transição não deve depender apenas dos consumidores; salienta, além disso, que a escolha de um consumo alimentar

saudável e sustentável deve ser acessível, ter um custo comportável, compreensível e legível para todos os consumidores;

Or. fr

Alteração 20 Claude Gruffat Projeto de parecer N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno;

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável, sustentável e

a preços acessíveis para todos requer

mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno de produtos alimentares, tendo em

conta a necessidade de reduzir o

transporte de longa distância, que tem um impacto muito negativo na nossa pegada ambiental e ecológica;

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PT

Alteração 21

N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento

alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno;

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer políticas coerentes e inovadoras

que garantam, aos consumidores, a acessibilidade, a diversidade e a elevada qualidade de produtos frescos a preços acessíveis, bem como o comércio intra-UE e a sustentabilidade ambiental, social e económica dos diferentes sistemas de

produção;

Or. en

Alteração 22

Róża Thun und Hohenstein, Ivan Štefanec, Michal Wiezik, Maria da Graça Carvalho Projeto de parecer

N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar e nos sistemas de produção;

recorda, ao mesmo tempo, que esta transição para a sustentabilidade representa um ponto de viragem no que respeita a promoção de uma

competitividade renovada para todos os intervenientes da cadeia alimentar da UE;

Or. en

Alteração 23

Clara Aguilera, Adriana Maldonado López, Alex Agius Saliba, Maria-Manuel Leitão-Marques, Marc Angel, Christel Schaldemose

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PE663.259v01-00 14/105 AM\1222408PT.docx

PT

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável

requer mudanças no comportamento

alimentar, nos sistemas de produção e no

2. Considera que a promoção

bem-sucedida de um consumo alimentar

saudável e sustentável exige formação e

informação, a fim de obter mudanças no

comportamento alimentar, que, por sua

vez, incentivam e reforçam as mudanças aplicadas nos sistemas de produção;

Or. en

Alteração 24 Salvatore De Meo Projeto de parecer N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno, mas também através de

campanhas públicas de educação alimentar, levadas a cabo a partir do ensino primário; Or. it Alteração 25 Carlo Fidanza Projeto de parecer N.º 2

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AM\1222408PT.docx 15/105 PE663.259v01-00

PT

requer mudanças no comportamento

alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno;

requer mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno, mas também através de

campanhas públicas de educação alimentar, levadas a cabo a partir do ensino primário;

Or. it

Alteração 26

Maria Grapini, Maria-Manuel Leitão-Marques, Alex Agius Saliba Projeto de parecer

N.º 2

requer mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no

comércio interno;

resulta em mudanças no comportamento e na educação alimentares de todos os cidadãos europeus, nos sistemas de

produção, no comércio interno e no

abastecimento dos produtos a nível do mercado interno;

Or. en

Alteração 27

Marco Campomenosi, Alessandra Basso, Antonio Maria Rinaldi, Isabella Tovaglieri, Markus Buchheit, Harald Vilimsky, Roman Haider, Virginie Joron, Jean-Lin Lacapelle Projeto de parecer

N.º 2

requer mudanças no comportamento

alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno;

exige que seja dada atenção ao

comportamento alimentar, aos sistemas de produção, ao comércio interno e à

promoção de campanhas de educação alimentar levadas a cabo a partir do

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PE663.259v01-00 16/105 AM\1222408PT.docx

PT

ensino primário; Or. en Alteração 28 Brando Benifei Projeto de parecer N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer um reforço da educação alimentar

e nutricional dos consumidores, bem como mudanças no comportamento

alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno; Or. en Alteração 29 Anne-Sophie Pelletier Projeto de parecer N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer políticas e ajudas que promovam mudanças no comportamento alimentar, nos sistemas de produção e no comércio interno;

Or. fr

Alteração 30 Dita Charanzová

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AM\1222408PT.docx 17/105 PE663.259v01-00

PT

Projeto de parecer

N.º 2

2. Considera que a promoção de um consumo alimentar saudável e sustentável requer mudanças no comportamento alimentar e nos sistemas de produção

mundiais;

Or. en

Alteração 31

Tomislav Sokol, Romana Tomc, Ivan Štefanec, Pascal Arimont, Dan-Ştefan Motreanu, Edina Tóth

2-A. Observa que a estratégia «do prado ao prato» explicita os objetivos que pretende concretizar, mas fica aquém no que se refere à apresentação dos dados científicos rigorosos que deveriam complementar o conjunto de objetivos;

Or. en

Alteração 32

Tomislav Sokol, Romana Tomc, Ivan Štefanec, Pascal Arimont, Dan-Ştefan Motreanu, Edina Tóth, Róża Thun und Hohenstein

Projeto de parecer N.º 2-B (novo)

2-B. Considera, em especial, que as metas ambiciosas fixadas na estratégia não devem conduzir a uma produção alimentar da União Europeia reduzida ou deficitária; salienta a importância da

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PE663.259v01-00 18/105 AM\1222408PT.docx

PT

auto-suficiência europeia no que se refere à produção de alimentos saudáveis e a preços acessíveis;

Or. en

Alteração 33

Sylvie Guillaume, Christel Schaldemose, Alex Agius Saliba, Marc Angel, Andreas Schieder, Biljana Borzan, Evelyne Gebhardt, Maria-Manuel Leitão-Marques, Maria Grapini

2-A. Observa que os obstáculos a uma alimentação mais sustentável incluem o preço, a falta de conhecimento, a falta de informação clara e uma escolha limitada de produtos; subscreve o objetivo da estratégia de garantir «que, em última instância, os alimentos mais sustentáveis sejam também os mais acessíveis em termos de preços»; sugere, para o efeito, uma reflexão aprofundada sobre os preços, de modo a que estes reflitam com maior rigor os custos a prazo para os consumidores e a sociedade, os sistemas de saúde ou o ambiente; exorta os governos, a Comissão Europeia e as associações a sensibilizarem os consumidores para o facto de uma alimentação mais sustentável não ter necessariamente de ser mais cara;

Or. fr

Alteração 34 Claude Gruffat Projeto de parecer N.º 2-A (novo)

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AM\1222408PT.docx 19/105 PE663.259v01-00

PT

2-A. Observa que os regimes

alimentares dos europeus não estão em conformidade com as recomendações para uma alimentação saudável, pelo que é necessário fazer evoluir os padrões de consumo no sentido de uma alimentação que inclua mais produtos hortícolas, menos carne, sobretudo carne vermelha, menos produtos ultratransformados e menos açúcar, sal e gordura; convida a Comissão a elaborar orientações europeias para regimes alimentares saudáveis e sustentáveis, destinadas tanto a informar os consumidores como a acompanhar os Estados-Membros na preparação e na aplicação dos respetivos planos alimentares nacionais;

Or. fr

Alteração 35

N.º 2-A (novo)

2-A. Realça a importância primordial de fomentar a participação e a

cooperação de todos os intervenientes no âmbito da cadeia de abastecimento alimentar, bem como no que se refere à avaliação, implementação e

acompanhamento da presente estratégia, com vista a uma verdadeira ação coletiva em prol de uma transição justa; salienta que este processo deve implicar uma redistribuição mais equitativa do valor entre todos os operadores da cadeia de abastecimento alimentar, reforçando o poder de negociação dos agricultores, e melhorando, em especial, as relações de marketing entre as pequenas empresas e

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PE663.259v01-00 20/105 AM\1222408PT.docx

PT

produtores e as empresas grossistas e retalhistas, fazendo simultaneamente face a práticas comerciais desleais;

Or. en

Alteração 36

Róża Thun und Hohenstein, Ivan Štefanec, Michal Wiezik, Ljudmila Novak, Maria da Graça Carvalho

2-A. Realça que, muitas vezes, os regimes alimentares dos europeus não seguem as recomendações relativas a uma alimentação saudável, devendo os padrões de consumo ser objeto de uma transição que favoreça os alimentos vegetais em detrimento das carnes vermelhas e

transformadas, dos açúcares, do sal e das gorduras, o que também beneficiará o ambiente; insta a Comissão, neste

contexto, a desenvolver orientações da UE para informar devidamente os

consumidores acerca daquilo que

constitui um regime alimentar saudável e sustentável, ajudando simultaneamente os Estados-Membros a incorporar elementos de sustentabilidade nas suas orientações alimentares sustentáveis;

Or. en

Alteração 37

Virginie Joron, Jean-Lin Lacapelle, Markus Buchheit, Harald Vilimsky, Roman Haider, Georg Mayer

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AM\1222408PT.docx 21/105 PE663.259v01-00

PT

2-A. Observa que uma política de consumo equilibrada, alimentos de qualidade, margens justas para os produtores, preços justos para os consumidores, soberania alimentar, proteção do ambiente e normas estritas em matéria de bem-estar dos animais constituem objetivos essenciais;

Or. fr

Alteração 38

Jordi Cañas, Claudia Gamon Projeto de parecer

N.º 2-B (novo)

2-B. Salienta que, no âmbito do processo em prol da sustentabilidade alimentar, é fundamental garantir a qualidade dos produtos na origem, com vista a evitar distorções do mercado único; insta a Comissão, neste sentido, a simplificar e harmonizar ainda mais as normas e regras da UE relativas à produção de matérias-primas, bem como a melhorar a aplicação da legislação em vigor, de modo a fazer face à

concorrência desleal e a reduzir os encargos administrativos para as empresas de todas as dimensões;

Or. en

Alteração 39

Sylvie Guillaume, Christel Schaldemose, Alex Agius Saliba, Marc Angel, Andreas Schieder, Biljana Borzan, Evelyne Gebhardt, Maria-Manuel Leitão-Marques, Clara Aguilera, Adriana Maldonado López, Maria Grapini

(22)

PE663.259v01-00 22/105 AM\1222408PT.docx

PT

2-B. Salienta a necessidade de realizar consultas e avaliações de impacto para as ações previstas e de trabalhar em

concertação e em consulta com as

pequenas e médias empresas (PME), bem como com os sistemas cooperativos, a fim de os associar a esta transição e reduzir os impactos negativos para aqueles que nela se empenham;

Or. fr

Alteração 40

Róża Thun und Hohenstein, Ivan Štefanec, Michal Wiezik, Ljudmila Novak, Maria da Graça Carvalho, Dan-Ştefan Motreanu

2-B. À luz do objetivo de um sistema alimentar europeu sustentável, salienta a necessidade de evitar sobreposições e discrepâncias entre as políticas existentes da UE nos domínios ambiental e

alimentar; solicita por conseguinte à Comissão que reveja periodicamente a coerência global dos vários instrumentos políticos; Or. en Alteração 41 Claude Gruffat Projeto de parecer N.º 2-B (novo)

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AM\1222408PT.docx 23/105 PE663.259v01-00

PT

2-B. Observa que a crise da COVID-19 colocou em evidência os problemas de logística e de mão de obra sazonal da agricultura e, simultaneamente,

contribuiu para um aumento da procura de géneros alimentícios locais;

Or. fr

Alteração 42

Projeto de parecer N.º 2-C (novo)

2-C. Salienta que vários

Estados-Membros têm uma tradição de longa data no domínio da indústria de carnes; observa que o objetivo da

transição para regimes alimentares mais baseados em alimentos vegetais, em detrimento das carnes vermelhas e transformadas, não deve afetar negativamente o abastecimento e a escolha dos consumidores; considera que uma escolha dos consumidores informada é essencial para a transição para um sistema alimentar sustentável;

Or. en

Alteração 43 Salvatore De Meo Projeto de parecer N.º 3

(24)

PE663.259v01-00 24/105 AM\1222408PT.docx

PT

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais

e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos,

sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares

sustentáveis e, quando possível, a cadeias

de abastecimento que reduzem os

movimentos «do prado ao prato», melhorando o posicionamento dos empresários agrícolas na cadeia, e que proporcionam uma maior disponibilidade

de produtos sustentáveis para os consumidores; considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento de qualidade, através do

papel fundamental das administrações públicas no que se refere à promoção e procura de produtos sustentáveis no setor da restauração coletiva, no qual deve ser assegurada a priorização de produtos biológicos, tradicionais, típicos, provenientes de cadeias curtas e

protegidos por uma indicação geográfica;

Or. it

Alteração 44 Carlo Fidanza Projeto de parecer N.º 3

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade, através

do papel fundamental das administrações públicas no que se refere à promoção e procura de produtos sustentáveis no setor

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AM\1222408PT.docx 25/105 PE663.259v01-00

PT

da restauração coletiva, no qual deve ser assegurada a priorização de produtos biológicos, tradicionais, típicos, provenientes de cadeias curtas e

protegidos por uma indicação geográfica;

Or. it

Alteração 45

Marco Campomenosi, Alessandra Basso, Antonio Maria Rinaldi, Isabella Tovaglieri, Markus Buchheit, Harald Vilimsky, Roman Haider, Virginie Joron, Jean-Lin Lacapelle Projeto de parecer

N.º 3

sublinha o papel fundamental das administrações públicas no que se refere ao setor da restauração coletiva, no qual deve ser dada prioridade a produtos biológicos, tradicionais, típicos,

protegidos por uma indicação geográfica e provenientes de cadeias de

abastecimento curtas;

Or. en

Alteração 46

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PE663.259v01-00 26/105 AM\1222408PT.docx

PT

e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

3. Convida a Comissão a não só reforçar o seu apoio a cadeias de

abastecimento curtas, sempre que possível

e no pleno respeito das liberdades do mercado único, como também a redobrar os seus esforços para alcançar uma maior integração dos mercados alimentares da UE; considera necessário adaptar a

legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local sustentável,

aproveitando, simultaneamente, as oportunidades de financiamento da UE para apoiar a inovação a nível das políticas nacionais e locais de contratos públicos no domínio alimentar;

Or. en

Alteração 47

Biljana Borzan, Clara Aguilera, Alex Agius Saliba, Christel Schaldemose, Maria-Manuel Leitão-Marques, Adriana Maldonado López, Sylvie Guillaume Projeto de parecer

N.º 3

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade; propõe

a definição de critérios mais flexíveis para a inclusão de produtos locais e regionais no âmbito de contratos públicos,

designadamente através da adoção, pelas cantinas escolares, do princípio dos zero quilómetros;

(27)

AM\1222408PT.docx 27/105 PE663.259v01-00

PT

Or. en

Alteração 48

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

adaptar a legislação europeia em matéria

de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

3. Salienta que a indústria alimentar tem de ser apoiada para reforçar a

disponibilidade e a acessibilidade em termos de preços de opções alimentares saudáveis e sustentáveis; convida também

a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os

consumidores; considera que a legislação europeia em matéria de contratos públicos

no domínio alimentar deve apoiar, por um lado, regimes alimentares saudáveis e sustentáveis, que incluam produtos biológicos, e, por outro, um abastecimento

local e de qualidade; Or. en Alteração 49 Claude Gruffat Projeto de parecer N.º 3

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e locais, bem como a cadeias de

abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores;

(28)

PE663.259v01-00 28/105 AM\1222408PT.docx

PT

adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade de cantinas escolares,

hospitais e instituições públicas, o que também é muito favorável para os consumidores, os agricultores e a vida local; Or. fr Alteração 50 Dita Charanzová Projeto de parecer N.º 3

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; Or. en Alteração 51 Anne-Sophie Pelletier Projeto de parecer N.º 3

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis, com preços mais acessíveis e de melhor qualidade para os consumidores;

(29)

AM\1222408PT.docx 29/105 PE663.259v01-00

PT

adaptar a legislação europeia em matéria

de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

Or. fr

Alteração 52

Maria Grapini, Sylvie Guillaume, Clara Aguilera, Adriana Maldonado López, Maria-Manuel Leitão-Marques, Alex Agius Saliba, Marc Angel

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais

e locais, a pequenos produtores e a

cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento local e de qualidade;

Or. en

Alteração 53

Róża Thun und Hohenstein, Michal Wiezik, Ljudmila Novak, Maria da Graça Carvalho Projeto de parecer

N.º 3

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que

constituem uma fonte de produtos frescos,

sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares regionais e a cadeias de abastecimento curtas, que

podem ser uma fonte de produtos frescos e

sustentáveis para os consumidores;

sublinha o importante papel

desempenhado pelos contratos públicos no que se refere à promoção de um

(30)

PE663.259v01-00 30/105 AM\1222408PT.docx

PT

abastecimento local e de qualidade; abastecimento local e de qualidade;

Or. en

Alteração 54 Carlo Fidanza Projeto de parecer N.º 3

e a cadeias de abastecimento curtas, que constituem uma fonte de produtos frescos,

sustentáveis e de melhor qualidade para os consumidores; considera necessário

3. Convida a Comissão a reforçar o seu apoio a sistemas alimentares

sustentáveis e, quando possível, a cadeias

de abastecimento curtas, para fornecer uma fonte de produtos frescos, sustentáveis e de qualidade aos consumidores;

considera necessário adaptar a legislação europeia em matéria de contratos públicos, a fim de facilitar um abastecimento de qualidade; Or. it Alteração 55 Salvatore De Meo Projeto de parecer N.º 3-A (novo)

3-A. Convida a Comissão a ter em conta o papel desempenhado pelos centros agroalimentares grossistas, enquanto locais de encontro entre procura e oferta, e, nesse sentido, de salvaguarda de uma cadeia curta, da transparência do processo de fixação dos preços e da segurança alimentar, para benefício dos produtores, distribuidores e

consumidores.

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PT

Alteração 56 Dan-Ştefan Motreanu Projeto de parecer N.º 3-A (novo)

3-A. Insta a Comissão a intensificar os intercâmbios de boas práticas entre os Estados-Membros sobre a classificação dos produtores agrícolas e a criação e/ou a modernização de PME que produzam, transformem ou vendam produtos agrícolas, bem como a partilha de tecnologias destinadas a desenvolver produtos novos e métodos de produção inovadores;

Or. ro

Alteração 57

Virginie Joron, Jean-Lin Lacapelle, Markus Buchheit, Alessandra Basso, Marco Campomenosi, Georg Mayer

3-A. Considera que a preferência local, nacional ou europeia deve ser incentivada nos concursos públicos de géneros

alimentícios (cantinas, hospitais, etc.);

Or. fr

Alteração 58

Virginie Joron, Jean-Lin Lacapelle, Marco Campomenosi, Harald Vilimsky, Roman Haider, Georg Mayer

(32)

PE663.259v01-00 32/105 AM\1222408PT.docx

PT

3-B. Solicita à Comissão que

identifique formas concretas de promover os circuitos curtos, como a isenção de IVA para os produtos comercializados a menos de 100 km do seu local de

produção e a disponibilização de locais públicos para a venda, por vezes sazonal, de produtos de empresas muito pequenas ou de cooperativas regionais;

Or. fr

Alteração 59

N.º 4

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais

como sistemas cooperativos amigos do consumidor;

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos e

existentes capazes de fazer progredir a sustentabilidade e de praticar a

concorrência mais eficiente possível em conformidade com as realidades de mercado, no pleno respeito da liberdade de associação dos produtores; reconhece que as associações e as organizações de produtores sob a forma de parcerias, empresas de transformação agrícola ou cooperativas agroalimentares, podem desempenhar um papel no que se refere a garantir uma cadeia alimentar

sustentável, uma percentagem justa das receitas para os agricultores e a promoção da competitividade das zonas rurais;

__________________

1-A_{Regulamento (UE) n.º 1308/2013 do} Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e que revoga os

(33)

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PT

Regulamentos (CEE) n.º 922/72, (CEE) n.º 234/79, (CE) n.º 1037/2001, (CE) n.º 1234/2007 do Conselho. Or. en Alteração 60 Salvatore De Meo Projeto de parecer N.º 4

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor;

4. Convida a Comissão a incentivar o

associativismo dos operadores da cadeia agroalimentar, sobretudo o dos

agricultores, e a promover modelos

económicos, tais como as organizações de

produtores, as redes empresariais e os

sistemas cooperativos amigos do consumidor; Or. it Alteração 61 Dan-Ştefan Motreanu Projeto de parecer N.º 4

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor;

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor; insta a Comissão a incluir

nas suas avaliações as alterações dos comportamentos dos consumidores, como, por exemplo, a compra em linha de

produtos alimentares;

(34)

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PT

Alteração 62

Tomislav Sokol, Romana Tomc, Ivan Štefanec, Pascal Arimont, Arba Kokalari, Edina Tóth

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor;

4. Convida a Comissão a promover

métodos de produção sustentáveis e

modelos económicos circulares, tais como sistemas cooperativos amigos do

consumidor, nos setores da transformação

e do retalho alimentares, incluindo especificamente para as pequenas e médias empresas; Or. en Alteração 63 Claude Gruffat Projeto de parecer N.º 4

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do

consumidor;

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos no

contexto da inovação social e da economia solidária, tais como sistemas

cooperativos com um ou vários

intervenientes que atuem no interesse de todos os consumidores;

Or. fr

Alteração 64

Biljana Borzan, Christel Schaldemose, Alex Agius Saliba, Maria-Manuel Leitão-Marques, Sylvie Guillaume

(35)

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PT

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor; apoia a adoção de incentivos

fiscais para incentivar os consumidores a optarem por regimes alimentares

saudáveis e sustentáveis; Or. en Alteração 65 Dita Charanzová Projeto de parecer N.º 4

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor;

4. Convida a Comissão a garantir que

os modelos económicos alternativos, tais

como sistemas cooperativos amigos do consumidor, podem operar e crescer em

todos os Estados-Membros; Or. en Alteração 66 Anne-Sophie Pelletier Projeto de parecer N.º 4

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como organizações de produtores e sistemas cooperativos amigos do consumidor;

(36)

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PT

Alteração 67

Maria Grapini, Clara Aguilera, Adriana Maldonado López, Maria-Manuel Leitão-Marques, Alex Agius Saliba

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor, de modo a que ninguém seja

deixado para trás;

Or. en

Alteração 68

4. Convida a Comissão a promover modelos económicos alternativos, tais como sistemas cooperativos amigos do consumidor e lojas que não usam

quaisquer embalagens;

Or. en

Alteração 69

N.º 4-A (novo)

(37)

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PT

UE é caracterizado por uma elevadíssima presença de PME, que, apesar dos seus esforços, se deparam com várias barreiras à melhoria do seu desempenho em

matéria de sustentabilidade, que incluem a falta de informações, acesso a recursos financeiros ou aptidões técnicas; insta a Comissão, por conseguinte, a garantir que todas as ações ao abrigo da estratégia «do prado ao prato» possibilitam uma

transição que gera oportunidades efetivas e condições de concorrência equitativas, que proporciona flexibilidade suficiente e que reduz e simplifica ainda mais os encargos administrativos para as micro e pequenas empresas alimentares, bem como para as empresas da economia social; salienta, a este respeito, a importância central de prever medidas concretas para a transição justa, como, por exemplo, um apoio adicional à gestão de financiamento da UE, o reforço da criação de capacidades e a prestação de recursos úteis para uma utilização eficaz de soluções inovadoras e digitais, a fim de reforçar a posição concorrencial dessas empresas no seio do sistema alimentar da UE;

Or. en

Alteração 70

4-A. Atendendo aos elevados impactos das embalagens de géneros alimentícios, sobretudo quando depositados no lixo, insta a Comissão a esclarecer os conceitos de «(excesso de) embalagem» e

«embalagens desnecessárias»; solicita, por conseguinte, à Comissão que aumente

(38)

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PT

a sustentabilidade da distribuição de géneros alimentícios através de medidas específicas; saúda, neste contexto, a intenção da Comissão de rever a legislação relativa às embalagens e aos resíduos de embalagens;

Or. en

Alteração 71

Virginie Joron, Jean-Lin Lacapelle, Markus Buchheit, Georg Mayer Projeto de parecer

N.º 4-A (novo)

4-A. Exorta a Comissão a permitir que os Estados que o desejem (Bulgária, Eslováquia, etc.) promovam a criação, nos supermercados, de secções

especializadas para produtos locais ou nacionais; Or. fr Alteração 72 Dan-Ştefan Motreanu Projeto de parecer N.º 4-A (novo)

4-A. Manifesta a sua preocupação com as regiões em que o setor agrícola não é competitivo ou sustentável, facto que limita o crescimento das PME deste setor e impede a produção de produtos

agroalimentares com elevado valor acrescentado;

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PT

Alteração 73

N.º 4-B (novo)

4-B. Saúda o trabalho desenvolvido pela Comissão Europeia em termos de investigação, inovação e educação no domínio agroalimentar, através de iniciativas como a EIT Alimentação, criada pelo Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia, e que ajuda a identificar soluções promissoras e inovadoras para produtos alimentares mais sustentáveis, e contribui para reunir uma comunidade dos alimentos que conta com parceiros dos vários setores alimentares,

empreendedores, PME e consumidores, que impulsionam a inovação na Europa;

Or. en

Alteração 74

Dan-Ştefan Motreanu Projeto de parecer N.º 4-B (novo)

4-B. Salienta a importância da

consolidação da capacidade dos grupos de ação local ao abrigo do programa

LEADER, que propõe estratégias de desenvolvimento local integrado, apoia parcerias público-privadas e facilita a inovação;

Or. ro

Alteração 75

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PT

Campomenosi, Harald Vilimsky, Roman Haider, Georg Mayer Projeto de parecer

N.º 4-B (novo)

4-B. Insta a Comissão a facilitar o acesso dos produtos de qualidade de empresas muito pequenas aos mercados locais;

Or. fr

Alteração 76

N.º 5

5. Apoia a criação de um quadro de governação e de um código de conduta para as empresas do setor alimentar e retalhista, a fim de as tornar responsáveis

e respeitadoras da sustentabilidade e da

saúde;

5. Apoia a criação de um quadro de governação e de um código de conduta para práticas empresariais e de marketing

responsáveis no que se refere às empresas

do setor alimentar e retalhista, a fim de

sensibilizar para a importância da

sustentabilidade e da saúde; considera que

tais iniciativas devem ser definidas de forma suficiente e adequada e ajustadas à dimensão e ao tipo de empresas em

questão, devendo também reconhecer as melhoras práticas já existentes e os compromissos já cumpridos pelas

empresas europeias; saúda a atuação da Comissão no sentido de apoiar

especificamente a aplicação, por parte das PME, de práticas empresariais

sustentáveis e de desenvolver ambas as iniciativas com todas as partes

interessadas pertinentes;