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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

REGENTE: Prof. Doutor Rui Maio

ORIENTADOR: Prof. Doutor Joaquim Filipe Candeias de Sousa

Gago

Carlota Vázquez Conde de Lalanda

Nº 2012334

Turma 2

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1. INTRODUÇÃO ... 3

2. OBJETIVOS ... 3

3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ... 3

3.1. Medicina Interna ... 3

3.2. Cirurgia Geral ... 4

3.3. Medicina Geral e Familiar ... 5

3.4. Pediatria ... 5

3.5. Ginecologia e Obstetrícia ... 6

3.6. Saúde Mental ... 6

3.7. Estágio Clínico Opcional: Ortopedia ... 7

4. ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES ... 7

5. POSIÇÃO CRÍTICA FINAL ... 8

6. ANEXOS ... 10

6.1. Glossário ... 10

6.2. iMed Conference 10.0 Lisbon 2018 ... 11

6.3. 3as Jornadas de Ortopedia CUF Torres Vedras ... 12

6.4. Curso “TEAM” ... 13

6.5. AIESEC Internship: Global Community Development Program ... 14

6.6. Voleibol Feminino AEFCM ... 15

6.7. GAFCM: Organização ... 16

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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo descrever as atividades realizadas no âmbito do estágio profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, bem como outras que tenham sido relevantes para o mesmo. Constituído por 6 estágios parcelares: medicina interna, cirurgia geral, medicina geral e familiar, pediatria, ginecologia e obstetrícia, e saúde mental. Serão abordados os objetivos pessoais estabelecidos no início o 6º ano, seguido de um resumo de cada estágio parcelar e do estágio clínico opcional em ortopedia. Será realizada uma breve nota da importância das atividades extra-curriculares realizadas ao longo do curso e do 6º ano. Para finalizar, é apresentada uma reflexão crítica global do estágio profissionalizante, incluindo o cumprimento dos objetivos inicialmente estabelecidos e a análise da formação dada ao longo dos 6 estágios clínicos. Para além disto, em anexo encontram-se os certificados de atividades extra-curriculares.

2. OBJETIVOS

O estágio profissionalizante pretende consolidar os conhecimentos teóricos e clínicos adquiridos durante o curso, assim como preparar-nos para a transição entre a prática clínica tutelada e o aumento de autonomia que exige a seguinte etapa como médicos recém-formados.

Tendo isto em mente, considerei como objetivos pessoais: melhorar as técnicas de colheita de anamnese e realização de exame objetivo; consolidação de conhecimentos previamente adquiridos; treinar o raciocínio clínico, colocação de hipóteses diagnósticas e abordagem diagnóstica e terapêutica; adquisição de competências na comunicação médico-doente, com os familiares ou com os profissionais de saúde envolvidos; familiarização com meios de pesquisa para manter os conhecimentos atualizados e como auxílio na auto-aprendizagem.

3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

3.1. Medicina Interna

Período de estágio: 10 de setembro a 2 de novembro de 2018

O estágio de Medicina Interna permite aos alunos apurarem os seus conhecimentos teóricos e, principalmente, práticos, no que toca a abordagem do doente. Foi realizado no Hospital Santo António dos capuchos, na Medicina 2.1, tendo a oportunidade de estar integrada numa equipa médica competente, profissional e com um sentido de entreajuda sempre presente, estando acompanhada pela minha tutora, Dr.ª Helena Monteiro. Adquiri várias competências, preenchi lacunas que tinham

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permanecido dos anos anteriores e assimilei conhecimentos importantes para a prática clínica, com base no trabalho diário e contacto com as diversas situações clínicas presentes na enfermaria. Através da confiança que me foi depositada, foi-me possível aplicar conhecimentos já adquiridos e desenvolver capacidades de atuação e autossuficiência na abordagem dos doentes, bem como intercomunicação com colegas de outros serviços/áreas e especialidades, estando sempre sob a supervisão de algum membro da equipa. Foi-me possível observar diversos procedimentos como paracenteses e colocação de um cateter venoso central e realizar outros mais simples como punções venosas e gasimetrias arteriais. Pude ainda assistir a consultas de Risco Cardiovascular, que permitem um contacto com o doente a longo prazo após alta do internamento. Por outro lado, o contacto com a Urgência Geral, permitiu-me treinar a hierarquização de problemas segundo a gravidade, assim como um pensamento esquematizado e atuação rápida, essenciais para o cuidado imediato que este contexto exige. Tive oportunidade de observar diversas patologias frequentes no âmbito da urgência e emergência, como por exemplo enfarte agudo do miocárdio, fibrilhação auricular não controlada, pneumonia, infeção do trato urinário, etc. No fim, realizei um trabalho em grupo sobre “Abordagem do doente com icterícia”.

3.2. Cirurgia Geral

Período de estágio: 5 de novembro a 11 de janeiro de 2018

O meu estágio parcelar e profissionalizante de cirurgia geral, foi realizado no Hospital da Luz, sob orientação da Dr.ª Natacha Vieira. Para além de observacional, foi muito prático, algo que não estava à espera e que sem dúvida o tornou muito mais interessante. Permitiu-me ter uma maior noção do dia a dia de um especialista nesta área e de todas as valências que esta engloba. A primeira semana de aulas teóricas e teórico-práticas foram importantes como introdução ao estágio. O curso de “TEAM” (Anexo 4) foi um dos pontos que mais gostei no estágio; o facto de praticarmos procedimentos tão essenciais num contexto de emergência e abordagem de um doente politraumatizado, foi extremamente útil e interessante. No decorrer da vivência no serviço de Cirurgia Geral, tive a possibilidade de lidar com a prática clínica cirúrgica, ter uma ideia das patologias mais frequentes e perceber quais têm indicação cirúrgica. Este estágio foi muito enriquecedor, adquiri e consolidei conhecimentos teóricos e práticos relevantes na cirurgia geral, assim como colheita de anamnese, exame objetivo, requisição de exames complementares de diagnóstico e discussão da abordagem terapêutica, estando acompanhada da melhor forma por toda a equipa. Para além disto, pude assistir a consultas da especialidade, onde observei doentes com algumas das patologias de carácter cirúrgico mais comuns, bem como da área particular da cirurgia bariátrica. No estágio opcional de medicina intensiva assisti a múltiplos casos de vigilância pós-operatória com uma

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evolução linear, bem como outros de natureza bastante complexa. Foi possível adquirir conhecimentos importantes na abordagem de um doente crítico, critérios de internamento e de alta numa unidade de cuidados intensivos, realização de exame objetivo, colheita de gasimetria e higiene num doente acamado e/ou em coma. Importante referir o quão cruciais foram as reuniões multidisciplinares para uma melhor articulação e comunicação entre as várias especialidades englobadas na abordagem dos diversos casos desta especialidade. No fim foi realizado um mini-congresso, onde apresentei em grupo um caso clínico observado durante o estágio, intitulado “Houston, we have a problema”.

3.3. Medicina Geral e Familiar

Período de estágio: 5 de novembro de 2018 a 11 de janeiro de 2019

O meu estágio de MGF decorreu na USF São João do Estoril, sob a orientação da Dr.ª Sandrine Fazio. Tive a oportunidade de experienciar o dia a dia de um médico desta área, incluindo as várias valências que esta especialidade engloba, como por exemplo, os diferentes tipos de consulta (SA, SIJ, SM, PF, CA, CIS) e os domicílios. Durante estas atividades foi-me possível desenvolver a entrevista clínica e o exame objetivo tanto nas consultas realizadas pela minha tutora como aquelas que pude realizar de forma autónoma, mas supervisionada, ajudando-me assim a perder o medo e a ganhar confiança no cumprimento destas tarefas. Durante a entrevista clínica, foi enfatizada a importância de criar um guião da consulta, sobre o motivo desta e assim direcionar a abordagem conforme as queixas do doente, tornando o tempo mais produtivo e eficaz. Foi me possível treinar a discussão de hipóteses de diagnóstico, prescrição de medicamentos e pedidos de ECDs. Durante alguns dias tive a oportunidade de assistir às consultas de enfermagem, onde pude ver as várias atividades realizadas na USF incluindo vacinação, tratamento de feridas e úlceras, domicílios de enfermagem, consultas de saúde infantil e colocação de bandas neuromusculares. Durante o estágio ajudei a minha tutora a atualizar o “Manual de Procedimentos e Boas Práticas: Consulta de Diabetes Tipo 2”, sendo posteriormente apresentadas as alterações em reunião da USF.

3.4. Pediatria

Período de estágio: 18 de fevereiro a 15 de março de 2019

O estágio de Pediatria foi realizado na Unidade de Adolescentes, sob a orientação da Dr.ª Leonor Sassetti. Tive oportunidade de assistir às reuniões da equipa médica, onde eram apresentados os doentes da enfermaria, a sua evolução clínica, exame objetivo e discussão da proposta de plano terapêutico. Importante constatar que todas as situações foram geridas com o máximo de ética e profissionalismo por parte dos vários profissionais de saúde. O facto de ter contactado principalmente

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com adolescentes permitiu-me desmistificar esta faixa etária, conseguindo compreender as suas particularidades, o que tornou o estágio muito enriquecedor e me dotou de ferramentas para abordar esta população de melhor forma no futuro. As consultas de adolescentes foram uma ótima oportunidade para compreender a sensibilidade da maioria dos casos e a abordagem especializada ao adolescente, respeitando sempre a opinião e autonomia dos mesmos. As consultas eram essencialmente centradas neles, sem nunca esquecer os familiares. Foi realizado um workshop de urgência pediátrica que foi bastante útil para a revisão de alguns conceitos e compreender melhor a abordagem de um doente emergente. No fim, apresentei em grupo um trabalho titulado “Abordagem de um doente com atraso de crescimento e da maturação”.

3.5. Ginecologia e Obstetrícia

Período de estágio: 18 de março a 12 de abril de 2019

O meu estágio foi realizado no Hospital do Lusíadas, sob a orientação da Dr.ª Andreia Rodrigues. Apesar de ter assistido as várias atividades englobadas na ginecologia e obstetrícia, tive um estágio mais direcionado para a área da obstetrícia, o que foi adequado pois tive muito pouco contacto com esta vertente nos anos anteriores. Foi muito vantajosa a oportunidade de assistir a várias avaliações ecográficas pois é uma área em que os alunos carecem ao longo do curso. O facto do meu estágio ter sido num hospital privado permitiu-me perceber a realidade do mesmo, sendo esta bastante diferente do hospital público, levando a um estágio bastante observacional. Mesmo assim, tive a oportunidade de participar em várias cesarianas no bloco de partos, o que foi muito enriquecedor e gratificante, permitindo-me perceber melhor todos os passos desde a anestesia, procedimento cirúrgico até ao purpério. No fim do estágio apresentei, em reunião de serviço, um artigo titulado “Uso de pessário na prevenção de parto pré-termo em gravidezes gemelares com colo curto”.

3.6. Saúde Mental

Período de estágio: 22 de abril a 17 de maio de 2019

O meu estágio foi realizado na Clínica do parque, pertencente ao Hospital Dona Estefânia, que atende crianças da segunda infância (3-12 anos), permitindo-me observar distintas abordagens de avaliação e terapêutica. Se estiver perante uma faixa etária mais próxima dos 3 anos ferramentas como o jogo simbólico e os desenhos ajudam a perceber melhor a criança, enquanto num pré́-adolescente pode-se beneficiar mais optando por uma abordagem de conversa direta. No meu caso em particular, assisti principalmente a primeiras consultas, sendo estas muito diversificadas. Os vários profissionais mostraram uma grande preocupação em estar interligados e em contacto para que a abordagem global das crianças seja sempre para o benefício destas. Na pedopsiquiatria é importante

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não considerar a criança de forma isolada, mas sim com o seu enquadramento familiar e escolar, tentando sempre englobar os cuidadores na resolução do problema. Por outro lado, como este estágio acaba por ser bastante observacional, as supervisões por parte dos especialistas, reuniões dedicadas aos internos para esclarecerem dúvidas sobre os seus casos, ajudaram-me a perceber como realizar de forma adequada uma entrevista e a ficar mais atenta a pormenores que, se não tivesse frequentado este estágio, não daria a devida importância.

3.7. Estágio Clínico Opcional: Ortopedia Período de estágio: 20 a 31 de maio de 2019

O estágio clínico opcional permitiu-me conhecer mais a fundo uma especialidade, cujo contacto durante o mestrado é muito limitado, mas que desperta em mim muito interesse. Foi realizado no serviço de ortopedia do Hospital da Luz Lisboa, sob a orientação do Prof. Doutor Paulo Rego. Assisti a consultas externas de ortopedia geral e outras mais especializadas na patologia da anca, treinando colheita de anamnese, exame objetivo direcionado as queixas do cliente, interpretação de exames complementares de diagnóstico, como telerradiografia da bacia, e discussão da abordagem diagnóstica e terapêutica. Para além das consultas ainda tive a oportunidade de ir ao bloco operatório, na qual treinei a desinfeção e o comportamento no mesmo, bem como pude observar e participar nas várias cirurgias compreendendo melhor a abordagem cirúrgica, estando sempre adaptada a cada caso. Este estágio permitiu-me perceber a complexidade da ortopedia, das várias atividades que englobam esta especialidades, a importância de um bom planeamento cirúrgico e de uma boa comunicação entre a equipa e outros profissionais de saúde.

4. ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES

Ao longo deste ano letivo assisti a duas atividades, que foram vantajosas para a minha formação e evolução como futura médica e pessoa. A primeira foi a “iMed Conference 10.0 Lisbon” (Anexo 2), um projeto da nossa própria faculdade que expos temas variados, desde a inovação tecnológica e científica à ação humanitária em países necessitados, área do meu particular interesse. O segundo foi as “3as Jornadas de Ortopedia CUF Torres Vedras” (Anexo 3), onde foram abordados temas de uma

área na qual tenho muito interesse, como já referi anteriormente.

Para além destas, realizei um projeto de voluntariado (Anexo 5) através da AIESEC em Novi Sad, Servia, em 2015, que me deu a oportunidade de acompanhar, num centro de dia, um grupo de adultos com défice cognitivo, por diversas causas. O principal objetivo era, através de um modelo de abordagem social, ajudar estas pessoas a adaptar-se às diversas atividades da vida diária. Esta

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experiência permitiu-me não só contactar com a realidade de um país diferente como também de contactar com pessoas de diversas nacionalidades.

Por último, durante o curso tive a oportunidade de estar incluída em dois grupos que representam a faculdade, a equipa de voleibol feminino da AEFCM (Anexo 6) e o Grémio académico da FCM (Anexo 7). Foi importante ter atividades para além do trabalho inerente ao mestrado, para me fazer crescer mais como pessoa, saber trabalhar em equipa e, principalmente, para descomprimir em momentos didáticos.

5. POSIÇÃO CRÍTICA FINAL

O estágio profissionalizante do 6º Ano do Mestrado Integrado em Medicina é o momento em que o aluno inicia uma transição importante no seu percurso. Considero uma mais-valia o facto de ter encontrado nos diversos estágios um equilíbrio entre a autonomia e a supervisão por parte dos tutores. Desta forma, consegui desenvolver um sentido de responsabilidade perante os doentes e familiares, bem como com os colegas das diversas áreas, que me fez crescer como pessoa e como futura médica. Neste ponto, é importante fazer uma reflexão sobre o que correu bem e o que podia ter corrido de forma diferente para ter tornado este estágio ainda mais proveitoso.

Em todos os estágios fui sempre muito bem acompanhada e apoiada não só pelo meu tutor/a como pelos restantes membros da equipa. Estive à vontade para colocar as minhas questões e participar nas várias atividades que englobam cada especialidade. Os estágios que foram realizados em hospitais privados, permitiram-me ver as diferenças, entre o sistema de saúde privado e o público, que existem em diversas vertentes.Os estágios que realizei em contexto privado acarretaram algumas limitações. A título de exemplo, gostaria de ter tido um maior contacto com o funcionamento do internamento no serviço de Cirurgia Geral, a qual só frequentei circunstancialmente ao acompanhar a minha tutora. Também na vertente da ginecologia e obstetrícia fui privada de assistir a várias consultas por parte de doentes que não se sentiam à vontade com a presença de um elemento extra.

Por outro lado, houve estágios em que a duração do mesmo, na minha opinião, foi escassa, o que dificultou a observação de diversas patologias bem como o cumprimento de objetivos específicos do estágio. No estágio de MGF, por exemplo, não me foi possível observar uma grande diversidade de patologia aguda pois decorreu no período de maior incidência de gripe e infeções respiratórias. Outra limitação está relacionada com o facto de vários procedimentos propostos pela unidade curricular serem raramente realizados na USF onde fiz o estágio, como a colocação de sonda nasogástrica. O estágio clínico opcional é uma ótima oportunidade para o aluno ter contacto com uma especialidade

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que tenha interesse e/ou não tenha tido muito contacto durante o curso. No meu caso em particular, fiquei com pena de não ser um estágio com maior duração porque não pude ver outras atividades da especialidade como o serviço de urgência.

O contacto com a unidade de adolescentes e a pedopsiquiatria da 2ª infância ajudou-me a compreender algumas das várias abordagens realizadas nestas faixas etárias, bem como a prestar atenção a detalhes e sinais que podem passar despercebidos mas, que são muito importantes.

A realização de atividades extra-curriculares, principalmente o voluntariado na Servia abriu-me os olhos para outras realidades, possibilitou-me o contacto com o serviço de saúde de outro país, com pessoas com dificuldades na sua inclusão na sociedade e que precisam de um apoio para a sua adaptação, bem como ajudar na sensibilização da sociedade sobre estas situações.

Deste modo, globalmente considero que este ano teve um balanço extremamente positivo sobre mim, conseguindo atingir os meus objetivos pessoais, necessitando ainda de aperfeiçoar alguns deles com a prática e experiência que os anos que virão me fornecerem.

Gostaria de deixar um especial agradecimento aos meus tutores Dr.ª Helena Monteiro, Dr.ª Natacha Vieira, Dr.ª Sandrine Fazio, Dr.ª Leonor Sassetti, Dr.ª Andreia Rodrigues, Dr.ª Sílvia Pimenta e Prof. Doutor Paulo Rego, bem como aos membros das equipas Dr.ª Catarina Costa, Dr.ª Inês Santos e Dr.ª Madalena Rodrigues, por todo o apoio que me mostraram, pelas oportunidades que me forneceram e pelos conhecimentos que partilharam. No fim, sinto que cresci muito como pessoa e futura profissional, aspeto que lhes devo e agradeço.

“We’ve been wrong about what our job is in medicine. We think our job is to ensure health and survival. But really it is larger than that. It is to enable well-being.”

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6. ANEXOS

6.1. Glossário

• AEFCM - Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa • AIESEC - Association Internationale des Ètudiants en Sciences Èconomiques et

Commerciales

• CA – Consulta Aberta

• CIS – Consulta Intersegmentar

• ECDs – Exames Complementares de Diagnóstico

• GAFCM – Grémio Académico da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa • MGF – Medicina Geral e Familiar

• PF – Planeamento Familiar • SA – Saúde de Adultos • SIJ – Saúde Infanto-Juvenil • SM – Saúde Materna

• TEAM – Trauma Evaluation and Management • USF – Unidade de Saúde Familiar

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6.2. iMed Conference 10.0 Lisbon 2018

iMed Conference® 10.0 Lisbon 2018

— Certificado de Participação

EMITIDO POR:

AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School Campo Mártires da Pátria, 130

1169-056 Lisboa NOME Carlota Lalanda DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO 14526754 CÓDIGO DE CERTIFICADO C-5b8c3e0e4b0bb Evento

iMed Conference® 10.0 Lisbon 2018

03-10-2018 13:30 ® 07-10-2018 14:00

The iMed Conference® 10.0 | Lisbon 2018 will take placebetween the 3rd and 7th of October at Teatro Camões and NOVA Medical School

| Faculdade de Ciências Médicas.

Prepare for ground-breaking lectures, practical workshops, challenging competitions and an immersive social programme.

aefcm.up.events

Comprovativo de Emissão de Certificado Electrónico

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6.6. Voleibol Feminino AEFCM

A Associação de Estudantes da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas (AEFCM) certifica que Carlota Vázquez Conde de Lalanda, CC 14526754, representou a AEFCM na qualidade de membro da equipa de Voleibol Feminino entre os anos letivos 2013/14 e 2018/19.

Madalena Pestana Vice-Presidente Interna da AEFCM

Bernardo Lisboa Resende Presidente da AEFCM

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Referências

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