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NCE/10/01531 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

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Academic year: 2021

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NCE/10/01531 — Relatório final da CAE

-Novo ciclo de estudos

Caracterização do pedido

Perguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho

A.1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora Universidade Do Minho

A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto De Letras E Ciências Humanas

A.2.a. Descrição Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto De Letras E Ciências Humanas

A.3. Ciclo de estudos:

Teatro e Artes Performativas A.4. Grau:

Licenciado

A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Prática Teatral

A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria no 256/2005 de 16 de Março (CNAEF):

212

A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria no 256/2005 de 16 de Março (CNAEF):

<sem resposta>

A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria no 256/2005 de 16 de Março (CNAEF):

<sem resposta>

A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres

A.9. Número de vagas proposto: 20

A.10. Condições de acesso e ingresso:

Uma das seguintes provas 18 Português 12 História da Cultura e Artes 13 Inglês

Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos

1. Instrução do pedido

1.1. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente devem ser ouvidos no processo de criação do ciclo de estudos.

Existem e satisfazem completamente as condições legais

1.2. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado

(2)

2. Condições de acesso e ingresso, estrutura curricular e plano de estudos.

2.1. Condições de acesso e ingresso.

Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais 2.2. Estrutura Curricular e Plano de Estudos.

Existe e satisfaz as condições legais

2.3. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

As condições de acesso são o ingresso de estudantes com diferentes formações, mas sempre adequadas a esta licenciatura.

A estrutura curricular, em 6 semestres, satisfaz as condições legais.

3. Descrição e fundamentação do ciclo de estudos

3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos

3.1.1. Foram formulados objectivos para o ciclo de estudos. Sim

3.1.2. Foram definidas competências a desenvolver pelos estudantes. Sim

3.1.3. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição. Sim

3.1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Os objectivos e competências definidos, visando associar a formação teórica e a prática, são relevantes para o desenvolvimento desta área em Portugal.

São coerentes com os objectivos expressos pela Universidade do Minho, que aliás já tem em funcionamento um Mestrado em Animação Teatral e uma licenciatura em Música.

3.1.5. Pontos Fortes.

Articular uma formação teórica universitária, intensa e diversificada, com competências práticas. 3.1.6. Recomendações de melhoria.

Seria de considerar a criação de ramos dentro do ciclo de estudos, de modo a preparar os alunos com mais especialização para o mercado de trabalho ou prosseguimento de estudos.

3.2. Da adequação ao Projecto Educativo, Científico e Cultural da Instituição

3.2.1. A instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio. Sim

3.2.2. Os objectivos definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da instituição.

Sim

3.2.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A Instituição tem já vindo a desenvolver o ensino em estudos artísticos, incluindo o teatro. 3.2.4. Pontos Fortes.

Oferta existente

3.2.5. Recomendações de melhoria. Nenhumas

3.3. Da organização do ciclo de estudos

3.3.1. Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos.

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Em parte

3.3.2. As metodologias de ensino (avaliação incluída) de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos.

Em parte

3.3.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Para uma licenciatura em "Teatro e Artes Performativas" (formulação já infeliz, porque o teatro é uma arte performativa), não é aceitável que não haja, por exemplo, unidades curriculares sobre dança e quase nada haja sobre música.

A proposta contem muitas unidades bem definidas, como por exemplo Introdução ao Estudo da Performance. Outras, como Teatro e Sociedade, são confusas. Em "Escrita dramática e dramaturgia" a parte de escrita dramática está muito deficiente. História das Artes do Espectáculo 2 tem

bibliografia desadequada; HAE 3 parece incluir dentro dela uma disciplina de semiótica e propõe parte da bibliografia em alemão. Em Teatro Português, há uma inaceitável limitação a José Régio. Laboratório 5 não tem bibliografia, apenas peças de teatro a trabalhar, contrariando assim a intenção de articular teoria e prática. Em Escrita Dramática e Dramatúrgica 2, em que os alunos continuam sem praticar Escrita Dramática, só se estuda uma peça e quase não é indicada

bibliografia.

3.3.4. Pontos Fortes.

Há uma estratégia forte e interessante na organização das unidades curriculares ao longo dos 6 semestres.

Há uma maioria de unidades bem definidas. 3.3.5. Recomendações de melhoria.

Repensar o intitulado do curso. A manter-se o conteúdo, o intitulado deve deixar claro que o enfoque do curso é o teatro.

Em alternativa, para ser um curso sobre artes performativas, haverá que incluir formação específica na área da dança e reforçar a formação na área da música .

Reelaborar as fichas das unidades curriculares com deficiências.

Harmonizar os conteúdos das diversas unidades curriculares, de modo a evitar repetições de conteúdos e objectivos. Por exemplo, reveja-se Laboratório 2 e Espaço e Performance, Teatro e Música e outras que dão técnica vocal, Espaço e Performance 2 e Laboratório 5, a semiótica que surge em várias unidades curriculares...

4. Recursos docentes

4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. Em parte

4.2. Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente, de forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua actualização.

Sim

4.3. A maioria dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos. A instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente.

Em parte

4.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Numa área ainda em implementação nas universidades portuguesas, pode compreender-se que apenas haja no corpo docente uma professora com doutoramento em Estudos Teatrais. Há um número considerável de doutores, mestres e até licenciados de outras áreas que manifestam interesse em investir nesta área. É necessário assegurar que essa especialização se concretize e desenvolva.

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Os especialistas, de reconhecida qualidade,que vêm referidos em muitas unidades curriculares e que são essenciais ao objectivo estabelecido de articular teoria e prática não vêm indicados na equipa docente nem há qualquer prova de que de facto estejam ligados a esta proposta.

Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente. 4.5. Pontos fortes.

Nenhuns

4.6. Recomendações de melhoria.

Assegurar uma boa dinâmica de formação do pessoal docente, nomeadamente a sua participação em programas de doutoramento e pós-doutoramento.

Incluir na equipa docente os especialistas essenciais à dimensão prática definida na proposta como essencial.

5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e

materiais

5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento. Em parte

5.2. O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, salas de computadores, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos.

Em parte

5.3. O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos.

Em parte

5.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A proposta indica pessoal não docente, instalações e equipamentos do Instituto de Letras e Ciências Humanas, que funciona em Braga. Mas explicita que a licenciatura proposta "funcionará na cidade de Guimarães", e nessa cidade não indica nem pessoal não docente nem instalações e equipamentos que não sejam o Teatro Jordão, ainda em recuperação, a inaugurar em 2012 no âmbito da Capital Europeia da Cultura, que decerto ocupará intensamente esse teatro.

5.5. Pontos fortes. Nenhuns

5.6. Recomendações de melhoria.

Assegurar pessoal não docente, equipamentos e instalações em Guimarães. Se necessário, adiar o arranque da licenciatura para o ano lectivo 2012/2013.

6. Actividades de formação e investigação

6.1. Existe(m) Centro(s) de Investigação reconhecido(s) e com boa avaliação, na área científica do ciclo de estudos.

Em parte

6.2. Existem publicações científicas da unidade orgânica, na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares nos últimos três anos.

Em parte

6.3. Existem actividades científicas, tecnológicas, culturais e artísticas desenvolvidas na área do ciclo de estudos e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais.

Em parte

6.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

É apenas referida a existência de um Grupo de Investigação Interdisciplinar em Estudos

Performativos no âmbito do CEHUM, cujos objectivos prioritários são, porém, "teoria da literatura e literatura comparada, linguística, estudos culturais e filosofia, com especial incidência no estudo da

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língua, literatura e cultura portuguesas, nas suas relações com outras culturas, línguas e literaturas". Mais devia ser dito sobre esse GIEP e sobre quem o integra.

As doutoras Ana Gabriela Macedo (em colaboração com a Doutora Francesca Rayner) e Maria Filomena Louro têm projectos na área; o que é muito pouco no contexto da proposta e do seu corpo docente.

Há alguns docentes com publicações na área. 6.5. Pontos fortes.

Nenhuns

6.6. Recomendações de melhoria.

Desenvolver o Grupo de Investigação GIEP ou criar uma unidade de investigação correspondente ao ciclo de estudos proposto.

Aumentar a investigação nesta área de estudos, traduzida em publicações e em projectos.

7. Actividades de prestação de desenvolvimento profissional

de alto nível

7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da instituição.

Em parte

7.2. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

É dito que a Universidade do Minho tem experiência na prestação de serviços culturais para a comunidade. Nada é proposto em concreto nesta área de estudos, onde a proposta reconhece que a oferta privada é intermitente e nem sempre de qualidade.

Os laboratórios referem o "interface com a comunidade regional", mas sem explicitar. Note-se que nenhuma das unidades culturais da Universidade do Minho está vocacionada para o teatro e outras artes performativas.

7.3. Pontos fortes. Nenhuns

7.4. Recomendações de melhoria.

Criação de propostas concretas nestes domínios.

8. Enquadramento na rede do ensino superior público

8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do MTSS) mostram empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos.

Sim

8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes. Em parte

8.3. O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras instituições na região de influência da instituição.

Não

8.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Embora, a partir das estatísticas para o sector das Artes em Portugal, se possa admitir que haverá emprego para os licenciados em artes performativas, já a capacidade de atrair estudantes não está demonstrada, tanto mais que já existe na vizinha cidade de Vila Real uma licenciatura com o mesmo (e desadequado) título de Teatro e Artes Performativas, além de, no Porto, a Licenciatura em Teatro da ESMAE e da ESAP, e vários cursos profissionalizantes.

Não há parcerias com outras instituições similares. A proposta refere, mas não mostra, dois protocolos com o Plano 9 e a Oficina Teatro de Guimarães, que esta CAE não pode avaliar, e contactos ainda por concretizar com outras organizações.

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8.5. Pontos fortes. Nenhuns

8.6. Recomendações de melhoria.

Estabelecer e apresentar protocolos com as outras instituições de Ensino Superior da mesma área ou com organizações regionais de referência..

9. Fundamentação do número total de créditos ECTS do

novo ciclo de estudos

9.1. A atribuição do número total de unidades de crédito e a duração do ciclo de estudos estão justificadas de forma convincente.

Sim

9.2. Existe uma metodologia para o cálculo dos créditos ECTS das unidades curriculares. Sim

9.3. Existe evidência de que a determinação das unidades de créditos foi feita após consulta aos docentes e estudantes.

Em parte

9.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A proposta reconhece que os docentes não foram consultados especificamente sobre os métodos de cálculo das unidades de crédito.

9.5. Pontos fortes. Nenhuns

9.6. Recomendações de melhoria. Nenhuma

10. Comparação com ciclos de estudos de referência no

Espaço Europeu de Ensino Superior

10.1. O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim

10.2. O ciclo de estudos tem objectivos e confere competências análogas às de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim

10.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A proposta apresenta poucos exemplos mas coerentes e semelhantes a outros que a CAE conhece no espaço europeu.

10.4. Pontos fortes. Nenhuns

10.5. Recomendações de melhoria.

É necessário desenvolver em Portugal esta área de estudos, embora a criação de uma licenciatura com o mesmo intitulado do da vizinha UTAD e próxima de vários cursos afins na cidade do Porto coloque reservas quanto à razoabilidade e ao preenchimento de vagas.

Estabelecer e apresentar protocolos com as outras instituições de Ensino Superior da mesma área ou com organizações regionais de referência..

11. Estágios e períodos de formação em serviço

(7)

Em parte

11.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no periodo de estágio e/ou formação em serviço.

Não

11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e periodos de formação em serviço dos estudantes.

Não

11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).

Não

11.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

São apresentados apenas dois protocolos, um dos quais com instituição de âmbito diferente do ciclo de estudos proposto.

Não são indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no periodo de estágio e/ou formação em serviço, nem orientadores cooperantes do estágio ou formação. 11.6. Pontos fortes.

Nenhuns

11.7. Recomendações de melhoria.

Alargar o número de protocolos existentes e accionar os vários mecanismos previstos para assegurar o bom funcionamento dos estágios.

12. Conclusões

12.1. Recomendação final.

O ciclo de estudos não deve ser acreditado 12.2. Fundamentação da recomendação:

É necessário desenvolver em Portugal esta área de estudos, embora a criação de uma licenciatura com o mesmo intitulado do da vizinha UTAD e próxima de vários cursos afins na cidade do Porto coloque reservas quanto à razoabilidade e ao preenchimento de vagas.

Falta melhorar muitos conteúdos e objectivos de unidades curriculares, harmonizar as unidades entre si de modo a evitar repetições.

Falta introduzir uma ou mais unidades curriculares relativas a dança ou movimento e reforçar a oferta no domínio da música. Em alternativa, recomenda-se mudar o título da Licenciatura de modo a reflectir o ênfase quase exclusivo na área do teatro, eventualmente criando ramos que definam uma especificidade face à oferta já existente.

Falta integrar no corpo docente os especialistas indispensáveis ao ensino teórico-prático que é proposto.

Falta estabelecer protocolos com instituições de artes performativas na região. Falta assegurar instalações, sobretudo para o próximo ano lectivo.

A pronúncia apresentada pelos responsáveis do Mestrado em Teatro e Artes Performativas da Universidade do Minho não dá garantias suficientes para a alteração do anterior parecer da CAE. A CAE congratula-se com as decisões de alterar o intitulado para Licenciatura em Teatro e de a iniciar apenas no ano lectivo 2012 – 2013.

Será necessário o comprovativo através de protocolo da disponibilidade do Teatro Jordão para albergar o curso e uma calendarização das obras de restauro por forma a garantir os meios materiais necessários ao funcionamento do curso.

Em relação à formação do corpo docente, a pronúncia afirma que tem 3 professores doutorados em Estudos Teatrais, quando no quadro 4.1.2 da proposta, apenas a Profª Maria Filomena Louro surge como tal, aparecendo a Professora Francesca Rayner doutorada em Ciências da Literatura

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(Literatura Inglesa) e a Profª Clara Antunes como Doutorada em Educação Dramática/Teatro. São dados curriculares objectivos e fundamentais, que não podem ser alterados de um momento para o outro.

Continuam a faltar as fichas curriculares dos docentes das UCS de laboratório.

Falta ainda a celebração de protocolos com instituições que possam dar uma colaboração efectiva, visto que, como o relatório da CAE referiu, um dos dois protocolos é com uma instituição de âmbito diferente do ciclo de estudos proposto (Sociedade de Edição de Suportes de Informação Gravada...).

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