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INFLUENZA AVIÁRIA. Profa.. Wilia Diederichsen de Brito,, MV, MMV, D.C. Abril,, 2006

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(1)

Universidade Federal de Goi Universidade Federal de Goiááss Instituto de Patologia Tropical e Sa

Instituto de Patologia Tropical e Saúúde Pde Púública blica Setor de Microbiologia

Setor de Microbiologia Laborat

Laboratório de Virologia Animalório de Virologia Animal

INFLUENZA AVI

INFLUENZA AVI

Á

Á

RIA

RIA

Profa

Profa. Wilia Diederichsen de . Wilia Diederichsen de BritoBrito, MV, MMV, D.C., MV, MMV, D.C.

Abril

(2)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

Influenza humana

Influenza humana

conceitos

conceitos

Influenza avi

Influenza aviáária ou gripe aviária ou gripe aviária ria éé uma infecçuma infecção viral que ocorre de ão viral que ocorre de forma leve e mesmo inaparente at

forma leve e mesmo inaparente atéé uma infecuma infecção aguda e fatal, e ção aguda e fatal, e acomete aves dom

acomete aves doméésticas ou silvestres, especialmente aves migratósticas ou silvestres, especialmente aves migratórias.rias. Influenza ou gripe em humanos

Influenza ou gripe em humanos éé uma infecuma infecçção viral que ocorre com ão viral que ocorre com febre, dor de cabe

febre, dor de cabeçça, mala, mal--estar, garganta inflamada e tosse seca. Em estar, garganta inflamada e tosse seca. Em alguns casos, ocorre conjuntivite, pneumonia e outras doen

alguns casos, ocorre conjuntivite, pneumonia e outras doençças as respirat

respiratóórias severas. A ocorrência e a gravidade da doenrias severas. A ocorrência e a gravidade da doençça no homem a no homem depende do v

(3)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

Todas as aves são suscept

Todas as aves são susceptííveis veis àà infecinfecção ção Todos os subtipos do v

Todos os subtipos do víírus da influenza A circulam rus da influenza A circulam entre aves silvestres

entre aves silvestres ÖÖ hospedeiros naturais ou hospedeiros naturais ou reservat

reservatóórios rios

Aves de granja (corte ou poedeiras) são especialmente Aves de granja (corte ou poedeiras) são especialmente

vulner

vulnerááveis veis àà infecinfecção que pode disseminarção que pode disseminar--se se rapidamente alcan

rapidamente alcanççando proporando proporçções epidêmicas. ões epidêmicas. O homem e outras esp

O homem e outras espécies animais são hospedeiros écies animais são hospedeiros acidentais.

(4)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

conceitos

conceitos

ENDEMIA (ENZOOTIA)

ENDEMIA (ENZOOTIA) -- ocorrência, numa comunidade ou ocorrência, numa comunidade ou região, de casos de dentro de uma expectativa normal. região, de casos de dentro de uma expectativa normal. EPIDEMIA (EPIZOOTIA)

EPIDEMIA (EPIZOOTIA) -- ocorrência, numa comunidade ou ocorrência, numa comunidade ou região, de casos, claramente em excesso quanto região, de casos, claramente em excesso quanto àà

expectativa normal. expectativa normal. SURTOS EPIDÊMICOS SURTOS EPIDÊMICOS PANDEMIA

PANDEMIA -- epidemia de grandes proporepidemia de grandes proporções, que se ções, que se espalha a v

(5)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

-

-

importância

importância

Perdas econômicas Perdas econômicas

Potencial patogênico para a esp

(6)

V

V

í

í

rus da influenza

rus da influenza

-

-

estrutura

estrutura

(7)

V

V

í

í

rus da influenza

rus da influenza

Quadro 1. Tamanho, denominação da proteína e função dos segmentos do vírus influenza. Adaptado de www.omedon.co.uk/influenza/influenza/

Segmentos Tamanho (nt) Proteína Função

1 2341 PB2 Complexo polimerase 2 2341 PB1 Complexo polimerase 3 2233 PA Complexo polimerase 4 1778 HA Hemaglutinina: adsorção 5 1565 NP Nucleoproteína 6 1413 NA Neuraminidase

M1 Matriz protéica: maior componente do virion M2 Proteína transmembrana: canal íons

NS1 Proteína anti-interferon. Atua transporte RNA celular

NS2 Exporta a RNP para fora do núcleo

8 890

(8)

V

V

í

í

rus da influenza

rus da influenza

-

-

classifica

classifica

ç

ç

ão

ão

Fam

Famíília lia

Orthomyxoviridae

Orthomyxoviridae

NP e M NP e M Influenza A Influenza A H e N H e N Subtipos H

Subtipos H -- 16 tipos16 tipos Subtipos N

Subtipos N -- 9 tipos9 tipos H sofre elevado

H sofre elevado ííndice de mutandice de mutaçções(ões(driftdrift’’s e s e shiftshift’’s)s) N sofre muta

N sofre mutaçções com menor freqões com menor freqüüênciaência Denomina

Denominaçção : A/swine/Hong Kong/ 1967 / H1N1ão : A/swine/Hong Kong/ 1967 / H1N1 Influenza B

Influenza B Influenza C Influenza C

(9)

V

V

í

í

rus influenza A

rus influenza A

sub

sub

-

-

tipos

tipos

X

X

hospedeiros

hospedeiros

(10)

V

V

í

í

rus da influenza

rus da influenza

-

-

hospedeiros

hospedeiros

Influenza A Influenza A

animais animais

Aves migrat

(11)

V

V

í

í

rus da influenza

rus da influenza

-

-

hospedeiros

hospedeiros

Influenza A Influenza A

animais animais

Aves dom

Aves doméésticassticas su

suíínosnos eq

eqüüinosinos focas focas baleias baleias cão

cão, , gato, gato, bovinobovino homem

homem

Influenza B

Influenza B –– ocorre somente na espéocorre somente na espécie humanacie humana

Influenza C

(12)

V

V

í

í

rus da influenza

rus da influenza

Aves são reservat

Aves são reservatóórios do vírios do vírus rus ÖÖ todos subtipos todos subtipos circulam entre as aves (LPAI)

circulam entre as aves (LPAI) Amostras mais freq

Amostras mais freqüüentesentes Animais

Animais

aves dom

aves doméésticas sticas H7 e H5 (HPAI) H7 e H5 (HPAI)

H5N1, H7N7 e H7N3 H5N1, H7N7 e H7N3

mam

mamíferosíferos

Su Suínos: H1N1, H1N2, H3N2ínos: H1N1, H1N2, H3N2 Eq Eqüüinos: H7N7, H3N8inos: H7N7, H3N8 Cães: H3N8 Cães: H3N8 Homem Homem H1N1; H2N2; H3N2 H1N1; H2N2; H3N2 Baleias: H3N2, H13N9 Baleias: H3N2, H13N9 Focas: H7N7, H4N5, H3N2 Focas: H7N7, H4N5, H3N2 Furão: H10N4 Furão: H10N4

(13)

E C O L O G I A

(14)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

Papel do su

Papel do suííno na ecologia da Influenzano na ecologia da Influenza Adsor

Adsorçção = ão = ácido ácido siásiálicolico v

víírus aves = alfa 2,3rus aves = alfa 2,3 v

víírus humanos = alfa 2,6rus humanos = alfa 2,6 v

víírus suírus suínos = ambos nos = ambos ⇒⇒ mixingmixing vessel”vessel ⇒⇒ reassortmentreassortment Humanos possuem receptores pra ambos os tipos

(15)

V

V

í

í

rus da influenza

rus da influenza

-

-

caracter

caracter

í

í

sticas

sticas

Mutabilidade

Mutabilidade Drift

Drift’’ss antigênicos antigênicos mudan

mudançças menores (pontuais) as menores (pontuais) nas prote

nas proteíínas de superfnas de superfíície cie H e N

H e N

Evasão imunidade pr

Evasão imunidade préévia via (infec

(infecçções e vacina) ões e vacina) Ö

(16)

V

V

í

í

rus influenza

rus influenza

-

-

caracter

caracter

í

í

sticas

sticas

Mutabilidade

Mutabilidade Shift

Shift’’ss antigênicosantigênicos mudan

mudanças maiores em uma ças maiores em uma ou nas duas glicoprote

ou nas duas glicoproteíínas, nas, H e N H e N troca segmentos troca segmentos “ “reassortment”reassortment”

Ö

(17)

Influenza

(18)

Influenza

Influenza

infec

infec

ç

ç

ão nas aves

ão nas aves

2 formas:

2 formas:

Depende amostra viral Depende amostra viral

H5 e H7 H5 e H7 Leve

Leve (LPAI)(LPAI) pena eri

pena eriççadasadas queda produ

queda produçção ovosão ovos Severa ou

Severa ou ““influenza aviinfluenza aviáária ria altamente patogênica (HPAI) altamente patogênica (HPAI)””

Extremamente contagiosa Extremamente contagiosa Rapidamente fatal ( Rapidamente fatal (≅≅ 100%)100%) 24 / 48 horas 24 / 48 horas

(19)

Influenza

Influenza

infec

infec

ç

ç

ão nas aves

ão nas aves

Grave Grave Sinais Sinais depressão depressão penas arrepiadas penas arrepiadas inapetência inapetência sede sede

baixa / parada produ

baixa / parada produção ovosção ovos casca ovos finas ou ausentes casca ovos finas ou ausentes crista e barbela edemaciadas, crista e barbela edemaciadas, cian

(20)

Influenza

Influenza

infec

infec

ç

ç

ão nas aves

ão nas aves

Grave

Grave Sinais Sinais

Hemorragias topo das cristas Hemorragias topo das cristas Edema cabe

Edema cabeçça, olhos e a, olhos e sinus

(21)

Influenza

Influenza

infec

infec

ç

ç

ão nas aves

ão nas aves

Grave

Grave Sinais Sinais

Pernas com pontos hemorr

(22)

Influenza

Influenza

infec

infec

ç

ç

ão nas aves

ão nas aves

Grave

Grave Sinais Sinais

Infec

Infecção trato respiratção trato respiratóório rio ÖÖdificuldade respiratódificuldade respiratóriaria Enterite hemorr

(23)

Influenza

Influenza

infec

infec

ç

ç

ão no homem

ão no homem

Sinais / sintomas

Sinais / sintomas prostra

prostraççãoão febre febre dor de cabe dor de cabeççaa dor de garganta dor de garganta mialgia mialgia coriza coriza tosse tosse pneumonia pneumonia

(24)

Influenza

Influenza

-

-

contamina

contamina

ç

ç

ão

ão

Animais / aves Animais / aves

Aves migrat

Aves migratóóriasrias Contamina

Contaminaçção solo a arão solo a ar Aves infectadas

Aves infectadas elimina

eliminaçção vão víírus atravrus através das saliva, secreés das saliva, secreçção nasal e fezesão nasal e fezes Contamina

Contaminaçção áão água e alimentos gua e alimentos v

víírus sobrevive na árus sobrevive na água gua at

atéé 4 dias a 22°4 dias a 22°CC

Mais de 30 dias a 30 Mais de 30 dias a 30 °° CC Contamina

Contaminaçção equipamentos (fômites)ão equipamentos (fômites) gaiolas, ve

gaiolas, veíículos, roupas, sapatosculos, roupas, sapatos cama de frango

cama de frango

sobrevive por at

sobrevive por atéé 3 meses3 meses 1 g cont

(25)

Influenza

Influenza

-

-

transmissão

transmissão

2 dias antes /5 dias depois aparecimento sintomas 2 dias antes /5 dias depois aparecimento sintomas Animais / aves

Animais / aves aerogênica aerogênica

aglomera

aglomeraçções: ganjasões: ganjas mercado vivo (

mercado vivo (wetwet market) market) –– venda aves vivasvenda aves vivas com

coméércio internacional de aves vivasrcio internacional de aves vivas roedores / moscas (?)

roedores / moscas (?) –– vetores mecânicosvetores mecânicos Homem

Homem

pessoa a pessoa

pessoa a pessoa ÖÖperdigotos ou aerossperdigotos ou aerossóóisis contato diretos com aves contaminadas contato diretos com aves contaminadas

(26)
(27)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

-

-

hist

hist

ó

ó

rico

rico

1878

1878 -- identificada na Itidentificada na Itáálialia 1931

1931 –– primeiro isolamento víprimeiro isolamento vírus em suírus em suínosnos 1933

1933 –– isolamentos visolamentos víírus em humanosrus em humanos Antigenicamente relacionados

Antigenicamente relacionados 1997

1997 –– Surto gripe aviSurto gripe aviária / humana ária / humana HongHong KongKong Epidemias / surtos aves

Epidemias / surtos aves H5N1

H5N1 H7H7

Á

África do Sulfrica do Sul AustrAustráálialia Esc

Escóóciacia InglaterraInglaterra Irlanda

Irlanda PaquistãoPaquistão M

Mééxicoxico EUA EUA

(28)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

-

-

cronologia

cronologia

Outubro 2003 Outubro 2003

evidência

evidência epidemia influenza em galinhas na epidemia influenza em galinhas na ÁÁsiasia Infec

Infecção respiratção respiratóória humanosria humanos Dezembro 2003

Dezembro 2003 morte s

morte súúbita bita 19.000 / 24.000 19.000 / 24.000 galinhas numa propriedade perto Seul, galinhas numa propriedade perto Seul, Cor

Coréiaéia H5N1 H5N1

Dissemina

Disseminaçção para outras 5 granjas de galinhas e patosão para outras 5 granjas de galinhas e patos Morte / sacrif

Morte / sacrifíício 1,3 milhões avescio 1,3 milhões aves Janeiro 2004

Janeiro 2004 surto

surto doendoençça respirata respiratóóriaria severa em Hansevera em Hanóói, i, VietnamVietnam Ó

Óbito de 8 / 12 crianbito de 8 / 12 criançças (H5N1)as (H5N1) Surto

Surto influenza aviinfluenza aviááriaria no no VietnamVietnam Morte / sacrif

Morte / sacrifíício 70.000 aves (H5N1)cio 70.000 aves (H5N1) 3 casos confirmados infec

(29)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

-

-

cronologia

cronologia

Janeiro 2004 Janeiro 2004

Infec

Infecçção aves no ão aves no Japão Japão (H5N1)(H5N1)

Novos casos aves infectadas na Cor

Novos casos aves infectadas na Corééia e humanos no Vietnamia e humanos no Vietnam Sequenciamento

Sequenciamento genes virais provenientes do vgenes virais provenientes do vírus humano confirmam írus humano confirmam origem avi

origem aviááriaria Identifica

Identificaçção H5N1 em falcão peregrino achado morto em Hong Kongão H5N1 em falcão peregrino achado morto em Hong Kong Compara

Comparaçção genomas do víão genomas do vírus 2003 com vírus 2003 com vírus 1997 indicam rus 1997 indicam mutaçmutaçãoão Surto influenza na

Surto influenza na TailândiaTailândia Morte / sacrif

Morte / sacrifíício 70.000 avescio 70.000 aves EUA e Japão embargam exporta

EUA e Japão embargam exportaçção produtos do Camboja, ão produtos do Camboja, Indon

Indonésia, Laos, China, Corésia, Laos, China, Corééia Tailândia e Vietnamia Tailândia e Vietnam Infec

Infecçção fatal humanaão fatal humana Confirma

Confirmaçção presenão presençça va víírus na rus na ChinaChina

Morte 2.700 / 3.000 aves numa granja em

Morte 2.700 / 3.000 aves numa granja em VientianeVientiane,, LaosLaos Identifica

(30)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

-

-

cronologia

cronologia

Janeiro 2004 Janeiro 2004

Ocorrência surto influenza no

Ocorrência surto influenza no PaquistãoPaquistão Morte / sacrif

Morte / sacrifíício 1,7 milhões galinhascio 1,7 milhões galinhas H7

H7

Fevereiro 2004 Fevereiro 2004

Surto influenza H5N1 em aves na

Surto influenza H5N1 em aves na IndonéIndonésiasia

Ocorrência novos casos na Tailândia, China, Vietnam, Cor Ocorrência novos casos na Tailândia, China, Vietnam, Corééiaia

Surto influenza aves em 2 granjas

Surto influenza aves em 2 granjas Delaware, Delaware, EUAEUA H7

H7

Sacrif

Sacrifíício 12.000 e 72.000 avescio 12.000 e 72.000 aves Embargo exporta

Embargo exportaçção aves para o Japão, China, Polônia, Malão aves para o Japão, China, Polônia, Malásia, ásia, Singapura e Cor

(31)

Influenza avi

Influenza aviáária ria -- paípaíses atingidos (desde dez 2003)ses atingidos (desde dez 2003) 30 (20/02/2006) para 51 pa

30 (20/02/2006) para 51 paííses (20/03/2006)ses (20/03/2006) •Afeganistão •Albânia •Alemanha •Áustria •Azerbaijão •Bósnia Herzegovina •Bulgária •Cambodia •Camarões •China Coréia •Croácia •Dinamarca •Egito •Eslováquia •Eslovênia •Filipinas •Miamar •Niger •Nigéria •Paquistão •Polônia •Romênia •Rússia •Sérvia e Montenegro •Suécia •Suíça •Taipei •Tailândia •Turquia •Ucrânia •Vietnam •Zimbábue •França •Geórgia •Grécia •Hong Kong •Hungria •Índia •Indonésia •Iraque •Iran •Israel •Itália •Japão •Jordânia •Kasakistão •Laos •Malásia • Mongólia

(32)
(33)

Distribui

Distribui

ç

ç

ão mundial

ão mundial

20

20

-

-

02

02

-

-

2006

2006

(34)

Distribui

(35)

Distribui

(36)

Distribui

(37)

Distribui

Distribui

ção

ç

ão

mundial

mundial

(

(

humanos

humanos

)

)

29/03/2006

29/03/2006

(38)

Influenza avi

Influenza avi

á

á

ria

ria

-

-

controle

controle

R

Ráápida eliminaçpida eliminação aves infectadas ou ão aves infectadas ou expostas

expostas

Descarte apropriado das carca

Descarte apropriado das carcaççasas Quarentena

Quarentena Desinfec

Desinfecçção rigorosa das instalaão rigorosa das instalaçções ões

Formalina ou compostos contendo iodo Formalina ou compostos contendo iodo Restri

Restriçção movimentaão movimentação de aves vivas ção de aves vivas mercado aves vivas

mercado aves vivas entre granjas

entre granjas entre pa

(39)

Influenza

Influenza

preven

preven

ç

ç

ão e controle

ão e controle

Vacina

Vacina Ac

Ac antianti--H H –– neutralizam partneutralizam partíícula viralcula viral

Ac

(40)

Influenza

Influenza

preven

preven

ç

ç

ão e controle

ão e controle

Antivirais

Antivirais

Amantadina

Amantadina / rimantadina/ rimantadina Bloqueiam canal

Bloqueiam canal ííons (M2)ons (M2) ? H5N1

? H5N1 Oseltamivir

Oseltamivir (Tamiflu(Tamiflu))

http://www.who.int/csr/disease/avian_influenza/guidelines/useofo

http://www.who.int/csr/disease/avian_influenza/guidelines/useofoseltamivir2006_03_17A.pdfseltamivir2006_03_17A.pdf Zanamavir

Zanamavir ((RelenzaRelenza))

http://www.fda.gov/cder/news/relenza/default.htm

http://www.fda.gov/cder/news/relenza/default.htm

Inibidor neuraminidase Inibidor neuraminidase

(41)

Influenza

Influenza

preven

preven

ç

ç

ão e controle

ão e controle

Antivirais

Antivirais

Mecanismos de a

(42)

Influenza

Influenza

-

-

controle

controle

Medidas de controle (OMS) Medidas de controle (OMS)

Proibi

Proibiçção de importaão de importaçção de aves e seus derivados de paão de aves e seus derivados de paííses onde tem ses onde tem a doen

a doenççaa Fiscaliza

Fiscalizaçção dos portos, aeroportos e fronteirasão dos portos, aeroportos e fronteiras Programa de exames em aves migrat

Programa de exames em aves migratóórias, granja de frangos e rias, granja de frangos e galinhas

galinhas

Para investiga

Para investigaçção do vão do víírus da influenza , devem ser coletados sangue e rus da influenza , devem ser coletados sangue e “

“post mortempost mortem”” conteúconteúdo intestinal, do intestinal, swabswab anal e oroanal e oro--nasal, traqunasal, traquééia, ia, pulmão, intestino, ba

pulmão, intestino, baço, rins, fço, rins, fíígado e coragado e coraçção de animais suspeitos, ão de animais suspeitos, inclusive su

(43)

Influenza

Influenza

-

-

controle

controle

Em caso de confirma

Em caso de confirmaçção de casos ão de casos –– AVES (OMS):AVES (OMS):

Utiliza

Utilizaçção de equipamento adequado para proteão de equipamento adequado para proteçção em indivão em indivííduos de duos de abatedores e transportadores de aves

abatedores e transportadores de aves roupas de prote

roupas de proteçção, de preferência macacões e aventais ão, de preferência macacões e aventais imperme

impermeáveis ou roupas ciráveis ou roupas cirúúrgicas com mangas longas e aventais rgicas com mangas longas e aventais imperme

impermeááveis veis

luvas de borracha, que possam ser desinfetadas luvas de borracha, que possam ser desinfetadas m

mááscaras (N95 ou máscaras (N95 ou máscaras cirscaras cirúúrgicas 2) rgicas 2) ó

óculos de proteculos de proteçção ão

botas de borracha ou de

botas de borracha ou de poliuretanopoliuretano que possam ser desinfetadas ou que possam ser desinfetadas ou prote

(44)

Influenza

Influenza

-

-

controle

controle

Em caso de confirma

Em caso de confirmaçção de casos (OMS):ão de casos (OMS):

Lavagem freq

Lavagem freqüüente das mãos com ente das mãos com áágua e sabão. Os abatedores e gua e sabão. Os abatedores e transportadores devem desinfetar suas mãos depois de cada

transportadores devem desinfetar suas mãos depois de cada opera

operaçção. ão.

A limpeza do ambiente deve ser realizada nas

A limpeza do ambiente deve ser realizada nas ááreas de abate, usando reas de abate, usando EPI (equipamentos de prote

EPI (equipamentos de proteçção individual) descritos anteriormenteão individual) descritos anteriormente Todas as pessoas expostas a aves infectadas ou a granjas sob

Todas as pessoas expostas a aves infectadas ou a granjas sob suspeita devem ser monitoradas pelas autoridades sanit

suspeita devem ser monitoradas pelas autoridades sanitáárias locais e rias locais e recomenda

recomenda--se, alse, aléém da vacina contra o influenza, o uso de antivirais m da vacina contra o influenza, o uso de antivirais para o tratamento de suspeitas de infec

para o tratamento de suspeitas de infecçções respiratóões respiratórias causadas rias causadas pelo v

(45)

Influenza

Influenza

-

-

controle

controle

Em caso de suspeita em humanos, comunica

Em caso de suspeita em humanos, comunicaçção imediata ao ão imediata ao servi

serviçço de sao de saúde quando: úde quando: dificuldade respirat

dificuldade respiratóóriaria conjuntivite conjuntivite febre febre dor no corpo dor no corpo

ou outros sintomas de gripe. ou outros sintomas de gripe.

Pessoas com alto risco de complica

Pessoas com alto risco de complicaçções graves de ões graves de influenza (imunodeprimidos, com 60 anos e mais de influenza (imunodeprimidos, com 60 anos e mais de

idade, com doen

idade, com doençças crônicas de coraas crônicas de coraçção ou pulmões) ão ou pulmões) devem evitar trabalhar com aves infectadas

(46)

Influenza

Influenza

-

-

controle

controle

Medidas a serem tomadas em rela

Medidas a serem tomadas em relaçção a indivão a indivííduos duos suspeitos ou reagentes

suspeitos ou reagentes uso de luvas e jaleco uso de luvas e jaleco

ó

óculos culos

higiene das mãos antes e depois do manuseio com o higiene das mãos antes e depois do manuseio com o

paciente ou utens

paciente ou utensíílios potencialmente contaminadoslios potencialmente contaminados Equipamentos espec

Equipamentos especííficos : estetoscficos : estetoscóópios, pios, termômetros

(47)

Influenza

Influenza

-

-

importância

importância

Sa

Saúúde animal / economiade animal / economia Alta mortalidade aves Alta mortalidade aves

Perdas econômicas Perdas econômicas

US$65 milhões (1983/84

US$65 milhões (1983/84 –– Pensilvânia, EUA)Pensilvânia, EUA) pa

paííses em desenvolvimentoses em desenvolvimento

Fonte de renda e de alimento propriet

Fonte de renda e de alimento proprietáários ruraisrios rurais Dif

(48)

Influenza

Influenza

-

-

importância

importância

Sa

Saúúde Pde Públicaública

Risco epidemia / pandemia Risco epidemia / pandemia

Possibilidade de muta

Possibilidade de mutações (ções (shiftshift’’s) s) troca segmentos quando infec

troca segmentos quando infecçção simultânea ão simultânea com v

com víírus avirus aviáário e humano ⇒rio e humano ⇒ novo subtiponovo subtipo Imunidade existente (infec

Imunidade existente (infecçção / vacina) para H1ão / vacina) para H1 Falta imunidade para H5 (ou H7)

Falta imunidade para H5 (ou H7) Imunidade para N1

Imunidade para N1

Vacina protege contra epidemias sazonais Vacina protege contra epidemias sazonais

Diferen

Diferençças na seqas na seqüüência gênica de amostras de ência gênica de amostras de diferentes epidemias (1997 / 2003)

diferentes epidemias (1997 / 2003) ⇒⇒ muta

(49)

Influenza

Influenza

-

-

importância

importância

Sa

Saúúde Pde Púúblicablica Elevados

Elevados ííndices de doenndices de doençças / as / óóbitosbitos Problemas sociais

Problemas sociais interrup

interrupção prestação prestação servição serviçços bos báásicossicos limpeza urbana limpeza urbana Transporte Transporte seguran segurançça a fechamento escolas fechamento escolas Perdas econômicas Perdas econômicas Fechamento servi

(50)

Influenza

Influenza

-

-

importância

importância

Sa

Saúde púde pública ública -- zoonosezoonose

H5N1 passou a barreira inter

H5N1 passou a barreira inter--espespééciecie 1997

1997 –– Hong KongHong Kong 18 pessoas

18 pessoas

-- 1 indiv1 indivííduo de granjaduo de granja

-- 17 trabalhadores de feiras17 trabalhadores de feiras 2003 at

2003 atéé hojehoje 191

191 casoscasos (170 (170 –– fevfev 2006)2006)

107

(51)

N

Númerosúmeros acumuladosacumulados de casosde casos humanoshumanos

Fonte

Fonte: : hhttp://www.who.int/csr/disease/avian_influenza/country/cases_tablttp://www.who.int/csr/disease/avian_influenza/country/cases_table_2006_03_24/en/index.htmle_2006_03_24/en/index.html

2003 2004 2005 2006 TOTAL

caso óbito caso óbito caso óbito caso óbito caso óbito

Azerbaijão 0 0 0 0 0 0 7 5 7 5 Egito 0 0 0 0 0 0 5 2 5 2 Camboja 0 0 0 0 4 4 1 1 5 5 China 0 0 0 0 8 5 8 6 16 11 Indonésia 0 0 0 0 17 11 13 11 29 22 Iraque 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 Tailândia 0 0 17 12 5 2 0 0 22 14 Turquia 0 0 0 0 0 0 12 4 12 4 Vietnam 3 3 29 20 61 19 0 0 93 42 TOTAL 3 3 46 32 95 41 48 31 191 107 Países

(52)

Influenza

Influenza

-

-

importância

importância

Sa

Saúúde Pde Púúblicablica

A epidemia ou pandemia ocorre se: A epidemia ou pandemia ocorre se:

houver transmissão pessoa

houver transmissão pessoa –– pessoapessoa

nova amostra viral contiver uma quantidade suficiente nova amostra viral contiver uma quantidade suficiente

de genes humanos de genes humanos

(53)

Influenza

Influenza

-

-

questionamentos

questionamentos

Todas as amostra avi

Todas as amostra aviáárias têm igual potencial para doenrias têm igual potencial para doenças no ças no homem? homem? NÃO NÃO Entretanto: Entretanto:

Pesquisas tem mostrado que certas amostras do v

Pesquisas tem mostrado que certas amostras do víírus rus influenza, que apresentam inicialmente baixa

influenza, que apresentam inicialmente baixa patogenicidade podem sofrer muta

patogenicidade podem sofrer mutações rapidamente (em 6 ções rapidamente (em 6 a 9 meses) e tornar

a 9 meses) e tornar--se altamente patogênica se circular se altamente patogênica se circular na popula

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Influenza

Influenza

-

-

questionamentos

questionamentos

A produ

A produçção precoce da vacina ão precoce da vacina éé viáviável?vel? Tipo v

Tipo víírusrus Muta

Mutaçções vões vírusírus Tempo produ

Tempo produçção ão

300 milhões doses anuais 300 milhões doses anuais 6 meses

6 meses

350 milhões ovos

350 milhões ovos embrionadosembrionados Vacina

Vacina inativadainativada subunidade Influenza A H5N1subunidade Influenza A H5N1 Antivirais

Antivirais podem (devem) ser usados de forma preventiva?podem (devem) ser usados de forma preventiva? resistência

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Influenza

Influenza

-

-

questionamentos

questionamentos

Vírus pode ser transmitido por alimentos?

(http://www.who.int/csr/disease/avian_influenza/foodrisk2005_11_03/en/index.html)

Cocção (>70°C) inativa H5N1 vírus

H5N1 é preservado por refrigeração e congelamento Abate / preparo carne ave infectada é perigoso

Ovos podem estar contaminados dentro (clara e gema) e fora (casca) Não há evidência epidemiológica que pessoas tenham sido contaminadas após ingestão de frango e ovos apropriadamente cozidos

Risco maior ⇒ manuseio/abate aves infectadas

Boas práticas de higiene são essenciais durante o abate e manuseio pós-abate para impedir exposição através de carne de frango crua ou através de contaminação cruzada de outros alimentos, superfícies ou utensílios

(56)

Influenza

Influenza

-

-

questionamentos

questionamentos

Qual o risco Brasil X influenza avi

Qual o risco Brasil X influenza aviááriaria

(57)

Influenza

Influenza

-

-

questionamentos

questionamentos

Qual o risco Brasil X influenza avi

Qual o risco Brasil X influenza aviááriaria

Fonte: Kavamoto et al. Investigação de influenza em aves migratórias, principal reservatório e transporte de influenza no Brasil

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S1517-83822005000100017

(58)

Influenza

Influenza

-

-

questionamentos

questionamentos

Qual o risco Brasil X influenza avi

Qual o risco Brasil X influenza aviááriaria Avicultura brasileira

Industrial

Contato entre humanos e aves – menor

Criações de fundo de quintal de galinhas, gansos, patos e marrecos – incomuns

(59)

Influenza

Influenza

A

Ações no Brasil ções no Brasil –– o que deve ser / estáo que deve ser / está sendo feito sendo feito Monitoriza

Monitorizaçção portos, aeroportos e fronteirasão portos, aeroportos e fronteiras

Vigilância e controle dos estabelecimentos de produ

Vigilância e controle dos estabelecimentos de produçção e ão e alojamento de aves (suspeitas de doen

alojamento de aves (suspeitas de doençças de alta as de alta mortalidade)

mortalidade)

Trabalho conjunto agricultura / sa

Trabalho conjunto agricultura / saúúde na vigilânciade na vigilância Identifica

Identificação de rotas migratção de rotas migratóórias de aves e realizarias de aves e realizaçção de ão de monitoramento junto com o Ibama e o

monitoramento junto com o Ibama e o Minist

(60)

Influenza

Influenza

Fortalecimento fiscaliza

Fortalecimento fiscalizaçção na entrada de aves e material ão na entrada de aves e material gen

genéético no Patico no Paíís.s.

Limitar o ingresso de material gen

Limitar o ingresso de material genéético de patico de paííses que ses que apresentam a Influenza Avi

apresentam a Influenza Aviáária a alguns aeroportos e ria a alguns aeroportos e fronteiras (Guarulhos e

fronteiras (Guarulhos e ViracoposViracopos)) Certifica

Certificação por origem na procedência do material genção por origem na procedência do material genééticotico Ado

Adoção de protocolos sanitção de protocolos sanitáários mais especírios mais específicos ficos Cria

Criaçção de um sistema de informaão de um sistema de informaçção especão especíífico com a fico com a intera

interaçção dos programas sanitão dos programas sanitáários de diferentes parios de diferentes paííses ses adicionalmente

(61)

Influenza

Influenza

Quarentena associado medidas de biosseguran Quarentena associado medidas de biossegurançaça

Fortalecimento da vigilância permanente em todos os Fortalecimento da vigilância permanente em todos os

estabelecimentos de linha pura,

estabelecimentos de linha pura, avozeirosavozeiros, , bisavozeiros

bisavozeiros, , matrizeirosmatrizeiros e e incubatóincubatóriosrios, para que se , para que se possa sempre fazer a detec

possa sempre fazer a detecçção precoceão precoce Cria

(62)

Desafios

Desafios

H

Háá muito a espmuito a espéécie humanos têm infeccie humanos têm infecçções ou têm sido ões ou têm sido vacinados

vacinados com vcom vírus influenza H1 e H3, mas não têm nenhuma írus influenza H1 e H3, mas não têm nenhuma imunidade para o v

imunidade para o víírus H5 rus H5

Apesar de terem sido feitos esfor

Apesar de terem sido feitos esforçços para produos para produçção de ão de vacina, o fato do v

vacina, o fato do víírus se altamente patogênico para aves, rus se altamente patogênico para aves, ele não cresce bem em ovos embrionados comumente usados ele não cresce bem em ovos embrionados comumente usados na

na produprodução de vacinas contra influenzação de vacinas contra influenza Virus

Virus vacinalvacinal = = subunidadessubunidades viraisvirais (H e N) do v(H e N) do víírusrus A/Vietnam/1203/2004

A/Vietnam/1203/2004 foifoi obtidoobtido a a partirpartir de de plasmideosplasmideos e e associados

associados a a outrosoutros genes de genes de umauma amostraamostra de de vvírusírus vacinalvacinal (A/PR/8/34)

(A/PR/8/34) Tempo produ

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Desafios

Desafios

Não h

Não háá evidências de disseminaevidências de disseminaçção entre humanos ão entre humanos –– todos os todos os casos humanos parecem ter sido adquiridos ap

casos humanos parecem ter sido adquiridos apóós contato s contato com aves infectadas; v

com aves infectadas; víírus não rus não éé facilmente transmitido facilmente transmitido de aves para o homem; o novo subtipo viral est

de aves para o homem; o novo subtipo viral estáá causando causando doen

doençça em humanos mas ainda não disseminaa em humanos mas ainda não dissemina--se se eficientemente e de forma sustent

eficientemente e de forma sustentáável nessa espvel nessa espéécie,cie, H

(64)

Gripe avi

Gripe avi

á

á

ria

ria

-

-

referências

referências

http://www.who.int/csr/disease/influenza/en/ http://www.who.int/csr/disease/influenza/en/ http://www.cdc.gov/flu/ http://www.cdc.gov/flu/ http://portal.saude.gov.br/portal/svs/visualizar_texto.cfm?idtxt http://portal.saude.gov.br/portal/svs/visualizar_texto.cfm?idtxt=21728=21728 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/plano_flu_final.p http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/plano_flu_final.pdfdf http://www.opas.org.br/influenza/ http://www.opas.org.br/influenza/ http://pandemicflu.gov/ http://pandemicflu.gov/ http://www.opas.org.br/influenza/UploadArq/A%E7%F5es_estrat%E9gi http://www.opas.org.br/influenza/UploadArq/A%E7%F5es_estrat%E9gicaca s_recomendadas.pdf s_recomendadas.pdf http://www.medicalecology.org/diseases/influenza/influenza.htm http://www.medicalecology.org/diseases/influenza/influenza.htm http://www.fao.org/ag/againfo/subjects/en/health/diseases http://www.fao.org/ag/againfo/subjects/en/health/diseases- -cards/migrationmap.html cards/migrationmap.html

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Obrigado!

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