• Nenhum resultado encontrado

Flows - modelo integrado de P&D em resíduos sólidos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Flows - modelo integrado de P&D em resíduos sólidos"

Copied!
448
0
0

Texto

(1)

Doutorando: Cláudio Pereira de Sampaio

Orientadores: Doutora Suzana Barreto Martins,

Professora Adjunta | Universidade Estadual de Londrina - UEL/Brasil

Doutor Fernando José Carneiro Moreira da Silva

Professor Associado com Agregação | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Rita Assoreira Almendra,

Professora Associada com Agregação | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa Presidente e vogal:

Doutor João Paulo do Rosário Martins,

Professor Auxiliar | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa Vogais:

Doutora Rita Assoreira Almendra,

Professora Associada com Agregação | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Maria Cristina Tomás Ferreira de Sousa Rocha,

Investigadora Auxiliar | Laboratório Nacional de Energia e Geologia

Doutora Teresa Michele Maia dos Santos,

Professora Auxiliar | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Carla Cristina da Costa Pereira Morais,

Professora Auxiliar | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Ana Margarida Pires Fernandes,

Professora Adjunta | Instituto Politécnico de Castelo Branco

Tese especialmente elaborada para a obtenção do grau de doutor DOCUMENTO DEFINITIVO

Julho, 2017.

VOLUME I

(2)
(3)

VOLUME I

FLOWS: MODELO INTEGRADO DE P&D EM RESÍDUOS SÓLIDOS

Criação de valor com base em liderança, grupos criativos, design e sustentabilidade

Doutorando: Cláudio Pereira de Sampaio

Orientadores: Doutora Suzana Barreto Martins,

Professora Adjunta | Universidade Estadual de Londrina - UEL/Brasil

Doutor Fernando José Carneiro Moreira da Silva

Professor Associado com Agregação | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Rita Assoreira Almendra,

Professora Associada com Agregação | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa Presidente e vogal:

Doutor João Paulo do Rosário Martins,

Professor Auxiliar | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa Vogais:

Doutora Rita Assoreira Almendra,

Professora Associada com Agregação | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Maria Cristina Tomás Ferreira de Sousa Rocha,

Investigadora Auxiliar | Laboratório Nacional de Energia e Geologia

Doutora Teresa Michele Maia dos Santos,

Professora Auxiliar | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Carla Cristina da Costa Pereira Morais,

Professora Auxiliar | Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa

Doutora Ana Margarida Pires Fernandes,

Professora Adjunta | Instituto Politécnico de Castelo Branco

Tese especialmente elaborada para a obtenção do grau de doutor DOCUMENTO DEFINITIVO

(4)
(5)

DEDICATÓRIA

Para minha avó Maria Silvina Pereira, que nunca pôde estudar,

mas que do alto dos seus 100 anos de vida e sempre com um sorriso

no rosto continua a nos dar valiosas lições, principalmente a de que

a vida é boa e merece ser vivida a cada dia, mesmo com todas as

difi culdades.

Para minhas fi lhas Bruna Maria e Maria Vitória, com a esperança

de que possam ter um planeta mais limpo, saudável e seguro para

se viver.

(6)
(7)

AGRADECIMENTOS

Esta tese exigiu de mim um grande esforço, dedicação e

disci-plina pessoal, para que pudesse ser realizada. Mas, sem a imensa

ajuda de outras pessoas, ela jamais teria sido possível.

Assim, começo agradecendo a minha querida amiga e

orientado-ra Professoorientado-ra Doutoorientado-ra Suzana Barreto Martins, pela amizade,

incen-tivo, apoio e parceria inestimável nestes seis anos em que

trabalha-mos junto no projeto de pesquisa que tanto amatrabalha-mos.

Sou também muito grato ao Professor Doutor Fernando

Morei-ra da Silva, uma das pessoas mais inteligentes, cultas, generosas

e agradáveis que já tive a oportunidade de conhecer, e que tanto

contribuiu para o meu crescimento como pesquisador, e em especial

na orientação desta tese;

Da mesma forma, fui honrado em ter como coorientadora a

Pro-fessora Doutora Rita Almendra, a qual além de ter contribuído

enor-memente com esta tese, é também uma pessoa com lugar especial

em meu coração, e uma das professoras mais competentes e

apai-xonadas pelo ensino que já tive.

Além disso, agradeço também às seguintes pessoas em Portugal:

aos colegas do CIAUD da Faculdade de Arquitetura de Lisboa,

Rita, Paulo, Margarida, Ana por me receberem tão bem, e em

es-pecial a Miguel Aboim, pelas ricas conversas sobre tudo e mais um

pouco, e pelos inesquecíveis almoços a peixe e vinho, que tornaram

meus dias em Portugal mais alegres, leves e prazerosos;

à Professora Doutora Ana Broega, querida amiga que me

rece-beu tão bem em Guimarães, me ajudar a desenvolver parte do

estu-do da tese com seus alunos, e com quem compartilhei a alegria de

ver Portugal ser campeão europeu, obrigado por me fazer amar a

terrinha ainda mais do que eu já amava;

à professora Tânia do CIAUD, pela generosidade quando precisei

de ajuda para imprimir um relatório de Laboratório de Tese;

a Antônio, Beatriz (e Gaspar, o cão!) que mais do que apenas me

alugar um quarto me premiaram com sua amizade, generosidade e

simpatia, e aos quais serei eternamente grato por isso. Que eu

pos-sa sempre receber quem vier à minha capos-sa tão bem quanto vocês

me receberam.

Aos do Brasil, gostaria de deixar meu agradecimento:

aos meus queridos amigos Kellenson, Aline e Álida (e agora com

Aragon!), que tive a grata surpresa de conhecer neste

doutoramen-to, pela amizade, apoio, pelos churrascos com boa cerveja e pelas

conversas sempre produtivas, e por também me receberem tão bem

quando precisei;

às (os) nossos queridos bolsistas do projeto de pesquisa da UEL

desde 2010, que com sua dedicação, interesse, juventude e alegria

tanto contribuíram para que nossa pesquisa tivesse êxito: Fernando,

Julia, Rafaella, Luciana, Graziela, Piera, Nuala, Melissa, Lucas,

Caro-line, Marcela, Luana, Yara, Isabella, Juliana Pereira, Juliana Chida,

(8)

Li-sandra, Simone, Amanda, Milena, Isabela, Hitomi, Bheatriz, Dayane,

Luisa, José. O trabalho de cada um deles contribuiu para o sucesso

desta tese;

à Professora Eduarda da Veiga, do Departamento de Design da

UEL, pelo apoio na realização dos primeiros experimentos com os

resíduos têxteis;

a Alexander de Melo, da empresa Lexno, pelo apoio na

confec-ção dos protótipos de produtos para o projeto, e por estar sempre

disponível a ajudar;

aos meus amigos e colegas de trabalho professores do

Departa-mento de Design da UEL, Marcelo Andreo, Rodrigo Spinosa,

Cami-la Doubek, Rosane Martins, Cleuza Fornasier, Ana Luisa e Rogério

Ghomes, pelas conversas valiosas que tanto contribuíram para

am-pliar minha visão sobre o trabalho desenvolvido nesta tese.

Agradeço de forma muito especial:

à minha esposa, amiga e companheira Andréa, que sempre

este-ve do meu lado apoiando para que eu pudesse me dedicar à tese,

cuidando da Vitória, da casa e das contas, e preparando aquele café

quentinho na hora em que mais precisei dele. Pelos dias, semanas e

até meses em que passamos longe para que esta tese nascesse, eu

te agradeço meu amor;

à minha fi lha Maria Vitória, pois só ela sabe o quanto foi difícil

fi carmos um tempo longe para que eu pudesse fazer este

douto-ramento. Pelo tempo que não pudemos estar juntos, e por toda a

saudade sentida, eu te agradeço minha pequena,

à minha fi lha Bruna Maria, pois também sei o quanto ela sentiu

minha falta quando tive que reduzir as viagens para me dedicar ao

doutoramento. Isso vale também para o restante da minha família;

Finalmente, agradeço:

ao CNPq pelo apoio fi nanceiro que possibilitou a realização deste

doutoramento, bem como na concessão das várias bolsas de

Inicia-ção Científi ca (IC) aos nossos alunos nos últimos anos, e que

possi-bilitaram que o nosso projeto de pesquisa na UEL fosse realizado.

à Fundação Araucária e UEL, pelo apoio na concessão de bolsas

de Iniciação Científi ca (PIBIC), Iniciação Tecnológica (PIBIT), Iniciação

Artística (PROART) e de Apoio Técnico (AT) que permitiram aos

estu-dantes participarem do nosso projeto.

À UEL e ao meu Departamento de Design, agradeço

imensamen-te pela licença de capacitação concedida, a qual me permitiu

desen-volver este doutoramento de forma adequada e saudável; isso

im-plica em agradecer, portanto, a toda a sociedade que indiretamente

fi nanciou meu estudo;

A todos que de alguma forma contribuíram para a realização

des-se trabalho e que por lapso meu não citei anteriormente, agradeço.

(9)

EPÍGRAFE

INVICTUS

Do fundo desta noite que persiste

A me envolver em breu - eterno e espesso,

A qualquer deus - se algum acaso existe,

Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,

Sob os golpes que o acaso atira e acerta,

Nunca me lamentei - e ainda trago

Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria,

Somente o Horror das trevas se divisa;

Porém o tempo, a consumir-se em fúria,

Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino,

Nem por pesada a mão que o mundo espalma;

Eu sou dono e senhor de meu destino;

Eu sou o comandante de minha alma.

William E Henley, trad.: André C S Masini

(10)
(11)

RESUMO

Esta tese tem como objeto de investigação o processo de

de-senvolvimento de novos materiais obtidos a partir da reciclagem de

resíduos têxteis sintéticos, considerando o tema sob a ótica do

de-sign. A investigação teve como ponto de partida o problema dos

resíduos têxteis sintéticos, cuja destinação ainda é feita de forma

inadequada, tanto no Brasil quanto no exterior, causando problemas

ambientais, sociais e econômicos. A partir deste estudo em

particu-lar foi construído um modelo e respectiva metodologia de pesquisa

e desenvolvimento (P&D) de caráter mais amplo, que possibilite que

outros tipos de resíduos sólidos também sejam melhor

aproveita-dos, sob a forma de novos materiais e produtos. Trata-se de uma

metodologia orientada pelo design, e que por isso integra tanto as

variáveis ambientais quanto sociais e econômicas, por meio de uma

abordagem ao mesmo tempo humanista, criativa, técnica,

planeja-dora e integraplaneja-dora. Para a realização desta investigação, utilizou-se

uma abordagem metodológica exploratória, composta por métodos

intervencionistas e não-intervencionistas de investigação, e de

ca-ráter basicamente qualitativo. O levantamento do estado da arte foi

feito por meio de crítica de literatura e entrevistas semiestruturadas,

e a pesquisa empírica, por meio de pesquisa-ação junto a um grupo

de P&D em novos materiais. O aprendizado obtido na pesquisa-ação

serviu de referência para a construção de um modelo

metodológi-co, o qual foi avaliado por meio de estudo comparativo entre dois

grupos de amostra e dois de controle, que utilizaram o modelo em

um projeto prático, além de outros doze grupos de avaliação

adicio-nais. Os resultados possibilitaram correções no modelo inicial, bem

como uma verifi cação sobre a validade dos pressupostos iniciais da

investigação. O resultado fi nal denomina-se “FLOWS - Modelo

Inte-grado de P&D em Resíduos Sólidos”, e é apresentado na íntegra no

Volume 2 desta tese.

PALAVRAS CHAVE

Pesquisa e Desenvolvimento (P&D),

• Resíduos

sólidos,

Metodologias de design,

Modelos de negócio,

Gestão de equipe.

(12)
(13)

ABSTRACT

This thesis has as subject of research the process development

of new materials obtained from recycled synthetic textile waste,

con-sidering the topic from the design point of view. The research had

as its starting point the problem of synthetic textile waste, whose

disposal is still done improperly, both in Brazil and abroad, causing

environmental, social and economic problems. From this particular

problem, it was built a wider model and related methodology for

Re-search and Development (R&D), to make possible that other types of

waste be better used, as materials and products. This methodology

is guided by design, and so integrates both environmental, social and

economic variables, by a humanistic, creative, technical, planning

and integrating approach. For this research, we used an exploratory

methodological approach, that comprises both non-interventionist

and interventionist research methods, and basically qualitative. The

state of the art was identifi ed through critical literature review and

structured interviews, and empirical research was done through

acti-ve research with a new materials R&D group. The learnings from the

active research were the reference for building the methodological

model, that was then assessed through a comparative study

betwe-en two sample groups and two control groups that used the model

in a practical project, beyond other twelve evaluation groups. The

results allowed corrections in the initial model, as well as verifying

the validity of the early research assumptions. The fi nal result was

named “FLOWS - Integrated Model for R&D on Solid Waste”, and is

entirely presented in the Volume 2 of this thesis.

KEYWORDS

Research & Development (R&D),

• Solid

waste,

• Design

methodologies,

• Business

models,

• Team

management.

(14)
(15)

LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

ACS - American Chemical Society

ACV - Análise do Ciclo de vida

APAE - Associação de Pais e Amigos de Excepcionais

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifi co e Tecnológico DEFRA - Department for Environment, Food and Rural Aff airs

DfE – Design for Environment (Design para o Meio Ambiente) DfS – Design for Sustainability (Design para a Sustentabilidade) ERM - Enterprise Risk Management

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos IAP - Instituto Ambiental do Paraná

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística

INSEAD - Institut Européen d’Administration des Aff aires” ou European Institute of Business Administration

NDS-UFPR - Núcleo de Design e Sustentabilidade da Universidade Federal do Pa-raná

P+L - Produção Mais Limpa PA6 – poliamida 6

PA66 ou PA6,6 – poliamida 66 ou poliamida 6,6 PMA - Projeto para o meio ambiente

PP ou P2 - Prevenção da Poluição

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas UEL - Universidade Estadual de Londrina

(16)
(17)

SUMÁRIO

DEDICATÓRIA ... V AGRADECIMENTOS ... VII EPÍGRAFE ... IX RESUMO ... XI PALAVRAS CHAVE ... XI ABSTRACT ... XIII KEYWORDS ... XIII LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS ...XV

CAPÍTULO I | INTRODUÇÃO 3

1. CONTEXTUALIZAÇÃO ...3

1.1. Problematização ...4

1.1.1. Setor de vestuário e os resíduos têxteis ... 4

1.1.2. O problema dos resíduos têxteis: uma experiência de pesquisa brasileira ...5

1.2. A reciclagem e criação de novos materiais ... 5

1.3. Oportunidades... 6

1.4. Motivação ... 6

1.5. Condições para realização ...7

1.6. Questões de pesquisa ... 8

1.7. Objetivos ... 8

1.7.1. Geral ...8

1.7.2. Específi cos ...8

1.8. Desenho da Pesquisa/Organograma ... 9

1.8.1. Modelo conceitual para enquadramento do problema e forma de abordagem ...9

1.9. Metodologia e métodos ...10

1.9.1. Estado da arte ...11

1.9.1.1. Revisão e crítica da literatura ...11

1.9.1.2. Entrevistas semiestruturadas ...11

1.9.2. Pesquisa empírica ...13

1.9.2.1. Pesquisa-ação ...13

1.9.2.2. Avaliação com grupos de amostra e controle ...14

2. BENEFÍCIOS ESPERADOS ... 14 3. GUIÃO DA TESE ... 15 3.1. Volume 1 (Textuais)... 15 3.2. Volume 2 ... 16 4. REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO ... 16

ENQUADRAMENTO TEÓRICO

19

CAPÍTULO II |

RESÍDUOS TÊXTEIS SINTÉTICOS 21

5. NOTA INTRODUTÓRIA ... 21

6. TÊXTEIS SINTÉTICOS ... 21

6.1. Mercado mundial e brasileiro ... 21

6.2. Materiais têxteis sintéticos: a poliamida ...22

7. ASPECTOS AMBIENTAIS DOS RESÍDUOS TÊXTEIS SINTÉTICOS ... 24

(18)

7.2. Sistemas de coleta seletiva ...25

7.2.1. Banco do Vestuário (Caxias do Sul/RS) ... 25

7.2.2. Retalho Fashion – Bom Retiro/SP ... 25

8. PESQUISA EM RESÍDUOS TÊXTEIS SINTÉTICOS ...26

8.1. Centros de pesquisa e projetos ...26

9. SÍNTESE DO CAPÍTULO ... 27

10. REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO ... 27

CAPÍTULO III |

INOVAÇÃO E PESQUISA E

DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL (P&D)

29

11. NOTA INTRODUTÓRIA ...29

12. INOVAÇÃO ...29

12.1. Inovação: Visão contemporânea ...29

12.2. Categorias e tipos ...30

12.2.1. Inovação como desempenho econômico ... 30

12.2.2. Inovação como criação de valor ... 30

12.2.3. Inovação como conhecimento ... 32

12.2.4. Gênese da inovação ... 32

12.2.5. Requisitos para a inovação ...33

12.3. Padrões ... 33

12.3.1. Inovação radical ou disruptiva ...33

12.3.2. Inovação incremental ...33

12.3.3. Zonas de inovação ...34

12.4. Modelos ... 34

12.4.1. Modelo linear ... 35

12.4.2. Modelo interativo ou de “ligações em cadeia” ... 36

12.4.3. Modelo “tripla hélice”: governo-universidade e empresa ...37

12.5. Sistemas de Inovação e o Sistema Nacional de Inovação (SNI) . 37 12.5.1. Elementos do Sistema Nacional de Inovação ... 38

12.6. Atividades...40

12.6.1. Atividades de pesquisa e desenvolvimento experimental (P&D) 40 12.6.2. Atividades para inovação em produto e processo ... 40

12.6.3. Atividades para inovação de marketing e organizacional ... 40

12.7. O processo de inovação ...40

12.7.1. Inovação fechada (closed innovation)...41

12.7.2. Inovação aberta (open innovation) ... 42

12.7.3. Diferenças entre inovação aberta e fechada ... 42

12.7.4. Inovação como processo de aprendizagem ...43

13. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL (P&D) ... 44

13.1. P&D nas universidades ... 44

13.2. Pesquisa básica, aplicada e desenvolvimento experimental ... 45

13.3. P&D e as atividades de ciência e tecnologia (ACT´s) ... 45

13.3.1. Os elementos relacionados ao P&D ... 46

13.4. Relação entre P&D e inovação ... 48

13.5. Desenvolvimento experimental e atividades industriais de frontei-ra ... 48

13.5.1. Desenvolvimento experimental ... 48

13.5.2. Atividades industriais de fronteira ... 49

14. SÍNTESE DO CAPÍTULO ...50

15. REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO ... 51

(19)

MATERIAIS 54

16. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ... 54

17. DESIGN COMO “MINDSET”: O DESIGN THINKING ... 54

17.1. O pensamento abdutivo...55

17.2. O pensamento analógico ...56

17.3. Design thinking e inovação: criação de valor ...56

17.4. Processo de inovação orientado pelo design ... 57

18. DESIGN COMO ABORDAGEM CIENTÍFICA ...58

18.1. Design e ciência ...58

18.1.1. A cadeia de conhecimento da ciência ... 58

18.1.2. A cadeia de valor do design ... 58

18.2. Design e P&D ...59

19. PROCESSOS DE DESIGN ...59

19.1. Processos racionalistas de design ...60

19.2. Processos refl exivos e interpretativos de design ...60

19.3. Outros aspectos relevantes ... 61

20. O DESIGN E OS NOVOS MATERIAIS ... 61

21. P&D E INOVAÇÃO EM NOVOS MATERIAIS ...62

21.1. Relação entre química, material e produto ... 64

21.1.1. O design para a sustentabilidade (DfS) como possibilidade de abordagem para os novos materiais ... 64

21.2. Aspectos ambientais ...65

21.2.1. Contribuição da química: Química Verde ... 65

21.2.2. Contribuição da engenharia: Engenharia Verde e Ecologia Indus-trial ...65

21.2.2.1. Engenharia Verde ...65

21.2.2.2. Ecologia industrial: defi nição e objetivos ...65

a. Sistemas fi m-de-tubo (end-of-pipe) ...65

b. Sistemas de Prevenção da Poluição (PP ou P2) ...65

c. Produção Mais Limpa ou P+L (cleaner production): a busca pela ecoefi ciência ...66

21.2.3. Contribuição do design: Design para a Sustentabilidade (DfS) e Design Verde ...66

21.2.3.1. DfS e suas abordagens ...67

21.2.3.2. O Design Verde ...68

21.2.3.3. O Design do Ciclo de Vida ...68

21.2.3.4. Relação entre as abordagens ...69

21.3. Aspectos de design ...69

21.3.1. O material como informação e como produto ... 69

21.3.2. Breve abordagem evolutiva ... 70

21.3.3. Aspectos emocionais dos materiais ...72

22. SÍNTESE DO CAPÍTULO ... 73

23. REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO ... 73

CAPÍTULO V |

A EQUIPE DE P&D 76

24. NOTA INTRODUTÓRIA ... 76

24.1. Os grupos criativos em P&D ... 76

24.2. Grupos criativos europeus x grandes grupos americanos...77

(20)

25. CRIATIVIDADE E TRABALHO CRIATIVO ... 78

25.1. Breve histórico do estudo da criatividade ... 78

25.2. Criatividade como um processo de aprendizagem ...80

25.3. Fatores geradores e infl uenciadores ... 81

25.3.1. Fatores internos: o indivíduo criativo ... 82

25.3.2. Fatores externos: as condições do meio ... 84

25.3.3. Organizações sem fi ns lucrativos como fator externo de criativida-de ...84

26. PROCESSO CRIATIVO ...85

26.1. Processos com ênfase no pensamento consciente ...85

26.1.1. Criatividade como solução de problemas (problem solving) ... 86

26.2. Processos com ênfase no pensamento inconsciente ...88

26.2.1.1. O sonho como ferramenta criativa ...88

27. OS GRUPOS CRIATIVOS ...89

27.1. Características dos indivíduos dos grupos criativos ...89

27.2. Características coletivas dos grupos criativos ...90

27.3. Vantagens e desvantagens da criatividade coletiva ... 91

27.4. Fatores limitantes à criatividade ... 91

27.5. As equipes visuais ...92

28. ASPECTOS ORGANIZACIONAIS ...93

28.1. A organização sob a ótica da gestão ...93

28.2. Estrutura organizacional ... 94

28.2.1. Dominação e carisma: sociologia do trabalho... 94

28.2.1.1. Burocracia ...95

28.2.1.2. Burocracia e Departamentalização ...96

28.2.2. Adhocracia (ou Adocracia) ...97

28.2.2.1. A “nova adhocracia ( “new adhocracy”) ...99

28.2.2.2. Níveis de burocracia e tipos de organização ...99

28.2.3. Metáforas de equipes ...100

28.2.3.1. As “equipes esportivas” de Drucker ...100

28.2.3.2. A metáfora dos deuses, de Handy ... 101

28.2.4. Utilidade das estruturas para esta tese ...101

28.3. Comportamento organizacional (CO) ...101

29. ASPECTOS DE FORMAÇÃO DA EQUIPE... 103

29.1. A seleção da equipe ... 103

29.2. O treinamento da equipe ... 105

29.3. A formação da equipe ... 105

29.3.1. Os papéis da equipe ...105

29.3.1.1. Papéis complementares de Belbin ... 106

29.3.1.2. Papéis de inovação de Kelley ... 106

29.3.1.3. Papéis de observação do cliente para criação de pro-postas de valor ... 107

29.3.1.4. Papéis do grupo de problem solving ... 107

29.3.1.5. Papéis (chapéus) de De Bono para a avaliação de ideias ...108

29.4. O tamanho da equipe ... 109

29.5. Questões de gênero na equipe ... 109

29.5.1. Conciliação dos aspectos masculinos e femininos na equipe: uma abordagem psicológica arquetípica ... 111

29.6. Motivação da equipe ...112

29.6.1. Teorias da motivação ... 112

29.6.2. Motivação e recompensa ... 115

30. LIDERANÇA E GESTÃO DA EQUIPE...116

30.1. Liderança: uma abordagem sociológica ...116

30.2. Características e traços de personalidade do líder ... 117

(21)

30.3.1. O papel de mudança (Moss Kanter) ... 118

30.3.2. O papel de liderança situacional (Blanchard)... 119

30.3.3. O papel de design thinking (er) ...120

30.3.4. A aprendizagem e o papel de líder ... 121

30.4. Produção e gestão do conhecimento e aprendizagem ...123

30.4.1. Formas de conhecimento ... 124

30.4.2. Repositórios e agentes do conhecimento ... 124

30.4.3. Criação e internalização do conhecimento - Modelo SECI (No-naka e Takeuchi) ..125

30.4.4. Modelo SICI de internalização do conhecimento (Fornasier) ...125

30.4.5. Capital intelectual e inovação ...126

30.4.6. A produção do conhecimento ampliada ... 127

31. SÍNTESE DO CAPÍTULO ...127

32. REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO ... 128

CAPÍTULO VI |

METODOLOGIAS, MÉTODOS E

FERRAMENTAS 132

33. METODOLOGIAS E MÉTODOS PARA O MODELO DE P&D EM RESÍDUOS ORIENTADO PELO DESIGN ...133

33.1. Metodologias de inovação ...133

33.1.1. Critérios de escolha ... 133

33.2. Metodologias escolhidas como referência ...134

33.2.1. Duplo diamante ou Double Diamond (BDC, 2005) ...135

33.2.2. Modelo atualizado de Design Thinking (IDEO, 2013) ...135

33.2.3. Design centrado no usuário ou Human Centered Design - HCD (IDEO, 2014) ...136

33.2.4. Geração de modelo de negócio ou Business Model Generation (Osterwalder, 2010) ... 138

33.2.5. Value Proposition Design (Osterwalder, 2014) ...139

33.2.6. Startup Enxuta ou Lean Startup (Ries, 2010)...140

33.2.7. 101 Design Methodology (Kumar, 2012) ...140

33.2.8. Cocriação (Prahalad, 2004) ... 142

33.2.8.1. Crowdsourcing (Howe, 2006; Whitla, 2009) ... 144

33.3. Metodologias de gerenciamento de projeto ...144

33.3.1. PMBOK ... 144

33.3.2. Método ágil ou Desenvolvimento Ágil (Agile Method ou Agile De-velopment) ...145

33.3.2.1. Método PRINCE2 ... 145

33.3.3. Scrum (Sutherland, 2014) ... 146

33.3.4. Kanban (Board) ... 148

33.3.5. Project Model Canvas (Finnochio, 2012) ... 151

33.4. Gestão de pessoas ...153

33.4.1. O sistema de administração de recursos humanos (Chiavenato, 2009) ...153

33.4.2. Modelo de Performance da Equipe e Equipes Visuais (Sibbet, 2008) ...153

33.5. Aspectos de liderança ...153

33.6. Temas específi cos para o processo de P&D ...153

33.6.1. P&D em novos materiais ...153

33.6.2. Metodologia Design for Sustainability ou D4S ...155

33.6.3. Metodologia MEPSS: Sistemas Produto-Serviço ...158

a. Estrutura do Método ... 159

(22)

33.7. Pressupostos ... 160 33.7.1. Criação de novos materiais e produtos a partir dos resíduos têx-teis como possível solução ...160

33.7.2. Design como elemento gestor do processo ...160 33.7.3. Interdisciplinaridade como condição necessária ... 161 34. SÍNTESE DO CAPÍTULO ...161 35. REFERÊNCIAS DO CAPÍTULO ...161

PESQUISA EMPÍRICA 163

CAPÍTULO VII |

CONSTRUÇÃO DO MODELO INTEGRADO

DE P&D

165

36. PESQUISA-AÇÃO ... 165 36.1. O processo de pesquisa-ação ... 165 36.2. Caracterização do grupo de pesquisa ... 165 36.3. Concepção e aplicação da pesquisa-ativa ... 165 36.3.1. Organização e operação da equipe ...166 36.3.1.1. Conhecer os perfi s pessoais ... 166 36.3.1.2. Identifi car os líderes ... 167 36.3.1.3. Organizar a equipe ... 168

36.4. Atividades da pesquisa-ação realizadas ...170 36.4.1. Fase exploratória ... 170 36.4.1.1. Proposta de modelo preliminar do processo de P&D 170 36.4.2. Fase de pesquisa aprofundada ... 173

36.4.2.1. Atividades da equipe 1 (Química) ...173 36.4.2.2. Atividades da equipe 2 (Aspectos ambientais) ...174 36.4.2.3. Atividades das equipes 3, 4 e 5 (Aspectos mercadoló-gicos e dos utilizadores) ... 175 36.4.2.4. Atividades da equipe 6 (Experimentos com processos termofísicos e Novos Modelos de Negócio) ... 175

a. Experimentos termofísicos ...175 b. Novos modelos de negócio ...176

36.4.2.5. Atividades da equipe 7 (Novos Modelos de Negócio) .... 176

36.4.2.6. Atividades da equipe 8 (Apoio em Design Gráfi co) ...177

37. DESENVOLVIMENTO DO MODELO ...178 37.1. Modelo do planejamento e equipe de P&D ...178 37.1.1. 1ª versão do modelo (planejamento e equipe) ... 178 37.1.2. 2ª versão do modelo (planejamento e equipe) ...180 37.1.3. 3ª versão do modelo (planejamento e equipe) ...180 37.1.4. 4ª versão do modelo (planejamento e equipe) ...180 37.2. Modelo de processo de P&D ...181 37.2.1. 1ª versão do modelo (processo) ... 181 37.2.2. 2ª versão do modelo (processo) ... 181 37.2.3. 3ª versão do modelo (processo) ...182 37.2.4. 4ª versão do modelo (processo) ...182 37.2.5. 5ª versão do modelo de processo ...190 37.3. Modelo de liderança de P&D ... 192 37.3.1. 1ª versão do modelo de liderança ...192 37.3.2. 2ª versão do modelo de liderança ...193 37.3.3. 3ª versão do modelo de liderança ...193 38. INTEGRAÇÃO DOS TRÊS MODELOS ...193

(23)

38.1. 1ª versão do modelo integrado de P&D ...193 38.2. 2ª versão do modelo integrado de P&D ... 195 38.3. 3ª versão do modelo integrado de P&D ... 195 38.4. Versão fi nal do modelo integrado de P&D ... 196 38.5. Estrutura do modelo FLOWS ...197 38.5.1. Módulo de Planejamento ... 197 38.5.2. Módulo de Equipe ...199 38.5.3. Módulo de Liderança ...201 38.5.4. Módulo de Processo ...203 38.5.5. Módulo de Conhecimento & Aprendizagem ... 205 38.5.6. Nota sobre o processo de criação dos modelos ...207 38.5.6.1. O sonho como ferramenta criativa ... 207 38.5.6.2. Descrição da experiência ...208 38.5.6.3. O sonho ...208 38.5.6.4. A pesquisa pós-sonho ...208 38.5.6.5. Identifi cação de padrões, peculiaridades e analogias ... 208

CAPÍTULO VIII |

AVALIAÇÃO DO MODELO INTEGRADO

DE P&D

211

39. AVALIAÇÃO DO MODELO DE PROCESSO DE P&D ...211 39.1. Método ...211 39.2. Caracterização dos grupos ...211 39.3. A avaliação ...211 39.3.1. Limites da avaliação ...212 39.3.2. O “protomaterial” ...212 39.4. Avaliação com os grupos de amostra e de controle (UEL / Design de Moda) ...213

39.4.1. Grupos de amostra ... 214 39.4.1.1. Grupo de amostra A1 ... 214 39.4.1.2. Grupo de amostra A2 ... 214 39.4.2. Processo dos grupos de amostra ...215 39.4.3. Resultados dos grupos de amostra ...215 39.4.3.1. Grupo de amostra A1 ... 215 39.4.3.2. Grupo de amostra A2 ... 218 39.4.4. Avaliação do processo e resultados dos grupos de amostra 220 39.4.5. Grupos de controle ... 220 39.4.5.1. Grupo de controle C1 ...220 39.4.5.2. Grupo de controle C2 ...220 39.4.6. Processo dos grupos de controle ...221 39.4.7. Resultados dos grupos de controle ...222 39.4.7.1. Grupo de controle C1 ... 222 39.4.7.2. Grupo de controle C2 ... 224 39.4.8. Avaliação comparativa do processo e dos resultados dos grupos de amostra e de controle ...227

39.4.9. Discussão sobre a avaliação dos processos e resultados obtidos pelos grupos de amostra e de controle ...227

39.5. Observações relativas aos grupos de amostra e de controle para o Modelo de Gestão da Equipe de P&D ... 230 39.6. Observações relativas aos grupos de amostra e de controle para o Modelo de Gestão da Liderança de P&D ... 232

39.6.1. Aspectos relativos à liderança de P&D observados com os grupos de amostra e de controle ...232

39.6.2. Aspectos relativos à liderança interna do grupo observados com os grupos de amostra e de controle ...233

39.7. Avaliação com os demais grupos ... 234 39.7.1. Grupos 1 e 2 (UEL / Design de Moda) – 16 semanas ...234

(24)

39.7.1.1. Grupo 1 ... 234 39.7.1.2. Grupo 2 ... 235 39.7.1.3. Descrição e avaliação do processo ... 235 39.7.1.4. Descrição e avaliação dos resultados ... 235 39.7.2. Grupos 3 a 10 (UTFPR / Design de Moda) ...238 39.7.2.1. Descrição e avaliação do processo ... 240 39.7.2.2. Descrição e avaliação dos resultados ... 241 39.7.3. Grupos 11 e 12 (UMinho / Design de Moda) ...249 39.7.3.1. Grupo 11... 251 39.7.3.2. Grupo 12 ... 251 39.7.3.3. Descrição e avaliação do processo ... 251 39.7.3.4. Descrição e avaliação dos resultados ... 253 39.7.4. Síntese do contexto das avaliações com os demais grupos ...255 39.7.5. Avaliação comparativa do processo e dos resultados obtidos pe-los grupos de avaliação 1 a 12 ...258

39.7.6. Discussão sobre a avaliação dos processos e resultados obtidos pelos grupos de avaliação 1 a 12 ...258

39.8. Observações relativas aos grupos 01 a 12 para o Modelo de Ges-tão da Equipe de P&D... 262 39.9. Observações relativas aos grupos 01 a 12 para o Modelo de Lide-rança de P&D ... 264 39.9.1. Aspectos relativos à liderança de P&D observados com os grupos 01 a 12 ...264

39.9.2. Aspectos relativos à liderança interna do grupo observados com os grupos 01 a 12 .265

40. PRÉ-CONCLUSÕES ... 266 40.1. Pré-conclusões sobre o processo de P&D ... 266 40.1.1. Pré-conclusões sobre a avaliação com os grupos de amostra e de controle relativas ao processo de P&D ...266

40.1.2. Pré-conclusões sobre a avaliação com os grupos 01 a 12 relativas à gestão do processo de P&D ...267

40.2. Pré-conclusões sobre a equipe de P&D ... 268 40.2.1. Pré-conclusões sobre a avaliação com os grupos de amostra e de controle relativas à equipe de P&D ...268

40.2.2. Pré-conclusões sobre a avaliação com os grupos 01 a 12 relativas à equipe de P&D ..269

40.3. Pré-conclusões sobre a liderança de P&D ... 270 40.3.1. Pré-conclusões sobre a avaliação com os grupos de amostra e de controle relativas à liderança de P&D ...270

40.3.2. Pré-conclusões sobre a avaliação com os grupos 01 a 12 relativas à liderança de P&D ... 271 41. CONCLUSÕES ... 272 41.1. Conclusões em relação aos pressupostos ... 272 41.1.1. Pressuposto 1: Criação de novos materiais e produtos a partir dos resíduos têxteis como possível solução por meio de um processo estruturado ..272

41.1.2. Pressuposto 2: Design como elemento gestor do processo ... 273 41.1.3. Pressuposto 3: Interdisciplinaridade como condição necessária .. 273

41.2. Conclusões em relação aos objetivos propostos ...274 41.2.1. Sobre o objetivo geral ... 274 41.2.2. Sobre os objetivos específi cos ... 274 41.3. Conclusões sobre a metodologia de pesquisa utilizada ... 276 41.4. Contributos novos para o conhecimento ...277 42. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...278 43. RECOMENDAÇÕES ... 279 44. DISSEMINAÇÃO ... 280

(25)

REFERÊNCIAS 283

ANEXOS 297

45. ANEXOS ...299

45.1. Anexo 1: Protocolo de entrevista com coordenador de P&D ... 299 45.2. Anexo 2: Proposta de plano de trabalho para workshop com grupo de controle (Design de Moda/UEL) ... 302 45.3. Anexo 3: Proposta de plano de trabalho para workshop com grupo de avaliação (Universidade do Minho/Guimarães/Portugal) ... 305 45.4. Anexo 4: Levantamento de ferramentas e métodos para uso no modelo de P&D ... 308 45.5. Anexo 5: Drivers de sustentabilidade da metodologia D4S ...318 45.6. Anexo 6. Checklist de diretrizes de sustentabilidade da metodo-logia SDO-MEPSS ...321 45.7. Anexo 7: Artigo publicado (ICDHS 2014) ... 325

APÊNDICES 328

45.8. Anexo 8: Artigo publicado (CIMODE 2014) ... 332 45.9. Anexo 9: Artigo publicado (ICEE 2015) ... 342 45.10. Anexo 10: Artigo publicado (SDS 2015) ... 349 45.11. Anexo 11: Artigo publicado (SS.PSS&DE 2016) ... 369 45.12. Anexo 12: Artigo publicado (Helix 2016) ...376 45.13. Anexo 13: Artigo publicado (UD Aveiro 2016) ... 392 45.14. Anexo 14: Artigo publicado (LENSes Conference 2016) ... 395

(26)
(27)

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1. Esquema simplifi cado do problema buscando um resultado

ob-servável (Adaptado de Dorst, 2011 p. 523). ... 9

Figura 2. Esquema simplifi cado da abordagem dedutiva (Adaptado de

Dorst, 2011 p. 523). ... 9

Figura 3. Esquema simplifi cado da abordagem indutiva (Adaptado de

Dorst, 2011 p. 523). ... 9

Figura 4. Esquema simplifi cado do problema quando se busca a criação

de valor (Adaptado de Dorst, 2011 p. 523). ... 9

Figura 5. Esquema simplifi cado do modelo abdutivo-1 (Adaptado de

Dorst, 2011 p. 524). ... 9

Figura 6. Esquema simplifi cado do modelo abdutivo-2 (Adaptado de

Dorst, 2011 p. 524). ... 9

Figura 7. Esquema simplifi cado do processo abdutivo, buscando um

en-quadramento (framing) entre princípio funcional e valor desejado (Adaptado de Dorst, 2011 p. 523). ... 9

Figura 8. Modelo de raciocínio abdutivo-2 (Dorst, 2011) aplicado à

pro-posta de pesquisa (Elaborado pelo autor). ... 11

Figura 9. Estrutura geral da metodologia de pesquisa (Elaborado pelo

autor). ... 12

Figura 10. Principais produtores têxteis e de vestuário, e principais

cen-tros de pesquisa nesta temática (Magalhães et al, 2013). ...26

Figura 11. As três zonas de inovação (Adaptado de HSM Management,

2005, p. 52-57, apud Bachman e Destefani, 2008, p. 6). ... 34

Figura 12. Estágios evolutivos dos processos de inovação, dos anos 60

até a atualidade (Ahmed, 2007 p. 47). ... 35

Figura 13. O modelo linear do processo de inovação (OCDE, 1992, apud

Godinho, 2003). ...36

Figura 14. Modelo interativo de inovação (Adaptado de Grizendi, 2004

p.2). ... 36

Figura 15. Representação esquemática da hélice tripla I (Adaptado de

Et-zkowitz, 2000 p. 111). ... 37

Figura 16. Representação esquemática da hélice tripla II (Adaptado de

Et-zkowitz, 2000 p. 111). ... 37

Figura 17. Representação esquemática da hélice tripla III (Adaptado de

Etzkowitz, 2000 p. 111). ... 37

Figura 18. O Sistema Nacional de Inovação (Adaptado de Simões (2003)

apud Marques e Abrunhosa, 2005(2005 p. 23-24). ...39

Figura 19. Modelos de inovação fechada e aberta (Elaborado com base

em Chesbrough. 2005, P. 26-27). ... 41

Figura 20. O processo de inovação como um processo de aprendizagem

(Adaptado de Beckman e Berry, 2007, p. 47, com base em Owen, 1997). . 43

Figura 21. Diagrama da interação entre processos de aprendizagem e de

acumulação de conhecimento, e os diversos aspectos da investigação na universidade. (Adaptado de Conceição e Heitor, 1999, p. 45). ... 44

Figura 22. Tipos de inovação possíveis a partir do design thinking

(Adap-tado de Brown, 2010, p. 23). ...55

Figura 23. O loop contínuo comum aos processos de design e de

inova-ção (Elaborado com base em Kumar, 2004, p. 22). ...56

Figura 24. Posicionamento do Design e da ciência em relação às

dimen-sões de construção e aplicação do conhecimento (Owen, 2005, p. 7). ...56

Figura 25. Os domínios da ciência (analítico, teórico, voltado à

descober-ta, e do Design (sintético, prático, voltado à invenção), e sua relação de com-plementaridade (Owen, 2005, p. 8). ... 57

Figura 26. Cadeia de produção e aplicação do conhecimento da ciência

(28)

Figura 27. Cadeia de produção e aplicação do conhecimento do design (Adaptado de Owen, 2005, p. 8). ... 57

Figura 28. O círculo hermenêutico e seu funcionamento na compreensão

humana (Elaborado pelo autor). ...59

Figura 29. Síntese das abordagens racionalista e interpretativista do

de-sign, com suas principais características (Elaborado pelo autor). ...59

Figura 30. Camadas da matéria física na economia (Adaptado de Anastas

e Zimmermann, 2003, p. 95). ...62

Figura 31. Oportunidades e complexidade da mudança na economia

ma-terial (Adaptado de Anastas e Zimmermann, 2003, p. 96). ...63

Figura 32. Inserção do design de novos materiais a partir de resíduos

têx-teis sintéticos em relação aos níveis de atuação do design para a sustenta-bilidade (Elaborado pelo autor a partir de Manzini e Vezzoli, 2002, p. 30). 63

Figura 33. Níveis de atuação do Design para a Sustentabilidade (DfS)

(Ela-borado com base em Manzini e Vezzoli, 2002, p. 30). ...66

Figura 34. Fases do ciclo de vida e estratégias de minimização de

impac-tos ambientais (Adaptado de Manzini e Vezzoli, 2002). ... 67

Figura 35. Os três elementos do trabalho criativo, segundo De Masi

(2002, p. 92). ...77

Figura 36. Elementos infl uenciadores da criatividade (European

Commis-sion, 2009, p. 24). ... 81

Figura 37. Modelo de Performance de Equipe, proposto por Drexler e

Si-bbet (2008, p. 15). ... 91

Figura 38. Organograma de um modelo de Departamentalização Matricial

(Elaborado com base em Larson e Gobeli, 1987, p. 132). ...96

Figura 39. Os dois tipos de estrutura adocrática propostos por Mintzberg

(2009) apud Dolan (2010, p. 42). ... 97

Figura 40. Tipos organizacionais burocráticos e adhocráticos, segundo

Mintzberg (1983) citado por Dolan (2010, p. 38). ...99

Figura 41. Comparativo entre as teorias de Maslow (1943) e Alderfer (1969)

sobre as necessidades humanas (Elaborado pelo autor). ...111

Figura 42. Comparativo entre as teorias X e Y de McGregor (Elaborado

pelo autor). .. 112

Figura 43. Modelo de expectativas de Vroom (1964) (Elaborado pelo

au-tor). ... 113

Figura 44. Modelo de Porter e Lawer (1969) (Elaborado pelo autor). ...114

Figura 45. O modelo de Liderança Situacional de Hersey e Blanchard

/1986). ... 119

Figura 46. Os três modos de aprendizagem propostos por Argyris e

Schön (1978, p. 27). ... 122

Figura 47. As diferentes redes de aprendizagem que podem ser

utiliza-das pelas equipes de P&D (Jarche e Internet Time Alliance, 2016, p. 1). .. 126

Figura 48. O modelo Double Diamond proposto pelo BDC (2005). ...133

Figura 49. O modelo de Design Thinking proposto pela IDEO (IDEO,

2013) ... 134

Figura 50. O processo, etapas e elementos principais do Design

Centra-do no Usuário, ou Human Centered Design - HCD (IDEO, 2016). ...135

Figura 51. Canvas de Modelo de Negócios (Adaptado de Osterwalder e

Pigneur, 2010, p. 44). ...137

Figura 52. Canvas de Proposta de Valor, com seus dois componentes, o

Mapa de Valor (esq.) e Perfi l do Cliente (dir.) (Adaptado de Osterwalder, 2014, p. 8-9). ... 138

Figura 53. As três etapas principais do processo de Startup Enxuta e as

ferramentas relacionadas a cada etapa (Adaptado de Ries, 2010, p. 22). 139

Figura 54. A metodologia 101 Design Methods (Kumar, 2012, p. 20). .... 140

(29)

142

Figura 56. O ciclo PDCA de Shewart e Deming (Adaptado de Portal

Admi-nistração, 2016). ...143

Figura 57. Estrutura geral do PMBOK (3ª edição, com os cinco processos

principais e suas etapas (Elaborado com base em PMTECH, 2016). ...143

Figura 58. Estrutura geral do método PRINCE2 de desenvolvimento ágil

de projeto (Murray, 2011, p. 5)...144

Figura 59. O Scrum Board com os campos de Product Backlog, Itens de

Sprint Backlog, Tarefas a fazer, Tarefas sendo feitas e Tarefas feitas (Elabora-do com base em Sutherland, 2014, P. 106). ...146

Figura 60. exemplo de Kanban Board simples (Elaborado pelo autor). 147

Figura 61. Project Model Canvas com seus 13 componentes (Finocchio

Junior, 2012). 148

Figura 62. Resultado do Teste de Personalidade Inspiira, organizado em

quatro grupos comportamentais principais (Elaborado pelo autor). ...167

Figura 63. Gráfi co resultante do teste Eysenck, gerado a partir das

res-postas dadas pelos membros da equipe, e triangulações para formação dos grupos de trabalho (Elaborado pelo autor). ... 168

Figura 64. Organização fi nal dos grupos de trabalho do projeto de

pes-quisa para a realização da pespes-quisa-ação (Elaborado pelo autor). ... 168

Figura 65. Representação visual e descrição dos grupos geracionais de

Morace (2009, p. 10). ...170

Figura 66. Protomodelo do processo de P&D utilizado com a equipe na

etapa de pesquisa-ação (Elaborado pelo autor). ... 171

Figura 67. Material sólido em pó obtido nos experimentos (Baumi, 2014, p.

3). ... 173

Figura 68. Material sólido rígido obtido (Baumi, Martins, Sampaio e

Gue-des, 2014, p. 1). ...173

Figura 69. Objeto obtido pela moldagem do material sólido rígido (Baumi,

Martins, Sampaio e Guedes, 2014, p. 1)...173

Figura 70. Material sólido fl exível (Baumi, Martins, Sampaio e Guedes,

2014, p. 1). ... 174

Figura 71. Lâmina produzida com o material sólido fl exível (Baumi,

Mar-tins, Sampaio e Guedes, p. 1). ...174

Figura 72. Sequência do experimento (a), com o tipo de resíduo têxtil

uti-lizado, o pó de poliamida obtido, o fi lamento produzido por extrusão e os grãos obtidos pela quebra do fi lamento (b) (Baumi, Martins, Sampaio e Gue-des, 2014, p. 1). ...174

Figura 73. Detalhe dos grânulos de poliamida obtidos no experimento

(Baumi, Martins, Sampaio e Guedes, 2014, p.1). ...174

Figura 74. (a,b) Resíduos em dois formatos diferentes, um em pequenos

pedaços (a) e outro em tiras (b) (Brasil, Veiga e Perez, 2013, p. 5). ...175

Figura 75. (a,b,c) Primeiros resultados dos testes de fusão dos resíduos

(Brasil, Veiga e Perez, 2014, p. 5). ...175

Figura 76. (a,b,c) Primeiros resultados dos testes de fusão dos resíduos

(Brasil e Martins, 2013; Brasil, Martins e Sampaio, 2014, p. 5). ...175

Figura 77. Resultados da fusão dos resíduos em pequenos pedaços (a) e

em tiras (b) ( Brasil, Veiga e Perez, 2013, p. 6). ...176

Figura 78. Placa obtida por prensagem a quente dos resíduos ( Brasil,

Vei-ga e Perez, 2013, p. 6). ...176

Figura 79. Linha de luminárias desenvolvida pela equipe de pesquisa,

com três luminárias de mesa (a, b, c), duas arandelas (d, e), um pendente (f) e um bowl (g) (Elaborado pelo autor). ...176

Figura 80. Business Model Canvas elaborado pela equipe (Perez e Brasil,

2014). ... 177

(30)

Brasil, 2014, com base em Martins, 2012). ... 177 Figura 82. Stand de divulgação do projeto (Elaborado pelo autor). ... 177

Figura 83. Proposta de website para a linha de produtos (Elaborado pelo

autor). ... 177

Figura 84. Modelo de gestão do processo e da equipe de P&D com os

cinco módulos-etapas e respectivos elementos, métodos e ferramentas (Ela-borado pelo autor). ...179

Figura 85. 2ª versão do modelo de planejamento e gestão da equipe de

P&D, com as etapas de seleçao e preparação desmembradas (Elaborado pelo autor). .. 180

Figura 86. 3ª versão do modelo de planejamento e geão da equipe de

P&D, com as etapas organizadas de forma cíclica (Elaborado pelo autor). 181

Figura 87. 4ª versão do modelo de planejamento e gestão da equipe de

P&D, com as etapas organizadas de forma cíclica, e inserção de uma etapa exclusiva para a preparação da equipe (Elaborado pelo autor).. ...181

Figura 88. 1ª versão do modelo de processo de P&D (Elaborado pelo

au-tor). ... 182

Figura 89. 2ª versão do modelo de processo de P&D, com as etapas

or-ganizadas de forma cíclica (Elaborado pelo autor). ...183

Figura 90. 3ª versão do modelo do processo de P&D (Elaborado pelo

au-tor). ... 185

Figura 91. 1º esboço da 4º versão do modelo de processo de P&D

(Elabo-rado pelo autor). ... 186

Figura 92. Detalhamento das ferramentas de cada uma das

etapas/tool-boxes da 4ª versão do modelo de processo de P&D (Elaborado pelo autor). 187

Figura 93. 4ª versão do processo de P&D, com as nove etapas/toolboxes

organizadas em sequência e por cor (Elaborado pelo autor). ... 188

Figura 94. Visão geral do desdobramento das toolboxes da 4ª versão do

modelo de processo, com as ferramentas e métodos incorporados (Elabora-do pelo autor). ... 189

Figura 95. Detalhe de uma das toolboxes (1. Contexto do problema) com

as respectivas ferramentas, organizadas por categoria (Elaborado pelo au-tor). ... 189

Figura 96. 5ª versão do processo de P&D, com incorporação do Canvas

de Modelo de Negócio. ... 190

Figura 97. Desdobramento do processo em toolboxes específi cas e

ferra-mentas e métodos relacionados. ...191

Figura 98. 1ª versão do modelo de liderança de P&D (Elaborado pelo

au-tor). ... 192

Figura 99. 2ª versão do modelo de liderança de P&D (Elaborado pelo

au-tor). ... 193

Figura 100. 3ª versão do modelo de liderança de P&D (Elaborado pelo

au-tor). ... 194

Figura 101. 1ª versão do modelo integrado de P&D (Elaborado pelo autor). 194

Figura 102. 2ª versão do modelo integrado de P&D (Elaborado pelo

au-tor). ... 195

Figura 103. 3ª versão do modelo integrado de P&D, com a reorganização

em cinco módulos principais (Elaborado pelo autor). ... 196

Figura 104. Representação gráfi ca fi nal do modelo integrado de P&D,

de-nominado FLOWS (Elaborado pelo autor). ... 196

Figura 105. Módulo de planejamento com as quatro partes e respectivas

ferramentas (Elaborado pelo autor). ...197

Figura 106. Exemplo de ferramenta (Project Model Canvas) integrante do

(31)

Figura 107. Módulo de Equipe, com as quatro partes e respectivas toolbo-xes (Elaborado pelo autor). ... 199

Figura 108. Exemplo de toolbox do módulo de Equipe (Recrutar e

Sele-cionar), com as respectivas ferramentas (página seguinte) (Elaborado pelo autor). ... 200

Figura 109. Módulo de Liderança, com as duas partes e respectivas

toolbo-xes (Elaborado pelo autor). ... 201

Figura 110. Exemplo de toolbox do módulo de Liderança (Conhecer e

de-senvolver-se), com as respectivas ferramentas (Elaborado pelo autor). .. 202

Figura 111. Módulo de Processo, com as oito partes/toolboxes que o

com-põem, e o Canvas de Modelo de Negócio como ferramenta norteadora (Ela-borado pelo autor). ... 203

Figura 112. Exemplo de toolbox do módulo de Processo (Contexto do

Pro-blema), com as respectivas ferramentas (página seguinte) (Elaborado pelo autor). ... 204

Figura 113. Módulo de Conhecimento e Aprendizagem, com as duas

par-tes que a compõem (Elaborado pelo autor). ... 205

Figura 114. Exemplo de toolbox do módulo de Conhecimento e

Aprendi-zagem (Armazenamento, Distribuição e Disseminação), com as respectivas ferramentas (página seguinte) (Elaborado pelo autor). ... 206 Figura 115. Luminária VP1, de Verner Panton. ... 208 Figura 116. Modelo de física experimental do projeto Atlas VP1. ... 208

Figura 117. Módulo espacial CST-100, desenvolvido pela Boeing. ... 208

Figura 118. Etapas do Modelo de Processo de P&D que foram avaliadas

com os grupos, indicadas com tracejado vermelho (Elaborado pelo autor)... 213

Figura 119. Uso do Canvas de Modelo de Negócio tendo como ponto de

partida os recursos-chave (Elaborado pelo autor). ...213

Figura 120. Resíduo têxtil sintético antes e após a fusão, em pedaços

pe-quenos (Elaborado pelo autor). ...214 Figura 121. Resíduo têxtil sintético antes e após a fusão, em tiras (Elabora-do pelo autor). ...214

Figura 122. Resíduo têxtil sintético antes e após a fusão, em pedaços

maio-res (Elaborado pelo autor). ...214

Figura 123. Segmento de cliente/usuário do grupo de amostra A1, com

descrição de persona . ... 216

Figura 124. Moodboard do cliente/usuário elaborado pelo grupo de

amos-tra A1. ... 216

Figura 125. Imagens da visita de campo a loja de produtos para decoração

e jardinagem. ... 216 Figura 126. Proposta de valor do grupo de amostra A1. ...217

Figura 127. Proposta de produto viável mínimo (PVM) do grupo de amostra

A1: (acima) confecção do protótipo (à direita) protótipo di produto. ...217

Figura 128. Segmento de cliente/usuário do grupo de amostra A2, tendo

como referência o grupo geracional Singular Women (Elaborado com base em Morace, 2009). ... 218

Figura 129. Combinação de descrição de persona e moodboard do

clien-te/usuário elaborado pelo grupo de amostra A2. ... 218

Figura 130. Pesquisa de similares de relógios de parede, elaborada pelo

grupo de amostra A2. ... 218

Figura 131. Canvas de Proposta de Valor elaborada pelo grupo de amostra

A2. ... 219

Figura 132. Prototipagem (acima) e protótipo (ao lado) do produto

elabora-do pelo grupo de amostra A2. ... 219

Figura 133. Grupo C1 utilizando simultaneamente o Canvas de Proposta de

(32)

de-fi nir o segmento de cliente/usuário (Elaborado pelo autor). ... 222

Figura 134. Esboço manual de persona para o segmento de

cliente/usuá-rio elaborado pela equipe C1. ... 223

Figura 135. Canvas de Proposta de Valor elaborado manualmente pela

equipe C1. .... 223

Figura 136. Ilustração do produto elaborada pela equipe C1. ... 223 Figura 137. Painel de persona elaborado pela equipe C1. ... 223

Figura 138. Canvas de Modelo de Negócio elaborado manualmente pela

equipe C1. .... 223

Figura 139. Mockup em papelão ondulado do produto, elaborado pela

equipe C1. .... 223

Figura 140. Canvas de Proposta de Valor elaborado pelo grupo de

contro-le C1. ... 224

Figura 141. Canvas de Modelo de Negócio elaborado pela equipe C1. 224

Figura 142. Equipe C2 utilizando os livros Consumo Autoral (Morace, 2009)

e DNA Brasil (Dalpra, 2009) para defi nir o segmento de cliente/usuário, jun-tamente com o Canvas de Proposta de Valor. ... 225

Figura 143. Esboço manual da persona elaborado pelo grupo C2. ... 225

Figura 144. Canvas de Proposta de Valor elaborado manualmente pelo

grupo C2. ... 225

Figura 145. Painel de persona do segmento de cliente/usuário elaborado

pela equipe C2. ... 225

Figura 146. Canvas de Modelo de Negócio elaborado manualmente pelo

grupo C2. ... 225

Figura 147. Ilustração do produto, apresentada pela equipe C2. ... 226

Figura 148. Mockup do produto em papelão ondulado e pequenas peças

plásticas, apresentado pela equipe C2. ... 226

Figura 149. Canvas de Proposta de Valor fi nal, apresentado pela equipe

C2. ... 226

Figura 150. Canvas de Modelo de Negócio fi nal, apresentado pela equipe

C2. ... 226

Figura 151. Segmento de cliente/usuário do grupo 1: Representante do

pú-blico (esq.), painel de similares (centro) e objetos pessoais (dir.) . ... 236 Figura 152. Proposta de valor do grupo de avaliação 1. ...237 Figura 153. Modelo de negócio do grupo de avaliação 1. ...237

Figura 154. Proposta de produto do grupo de avaliação 1: Ilustrações. 238

Figura 155. Representante do cliente/usuário (esq.) e painel de referências

(centro) do grupo de avaliação 2. ... 238 Figura 156. Proposta de valor do grupo de avaliação 2. ... 239

Figura 157. Sketches do produto elaborados pelo grupo de avaliação 2. ..

239

Figura 158. Conceito norteador dos produtos (ninho) do grupo de

avalia-ção 2. ... 239

Figura 159. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 2. 239

Figura 160. Segmento de cliente e elementos de inspiração do grupo de

avaliação 3. . 241

Figura 161. Proposta de valor parcial do grupo de avaliação 3. ...241 Figura 162. Proposta de produto do grupo de avaliação 3. ...241

Figura 163. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 3. 242

Figura 164. Segmento de cliente do grupo de avaliação 4: Imagem e breve

descrição. .... 242

Figura 165. Proposta de valor do grupo de avaliação 4. ... 242

Figura 166. Proposta de produto do grupo de avaliação 4: Ilustrações. 242

Figura 167. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 4. 243

Figura 168. Segmento de cliente do grupo de avaliação 5: Imagem e breve

(33)

Figura 169. Proposta de valor do grupo de avaliação 5. ...244

Figura 170. Proposta de produto do grupo de avaliação 5: Ilustrações. 244

Figura 171. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 5. 244

Figura 172. Segmento de cliente do grupo de avaliação 6: breve

descri-ção. ... 245

Figura 173. Proposta de valor do grupo de avaliação 6. ... 245

Figura 174. Proposta de produto do grupo de avaliação 6: Ilustrações. 245

Figura 175. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 6. 245

Figura 176. Segmento de cliente do grupo de avaliação 7: breve

descri-ção. ... 246

Figura 177. Proposta de valor do grupo de avaliação 7. ... 246

Figura 178. Proposta de produto do grupo de avaliação 7: Sketches. .. 246

Figura 179. Segmento de cliente do grupo de avaliação 8: imagens de

ins-piração. ... 247

Figura 180. Proposta de valor do grupo de avaliação 8. ...247

Figura 181. Proposta de produto do grupo de avaliação 8: Ilustrações. 248

Figura 182. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 8. 248

Figura 183. Segmento de cliente do grupo de avaliação 9: breve

descri-ção. ... 248

Figura 184. Proposta de valor do grupo de avaliação 9. ... 249

Figura 185. Proposta de produto do grupo de avaliação 9: Sketches. . 249

Figura 186. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 9. 249

Figura 187. Segmento de cliente do grupo de avaliação 10: Breve

descri-ção. ... 250

Figura 188. Proposta de valor do grupo de avaliação 10. ... 250

Figura 189. Proposta de produto viável mínimo (PVM) do grupo de

avalia-ção 10: Breve descriavalia-ção e sketches. ... 250

Figura 190. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 10. ...

250

Figura 191. Experimentos práticos com o protomaterial feitos pelos grupos

11 e 12. ... 252

Figura 192. Breve descrição do segmento de cliente do grupo de

avalia-ção 11, com uso do Canvas de Modelo de Negócio e Grupos Geracionais (Morace). ... 253

Figura 193. Proposta de produto do grupo de avaliação 11: Mockups com

uso de cola quente para simular o protomaterial. ... 253

Figura 194. Proposta de modelo de negócio do grupo de avaliação 11,

ela-borada com folhas avulsas para cada campo do canvas, e notas autoadesi-vas coloridas. ... 254 Figura 195. Segmento de cliente/usuário defi nido pelo grupo 12, ... 255

Figura 196. Proposta de produto do grupo de avaliação 3: Conceito (esq.),

sketches (centro) e produto fi nal (dir.). ... 255

(34)
(35)

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1. Categorias, características e defi nições de inovação

(Elabora-do com base em Lopes e Barbosa, 2008). ...31

Quadro 2. Tipos de inovação e suas características (Elaborado com base

em Lopes e Barbosa, 2008). ...31

Quadro 3. Desempenho do Brasil em cada um dos fatores relacionados

em inovação, em relação aos demais países (Relatório de Competitividade Global, 2014, p. 135). ... 39

Quadro 4. Diferenças entre inovação fechada e inovação aberta

(Tho-mas e Bignetti com base em Chesbrough, 2003 p- 4). ... 42

Quadro 5. Mecanismos de inovação aberta aplicáveis a cada uma das

fases (Van der Meer, 2007). ... 43

Quadro 6. Casos que ilustram a fronteira entre as atividades de P&D e

outras atividades industriais (Adaptado de OCDE, 2013, p. 54). ... 49

Quadro 7. Princípios da Química Verde (Adaptado de Warner e Anastas,

1998, p. 35). .... 63

Quadro 8. Princípios da Engenharia Verde (Adaptado de Anastas e

Zim-merman, 2003, p. 96). ... 64

Quadro 9. Aspectos ambientais considerados em cada um dos níveis da

matéria – químico, material e produto (Adaptado de Anastas e Zimmermann, 2003, p. 96). ... 68

Quadro 10. Propriedades sensoriais identifi cadas como efetivas na

atri-buição de signifi cado aos materiais ((Karana, Hekkert e Kandachar, 2009, p. 2780). .. 70

Quadro 11. Associações entre signifi cados, produtos, materiais e

proprie-dades (Karana, Hekkert e Kandachar, 2009, p. 2781). ...71

Quadro 12. Proposta de um modelo de dados para seleção de materiais

para uso pelos designers industriais (Karana, Hekkert e Kandachar, 2008, p. 1087). .. 71

Quadro 13. Os três tipos de equipe, inspirados nas equipes esportivas

(Adaptado de Drucker, 1999, p. 73-75). ... 99

Quadro 14. Correlação histórica entre os modelos de comportamento

hu-mano (Inspiira, com base em Keirsey, 1998). ...103

Quadro 15. Comparativo entre as abordagens de tipos de personalidade

propostas por Myers e por Keirsey (Elaborado por Leandro Salvador - Obra do próprio, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?cu-rid=47533139). 104

Quadro 16. Características dos papéis necessários à formação de uma

equipe, conforme Belbin (Adaptado de Belbin, 1993b. p. 22). ...104

Quadro 17. Os dez papéis necessários ao processo de inovação

(Adapta-do de Kelley, 2005). ...105

Quadro 18. Princípios para a motivação e sistemas de recompensa para

profi ssionais de P&D e criativos em geral (Adaptado de Shapero, 1985 e Ba-dawy, 1988 apud Terra, 2000, p. 45). ...116

Quadro 19. Redes de aprendizagem que podem ser integradas em

pro-jetos de P&D (Elaborado pelo autor com base em Jarche e Internet Time Alliance, 2016, p. 1). ...125

Quadro 20. Metodologias de inovação aplicáveis conforme o estágio de

maturidade da organização (Elaborado com base em SpruijtI, Etsellar e Din-ther, 2016, p. 1). ...132

Quadro 21. Etapas, questões norteadoras, modos e ferramentas do 101

Design Methods (Elaborado pelo autor com base em Kumar, 2012). ... 141

Quadro 22. A gestão de pessoas, com suas etapas, sub-etapas e

ferra-mentas e métodos (Elaborado pelo autor com base em Chiavenato, 2014, p. 22). .149

(36)

identifi cados na literatura (Elaborado pelo autor). ...150

Quadro 24. As etapas do Modelo de Performance da Equipe de Drexler e

Sibbet (2008), com as ferramentas identifi cadas como mais relevantes para o modelo de P&D (Elaborado pelo autor). ...151

Quadro 25. Aspectos, ferramentas e métodos para a liderança (Elaborado

pelo autor). ... 151

Quadro 26. Ferramentas e métodos para a P&D em novos materiais,

in-cluindo aspectos do resíduo e do material (Elaborado pelo autor). ...152

Quadro 27. Estrutura da 1ª fase - Análise de necessidades - da

metodolo-gia D4S, com os níveis, temas e formulários de trabalho (worksheets) (Elabo-rado pelo autor com base em D4S, 2007). ...154

Quadro 28. estrutura da 2a fase - Redesign - da metodologia D4S

(Elabo-rado pelo autor com base em D4S, 2007). ...154

Quadro 29. estrutura da 3a fase - Benchmarking - da metodologia D4S

(Elaborado pelo autor com base em D4S, 2007). ...155

Quadro 30. Estrutura metodológica da metodologia MEPSS (Elaborado

pelo autor com base em MEPSS, 2006) (Pág. anterior). ...156

Quadro 31. Atividades relativas a cada worksheet da metodologia MEPSS,

e a quem da equipe é atribuída (Elaborado pelo autor com base em MEPSS, 2006). .. 157

Quadro 32. Princípios da Química Verde (Adaptado de Warner e Anastas,

1998, p. 35). .... 158

Quadro 33. Princípios da Engenharia Verde (Adaptado de Anastas e

Zim-merman, 2003, p. 96). ...159

Quadro 34. Cronograma das atividades desenvolvidas com os grupos de

amostra e de controle, e demais grupos de avaliação (Elaborado pelo au-tor). .211

Quadro 35. Planejamento das avaliações com os grupos, incluindo os

grupos de amostra e de controle (itens 11 a 14, em cinza) (Elaborado pelo autor). .. 212

Quadro 36. Planejamento das atividades das equipes de amostra A1 e A2

(Elaborado pelo autor). ...215

Quadro 37. Planejamento das atividades dos grupos de controle

(Elabo-rado pelo autor). ...221

Quadro 38. Síntese das principais características e condições verifi cadas

nas avaliações com os grupos de amostra e de controle (Elaborado pelo autor). .. 227

Quadro 39. Atividades do processo de P&D realizadas pelos grupos de

amostra e de controle, e avaliação do seu nível de qualidade (Elaborado pelo autor). ... 228

Quadro 40. Síntese da avaliação qualitativa dos pontos positivos e

nega-tivos dos resultados obtidos pelos grupos de amostra e de controle (Elabo-rado pelo autor). ... 229

Quadro 41. Planejamento geral das atividades dos demais grupos de

avaliação, excetuando-se os grupos de amostra e de controle (Elaborado pelo autor). ... 234

Quadro 42. Planejamento de atividades dos grupos de avaliação 1 e 2

(Elaborado pelo autor). ...236

Quadro 43. Planejamento de atividades dos grupos de avaliação 3 a 10

(Elaborado pelo autor). ... 240

Quadro 44. Planejamento do processo de trabalho dos grupos 11 e 12

(Ela-borado pelo autor). ... 252

Quadro 45. Síntese das características e condições relativas às

avalia-ções com os grupos 1 a 12 (Elaborado pelo autor). ...257

Quadro 46. Atividades do processo de P&D realizadas pelos grupos de

(37)

au-tor). .259

Quadro 47. Avaliação qualitativa dos pontos positivos e negativos dos

resultados obtidos pelos grupos de amostra e de controle (Elaborado pelo autor). .. 261

Quadro 48. Estimativa de tempo necessário para um ciclo completo de

P&D, do protomaterial ao teste fi nal com o segmento de cliente/usuário (Ela-borado pelo autor). ... 268

(38)
(39)

ÍNDICE DE GRÁFICOS

Gráfi co 1. Maiores exportadores têxteis e de vestuário (Textile Industry,

2012). ... 22

Gráfi co 2. Evolução no consumo mundial de têxteis sintéticos (Oerlikon,

2009, p. 22-24). ... 23

Gráfi co 3. Participação do poliéster (SF e FY), poliamida, Viscose e

Po-lipropileno no mercado mundial de fi bras sintéticas (Oerlikon, 2009, p. 22-24). ... 23

Gráfi co 4. Estimativa de crescimento na demanda global de poliamida,

nas formas PA6 e PA66 (PCI Nylon, 2012). ... 23

Gráfi co 5. Destinação dos resíduos têxteis no Reino Unido ((Allwood et

(40)
(41)

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1. Desempenho ambiental dos 25 materiais mais utilizados pela

(42)
(43)

“Num mundo de vastas organizações, vastas mobiliza-ções de pessoas, movimentos em massa, temos medo de agir em pequena escala; temos medo de ser gente insignifi cante e pôr em ordem a nossa própria parte. Dizemos a nós mesmos: “Que posso eu fazer pessoal-mente? Preciso unir-me a um movimento de massas para fazer uma reforma.”

Pelo contrário, a verdadeira revolução não ocorre por meio de um movimento em massa, mas mediante a revo-lução interior do relacionamento.

(...) temos de começar a procurar resolver o problema em pequena escala e na pequena escala do “eu” e “você (...)”. (Krishnamurti, 1945 Vol. V p. 96)

(44)

Referências

Documentos relacionados

1.4 - multa de 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso e por ocorrência, até o máximo de 10% (dez por cento) sobre o valor total deste Contrato, quando a

Júri de Seleção de trabalhos Ginecologia/ Obstetrícia Hélder Ferreira Luís Guedes Martins Júri de Prémio CO Ginecologia/ Obstetrícia Anabela Branco José Cabral Luísa Vieira

as técnicas da escrita; ambiente escolar focado na educação científica, com materiais didáticos e laboratórios voltados para tal objetivo; oportunidades de

1- A conclusão do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre consubstancia-se com a realização de uma prova pública final, na qual terá de ser obtida uma

O bloqueio intempestivo dos elementos de transmissão de energia entre os equipamentos e acessórios ou reboques está impedido ou se não está existem medidas que garantem a segurança

• Atuar sobre problemas e gastos de saúde atuais preparando programas de gestão de doenças e de bem estar e para atuar sobre os custos da saúde de longo prazo. • Esses programas

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

AEROPORTO DE GRANDE CAPACIDADE, se os respetivos custos de acesso, medidos em tempo de viagem a partir dos MERCADOS A SERVIR, são elevados ou muito elevados..  Desafio: Para