1O FORMAS DE APRENDER A AMAR-SE A SI MESMO(A)

BASEADO NO MÉTODO DE LOUISE HAY

1O

FORMAS DE

APRENDER

A AMAR-SE

A SI MESMO(A)

HAY TEACHER: MÁRCIA PALMA

“Amarmos a nós

próprios é uma

aventura

maravilhosa,

é como aprender a

voar…!”

Louise L. Hay

Introdução

Quando comecei a estudar o mundo holístico, há quase 20 anos atrás, toda a área da espiritualidade e desenvolvimento pessoal era praticamente um tabu...um mundo desconhecido, pouco apelativo e até assustador para a maioria das pessoas. Hoje, devido ao processo da evolução da consciência global, não só abraçámos as terapias não convencionais e holísticas, como também cresceu um sincero desejo de aprofundar o nosso auto conhecimento que se estende à vontade de ajudar todas as pessoas à nossa volta. É um desejo muito nobre e que faz parte desta nova era em que a competição cada vez mais dá lugar à colaboração. No entanto, com este sentimento de querer ajudar o próximo, não podemos esquecer que estamos todos em processo de evolução constante e que é de uma importância primária ajudarmos-nos a nós mesmos primeiramente. Se queremos ensinar aos outros sobre o movimento da energia do Amor, é nosso dever, iniciar esse trabalho em nós e tornarmos-nos num genuíno exemplo.

É neste sentido e com base nos princípios de Louise Hay, que criei este e-book. Quando comecei a aplicar religiosamente estes princípios, a pouco e pouco pude observar pequenas mudanças internas que foram gradualmente transformando a minha visão do mundo e por consequência a realidade externa. Por isso, a partir da minha própria experiência posso lhe garantir a eficácia do método de Louise Hay e destes princípios, que pode ser atestado pelas pessoas à minha volta que assistiram à minha transformação interior. Manifesto a minha profunda gratidão a Vera Faria, por ter trazido o método de Louise Hay para Portugal e à própria Louise por me inspirar todos os dias dando-me a honra e oportunidade de dar continuidade ao seu magnífico trabalho enquanto Coach e Hay Teacher.

Poderá estar a aceder a este e-book porque já conhece o meu trabalho ou mesmo por curiosidade pelo tema deste livro...na verdade, o que importa é que o está a ler e acredito que o seu conteúdo o poderá ajudar muito.

Saiba que estarei disponível para qualquer questão. Com todo o meu Amor

Descobrindo o verdadeiro Amor Próprio!

Eu sempre acreditei erroneamente que gostava de mim o suficiente e quando comecei a fazer os exercícios de espelho de Louise Hay, confesso que de ínicio como a maioria das pessoas achei o exercício um tanto ao quanto estranho. Dizer ao espelho "Eu amo-me" parecia descabido pois não entendia o verdadeiro sentido do que estava a fazer.

Muitas pessoas acreditam que se amam e nem se apercebem que passam o seu dia a dia a fazer exactamente o contrário. É o que eu chamo de: a grande ilusão do amor próprio. Como tudo na vida, podem existir opiniões diferentes face ao que acredito e que ensino. Todas as opiniões são válidas, porém, penso que o amor por nós mesmos passa pelo saber dizer que não quando é não, e sim quando é sim! Passa pelo fim da auto crítica e julgamento, passa pela valorização e auto motivação pessoal constante, passa pelo auto perdão e apoio contínuo, pelo respeito e lealdade à nossa intuição, passa pelas escolhas consciente das nossas atitudes e modelos de pensamento, pela alimentação consciente, pelo diálogo interno positivo e otimista, pela coragem de nos assumirmos tal como somos, pelo reconhecimento de que merecemos o melhor e da nossa perfeição enquanto ser divino e espiritual. 

Louise Hay trabalhava imenso com o espelho e sugiro que muitas das afirmações aqui mencionadas, sejam feitas de frente para o espelho para que possa olhar nos seus olhos e interiorizar as suas palavras. É aí que reside a magia deste processo: nas "mensagens" enviadas para o nosso subconsciente! 

Por agora, peço apenas que se foque nos princípios aqui mencionados e tente honrá-los um a um! Esteja particularmente atento(a) aos seus diálogos, monólogos e pensamentos. É por aí que deve começar, persistindo num estado de atenção plena que lhe permitirá ver o que anda a fazer e a dizer contra si mesmo(a).

O amor próprio tem a capacidade de transformar completamente a nossa vida, porque nos coloca numa frequência energética bastante elevada, que por sua vez vai criar experiências e circunstâncias de vida totalmente diferentes daquelas que uma mente insegura, amedrontada, magoada e revoltada possa ter criado. A ótima notícia é que a qualquer momento podemos mudar a nossa trajectoria e curar os nossos relacionamentos com os outros, connosco e com a vida e prontamente o Universo traz-nos os resultados dessa mudança!

As 10 formas para aprender a amar-se...

Parar de se criticar

Deixar de se assustar a si próprio(a)

Ser bondoso(a), gentil e paciente com a sua mente

Perdoar-se a si mesmo(a) e ao próximo

Louvar-se a si mesmo(a)

Apoiar-se a si mesmo(a)

Amar as suas características negativas

Cuidar do seu corpo

Permanecer aberto(a) para o bem

Começar…já!

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Parar de se criticar

Todos temos dentro de nós uma voz constante a ruminar contra nós próprios. E depois de nós próprios, essa voz prossegue o seu monólogo contra todos aqueles que estão em redor. Criticamos o comportamento de um colega porque achamos que não nos ajuda, enojamos-nos com a senhora que se sentou ao nosso lado no autocarro porque tinha um cheiro estranho, enfurecemos-nos internamente com alguma atitude do nosso chefe, saturamos-nos com o nosso marido que também não ajuda em nada ou com a esposa que passa o tempo a refilar… e assim perdemos uma boa parte do nosso dia, a desperdiçar energia criativa contra nós e contra os que nos rodeiam. Atenção, não estamos a discutir a importância de uma crítica construtiva, estamos sim a relembrar o nosso sistema de crítica interna e destrutiva. É importante estarmos atentos a cada crítica produzida contra nós mesmos, e assim que surgir a primeira, actuar imediatamente no sentido de eliminar os seus efeitos nefastos. Como? Utilizando uma técnica a que chamo a Técnica de reversão de pensamento, que consiste em transformar um pensamento negativo, no seu oposto, ou seja em positivo. Um exemplo básico: quando se olha ao espelho de manhã e a primeira coisa que pensa é “Sinto-me horrível”, e logo você trata de arranjar o cabelo e colocar uma maquilhagem para se sentir melhor consigo própria. Na verdade, está se a camuflar e a rejeitar o seu aspecto natural de quando acorda…mas acha mesmo que a Gisele Bundchen acorda tal como a vemos na televisão? Não, ela acorda tal como você, com olheiras e ramelas nos olhos! A cada dia com mais uma ruga natural. Será que é possível sair na rua tal e qual como acordamos sem nos sentirmos embaraçados? Sim, desde que nos amemos e aceitemos tal como somos. Por isso mesmo, quando acordar, olhe-se ao espelho e diga para si mesma o quão é bonito(a) sem nenhum disfarce, admire o seu corpo quando sair do banho, observe como é perfeito tal como ele é. E quando se arranjar, tenha em mente que está apenas a pôr-se ainda mais belo(a) do que já é. Ao longo do dia, reverta todas as críticas no seu oposto. Se o patrão é irritante, reverta com “o meu patrão é compreensivo, excelente orientador, apoia e admira o

meu trabalho”. Não forje o exercício, persista durante 21 dias com a certeza e

convicção de que está a verbalizar aquilo que merece viver. Coloque toda a sua alma e fé nesse pensamento. Você não está a iludir-se, não é o patrão que vai mudar…o que vai acontecer é que a sua energia interna vai alterar-se e o patrão vai reagir instintivamente à vibração que o seu pensamento e emoção emitem. Se ele não reagir, não se admire se ele ou você mesmo(a) forem mudados de secção! E é assim, a toda hora, a todo o instante, o reajuste natural da vida face às nossas mudanças de percepção internas.

2. Deixar de se assustar a si próprio(a)

As vezes gostamos de nos assustar a nós próprios e imaginar os piores cenários possíveis para um problema. Se o patrão nos fizer uma crítica em relação ao trabalho, temos logo o pensamento oculto de que já vamos ser despedidos ou de que não somos suficientemente bons. Quantas vezes deixamos de ser ser fieis à nossa essência, quantas vezes deixamos de dizer o que realmente pensamos e sentimos por medos ocultos? Esta reacção tão instintiva e natural está baseada no medo que actua na nossa personalidade ao nível do inconsciente. Temos tantos medos escondidos e não identificados que continuam a exercer influência negativa sobre nós. Sugiro que os enfrente um a um. Identifique-os e enfrente-os. Claro que não estamos aqui a falar do medo instintivo do leão que corre atrás de nós na selva, esse medo natural provém da necessidade de sobrevivência. Saiba que pode dizer tudo aquilo que pensa e sente, apenas precisa de aprender a fazê-lo com assertividade para não ferir ninguém com a sua verdade e para enfrentar o medo inconsciente de que poderá ser castigado(a) por dizer o que pensa. (Lembra-se de quando os seus pais lhe disseram “Não se diz isso que é feio!”, pois bem, agora estou a dizer-lhe “Pode dizer tudo o que pensa, com educação, respeito, humildade, sinceridade, coragem e compaixão!”) Comece por perceber o que mais a(o) assusta na vida. Imagine que isso realmente acontece, acha que a sua vida terminava aí? Não, você iria continuar a viver e ainda ficaria mais fortalecido(a). Podemos dar um exemplo extremo: claro que a perda de um ente querido, é muito doloroso, mas na verdade, é esse o ciclo natural da vida: nascer, viver e morrer. Se não quer sofrer desalmadamente pela perda de pessoas, sugiro que as aproveite ao máximo enquanto estão por cá pois há um dia para cada um de nós, em que o destino se cumpre e passamos para uma outra dimensão em que já não podemos contactar uns com os outros da forma habitual. Não deixe de dizer às pessoas que ama, o quão são importantes para si. Cuide delas em vida, o melhor que poder e aceite a vida e a morte tal como elas realmente são: breves passagens com propósito de evolução. Pare de se assustar com pensamentos penosos e dramáticos. Crie visualizações de afecto e respeito com os seus familiares, amigos, colegas e para consigo próprio(a).

3. Ser bondoso(a), gentil e paciente com a sua mente

Muitas vezes o processo de mudança não é tão imediato como gostaríamos. É fundamental que se trate como um bebé recém-nascido, com carinho e paciência à medida que aprende a educar a sua mente e perante todas as outras aprendizagens da vida. Cada vez que sentir que está a andar para trás, lembre-se de falar consigo mesmo(a) com toda a complacência do mundo “Tropecei, mas não

faz mal! Não há qualquer problema em errar e começar de novo quantas vezes forem necessárias! Gosto de mim na mesma!” Em todas as circunstâncias,

mantenha este habito de falar carinhosamente consigo. Seja a sua melhor amiga, o seu melhor amigo!

4. Perdoar-se a si mesmo(a) e ao próximo

A capacidade de perdoar vai-se desenvolvendo à mesma medida que o Amor próprio vai dando frutos. Ou por outra, quanto mais nos amamos, maior é a nossa capacidade de perdoar e compreender quem nos magoa, até porque quando estamos compenetrados nesta onda, perdemos pouco tempo com ressentimentos. Vejo pessoas com olhos pesados, outras quase corcundas, outras que afirmam sentir um grande peso em cima de si. Para além das responsabilidades, um dos factores responsáveis por estes pesos é também a culpa e o ressentimento. O Dr. John Harrison afirma que ao perdoar a nós, aos nossos pais, e ás feridas do passado, obtemos uma cura superior a todos os antibióticos. Escreva num papel o nome da pessoa que o(a) feriu no passado e relate tudo o que não gostou. Deite todo o lixo para fora. Queime esse papel e deixe que o vento leve as cinzas para longe de si… á medida que as cinzas esvoaçam, perdoe essa pessoa, abençoe-a com amor e peça também perdão por toda a dor que tem acumulado dentro de si. Permita que o rancor saia de si e voe pelo céu, a Natureza fará o resto. Sinta o enorme peso que retirou de cima de si e experimente uma grande sensação de alívio. Liberte-se dos fardos do passado que bloqueiam o seu presente e condicionam o seu futuro. 

5. Louvar-se a si mesmo(a)

A crítica quebra o espírito interior, o louvor ajuda a consolidá-lo. Reconheça o poder que está dentro de si. Você é uma criação divina. Diga a si próprio(a) como é excelente todos os dias. Se o fizer só uma vez não vai ver resultados por isso seja persistente. É compreensível que não saía tudo perfeito e não caía na armadilha de tentar atingir sempre a perfeição, esteja consciente de que acima de tudo está a fazer o melhor que pode a todo o instante. Festeje todos os seus resultados, comemore cada pequenino passo rumo ao sucesso e à cura integral do seu ser!

6. Apoiar-se a si mesmo(a)

Isto significa que não tem que fazer tudo sozinha(o). Peça ajuda sempre que sentir que a “carga” está pesada. Não precisa ficar irritado(a) e saturado(a) por não conseguir completar uma tarefa. Solicite ajuda a um colega, ao marido, etc… solicite ajuda divina. Fale consigo ao espelho, peça ajuda ao seu Ser Superior(aquela parte de si que é divina, sábia e perfeita). A própria física quântica reconhece a existência de mundos paralelos, e nós podemos requerer ajuda dos seres dessas dimensões para nos orientar e guiar em momentos da vida mais desafiantes. Nunca estamos sozinhos e pode apoiar-se na seguinte afirmação: Estou seguro(a) e divinamente protegido(a).

7. Amar as suas características negativas

A Inteligência que nos criou não nos castiga por cometermos erros, essa mesma Inteligência sabe muito bem que estamos a fazer o melhor que podemos e ama absolutamente a sua criação, que somos nós. Todos fazemos escolhas que por vezes têm consequências negativas, porém castigarmos-nos permanentemente por isso acaba por se tornar num hábito padrão difícil de reverter. Aceite-se de uma vez por todas na totalidade. A personalidade não é estática, está em permanente mudança ao longo da vida. O corpo idem. Aceite com naturalidade todas as suas melhores e piores fases. Conviva com naturalidade consigo mesmo(a), pois muitos defeitos são criação única e exclusiva da nossa mente e da perspectiva que temos de nós próprios(as). Para o nosso Criador você é perfeito! Ame e aceite tudo aquilo que tem rejeitado em si. Se esconde alguma parte do seu corpo da qual se envergonha, convido-o(a) hoje mesmo a expor essa parte sem medo. Ame-se e aceite-se tal como é, pois essa é a chave para a libertação da mente! 

8. Cuidar do seu corpo

Actualmente estamos muito influenciados pelo culto do corpo estético. Há já alguma preocupação generalizada com o corpo físico mas ainda cometemos muitos abusos contra nós próprios através de alimentos tóxicos, tabaco, drogas e álcool que na realidade funcionam como um escape para os problemas do dia-a-dia. Estes abusos estão também relacionados com emoções e experiências traumáticas vividas desde a infância ou adolescência, mas principalmente, esta necessidade advém de um sentimento: o de sentirmos que não somos suficientemente bons. Faça uma análise dos hábitos que o estão a prejudicar. Peça ajuda se não conseguir corrigi-los sozinho(a). Também passamos demasiado tempo das nossas vidas atentando contra nós pela preocupação com o que os outros pensam, em vez de nos preocuparmos em perceber o que nos faz realmente bem. Comece pela alimentação, todos temos necessidades diferentes pelo que só experimentando, poderá perceber o que o seu corpo precisa. Observe quais são os alimentos que lhe fornecem mais energia e bem estar e quais os que lhe são prejudiciais. Se necessário, peça orientação de um dietista ou nutricionista. Sente sono depois de almoçar? Então repare bem no que comeu, os hidratos de carbono deixam-nos sonolentos e sem energia porque o corpo precisa dessa energia para processar esse tipo de alimentos. É urgente adquirirmos o hábito de nos exercitarmos todos os dias, nem que seja através da mente. Um exercício de alongamento por dia nem sabe o bem que lhe faria! E garanto-lhe que lhe roubaria menos de um minuto!

9. Permanecer aberto(a) para o bem

Esteja receptivo(a) para todas as mudanças que ocorrem. Não se deixe dominar pelo medo e confie na sabedoria divina que nos guia. Quanto mais se amar, mais rodeado(a) de Amor vai estar e a partir daí, uma vez conectados à nossa fonte que é o Amor, tudo fluirá naturalmente e sem esforço. Deixe o passado lá atrás, o que passou, passou! Viva o presente, estabeleça suas metas, seus sonhos e objetivos mas despreocupe-se com o futuro e confie de peito aberto! Estando sintonizados com a energia do Amor, estamos seguros. 

10. Começar…já!

Deixe-se de desculpas, temos a mania de adiar até aquilo que nos faz bem. Não espere até emagrecer, não crie mais metas que compliquem esta mudança, só vai atrasar um processo lindo e maravilhoso que pode transformar a sua vida. Desperte para a realidade. Não podemos mudar as outras pessoas, nem tão pouco é esse o nosso papel, temos que trabalhar em nós e investir o nosso tempo na nossa evolução mental e espiritual. Conecte-se com boas vibrações, com prácticas que o(a) enriqueçam e cultivem o amor por si próprio(a). Quanto mais este amor por si crescer, mais amor vai ter para partilhar com as pessoas, maior será a sua capacidade de lidar com os desafios da vida. A própria energia do Amor atrai mais situações e pessoas maravilhosas que por si só vão ajudar a suplantar esta realidade na sua vida. E como diz a nossa querida Louise L. Hay, quando partimos a única coisa que levamos connosco é a capacidade de amar.

Márcia Palma iniciou o seu percurso em 2002 através do Reiki. Formou-se posteriormente em Medicina Tradicional Chinesa, Shiatsu, Reflexologia, Feng Shui, Auriculoterapia, Florais de Bach, Iridologia, Meditação Mindfulness, Desenvolvimento Humano, Método de Louise Hay e muitas outras formações complementares. Actualmente exerce Medicina Tradicional Chinesa integrando todo o seu conhecimento e a sua vasta vertente terapêutica, é Instrutora de Tai Chi/Chi kung, Coach e formadora certificada na área da saúde natural. Fornece aconselhamento e orientação na área do desenvolvimento pessoal e facilita o método de Louise Hay através de cursos e sessões individuais. É também formadora do curso Reencontra a tua essência do projecto Anjos de Evolução.

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