• Nenhum resultado encontrado

Plano de Actividades PLANO DE ACTIVIDADES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de Actividades PLANO DE ACTIVIDADES"

Copied!
92
0
0

Texto

(1)

PLANO DE ACTIVIDADES

2009

-03-02

(2)

INDICE

1

Nota Introdutória ... 4

1.1

Enquadramento... 4

1.2

Modelo de Execução da Estratégia da ACSS... 7

2

Visão estratégica da Administração Central do Serviço de Saúde ... 8

2.1

A missão ... 8

2.2

Atribuições da ACSS ... 8

2.3

Estrutura Orgânica... 11

2.4

A visão... 11

2.5

Mapa da Estratégia ... 12

2.5.1

Área de Intervenção Estratégica – Financeira, Contratualização e Auditoria ... 20

2.5.2

Área de Intervenção Estratégica de Recursos Humanos ... 25

2.5.3

Área de Intervenção Estratégica de Tecnologias e Sistemas de Informação e

Comunicação... 28

2.5.4

Área de Intervenção Estratégica de Instalações e Equipamentos ... 32

2.6

Mecanismos de coordenação e monitorização da estratégia ... 38

3

Planeamento das actividades e projectos ... 40

3.1

Enquadramento... 40

3.2

Área de Intervenção Estratégica Financeira ... 42

3.2.1

Unidade Operacional de Gestão Financeira ... 42

3.2.2

Gabinete de Gestão do Risco e Auditoria ... 45

3.2.3

Unidade Operacional de Financiamento e Contratualização ... 46

3.2.4

Unidade Operacional de Estudos e Planeamento... 53

3.3

Área de Intervenção Estratégica de Recursos Humanos ... 55

3.3.1

Unidade Operacional de Coordenação Regulação Formação Profissional... 55

3.3.2

Unidade Operacional de Regulação Profissional e Regimes de Trabalho ... 57

3.3.3

Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos ... 59

(3)

3.5

Área de Intervenção Estratégica de Instalações e Equipamentos ... 68

3.5.1

Unidade Operacional de Investimentos em Instalações e Equipamentos ... 68

Unidade Operacional de Normalização de Instalações e Equipamentos ... 71

3.5.2

Unidade Operacional de Licenciamento de Instalações e Equipamentos ... 73

Áreas de Apoio ... 74

3.5.3

Secretaria do Conselho ... 74

3.5.4... 74

3.5.5

Gabinete Jurídico ... 77

3.5.6

Serviço de Gestão Financeira ... 78

3.5.7

Comunicação... 80

4

Recursos ... 81

4.1

Recursos Humanos ... 81

4.2

Recursos Financeiros... 87

4.3

Recursos Físicos ... 88

5

Plano de Formação 2009 ... 90

6

Glossário de termos... 91

(4)

1 Nota Introdutória

A ACSS é um instituto público integrado na administração indirecta do Estado, resultante da fusão/

transformação de outras Entidades existentes, organicamente dependentes do Ministério da Saúde, É um

organismo dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio.

A ACSS tem jurisdição sobre todo o território continental, sem prejuízo das competências atribuídas por

diplomas próprios de âmbito nacional, tem a sua sede na cidade de Lisboa.

1.1 Enquadramento

A conjuntura actual caracteriza-se pela instabilidade e incerteza, tendo as principais organizações nacionais e

internacionais, revisto sucessivamente em baixa as suas previsões de crescimento para os anos de 2009 e

2010. A crise financeira internacional, cuja profundidade e extensão se agravou significativamente no último

trimestre de 2008, está a produzir fortes efeitos recessivos na economia mundial, nomeadamente na confiança

dos agentes económicos, nas restrições ao crédito e na actividade económica em geral, com particular ênfase

na deterioração das condições do mercado de trabalho. Ainda como reflexo do actual clima económico está o

decréscimo da receita fiscal, desde o início do ano, fundamentalmente explicado pela menor receita de IRC e

IVA, impostos muito ligados ao desempenho económico. Neste contexto tem havido um esforço do governo em

aumentar a eficiência e eficácia na despesa pública, no sentido de eliminar os desperdícios no uso dos

recursos públicos, através de novos métodos e regras de gestão na Administração Pública.

A definição do Plano de Actividades para 2009 teve em consideração as prioridades das Grandes Opções do

Plano e as medidas inscritas no Orçamento de Estado, nomeadamente a “Reestruturação organizacional dos

Agrupamentos de Centros de Saúde”, “Implementação de 3 novas ULS”, “Reestruturação dos Serviços de

Saúde Mental”, “Reformulação do Sistema de Licenciamento das Unidades prestadoras de Saúde”,

“Desenvolvimento de uma base nacional de dados dos prestadores privados de Unidades de Saúde”,

“Avaliação do desempenho dos membros dos Conselhos de Administração dos Hospitais”, “Revisão das

(5)

Melhoria da qualidade e da efectividade da gestão central dos recursos humanos, numa perspectiva

previsional.

Contribuir para a sustentabilidade do SNS através da implementação de um sistema integrado de

planeamento e controlo de gestão, garantindo a qualidade e consolidação da informação de gestão.

Melhorar e racionalizar a rede nacional de instalações e equipamentos do sistema de saúde.

Implementar o programa de transformação estratégica dos sistemas e tecnologias da informação.

Concluir o processo de criação, fusão, estruturação e organização da ACSS, criando uma identidade

própria e assegurando um funcionamento integrado e eficiente.

No âmbito da etapa de planeamento estratégico a ACSS definiu os seus Objectivos Estratégicos para o Triénio

2008-2010. Recordando:

Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados à execução do serviço público

Promover a sustentabilidade do SNS

Promover e garantir a qualidade dos meios do Sistema de Saúde

Promover a Gestão Previsional

Assegurar a gestão da qualidade intrínseca dos meios

Disponibilizar informação fiável e atempada

Optimizar o processo de gestão e de planeamento com visão previsional

Garantir a regulamentação de todos os processos de saúde (desde a concepção até a Contratualização)

Promover mecanismos de gestão e acompanhamento de modo a garantir o aumento da eficiência e

eficácia no Sistema de Saúde

Melhorar a articulação entre as Áreas e os processos internos

Aumentar a eficácia dos modelos de controlo de modo a garantir a sustentabilidade e a melhoria continua

(6)

Sistematizar, formalizar e comunicar a estratégia no seio da ACSS

Sistematizar, formalizar e comunicar as funções da ACSS dentro do Ministério da Saúde

Adicionalmente é preciso igualmente ter em conta as características que tipicamente tornam complexa, ou

dificultam, a gestão na Administração Central, tais como:

Estruturas hierárquicas complexas, muitos departamentos e secções que actuam com relativa

independência entre si, retirando-lhes eficácia na acção pelo acumular de redundâncias.

Elevada exposição dos organismos da Administração Central a mudanças organizativas e estratégicas.

Deficiente cultura das organizações da Administração Central no estabelecimento de metas e

monitorização das acções subjacentes.

Recursos financeiros cada vez mais escassos, o que implica que a sua afectação seja objecto de

maior rigor.

Dificuldade na Administração Central em ligar os incentivos à performance organizacional e individual,

como mecanismo de alinhamento e motivação.

A resposta adequada para tão grandes desafios implica a continuidade na aplicação do modelo de execução

da estratégia, para assim:

-

Dar continuidade à operacionalização da estratégia definida em objectivos concretos e mensuráveis de

forma a conhecer as suas prioridades;

-

Definindo as iniciativas estratégicas necessárias ao processo de mudança na organização e à

implementação da estratégia definida;

-

Garantindo o alinhamento de todas as unidades e funções que integram a ACSS;

-

Garantindo que os processos estão alinhados e contribuem para obter os resultados de eficiência e

eficácia esperados;

Modelo de Organização Influência das Mudanças Políticas Dificuldade em definir e cumprir metas Restrições Orçamentais Motivação dos RH

(7)

1.2 Modelo de Execução da Estratégia da ACSS

De acordo com o Modelo de Execução da Estratégia, a etapa de construção do Plano de Actividades

enquadra-se no âmbito do ciclo de gestão e operacionalização da Estratégia, correspondendo ao produto da

fase de planeamento das operações.

Em conformidade com o Decreto-lei 183/92 de 27 de Setembro foi elaborado o presente documento, com a

finalidade de apresentar publicamente os principais desafios estratégicos a curto/médio prazo o programa de

acções e a afectação dos recursos necessários. Assim, no âmbito do processo de planeamento estratégico e

como resultado deste ciclo de gestão foram definidos e aprovados o conjunto de projectos e actividades a

desenvolver por esta instituição durante o ano de 2009.

Nesta medida o presente plano de actividades é uma das peças integrantes do planeamento e

operacionalização da estratégia.

1. Definir a estratégia Plano estratégico 1.Missão, Visão 2.Análise Estratégica 3.Linhas estratégicas 4.Formulação da estratégia 2. Operacionalizar a estratégia

1.Mapa estratégico ACSS 2.Indicadores e metas

ACSS 3.QUAR

3. Alinhar a Organização

1.Mapas estratégicos AIE 2.Indicadores e metas AIE

1.Mapa da estratégia 2.QUAR Plano Actividades 1.Objectivos 2.Projectos 3.Recursos 4. Planear as operações 5. Monitorizar 6. Testar e adaptar 1.Objectivos anuais 2.Projectos 3.Alinhamento com orçamento

4.Alinhamento com SIADAP

1. Definir a estratégia Plano estratégico 1.Missão, Visão 2.Análise Estratégica 3.Linhas estratégicas 4.Formulação da estratégia 2. Operacionalizar a estratégia

1.Mapa estratégico ACSS 2.Indicadores e metas

ACSS 3.QUAR

3. Alinhar a Organização

1.Mapas estratégicos AIE 2.Indicadores e metas AIE

1.Mapa da estratégia 2.QUAR Plano Actividades 1.Objectivos 2.Projectos 3.Recursos 4. Planear as operações 5. Monitorizar 6. Testar e adaptar 1.Objectivos anuais 2.Projectos 3.Alinhamento com orçamento

(8)

2 Visão estratégica da Administração Central do Serviço de Saúde

2.1 A missão

A ACSS tem por missão administrar os recursos humanos, financeiros, instalações e equipamentos, sistemas e

tecnologias da informação do Serviço Nacional de Saúde e promover a qualidade organizacional das entidades

prestadoras de cuidados de saúde, bem como proceder à definição e implementação de políticas,

normalização, regulamentação e planeamento em saúde, nas áreas da sua intervenção, em articulação com as

administrações regionais de saúde.

2.2 Atribuições da ACSS

Compete à ACSS:

a) Coordenar as actividades no Ministério da Saúde no planeamento de recursos humanos do Serviço

Nacional de Saúde, suportado num adequado sistema integrado de informação;

b) Coordenar as actividades no Ministério da Saúde nos domínios da regulação profissional, de regimes de

trabalho, de registo de profissionais e de processos de negociação colectiva, no âmbito do Serviço

Nacional de Saúde, articulando com outros serviços e organismos da administração central do Estado

nestes domínios;

c) Regular e dinamizar a formação profissional no âmbito do sistema nacional de saúde, podendo

subsidiariamente desenvolver programas de formação, em domínios relevantes para o Serviço Nacional de

Saúde, articulando com outros serviços ou organismos da Administração Pública em matéria de ensino e

formação das profissões de saúde;

d) Planear e coordenar a gestão dos recursos financeiros afectos ao Serviço Nacional de Saúde, estudar e

propor modelos de financiamento do sistema de saúde, definindo as normas e as orientações sobre

modalidades para obtenção dos recursos financeiros necessários, a sua distribuição e a sua aplicação,

(9)

desenvolver e implementar acordos com outras entidades responsáveis pelo pagamento de prestações de

cuidados de saúde;

f) Assegurar o desenvolvimento dos sistemas de avaliação de serviços no âmbito do Serviço Nacional de

Saúde, coordenar e controlar a sua aplicação e exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas

na lei sobre esta matéria;

g) Exercer as atribuições do Ministério da Saúde em matéria de superintendência financeiras e as

decorrentes da sua função de accionista no sector empresarial do Estado;

h) Definir normas, recomendações, requisitos e metodologias aplicáveis à concepção, projecto e construção

de instalações e equipamentos da saúde, verificando a sua aplicação;

i) Coordenar as actividades no Ministério da Saúde para a normalização do processo de licenciamento de

entidades privadas prestadoras de cuidados ou serviços de saúde, com ou sem fins lucrativos, em

articulação

com

os

serviços

e

organismos

centrais

com

competências

na definição de requisitos específicos, incluindo propostas de iniciativas legislativas e regulamentares, bem

como promover acções de verificação da aplicação do quadro normativo em vigor, sem prejuízo da

competência sancionatória da Entidade Reguladora da Saúde;

j) Coordenar as actividades no Ministério da Saúde para a definição da rede de instalações e equipamentos

do Serviço Nacional de Saúde, estabelecendo prioridades e propondo planos de investimentos públicos a

realizar no seu desenvolvimento, modernização e renovação;

k) Preparar e lançar projectos de unidades de saúde complexos, com elevada diferenciação ou inovadores,

acompanhando e avaliando a sua execução;

(10)

m) Assegurar as funções de unidade ministerial de compras relativamente aos bens e serviços das instituições

do Serviço Nacional de Saúde;

n) Coordenar as actividades do Ministério da Saúde para a definição de políticas sobre sistemas e tecnologias

de informação e de comunicação, o seu desenvolvimento e avaliação, bem como a gestão de sistemas,

promovendo a definição e utilização de normas, metodologias e requisitos que garantam a

interoperabilidade e interconexão dos sistemas de informação da saúde;

o) Garantir a operacionalidade e segurança das infra-estruturas tecnológicas e dos sistemas de informação

do Ministério da Saúde;

p) Definir e coordenar as actividades e programas para o desenvolvimento e a melhoria contínua dos

sistemas de gestão da qualidade das unidades de saúde, designadamente promovendo e monitorizando o

desenvolvimento de métodos, de ferramentas e programas de melhoria contínua da qualidade e da

segurança do doente, de promoção e avaliação da acessibilidade aos serviços prestados e da satisfação

de utilizadores e pessoal, bem como fazendo a avaliação continuada dos indicadores do desempenho e da

prática das instituições e serviços do sistema de saúde, sem prejuízo das atribuições de outras entidades

designadamente a Entidade Reguladora da Saúde;

q) Coordenar, preparar e apoiar projectos inovadores de contratação, inseridos em programas sectoriais, em

especial com recurso a financiamento privado, designadamente os previstos nos Decretos-Lei nº 185/2002,

de 20 de Agosto e 86/2003, de 26 de Abril, na redacção dada pelo Decreto-Lei nº 141/2006, de 27 de

Julho;

(11)

2.3 Estrutura Orgânica

Decorrente da publicação do Decreto-lei nº 219/2007 de 29 de Maio de 2007 e da promulgação da Portaria nº

646/2007, de 30 de Maio que determina a organização interna da ACSS e aprovação dos respectivos

estatutos, foi implementada a seguinte estrutura orgânica.

Financeira UO de Gestão Financeira Gabinete de Gestão do Risco e Auditoria UO Financiamento e Contratualização UO de Estudos e Planeamento Instalações e Equipamento UO de Normalização de I&E UO de Investimentos em I&E UO de Licenciamento Intervenção Técnica em PPP Recursos Humanos UF de Estudos e Planeamento RH UO Regulação Prof. e Reg. Trabalho UO de Coord. e Regul. da Formação Prof. UO de Contratos e Aquisições Sistemas e Tecnologias da Informação UO Gestão de Sist. Tecn Inf. e Comunic. UO de Norm. Certif.

de Sist. e Tecn Inf.

Conselho Directivo

Gabinete Jurídico Secretaria do Conselho

SIGIC

Á

reas

Opera

ciona

is

Á

rea

s

Apoi

o

Serviço de Gestão Financeira Financeira UO de Gestão Financeira Gabinete de Gestão do Risco e Auditoria UO Financiamento e Contratualização UO de Estudos e Planeamento Instalações e Equipamento UO de Normalização de I&E UO de Investimentos em I&E UO de Licenciamento Intervenção Técnica em PPP Recursos Humanos UF de Estudos e Planeamento RH UO Regulação Prof. e Reg. Trabalho UO de Coord. e Regul. da Formação Prof. UO de Contratos e Aquisições Sistemas e Tecnologias da Informação UO Gestão de Sist. Tecn Inf. e Comunic. UO de Norm. Certif.

de Sist. e Tecn Inf.

Conselho Directivo

Gabinete Jurídico Secretaria do Conselho

SIGIC

Á

reas

Opera

ciona

is

Á

rea

s

Apoi

o

Serviço de Gestão Financeira Serviço de Gestão Financeira

Neste organograma há a considerar as seguintes notas:

Replicada a função da Unidade Operacional de Estudos e Planeamento nas Áreas Financeira e de

Recursos Humanos, tendo para esta última a designação de “Unidade Funcional de Estudos e

Planeamento de Recursos Humanos”;

O “deslocamento” orgânico da Unidade de suporte “Gabinete de Gestão de Risco e Auditoria”, passando a

depender da área Financeira;

(12)

com um grupo de colaboradores com elevado nível de empenhamento, competência, sentido de serviço

público e fortemente motivado.

2.5 Mapa da Estratégia

Conceito

O mapa da estratégia, abaixo representado, evidencia as linhas gerais da estratégia definida pela ACSS para o

triénio 2008-2010. Constitui um elemento central do modelo de execução da estratégia, é um instrumento

facilitador da sua operacionalização. Encontra-se organizado em função de distintas perspectivas/dimensões e

evidencia as relações causa-efeito entre os distintos objectivos.

Com recurso ao Mapa da estratégia estabelece-se a ponte com as operações, agiliza-se a passagem dos

conceitos mais intangíveis (missão e visão) para aspectos mais operacionais, mensuráveis, relacionados com a

actividade diária.

Mapa da Estratégia da ACSS

Ser um organismo de excelência que assegura a gestão integrada dos recursos do SS

Va lo r Cli en tes Proce ss os Eficácia Eficiência Informação fiável e atempada Qualidade Optimizar a utilização dos

recursos financeiros subordinados à execução

do serviço público

Promover e garantir a qualidade dos meios do

SS

Gestão profissionalizada das entidades do SS de modo a garantir a sua sustentabilidade e a qualidade dos meios Gestão previsional Gestão da Qualidade intrínseca dos meios Melhorar a articulação entre as Áreas e os processos internos Promover a sustentabilidade do SNS Planear Normalizar/Regular,Certificar Monitorizar Contractualizar Optimizar o processo de gestão e de planeamento com visão previsional Garantir a regulamentação de todos os processos de saúde (desde a concepção até a contractualização) relacionados com o ciclo de

vida humano Promover mecanismos de gestão e acompanhamento de modo a garantir o aumento da eficiência e eficácia no SS Aumentar a eficácia do modelos de controlo de forma a garantir a sustentabilidade e a melhoria continua Gerir

(13)

Os objectivos estratégicos da ACSS traduzem-se no seguinte Quadro de Avaliação e Responsabilização

(QUAR) do Serviço, aprovado em 6 de Março de 2009, pelo Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Saúde.

Superou Atingiu Não atingiu

OP 1 (OE 1) Ponderação de 25% Ind 1 Peso 100% OP 2 (OE 6) Ponderação de 4% Ind 2 Peso 50% Ind 3 Peso 50% OP 3 (OE 6) Ponderação de 2% Ind 4 Peso 100% OP 4 (OE 6) Ponderação de 2% Ind 5 Peso 100% Até Junho 2009 80% das respostas em 20 dias NA NA Elaboração de relatórios/ reuniões (trimestrais) de acompanhamento e de execução dos contratos celebrados com os hospitais

Ano N Concretização Classificação Desvios Realizar o acompanhamento nacional da execução dos contratos com entidades públicas e privadas e apoiar os Departamentos de Contratualização das ARS e outras entidades do SNS NA 3 Relatórios (Maio, Agosto e Novembro) Meta Ano N EFICÁCIA Objectivos / Indicadores Divulgação trimestral, no site da ACSS Até ao dia 10 do mês n+2 Divulgação trimestral, no site da ACSS Até ao dia 10 do mês n+2 NA

Divulgação trimestral, no site da ACSS, das fichas de acompanhamento por entidade e grupo

Resultado Meta Ano N-1

Divulgação trimestral, no site da ACSS, da execução do PIDDAC por entidade

Capacidade de resposta no esclarecimento de dúvidas relativas aos novos regimes de vínculos, carreiras e remunerações, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, em particular no que concerne às carreiras especiais da saúde Aplicação da consolidação as contas do SNS 2008 Divulgação pública de informação de monitorização económica e financeira e do PIDDAC do SNS Automatizar o processo de consolidação das contas de resultados do SNS Acompanhar e garantir uma aplicação uniforme dos novos regimes de vínculos, carreiras e remunerações, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, em particular no que concerne às carreiras especiais da saúde NA

(14)

Superou Atingiu Não atingiu OP 5 (OE 6) Ponderação de 4% Ind 6 Peso 50% Ind 7 Peso 50% OP 6 (OE 6) Ponderação de 6% Ind 8 Peso 100% OP 7 (OE 6) Ponderação de 6% Ind 8 Peso 100% OP 8 (OE 7) Ponderação de 8% Ind 9 Peso 100% Assegurar a resposta aos pedidos de informação internacionais

Capacidade de resposta face aos pedidos de informação internacionais

NA

75% dos pedidos respondidos dentro dos prazos

fixados Nível de suporte técnico/

jurídico nos procedimentos negociais no âmbito dos ACT dos Hospitais EPE

NA 100% Ano N Concretização Classificação Desvios 100% a partir de Novembro de 2009 3 Templates Meta Ano N Objectivos / Indicadores NA 100% Resultado Meta Ano N-1

Nível de suporte técnico/ jurídico nos procedimentos negociais no âmbito dos ACT de carreiras especiais da saúde

Cumprimento dos niveis de serviço do Centro de Conferência de Facturas

Preparação de templates necessários para a renovação do Processo de Planeamento Estratégico a médio prazo, para todo o universo dos Hospitais EPE NA Implementaçao do PTSIIS Garantia da sustentabilidade económico-financeira de cada hospital/centro hospitalar em especial e do Serviço Nacional de Saúde em geral NA Acompanhar e apoiar a tutela, no âmbito da negociação de Acordos Colectivos de Trabalho OP 9 (OE 7) Ponderação de 8% Ind 10 Peso 100% OP 10 (OE 7) Ponderação de 8% Ind 11 NA Implementar o SIGRH 100%

Número de Redes aprovadas, impressas e distribuídas

Grau de cumprimento do plano de implementação do projecto Divulgação de 4 novas redes de referenciação até ao final do ano (Gastrenterologia, Endocrinologia,ORL, Pneumologia) 100% Desenvolver e divulgar a RNIS – Rede Nacional de Instalações de Saúde desejável para o País

(15)

Superou Atingiu Não atingiu OP 11 (OE 11) Ponderação de 13% Ind 12 Peso 100% OP 12 (OE 11) Ponderação de 13% Ind 13 Peso 33% Ind 14 Peso 33% Ind 15 Peso 33% OP 13 (OE 2) Ponderação de 13% Ind 16 Peso 100% OP 14 (OE 2) Ponderação de 13% Ind 17 Peso 100% NA Ano N Concretização Classificação Desvios Meta Ano N Objectivos / Indicadores Resultado Meta Ano N-1 Acompanhar a implementação do Modelo de Controlo Interno no SNS

Estudo para a definição da metodologia a utilizar na distribuição dos recursos do SNS por Hospital Nº de auditorias em Hospitais EPE

Prazo Médio de Pagamento dos Hospitais EPE

30 de Setembro 3 NA 3 Definir a metodologia de distribuição dos recursos financeiros pelos Hospitais, Administrações Regionais de Saúde e Unidades Locais de Saúde Gestão centralizada de tesouraria Redução do Orçamento Previsto do PTSIIS NA 30 de Setembro NA 90 Dias Estudo para a definição da

metodologia a utilizar na distribuição dos recursos do SNS por Região / Cuidados de saúde primários

Estudo para a definição da metodologia a utilizar na distribuição dos recursos do SNS pelas ULS EFICIÊNCIA NA 30 de Setembro Reduzir 5% do valor orçamentado Grau de cumprimento dos

orçamentos do PTSIIS

OP 15 (OE 4) Ponderação de 13%

Ind 18

Sistema de Informação sobre a capacidade instalada em instalações e equipamentos em funcionamento

Até ao fim do ano ter implementado o SINIES com informação relativa à capacidade actual instalada NA Disponibilizar publicamente informação referente à capacidade instalada em Instalações e Equipamentos

(16)

Superou Atingiu Não atingiu OP 16 (OE 4) Ponderação de 13% Ind 19 Peso 100% OP 17 (OE 9) Ponderação de 8% Ind 20 Peso 50% Ind 21 Peso 50% OP 18 (OE 9) Ponderação de 8% Ind 22 Peso 50% Ind 23 Peso 50% Procriação Medicamente Assistida - Fornecedores seleccionados Procriação Medicamente Assistida

-Data de entrada em produção

Ano N Concretização Classificação Desvios Meta Ano N Objectivos / Indicadores Resultado Meta Ano N-1 Desmaterialização dos Certificados de Óbito - Fornecedores seleccionados Nº de estudos realizados sobre a quantificação de necessidades previsionais de médicos e enfermeiros

Desmaterialização do Certificado de Óbito -Data de entrada em produção

NA 30 de Julho NA 30 de Março 2 Estudos sobre a quantificação de necessidades previsionais de médicos e enfermeiros até 2020 30 de Março 30 de Julho NA NA Desenvolver estudos previsionais de necessidades de Recursos Humanos Implementação da Desmaterialização do Certificado de Óbito Implementação da Procriação Medicamente Assistida NA OP 19 (OE 9) Ponderação de 8% Ind 24 Peso 50% Ind 25 Validação de Planos de Negócio a médio prazo de hospitais que se propõem transformar em EPE e consequente cálculo do capital estatutário necessário

NA Validação dos Planos de

Negócio a médio prazo de ULS que se propõem transformar em EPE e consequente cálculo do

6 2

Modernização e revitalização do Serviço Nacional de Saúde através de uma gestão inovadora com carácter empresarial orientada para a satisfação das necessidades do

(17)

Superou Atingiu Não atingiu OP 20 (OE 10) Ponderação de 8% Ind 26 Peso 100% OP 21 (OE 10) Ponderação de 18% Ind 27 Peso 100% OP 22 (OE 3) Ponderação de 11% Ind 28 Peso 50% Ind 29 Peso 50% OP 23 (OE 3) Ponderação de 11% Ind 30 Peso 100% Estabelecer o Quadro de Contratação de Serviços para apoio às ARS’s e certificar as entidades para o efeito

Meta Ano N-1

NA Tempo de Resposta na

preparação das Peças Concursais referentes à aquisição de bens e serviços

Nº de reuniões realizadas (RCO - Reunião de Coordenação Operacional)

Objectivos / Indicadores

Garantir a melhoria dos Processos (automatização e desmaterialização dos processos administrativos) Ano N Implementação dos mecanismos de coordenação operacional 4 semanas 2 Reuniões por Semestre (RCO - Reunião de Coordenação Operacional) NA 100% Desvios Meta Ano N Concretização Resultado Classificação NA Nº de propostas de concepção

de uma tabela de formação /educação para o sector da Saúde

Conclusão do novo regime de licenciamento

(Decreto-Lei e portarias e respectiva publicação, incluindo a audição de parceiros relativamente às portarias)

Satisfazer todas as condições para as ARS desenvolverem o processo de licenciamento NA 2º trimestre de 2009 2º trimestre de 2009 Elaboração de uma proposta de diploma regulamentar que vem alterar o Sistema de Acreditação dos organismos de saúde que intervêm na formação profissional QUALIDADE 1 proposta de Tabela de formação /educação para o sector da Saúde OP 24 (OE 3) Ponderação de 11% Ind 31 Peso 50% Ind 32 Definição do Plano de Formação 2009 para entidades externas, sobre o processo de contratação pública de empreitadas e serviços associados

Realização das Acções de Formação sobre processo de contratação pública de

NA

Aprovação do Plano até final do

2º trimestre

NA Até final do 4º

Promover a Formação sobre o sobre processo de contratação pública de empreitadas e serviços associados

(18)

Superou Atingiu Não atingiu OP 25 (OE 5) Ponderação de 17% Ind 33 Peso 100% OP 26 (OE 5) Ponderação de 17% Ind 34 Peso 100% OP 27 (OE 8) Ponderação de 11% Ind 35 Peso 100%

Revisão e actualização dos requisitos e especificações técnicas para Instalações e Equipamentos NA Número de alegações fundamentadas em audiência prévia < a 10% do total das apresentadas Número de Alegações fundamentadas Nível de cumprimento dos prazos de resposta dos pedidos de certificação para os âmbitos desenvolvidos Aprovação das versões revistas e actualizadas até final do 4º trimestre Apresentação de Versão perliminar para aprovação em final de Outubro 100% NA

Meta Ano N-1 Meta Ano N Desvios

Concretização Resultado Classificação Ano N Objectivos / Indicadores Coordenação e supervisão da Assistência Técnica na área de infraestruturas para os procedimentos em PPP Consolidação do processo de certificação de aplicações Actualização dos requisitos e especificações técnicas para Instalações e Equipamentos OP 28 (OE 8) Ponderação de 11% Ind 36 Peso 50% Ind 37 Peso 50% OP 29 (OE 8) Ponderação de 11% Ind 38 Peso 100% Aprovação das versões revistas e actualizadas até final do 4º trimestre Revisão dos documentos para

contratação pública de empreitadas e dos serviços associados à empreitada

Final do 4º Trimestre

Produção da proposta de Regulamento para o Internato Médico NA Proposta entregue para negociação até ao final de Julho Revisão do Manual de procedimentos relativo à contratação pública de empreitadas e serviços associados Final do 4º Trimestre Aprovação da versão revista e actualizada até final do 4º trimestre Elaboração uma proposta de projecto de regulamento do internato médico, na sequência das alterações introduzidas ao DL 203/2004 Melhoria dos processos concursais de suporte a Instalações e Equipamentos, mediante a revisão da documentação relativa à contratação pública de empreitadas e serviços associados

(19)

Desvio 100 0 100 400 0 400 492 0 492 45 0 45 432 0 432 0 0 0 0 0 0 50 0 50 Especialista de Informática 264 0 264 Técnico de Informática 168 0 168 1951 0 1951 Desvio (M€) 29,00 0,00 Objectivo 1 Objectivo 2 Objectivo 3 Objectivo 4 Objectivo 5 0,00 12 8 5 PIDDAC Assistente Operacional

Orçamento (Milhões de €) Estimado

UOFC

UOGF;UOGSTIC

Sistema de Registo de Entradas de Processos da UORPRT;Site da ACSS;Relatórios Niveis de Serviço CCF

UOEP; UOI I&E; Planeamento do Projecto SIGRH UAGRA; UOEP; UOFC

Meios disponíveis

Listagem das Fontes de verificação

Recursos Humanos Dirigentes - Direcção superior

29,00 Realizado0,00

Recursos Financeiros e Humanos

Funcionamento

Pontos Planeados Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes de equipa

Pontos Executados 8 9 12 Total Encarregado operacional Pontuação 0,0% Eficácia Assistente Técnico 0,00 Encarregado geral operacional

Parâmetros

Qualidade

103

31,0%

Bom Satisfatório

Avaliação final do serviço

Insuficiente 0,0% 41,0% 28,0% 0,0% Eficiência 6 7 20 16 Técnico Superior Coordenador Técnico 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Eficiência Ind 20 Ind 21 Ind 22 Ind 23 Ind 24 Ind 25 Ind 26 Ind 27

Objectivo OP16 OP17 OP18 OP19 OP20

Eficiência Recursos Financeiros 0,00 0,00 29,00 0,00 Funcionamento PIDDAC Estimado Realizado Recursos Humanos 0 1951 Pontos Planeados 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Qualidade Ind 28 Ind 29 Ind 30 Ind 31 Ind 32 Ind 33 Ind 34 Ind 35 Ind 36 Ind 37 Objectivo OP22 OP23 OP24 OP25 OP26 OP27 OP28

Qualidade

0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Ind 1 Ind 2 Ind 3 Ind 4 Ind 5 Ind 6 Ind 7 Ind 8 Ind 9 Ind 10 Ind 11 Ind 12 Ind 13 Ind 14 Ind 15 Ind 16 Ind 17 Ind 18 Ind 19

OP 1 OP 2 OP3 OP4 OP5 OP6 OP7 OP8 OP9 OP10 OP11 OP12 OP13 OP14 OP15

(20)

2.5.1

Área de Intervenção Estratégica – Financeira, Contratualização e Auditoria

A Área de Intervenção Estratégica Financeira tem como actividade principal o controlo da execução financeira

do Serviço Nacional de Saúde, bem como o controlo da gestão económico-financeira das instituições que o

integram.

Contribuir para a sustentabilidade do SNS através da implementação de um Sistema

Integrado de Planeamento e Controlo de Gestão, garantindo a qualidade e

consolidação da informação de gestão

UO de Gestão Financeira UF de Gestão do PIDDAC Gabinete de Gestão do Risco e Auditoria UO Financiamento e Contratualização UO de Estudos e Planeamento

Para a concretização do objectivo de valor “Contribuir para a sustentabilidade do SNS através da

implementação de um sistema integrado de planeamento e controlo de gestão, garantindo a qualidade e

consolidação da informação de gestão”, foram determinados como processos internos necessários à cadeia de

valor, o processo de planeamento estratégico, a orçamentação e contratualização dos cuidados de saúde a

prestar pelas instituições do Sistema Nacional de Saúde, a monitorização do desempenho

económico-financeiro dos serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde e a avaliação da qualidade dos

serviços prestados.

Neste sentido, para que os processos internos definidos possam funcionar de forma eficaz e eficiente, importa

garantir a qualidade e fiabilidade da informação de gestão, o desenvolvimento de competências de

contratualização e negociação e a sua transferência para as ARS.

(21)

Para 2009 a Área de Intervenção Estratégica Financeira, Contratualização e Auditoria definiu os seguintes

objectivos operacionais:

(22)
(23)
(24)
(25)

2.5.2

Área de Intervenção Estratégica de Recursos Humanos

A Área de Intervenção Estratégica de Recursos Humanos tem como actividade principal promover a melhoria

da qualidade e da efectividade da gestão central dos recursos humanos, numa perspectiva previsional.

Melhoria da qualidade e da efectividade da gestão central dos recursos humanos,

numa perspectiva previsional

Desenvolvimento de sistemas

de informação que permitam

decisões estratégicas

esclarecidas

Adequada adaptação

legislativa das

profissões da saúde ao

novo quadro legal da

função pública

Coordenação

Nacional da

mobilidade no SNS

Dinamização da

formação no âmbito

do SNS

Abordagem integrada de

todos os recursos,

desenvolvendo o

planeamento a médio e

longo prazo como uma

atribuição central da área

de RH

UO Regulação Profissional e Regimes de Trabalho UO Coordenação e Regulação da Formação Profissional UF Estudos e Planeamento de Recursos Humanos

(26)

Para 2009 a Área de Intervenção Estratégica de Recursos Humanos definiu os seguintes objectivos

operacionais:

(27)
(28)

2.5.3

Área de Intervenção Estratégica de Tecnologias e Sistemas de Informação e Comunicação

A Área de Intervenção Estratégica de Tecnologias e Sistemas de Informação e Comunicação tem como

principal desafio implementar o programa de transformação estratégica dos sistemas e tecnologias da

informação.

Implementar o programa de transformação estratégica dos sistemas e

tecnologias da informação

Articulação

Institucional com

organismos MS

Bases de Dados

Nacionais

Plano de Transição

das aplicações

operacionais

Interoperabilidade

UO de Gestão de Sistemas e Tecnologias

de Informação e Comunicação

UO de Normalização e Certificação de

Sistemas e Tecnologias da Informação

O objectivo de criação de valor para a Área de Intervenção de Sistemas e Tecnologias de Informação e

Comunicação é o desenvolvimento de sistemas de informação que permitam maximizar a gestão e

monitorização dos processos de saúde relacionados com o ciclo de vida humano.

Para atingir o objectivo de valor a AIE implementou processos de normalização, certificação e gestão, visando

promover a adopção e o desenvolvimento de referenciais normativos (Normalização) que definam as

características mínimas que assegurem a adequabilidade e melhoria contínua das funções e a

inter-compatibilidade entre os sistemas que integram o SS e ainda que funcionem como base do processo da

avaliação da conformidade (Certificação).

Assim, a definição de normas de requisitos como base da posterior certificação, constitui um elemento crítico

no processo.

(29)

• Antecipar soluções tecnológicas que respondam às necessidades dos utilizadores dos sistemas de

informação no SS (partilha de melhores práticas, gestão do conhecimento, participação nos foruns

competentes em matéria de normalização e de avaliação da conformidade, conhecimento de mercado

sobre novas tendências e ferramentas,...);

• Promover a utilização de práticas, regras e metodologias da qualidade, como ferramentas de gestão e

plataforma de suporte ao SS e utilizadores, tendo em vista a melhoria contínua de processos e sistemas e

a excelência dos serviços.

Assim e de forma a garantir a consecução destes objectivos será preciso:

• Desenvolver competências em Gestão, Normalização e Avaliação da Conformidade de sistemas de

informação;

• Promover entre os colaboradores da AIE uma cultura de serviço ao utilizador/cliente;

• Dispor das ferramentas e infra-estruturas necessárias para desenvolver o modelo, nomeadamente

sistemas de informação.

(30)

Para 2009 a Área de Intervenção Estratégica de Sistemas de Informação definiu os seguintes objectivos

operacionais:

(31)
(32)

2.5.4

Área de Intervenção Estratégica de Instalações e Equipamentos

A Área de Intervenção Estratégica de Instalações e Equipamentos tem como principal desafio melhorar e

racionalizar a rede nacional de instalações e equipamentos do sistema de saúde.

Melhorar e racionalizar a rede nacional de instalações e equipamentos do sistema de saúde

UO de

Licenciamento

UO de Investimentos

em I&E

UO de Normalização

de I&E

Enquadramento e normalização

dos processos de Licenciamento

pelas ARS e monitorizar a sua

aplicação

Planeamento da rede (visão

integrada pública e privada) e

identificação de necessidades de

investimento

Normalização de I&E, desde a sua

concepção à construção, incluindo

necessariamente o acompanhamento e apoio

ao desenvolvimento de projectos inovadores

A Área de Intervenção Estratégica de Instalações e Equipamentos tem a sua proposta de valor assente na

melhoria e racionalização da rede nacional de instalações e equipamentos do Sistema de Saúde.

Para atingir este objectivo, os processos da AIE desenvolvem a sua acção nos seguintes domínios:

-

Conhecer a capacidade da rede já instalada e melhorar o conhecimento das necessidades de cuidados de

saúde. Melhorando assim a gestão das I&E do SS através de uma perspectiva previsional.

Neste sentido, será necessário melhorar a articulação interna com as restantes áreas de Estudos e

Planeamento da ACSS promovendo uma visão integrada do planeamento no SS.

-

Garantir o cumprimento dos requisitos técnicos das unidades de saúde através dos mecanismos

adequados (auditorias, licenciamentos, …).

-

Melhorar a qualidade das I&E através da actualização contínua das especificações e documentos técnicos

(33)

-

Melhorar a eficiência dos serviços, mediante uma gestão optimizada da articulação interna e externa dos

serviços necessários, com vista a fornecer uma melhor relação qualidade do serviço prestado e respectivo

tempo de resposta.

Em termos de recursos necessários ao suporte e cumprimento dos objectivos dos processos:

-

Recursos  Aumentar os recursos disponíveis e as competências necessárias para o desenvolvimento da

actividade e respectivo controlo associado.

-

Parceiros  Incrementar e diversificar os recursos de assistência técnica necessários ao desenvolvimento

da actividade.

(34)

Para 2009 a Área de Intervenção Estratégica de Instalações & Equipamentos definiu os seguintes objectivos

operacionais:

(35)
(36)
(37)
(38)

2.6 Mecanismos de coordenação e monitorização da estratégia

A ACSS, no âmbito da implementação do Sistema de Gestão e operacionalização da estratégia, identificou no

conjunto de mecanismos de coordenação e monitorização para um adequado acompanhamento da

implementação e gestão da estratégia.

O modelo desenhado para a monitorização integra os seguintes mecanismos coordenação: Reuniões de

Coordenação Estratégica e Reuniões de Coordenação Operacional.

Bimensal

Semestral

Recolha de informação

Relatório

Bimensal

1

2

Estado dos projectos/ actividades

MES X

• Projectos/ actividades • Acções a desenvolver

• Recolha da informação relativa aos projectos e actividades

SEMESTRE 1 • Objectivos • Indicadores

Reunião de

Coordenação

Operacional

Conselho

Directivo

(Monitorizar)

Lançamento recolha de dados Construção da primeira versão do relatório Analise dos resultados Revisão e validação dos Vogais

Recolha e analise de informação

1

2

Semestral

Relatório

Reunião de

Coordenação

Estratégica

(Comunicar

resultados)

(39)

O modelo desenhado tem a finalidade de integrar a monitorização dos objectivos estratégicos no processo de

gestão e execução da estratégia.

7. Comunicação da Estratégia 8. Gestão de Projectos 6. Monitorização da Estratégia 5. Alinhamento de Capital Humano

4. Planeamento das Operações 3. Alinhamento das Áreas de Intervenção Estratégica 2. Planeamento da Estratégia 1. Desenvolvimento da Estratégia

NOV Ano N-1

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano N Monitorização de objectivos Monitorização de projectos 7. Comunicação da Estratégia 8. Gestão de Projectos 6. Monitorização da Estratégia 5. Alinhamento de Capital Humano

4. Planeamento das Operações 3. Alinhamento das Áreas de Intervenção Estratégica 2. Planeamento da Estratégia 1. Desenvolvimento da Estratégia

NOV Ano N-1

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Ano N

Monitorização de objectivos Monitorização de projectos

(40)

3 Planeamento das actividades e projectos

3.1 Enquadramento

Concluída a fase de definição de Objectivos, desenvolveu-se a fase de identificação de Projectos e Actividades

a desenvolver em 2009 por cada Unidade Orgânica. Esta etapa tem a finalidade de reunir a documentação dos

projectos e actividades necessários à concretização dos objectivos definidos, e a respectiva identificação do

esforço associado, tal como previsto na abordagem metodológica.

Ciclo do processo:

Objectivos Globais Objectivos da Unidade Orgânica Objectivos Individuais Projectos / Actividades

Desempenho dos Serviços Desempenho dos trabalhadores

Aprovação dos objectivos globais

Aprovação dos objectivos das unidades orgânicas Aprovação do Plano de Actividades

Monitorização

Projectos e actividades por unidade orgânicas

Aprovação dos objectivos globais

Aprovação dos objectivos das unidades orgânicas Aprovação do Plano de Actividades

Monitorização

Projectos e actividades por unidade orgânicas

Identificação Projectos e

Actividades

Identificação

Responsáveis

Distribuição Templates

para recolha informação

Recolha Informação

Identificação Projectos e

Actividades

Identificação

Responsáveis

Distribuição Templates

para recolha informação

(41)

Num total de 17 Unidades repartidas por Áreas de Apoio, Funcionais e Operacionais.

Quadro Resumo

O quadro seguinte apresenta o resumo das actividades e projectos para o ano de 2009, iniciativas identificadas

para resposta aos objectivos que se encontram definidos para cada Área de Intervenção Estratégica e Unidade

orgânica.

Para o desenvolvimento dos projectos e actividades foram definidas equipas internas, recorrendo sempre que

se justifique necessário à contratação de serviços externos.

505.000€ 38.440 2 37 10 Secretaria do Conselho Unidades de Apoio 4.800€ 2858 3 2 3 Comunicação 0€ 145 2 2 1 Gabinete Jurídico 0€ 15530 17 12 1 Serviço de Gestão Financeira

Área de Intervenção Estratégica Unidade Nº de Projectos Nº de Colaboradores Nº de Actividades Recursos Horas Investimento Financeira Contratualização e Auditoria

U.O Gestão Financeira 5 11 11 13388 0€

Gabinete de Gestão do Risco e Auditoria 0 2 2 1576 599.200€

U.O Financiamento e Contratualização 11 29 15 26861 1.115.469€

U.O Estudos e Planeamento 5 2 0 3150 615.000€

Recursos Humanos U.O. Coordenação Regulação Formação Profissional 4 9 0 5674 30.000€

U.O. Regulação Profissional e Regimes de Trabalho 0 16 4 14593 0€

U.F. Estudos e Planeamento de Recursos Humanos 3 7 4 2.729 0€

Sistemas e Tecnologias de

Informação e Comunicação U.F. Gestão de Projectos 10 7 0 1.611 31.524.500€*

U.O. Gestão de Sistemas e Tecnologias de

Informação e Comunicação 4 4 0 550 10.200.000€

U.O. Normalização e Certificação de Sistemas e

Tecnologias de Informação 2 4 0 6300 0€

Instalações e Equipamentos U.O. de Investimentos em I&E 12 20 0 7160 674.500€

U.O. de Normalização de I&E 6 14 1 17505 5.000€

U.O. Licenciamento 1 6 2 5510 0€ 505.000€ 38.440 2 37 10 Secretaria do Conselho Unidades de Apoio 4.800€ 2858 3 2 3 Comunicação 0€ 145 2 2 1 Gabinete Jurídico 0€ 15530 17 12 1 Serviço de Gestão Financeira

Área de Intervenção Estratégica Unidade Nº de Projectos Nº de Colaboradores Nº de Actividades Recursos Horas Investimento Financeira Contratualização e Auditoria

U.O Gestão Financeira 5 11 11 13388 0€

Gabinete de Gestão do Risco e Auditoria 0 2 2 1576 599.200€

U.O Financiamento e Contratualização 11 29 15 26861 1.115.469€

U.O Estudos e Planeamento 5 2 0 3150 615.000€

Recursos Humanos U.O. Coordenação Regulação Formação Profissional 4 9 0 5674 30.000€

U.O. Regulação Profissional e Regimes de Trabalho 0 16 4 14593 0€

U.F. Estudos e Planeamento de Recursos Humanos 3 7 4 2.729 0€

Sistemas e Tecnologias de

Informação e Comunicação U.F. Gestão de Projectos 10 7 0 1.611 31.524.500€*

U.O. Gestão de Sistemas e Tecnologias de

Informação e Comunicação 4 4 0 550 10.200.000€

U.O. Normalização e Certificação de Sistemas e

Tecnologias de Informação 2 4 0 6300 0€

Instalações e Equipamentos U.O. de Investimentos em I&E 12 20 0 7160 674.500€

U.O. de Normalização de I&E 6 14 1 17505 5.000€

U.O. Licenciamento 1 6 2 5510 0€

78 Projectos

63 Actividades

184 Profissionais

Alocados

*45.273.469€ de

Investimento

necessário

78 Projectos

63 Actividades

184 Profissionais

Alocados

*45.273.469€ de

Investimento

(42)

3.2 Área de Intervenção Estratégica Financeira

3.2.1

Unidade Operacional de Gestão Financeira

Responsável

Manuela Henriques

Projectos

5

Actividades

11

Recursos Humanos alocados

11

Esforço previsto (horas)

13388

Investimento

0€

Responsável

Manuela Henriques

Projectos

5

Actividades

11

Recursos Humanos alocados

11

Esforço previsto (horas)

13388

Investimento

0€

0€ 630

A Dar uma resposta imediata e diária da tesouraria do SNS

Monitorização contínua das transferências de fundos às instituições

0€ 945

A Monitorização da execução do PIDDAC e verificação da

qualidade da informação Melhorar o processo de monitorização

das contas mensais das instituições

0€ 2.047

A Monitorizar as contas mensais das instituições e da conta

consolidada do SNS e proceder à respectiva divulgação. Elaboração do relatório e contas anual do SNS Melhorar o processo de monitorização

das contas mensais das instituições. &

Divulgação pública de informação de monitorização económica e financeira e do PIDDAC do SNS

0€ 866

A Contabilidade analítica anual e contabilidade de custos por linha de produção

Objectivo

Projecto/ Actividade

P/A

Recursos

Horas

Investimento

Incrementar a confiança e qualidade da informação económica, financeira e do PIDDAC

Reestruturar o processo de recolha e validação e armazenamento dos dados primários do OFA/SIEF. Implementar novos alertas no OFA.

P 236 0

Elaboração de Manuais de Procedimentos de

Acompanhamento e de Execução do PIDDAC P 79 0

Elaborar o orçamento global do SNS e exercer o respectivo

controlo de execução orçamental mensal A 1.339 0

Analisar e verificar os orçamentos financeiros e alterações

orçamentais das instituições do SPA A 1.416 0

Prestar informação, sobre o SNS, aos Gabinetes Ministeriais, à Direcção Geral do Orçamento e às Inspecções e apoio interno

à Unidade A 1.576 0

Automatizar o processo de

consolidação das contas de resultados

do SNS Consolidação das contas de resultados do SNS P ND ND

0€ 630

A Dar uma resposta imediata e diária da tesouraria do SNS

Monitorização contínua das transferências de fundos às instituições

0€ 945

A Monitorização da execução do PIDDAC e verificação da

qualidade da informação Melhorar o processo de monitorização

das contas mensais das instituições

0€ 2.047

A Monitorizar as contas mensais das instituições e da conta

consolidada do SNS e proceder à respectiva divulgação. Elaboração do relatório e contas anual do SNS Melhorar o processo de monitorização

das contas mensais das instituições. &

Divulgação pública de informação de monitorização económica e financeira e do PIDDAC do SNS

0€ 866

A Contabilidade analítica anual e contabilidade de custos por linha de produção

Objectivo

Projecto/ Actividade

P/A

Recursos

Horas

Investimento

Incrementar a confiança e qualidade da informação económica, financeira e do PIDDAC

Reestruturar o processo de recolha e validação e armazenamento dos dados primários do OFA/SIEF. Implementar novos alertas no OFA.

P 236 0

Elaboração de Manuais de Procedimentos de

Acompanhamento e de Execução do PIDDAC P 79 0

Elaborar o orçamento global do SNS e exercer o respectivo

controlo de execução orçamental mensal A 1.339 0

Analisar e verificar os orçamentos financeiros e alterações

orçamentais das instituições do SPA A 1.416 0

Prestar informação, sobre o SNS, aos Gabinetes Ministeriais, à Direcção Geral do Orçamento e às Inspecções e apoio interno

à Unidade A 1.576 0

Automatizar o processo de

consolidação das contas de resultados

(43)

P/A Projecto/Actividade Designação Principais Resultados a Atingir Factores Criticos de Sucesso

P

Reestruturar o processo de recolha e validação e armazenamento dos dados primários do OFA/SIEF. Implementar novos alertas no OFA.

Melhorar a qualidade da informação económico-financeira obtida

Implementação do Manual Implementação do Sistema de alertas

Indisponibilidade para o projecto por atribuição de outras tarefas

P Elaboração de Manuais de Procedimentos de Acompanhamento e de Execução do PIDDAC

Revisão do manual até 30-04-2009

Uniformização e agregação dos procedimentos e sua disseminação pelos serviços executores de PIDDAC

Publicação, atempada, do Decreto-lei de Execução Orçamental e Circular da DGO com instruções complementares;

Indisponibilidade da equipa por atribuição de outras tarefas

A

Elaborar o orçamento global do SNS e exercer o respectivo controlo de execução orçamental mensal

Elaborar o orçamento anual do SNS, englobando o PIDDAC, dentro dos prazos estabelecidos superiormente;

Produzir estimativas de custos do SNS com base em anos anteriores e previsão de novos encargos; Ajustar as necessidades ao plafond atribuído pelo OE;

Elaboração dos orçamentos por parte das Instituições;

Controlar a execução do orçamento do SNS por rubrica e por projecto PIDDAC

Indisponibilidade da equipa por atribuição de outras tarefas

A Analisar e verificar os orçamentos financeiros e alterações orçamentais das instituições do SPA

Aprovação pela tutela dos orçamentos financeiros e das alterações orçamentais das instituições do SPA;

Redução do tempo médio de registo, no SIPIDDAC e no SIC - PIDDAC, das alterações orçamentais autorizadas

Indisponibilidade por atribuição de outras tarefas

A

Prestar informação, sobre o SNS, aos Gabinetes Ministeriais, à Direcção Geral do Orçamento e às Inspecções e apoio interno à Unidade

Dar informação económico-financeira sobre o SNS como um todo e sobre dados de cada uma das instituições englobadas no SNS;

Participar em grupos de trabalho; Organização e actualização do arquivo

Indisponibilidade por atribuição de outras tarefas

Objectivo

Projecto/ Actividade

P/A

Recursos

Horas

Investimento

Gestão centralizada de tesouraria

Prazo médio de pagamentos das instituições do SNS (1). Fundo de Apoio ao Sistema de pagamentos do SNS (2)

A 709 0€

Reembolsos dos programas Verticais A 2442 0€

Clearing House A 394 0€

Implementação do Confirming P ND ND

Implementação do Minibanco P ND ND

Objectivo

Projecto/ Actividade

P/A

Recursos

Horas

Investimento

Gestão centralizada de tesouraria

Prazo médio de pagamentos das instituições do SNS (1). Fundo de Apoio ao Sistema de pagamentos do SNS (2)

A 709 0€

Reembolsos dos programas Verticais A 2442 0€

Clearing House A 394 0€

Implementação do Confirming P ND ND

(44)

P/A Projecto/Actividade Designação Principais Resultados a Atingir Factores Criticos de Sucesso

P Consolidação das contas de resultados do SNS

Testes à implementação 5 meses (Janeiro a Maio) Aplicação da consolidação às contas do SNS 2008, até Junho 2009

A Dar uma resposta imediata e diária da tesouraria

do SNS Melhorar a informação financeira Indisponibilidade por atribuição de outras tarefas

A Monitorização da execução do PIDDAC e verificação da qualidade da informação

Identificação precoce de desvios negativos e discussão conjunta e atempada de medidas correctivas, com o objectivo de poder conduzir a uma melhoria da taxa de execução global do PIDDAC do SNS

Validação da informação sobre PLC mensais face aos balancetes da DGO

Análise e verificação da execução financeira trimestral dos projectos e posterior validação da informação registada pelos executores no SIPIDDAC

Cumprimento, por parte dos executores, dos prazos a definir pela ACSS para o envio da informação

Possível indisponibilidade da equipa por atribuição de outras tarefas

A Contabilidade analítica anual e contabilidade de custos por linha de produção

Disponibilizar relatórios com a informação obtida Até ao dia 8 do mês n+2 a partir de Junho de 2009, para custos por linha de produção, e até Janeiro de ano n+2 para custos globais

Indisponibilidade para o projecto por atribuição de outras tarefas

A

Monitorizar as contas mensais das instituições e da conta consolidada do SNS e proceder à respectiva divulgação. Elaboração do relatório e contas anual do SNS

Disponibilizar relatórios internamente e externamente

Contendo informação por instituição e agregada, com indicadores até ao dia 8 do mês n+2, para dados mensais, e até ao dia 10 do mês n+2, para a sua divulgação

Excepção para as farmácias, até ao dia 15 do mês n+1, subcontratos até ao dia 5 do mês n+2

Indisponibilidade por atribuição de outras tarefas

A Divulgação pública da informação de execução financeira do PIDDAC

Divulgação, no site da ACSS, das taxas de execução financeira do PIDDAC por medida, programa e entidade:

Execução mensal (PLC), até ao dia 5 do mês n+1; Execução Trimestral (despesa), até ao dia 10 do mês n+2.

Observância, pelos executores, dos procedimentos divulgados no Manual de Procedimentos de Execução do PIDDAC e envio dos Modelos Tipo criados;

Cumprimento, pelos executores, dos prazos a definir pela ACSS para o envio da informação; Possível indisponibilidade da equipa por atribuição de outras tarefas

A

Prazo médio de pagamentos das instituições do SNS (1). Fundo de Apoio ao Sistema de pagamentos do SNS (2)

Disponibilizar informação à Tutela e ao Ministério das Finanças, determinando o PMP (de acordo com a meta definida pela Lei 90 Dias)

Produzir relatórios até 5 dias após a obtenção de informação correcta por parte das instituições

Indisponibilidade por atribuição de outras tarefas

A Clearing House Indisponibilidade por atribuição de outras tarefas

P Implementação do Confirming Sistema implementado em Setembro de 2009 Obtenção de parecer jurídico e aprovação da Tutela à implementação

(45)

3.2.2

Gabinete de Gestão do Risco e Auditoria

P/A Projecto/Actividade Designação Principais Resultados a Atingir Factores Criticos de Sucesso

A Implementar o Modelo de Controlo Interno na

ACSS

Implementar o modelo numa área da ACSS com customização do respectivo manual.

Efectuar o follow up numa área onde o modelo já esteja implementado

Celeridade do processo de contratação pública Contratação de recursos para a Unidade

A Acompanhar a implementação do Modelo de

Controlo Interno no SNS

3 auditorias em hospitais EPE

1 auditoria em ARS (incluindo um Centro de Saúde ou um ACES)

1 auditorias temáticas (“Transporte de Doentes”) Levantamento do grau de implementação do modelo em 5 hospitais

Monitorização e follow up das deficiências de controlo interno após 3 meses da entrega do relatório final

Celeridade do processo de contratação pública Contratação de recursos para a Unidade

Responsável

Leonor Cary Abecassis

Projectos

0

Actividades

2

Recursos Humanos alocados

2

Esforço previsto (horas)

1576

Investimento

599.200€

Responsável

Leonor Cary Abecassis

Projectos

0

Actividades

2

Recursos Humanos alocados

2

Esforço previsto (horas)

1576

Investimento

599.200€

Objectivo

Projecto/ Actividade

P/A

Recursos

Horas

Investimento

Implementar o Modelo de Controlo

Interno na ACSS Implementar o Modelo de Controlo Interno na ACSS A 158 74.900,00 €

Acompanhar a implementação do Modelo de Controlo Interno no SNS

Acompanhar a implementação do Modelo de

Controlo Interno no SNS A 1418 524.300,00 €

Objectivo

Projecto/ Actividade

P/A

Recursos

Horas

Investimento

Implementar o Modelo de Controlo

Interno na ACSS Implementar o Modelo de Controlo Interno na ACSS A 158 74.900,00 €

Acompanhar a implementação do Modelo de Controlo Interno no SNS

Acompanhar a implementação do Modelo de

Referências

Documentos relacionados

Para os resultados obtidos na usinagem de ferro fundido indefinido é notada a formação de uma forma retangular, ou seja, a diferença de comprimento usinado foi de 808

decidimos as questões públicas por nós mesmos, ou pelo menos nos esforçamos por compreendê-las claramente, na crença de que não é o debate que é o empecilho à ação, e sim o

Como disse, o líquido espinhal pode ser uma das áreas mais comuns e é por isso que temos de administrar o tratamento na medula espinhal, mesmo se não encontrarmos qualquer

Indica adicionalmente que “O Oferente encontra-se em condições de exercer os referidos direitos caso, na data da liquidação física e financeira da Oferta, seja titular de ou lhe

2006/2007 – Professore a contratto per modulo di 40 ore per l’insegnamento di “Lingua e traduzione portoghese”, laurea specialistica, presso la cattedra di Lingua e

Posicionar a seletora “S” localizada no painel local na posição “manual”, acionar a alavanca de acionamento de “C1” ou “C2” conforme o conjunto de baterias que se

Ainda em relação ao controle das plantas, foi possível observar que não ocorreu diferença signifi cativa (P≤0,05) nos valores de C 50 entre o sal de isopropilamina na

Para aguçar seu intelecto, para tomar-se mais observador, para aperfeiçoar-se no poder de concentração de espí­ rito, para obrigar-se â atençOo, para desenvolver o espírito