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AÇÕES PEDAGÓGICAS PARA INSERÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO

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Academic year: 2021

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Apoio acadêmico 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

AÇÕES PEDAGÓGICAS PARA INSERÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Fernanda Rubio1 (fernanda.rubio@ifpr.edu.br), Kayla Walquiria Garmus1

(kayla.garmus@ifpr.edu.br), Lucas Roberto Perucci1 (lucas.perucci@ifpr.edu.br); Fernanda de Fátima Dhein (fernanda_dhein@hotmail.com)2.

1 Instituto Federal do Paraná

2 Centro Universitário Dinâmico das Cataratas RESUMO

Este projeto teve como objetivo implantar o gerenciamento de resíduos sólidos do IFPR Foz do Iguaçu, com vistas à integração pedagógica, iniciando os estudantes nas práticas do Plano de gerenciamento de resíduos (PGRS) e educação ambiental do IFPR Campus Foz do Iguaçu. Para tanto, foram realizadas orientações quanto ao PGRS para o público da instituição e posteriormente uma reorganização das lixeiras, identificadores e segregação dos resíduos. A quantificação dos resíduos gerados no campus foi realizado, e ações como: palestras, divulgação e ações de Educação Ambiental foram periodicamente efetivadas pela equipe do projeto para o público do Campus. Os resíduos seguiram destinos adequados, os orgânicos foram utilizados no próprio campus para processos de produção de adubo por meio de compostagem e vermicompostagem e em todas as etapas do projeto foram inseridos estudantes dos cursos técnicos integrados, o que permitiu incentivo ao reaproveitamento e manejo adequado dos resíduos sólidos na busca por um ambiente mais harmônico e sustentável.

Palavras-chave: PGRS; Educação Ambiental; Gestão ambiental.

PEDAGOGICAL ACTIONS FOR INSERTING A PLAN FOR THE

MANAGEMENT OF SOLID URBAN WASTE IN A TEACHING INSTITUTION

ABSTRACT

This project had an objective to promote the correct management of solid waste of the IFPR Foz do Iguaçu, with a view to the pedagogical integration, introducing the students in the practices of the Plan of waste management and environmental education. For this purpose, the PGRS guidelines for the public of the institution were carried out and a reorganization of the waste bins, identifiers and waste segregation was developed. Campus organic wastes were used for composting and vermicomposting processes, providing adequate disposal of this material. The quantification of waste generated on campus was carried out by lectures and Environmental Education actions were periodically carried out by the project executors. At all stages of the project, students from the integrated technical courses were inserted, which allowed the reuse and proper management of solid waste in the search for a more harmonic and sustainable society.

Keywords: PGRS; Environmental education; Environmental management.

1. INTRODUÇÃO

A urbanização tem como consequência natural a geração de resíduos, mas, nos últimos vinte anos, os movimentos ambientalistas têm exposto a relação entre resíduos, qualidade de vida e meio ambiente, deixando em evidência a importância da legislação a esse respeito (PAULA et. al., 2010). Recentemente, por meio da Lei 12.305/2010, busca-se incentivar mudanças na maneira de gerenciar os resíduos sólidos no país. Com esse objetivo, a Política Nacional Resíduos Sólidos (PNRS) determinou a obrigatoriedade do envio dos resíduos para a reciclagem e compostagem, tornando os aterros sanitários destinos somente dos rejeitos (BRASIL, 2010).

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Apoio acadêmico 2 Segundo Zanette (2015), a Lei 12.305/2010 também demonstra a importância da modificação da cultura de consumo exagerado, além da redução da geração de resíduos que não possam ser reciclados ou reutilizados. Pois, de acordo com Jacobi e Besen (2011), um dos maiores desafios com que se defronta a sociedade moderna é o equacionamento da geração excessiva e da disposição final ambientalmente segura dos resíduos sólidos.

A gestão e a disposição inadequada dos resíduos sólidos causam impactos socioambientais, tais como degradação do solo, comprometimento dos corpos d’água e mananciais, intensificação de enchentes, contribuição para a poluição do ar e proliferação de vetores de importância sanitária nos centros urbanos, além de catação em condições insalubres nas ruas e nas áreas de disposição final (BESEN et al., 2010). Segundo Abreu (2013), infelizmente, grande parte desse resíduo não é reciclado ou compostado, o que causa poluição e desperdício de matéria-prima e energia, contrariando o artigo 9º da lei 12.305/10, que prioriza a não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final dos resíduos adequadamente (BRASIL, 2010).

A legislação brasileira responsabiliza o governo, empresas e a população, de forma compartilhada, a respeito dos resíduos urbanos, determinando que o fim dos lixões ocorresse até 2014, objetivo que ainda não foi atingido. Além disso, tornou-se obrigatória a coleta e o retorno de materiais a indústria após o consumo, ou seja, a prática da logística reversa (CEMPRE, 2013).

Segundo o Panorama de Resíduos Sólidos (ABRELPE, 2012), no Brasil é produzido cerca de 201.058 mil toneladas de resíduos no país por dia, sendo aproximadamente 1,228 kg por habitante. Enquanto a taxa de crescimento populacional no Brasil foi de 3,7% entre os anos de 2012 e 2013, a geração de resíduos sólidos urbanos no país cresceu 4,1% no mesmo período (ABRELPE, 2014) e desse total, a maior parte, cerca de 51,4%, são orgânicos (ABRELPE, 2012).

Inácio e Miller (2009) argumentam que é indispensável a separação da fração orgânica para a coleta seletiva, na origem, pois garante que ela não se misture com a fração inerte, como plástico, vidro e papel, resultando em um modelo de tratamento eficiente e barato.

Diante disto, a educação ambiental constitui um importante instrumento de mobilização da comunidade para mudança de hábitos e comportamentos, especialmente em projetos relacionados à coleta seletiva (FERREIRA, 2008). Zanta e Ferreira (2003) colocam que os trabalhos de educação ambiental são uma ferramenta importante para o gerenciamento integrado dos resíduos municipais, devendo estar voltados para a redução, reutilização e reciclagem, sensibilizando a comunidade para a importância da mudança de comportamento em relação aos resíduos.

2. OBJETIVO

Implantar o gerenciamento de resíduos sólidos no IFPR Campus Foz do Iguaçu

Desenvolver práticas de educação ambiental com a comunidade interna para o correto acondicionamento dos resíduos.

Desenvolver técnicas de compostagem do lixo orgânico para divulgação.

3. METODOLOGIA

3.1 Organização e monitoramento do Ambiente Escolar

Com um grupo formado por alunos e docentes, foi realizado o estudo das legislações vigentes, pois a instituição fica sujeita à implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, devido a ser gerador como previsto na Lei 12.305/2010 (BRASIL, 2010). A classificação dos resíduos produzidos na Instituição IFPR foi feita de acordo com a norma ABNT NBR 10.004/2004 e teve por objetivo definir o nível de periculosidade do resíduo para a saúde e o meio ambiente (BRASIL, 2004). Foram criadas placas de identificação para lixeiras, além de placas informativas das classes de resíduos, para isso, os estudantes realizaram um levantamento quanto aos resíduos mais comumente produzidos na instituição. Em paralelo, ocorreram atividades de orientação de toda a comunidade interna. Mais uma tarefa que coube aos participantes do projeto

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Apoio acadêmico 3 foi o monitoramento das lixeiras e seu acondicionamento correto, sendo anotado o resultado de cada sala ou setor em banners dispostos no pátio da escola.

3.2 Gerenciamento e compostagem dos resíduos orgânicos

Nas cozinhas, cantina e laboratório de gastronomia foram dispostas lixeiras para resíduos orgânicos. Ao final do período de aula, os estudantes recolhem esses resíduos e são depositados até o local de acondicionamento para processo de compostagem e/ou vermicompostagem, com a utilização da minhoca californiana, a Eisena andrei. Os estudantes monitoraram o sistema de compostagem e vermicompostagem, realizando irrigação, revolvimento e averiguação da qualidade dos compostos, que após processo de estabilização são dispostos na horta da instituição.

Na busca em acelerar o processo de estabilização dos resíduos orgânicos, estudantes prepararam solução de microrganismos eficazes (EM). A metodologia usada é descrita por Teixeira et al. (2016), onde deve ser cozido 1 kg de arroz sem sal e óleo e colocado em uma bandeja de plástico. Depois é coberta por papel filtro e recebe 500 g de solo oriundo da mata, localizada no IFPR Campus Foz do Iguaçu.

O aparato permanece durante 7 dias em incubação, em seguida os microrganismos devem ser selecionados manualmente. O arroz com bolores coloridos é diluído em 1,5 litros de água sem cloro, contendo 200 mL de melaço de cana. A mistura é armazenada em garrafas plásticas e no decorrer de 15 dias condicionado em condições anaeróbicas, após esse período, a solução é diluída e aspergida sobre sistemas de estabilização (ANDRADE et al. 2011).

3.3 Quantificação dos Resíduos Sólidos

Segundo a NBR 10.004 (ABNT, 2004) os tipos de resíduos produzidos no IFPR-Foz se constituem em Resíduos de Classe II (não perigosos): Orgânicos (Restos de Comida, Casca de Frutas e Verduras, Grama, Galhos Pequenos); Rejeitos (Papel Higiênico, Absorventes Íntimos, Palitos de Dentes); Recicláveis (Papel, Papelão, Plásticos em geral, Metais, Vidro); Resíduos da Construção Civil (sobras de: madeira, tijolos, restos de cerâmicas, canos tipo pvc, cimento e Resíduos de Classe I: Rejeitos Perigosos (Lâmpadas Fluorescentes, Filtros de Ar Condicionados, Baterias, Pilhas, Material perfuro cortante e recipientes de produtos dos laboratórios). Por meio da NBR 10.007 (ABNT, 2004) foi realizada a quantificação dos resíduos sólidos na instituição fazendo uso de segregação e posterior pesagem em balança.

3.4 Educação Ambiental

Foi realizado entre seus servidores, estudantes e terceirizados, palestras, debates e campanhas que visaram à conscientização desses quanto ao procedimento que deve ser adotado para a efetivação do processo de coleta seletiva implantado no campus.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Organização e Monitoramento Escolar

Na instituição as lixeiras são identificadas com três diferentes placas adesivas (Figura 1) e dispostas em todos os ambientes.

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Apoio acadêmico 4 Figura 1. Identificação das lixeiras presentes no IFPR-Foz

Além das lixeiras, todas as salas dos diferentes setores são contempladas com placas informativas quanto a destinação do resíduo (Figura 2).

Figura 2. a) Placa informativa para cozinha; b) Placa informativa para salas de aula, setores administrativos, secretarias e salas dos professores

(a) (b)

Em todas sala e setores também estão dispostas lixeiras de 20 L de cor clara e identificadas conforme Figura 3a. Todos os dias os resíduos são coletados, dispostos em sacos plásticos azuis e acondicionados em local coberto. Uma vez por semana Cooperativa dos Agentes Ambientais de Foz do Iguaçu faz a coleta.

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Apoio acadêmico 5 Figura 3. a) Lixeiras para coleta de resíduos recicláveis; b) : Lixeira para coleta de resíduo não reciclável

(a) (b)

Os resíduos não recicláveis são coletados em lixeiras pretas de 20 L identificadas conforme Figura 3b. Todos os dias os resíduos são coletados, dispostos em sacos plásticos pretos e acondicionados até lixeira exposta fora da instituição, para então ser direcionado até aterro sanitário.

Semanalmente, estudantes voluntários fiscalizam todas as lixeiras e depósitos dos setores, fazendo levantamento quanto a destinação dos resíduos, para isso um painel foi construído, no qual indica-se todas as salas e a correta ou incorreta acondicionamento dos resíduos dentro das lixeiras mensalmente (Figura 4).

Figura 4. Banner de divulgação da situação das lixeiras do Campus

4.2 Gerenciamento de resíduos orgânicos

Ao final do dia os resíduos orgânicos são transportados até o local de acondicionamento para processo de compostagem (Figura 5) e monitorados pelos estudantes e bolsistas da instituição.

Os compostos produzidos são utilizados na horta e jardim da instituição.

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Apoio acadêmico 6 Figura 5. a) Pilhas de compostagem dos resíduos orgânicos do IFPR Campus Foz do Iguaçu

Foram utilizados preparados de microrganismos eficazes (EM) seguindo a metodologia de Higa, para acelerar o processo de estabilização. Na Figura 6 é possível verificar a ação dos estudantes nessa prática.

Figura 6. a) Método tradicional utilizado para obtenção de EM; b) Técnica para obtenção de EM in vitro; c) Preparo da solução EM; d) Fermentação da solução EM; e) Separação do EM; f) Produto Final de EM

Semanalmente era inserido preparado EM nos processos de estabilização dos resíduos orgânicos (Figura 7).

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Apoio acadêmico 7 Figura 7. Inserção de preparados EM dos sistemas de vermicompostagem

4.3 Quantificação dos resíduos

Os resultados quanto as quantificações dos resíduos são dispostos na Tabela 1 e retrataram os materiais em maior quantidade gerados no campus, permitindo assim dimensionamento correto dos ambientes para acondicionamento e gerenciamento dos resíduos gerados.

Tabela 1. Quantificação de resíduos sólidos não perigosos do IFPR Campus Foz do Iguaçu Resíduo Quantificação

diária (kg)

Quantificação Semanal (kg)

Quantificação

Mensal (kg) %

Recicláveis 17,82 89,10 400,95 48,86%

Material orgânico 10,69 53,48 240,66 29,33%

Rejeitos 7,94 39,73 178,78 21,79%

Total 36,45 kg 182,37 kg 820,66 kg 100%

4.4 Educação Ambiental

Foram realizadas palestras ao público da instituição, sendo: servidores, terceirizados e alunos (Figura 8). Durante as explanações foram identificados os problemas devido a não segregação dos resíduos, o programa PGRS instituído no IFPR Campus Foz do Iguaçu e as perspectivas com a atividade.

Figura 8. a) Palestra para os servidores; b) Palestra para os terceirizados

(a) (b)

As ações foram amplamente divulgadas pelos estudantes, em eventos, mostras e mesmo minicursos (Figura 9).

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Apoio acadêmico 8 Figura 9. a) Apresentação do trabalho na I Mostra de Inovação, Pesquisa, Ensino, Extensão e Cultura –

Pré-SEPIN; b) Divulgação do novo curso Integrado Técnico em Meio Ambiente; c) Imagem de uma das etapas do projeto utilizado para representação do curso Técnico em Meio Ambiente.

(a) (b) (c)

Vários foram os questionamentos quanto ao programa e sugestões, que foram acatadas de acordo com o desenvolvimento do projeto, aos quais os estudantes traziam por meio de conversas, ideias e mesmo sugestões.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foram vários os desafios de implantação do PGRS na instituição, que se apresenta em contradições quanto à concordância da importância do tema e o que efetivamente resulta em ações práticas. No tema da separação, mesmo após a formação e a designação de etiquetas em que se discriminava os itens de cada lixeira, em alguns setores ainda ocorriam erros. Isso evidencia a importância de um trabalho de conscientização permanente, que foi realizado pelos próprios alunos, quando passavam em sala para verificar o conteúdo das lixeiras e nos placares expostos. Mesmo com as dificuldades, há uma expressiva melhora na forma com que os recicláveis são separados dos rejeitos. A compostagem do lixo orgânico também se mostrou muito viável de ser realizada, com as técnicas de uso do EM para acelerar a compostagem e vermicompostagem, contribuindo para a redução do material que seria destinado aos aterros.

Assim, vemos com grande potencial a disseminação dessa prática nos locais de trabalho e residenciais, já que o lixo orgânico constitui uma grande parcela dos rejeitos.

Por fim, vários alunos se engajaram nessas atividades, com os estudos dirigidos de legislação, dos materiais, na confecção dos materiais informativos e na verificação das lixeiras.

Consideramos que o envolvimento dos estudantes em todas as etapas pode ter um efeito mobilizador nas instituições de ensino quanto à sensibilização do tema.

REFERÊNCIAS

ABRELPE. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza e Resíduos Especiais Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Disponível em:

<http://a3p.jbrj.gov.br/pdf/ABRELPE%20%20Panorama2012.>. Acesso em 29/03/2018. 2012.

ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza e Resíduos Especiais. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Disponível em: <http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2014>

Acesso em: 29/03/2018.

ABREU, M. J. Gestão comunitária de resíduos orgânicos: o caso do Projeto Revolução dos Baldinhos (PRB), Capital Social e Agricultura Urbana. Florianópolis, 2013. Tese de Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. 2013

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Apoio acadêmico 9 BESEN, G. R. GÜNTHER, W. M. R.; RODRIGUEZ, A. C.; BRASIL, A. L. Resíduos sólidos:

vulnerabilidades e perspectivas. Em: SALDIVA P. (org). Meio ambiente e saúde: o desafio das metrópoles. 1 ed. São Paulo: Ex Libris, 2010.

BRASIL, Lei n° 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

CEMPRE. Compromisso empresarial para a reciclagem. O compromisso do setor empresarial para aplicação da política nacional de resíduos sólidos. São Paulo, 2013. Disponível em:

<http://cempre.org.br/artigo-publicacao/artigos.> Acesso em: 29/03/2018.

FERREIRA, I.M.P. SILVA, A.B. e FABER, M.A. A Coleta Seletiva do Lixo Urbano. Disponível em:

<http://noticias.ambientebrasil.com.br/artigos/2008/04/08/37410-a-coleta-seletiva-do-lixo-urbano>.

Acesso em: 29/03/2018. 2008.

INÁCIO, C. T.; MILLER, P. R. M. Compostagem: ciência e prática para a gestão de resíduos orgânicos. 1 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2009.

JACOBI, P.R.; BESEN, G.R. Gestão de resíduos sólidos em São Paulo: desafios da sustentabilidade. Estudos Avançados. n. 71 v. 25, 2011.

ZANTA, V.M.; FERREIRA, C.F.A. Gerenciamento Integrado de Resíduos sólidos urbanos. Em CASTILHOS JÚNIOR, A. B; (coord.) Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte (pp. 1 – 16). 1 ed. ABES, Rima: Rio de Janeiro, 2013.

ZANETTE, P. H. O. Compostagem dos Resíduos Orgânicos do Restaurante Universitário do Campus 2 da USP São Carlos – Balanço do funcionamento inicial e propostas de melhorias. São Paulo, 2015. Monografia de Graduação de Engenharia Ambiental. 2015.

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