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5 Gestão de Custos e Tributos

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(1)

GESTÃO DE CUSTOS

E TRIBUTOS

HILTON DA SILVA

hilton.silva@fatec.sp.gov.br hilton@cavalcanteesilva.com.br

(2)

CONCEITO -

"toda prestação pecuniária

compulsória, em moeda ou cujo valor nela

se possa exprimir, que não constitua

sanção de ato ilícito, instituída em lei e

cobrada mediante atividade administrativa

plenamente vinculada. (Art. 3º CTN)

(3)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

FONTES

• Leis (Constituição Federal, emendas, leis ordinárias,

leis complementares, Medida Provisória, tratados e

convenções internacionais, decretos) -

Art. 96 CTN

(4)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

ESPÉCIES DE TRIBUTO

• IMPOSTOS;

• TAXAS;

• CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA;

• EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS; E

• AS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

(5)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

ESPÉCIES DE TRIBUTO

IMPOSTOS - de acordo com o art. 16 do Código Tributário Nacional – CTN “é

tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa aos contribuintes”.   Trata-se de

tributo não vinculado ao âmbito privado do contribuinte não exigindo contraprestação. • A finalidade dos impostos para o doutrinador Eduardo de Moraes Sabbag “Serve, como finalidade, para o custeio das despesas públicas gerais ou universais. Abarca, assim, os serviços públicos universais e indivisíveis do Estado”.

(6)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

ESPÉCIES DE TRIBUTO

TAXA

– Art. 77 do Código Tributário Nacional –

CTN é o tributo que “…tem como fato gerador o

exercício regular do poder de polícia, ou a

utilização, efetiva ou potencial, de serviço público

específico e divisível prestado ao contribuinte ou

posto à sua disposição”.  A taxa é vinculada a uma

atividade estatal específica. Trata-se de uma

contraprestação estatal. Diferente, como já

mencionado do imposto.

(7)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

Modalidades de taxa

• Taxa de Serviço ou de utilização – prestação de

serviço público;

• Taxa de Polícia ou de Fiscalização – efetivo poder

de polícia.

• “a taxa de serviço público ou taxa de utilização

será cobrada em razão de um serviço público

“ESPECÍFICO E DIVISÍVEL”, (Art. 79 do CTN)”.

(8)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

ESPÉCIES DE TRIBUTO

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

– Art. 81 do

CTN“… cobrada pela União, pelos Estados, pelo

Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de

suas respectivas atribuições, é instituída para fazer

face ao custo de obras públicas de que decorra

valorização imobiliária, tendo como limite total a

despesa realizada e como limite individual o

acréscimo de valor que da obra resultar para cada

imóvel beneficiado”.

(9)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

ESPÉCIES DE TRIBUTO

EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS

–  É uma

i m p o s i ç ã o  E s t a t a l , i n s t i t u í d a m e d i a n t e

lei  complementar para atender as despesas

extraordinários, decorrentes de calamidades

públicas, de guerra externa ou sua iminência, bem

como nos casos de investimento público de caráter

urgente e de relevante interesse nacional.

(10)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

ESPÉCIES DE TRIBUTO

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

– artigos 149 e 195 da

Constituição Federal.

Dividem-se em três subespécies:

• Contribuição de Intervenção no domínio econômico;

(Cide)

• Contribuição de interesse das categorias profissionais

ou econômica;

(11)

Empresa de transporte "X",

tem obrigatoriamente, por

meio de Lei, que pagar

t r i b u t o a o E s t a d o . O

tributo é vinculado e

p o s s u i

u m a

contraprestação estatal.

Que espécie de tributo a

empresa terá que pagar?

Justifique sua resposta.

(12)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

(13)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

Sujeito Passivo

(14)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

SUJEITO ATIVO

É pessoa jurídica de direito público titular da competência

para exigir seu comportamento (art. 119, CTN). As pessoas jurídicas de direito público podem ser titulares, por delegação, das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos ou executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária (art. 7º, CTN).

(15)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

SUJEITO PASSIVO

É a pessoa, natural ou jurídica, obrigada a seu

cumprimento. O sujeito passivo tem o dever de prestar o seu objeto. Há dois tipos de sujeitos passivos: o direto (contribuinte) e o indireto (responsável).

(16)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

SUJEITO PASSIVO DIRETO

Art. 121, parágrafo único, I, do CTN, é o contribuinte, aquele

que tem uma relação pessoal e direta com o fato gerador.

Exemplos: Proprietário do bem imóvel, quanto ao IPTU; adquirente do bem imóvel transmitido com onerosidade, quanto ao ITBI.

(17)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

SUJEITO PASSIVO INDIRETO

Art. 121, parágrafo único, II, do CTN, é o responsável, terceira pessoa escolhida por lei para pagar o tributo, sem que tenha realizado o fato gerador

(18)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

SUJEITO PASSIVO INDIRETO POR TRANSFERÊNCIA

É aquela que ocorre quando existe legalmente o

contribuinte e, mesmo assim, o legislador, sem ignorá-lo, atribui a outrem o dever de pagar o tributo, tendo em vista eventos posteriores ao surgimento da obrigação tributária. Exemplo: No caso em que o proprietário de determinado i m ó v e l f a l e c e s e m p a g a r o I P T U , p a s s a n d o a responsabilidade para o espólio.

(19)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

SUJEITO PASSIVO INDIRETO POR SUBSTITUIÇÃO

É aquela que se dá quando a lei coloca como sujeito

passivo da relação tributária uma pessoa qualquer, diversa daquela de cuja capacidade contributiva o fato tributário é indicador.

Exemplo: No recolhimento do Imposto de Renda pela fonte, em que o contribuinte é o empregado, mas o responsável pelo recolhimento é o empregador.

(20)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

PRINCIPAL ou ACESSÓRIA

Principal - art. 113 § 1º CTN - tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária, em outras palavras é a entrega de dinheiro ao Estado.

Acessória - art. 113 § 2º, CTN -   decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos, como, por exemplo, (a) emitir uma nota fiscal, escriturar um livro, inscrever-se no cadastro de contribuintes; (b) não receber mercadorias desacompanhadas da documentação legalmente exigida; e (c) admitir o exame de livros e documentos pelo fiscal.

(21)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

FATO GERADOR

Art. 114. CTN - Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.

Art. 115. CTN - Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.

(22)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

(23)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIO

Princípio da Legalidade Princípio da Isonomia Princípio da Irretroatividade Princípio da Anterioridade Princípio da Confisco Princípio da Imunidade

(24)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIO

Princípio da Legalidade – (art. 150, I, CF/88) – significa que nenhum tributo pode ser criado, aumentado, reduzido ou extinto sem que o seja por lei. (art. 97 do CTN);

Princípio da Isonomia – (art. 150, II, CF/88) – também chamado de igualdade é a projeção, na área tributária, do princípio pelo qual todos são iguais perante a lei.

Princípio da Irretrovatividade – (art. 150, III, “a”, CF/88), preconiza-se o “não retorno” eficacial, mas a projeção da lei às situações subsecutivas. Aplicar-se-á,  portanto, a lei do  momento do fato gerador, e não  aquela nascida posteriormente, sob pena de se chancelar uma retroatividade.

(25)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIO

Princípio da Anterioridade – (art. 150, III, “b”, CF/88) – “é vedada a cobrança de tributos “no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou”.

Em outras palavras, os entes tributantes não podem cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que tenha sido publicada a lei. A expressão “exercício financeiro” deve ser a s s i m i l a d a c o m o “ a n o fi s c a l ” q u e , n o B r a s i l , coincidentemente, representa o ano civil (período entre 1ª de janeiro e 31 de dezembro)

(26)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIO

Princípio do Confisco – (art. 150, IV, CF/88) – A Constituição Federal estabelece que é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal a aos Municípios utilizar tributos com efeito de confisco.

Imunidades - (art. 150, VI, CF/88) – é uma dispensa constitucional de pagamento de tributo. O que é imune não pode ser tributado.

(27)

Estado de São Paulo institui, por

meio de lei, aumento do imposto

em 20/08/2012. Em 20/09/2012

publicou lei com aumento de

alíquota. Como consultor da

empresa "X" importações

e

exportações, você informaria que

o tributo deveria ser pago quando?

Qual medida você utilizaria?

Justifique sua resposta, inclusive

com fundamentação legal.

(28)
(29)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

CRÉDITO TRIBUTÁRIO

De natureza obrigacional, por força do

qual o Estado (sujeito ativo) pode

exigir do particular, o contribuinte ou

responsável (sujeito passivo), o

p a g a m e n t o d o t r i b u t o o u d a

penalidade pecuniária (objeto da

relação obrigacional)

.

(30)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

(31)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO

É o ato documental de cobrança, por

meio do qual se declara a obrigação

tributária nascida do fato gerador.

(32)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO

Modalidades de lançamento

• ofício;

• declaração; e

• homologação.

(33)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO

Lançamento por ofício

é aquele que o

Fisco, dispondo de dados suficientes

para efetuar a cobrança, realiza-o,

dispensando o auxílio do contribuinte.

Exemplo: IPTU

(34)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO

L a n ç a m e n t o p o r d e c l a r a ç ã o

é o

lançamento feito em face de declaração

fornecida pelo contribuinte ou por

terceiro, quando um ou outro presta à

autoridade administrativa informações

quanto à matéria de fato indispensável à

sua efetivação (CTN, art. 147)

(35)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO

L a n ç a m e n t o p o r h o m o l o g a ç ã o

é o

lançamento feito quanto aos tributos cuja

legislação atribua ao sujeito passivo o

dever de antecipar o pagamento sem prévio

exame da autoridade administrativa no que

concerne à sua determinação. Opera-se

pelo ato em que a autoridade, tornando

conhecimento da determinação feita pelo

sujeito passivo, expressamente a homologa

(CTN, art. 150)

(36)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO

TRIBUTÁRIO

(37)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

(38)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Moratória –   Dilação do prazo de pagamento do

tributo, estando prevista nos arts. 152 a 155 do

CTN.

(39)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Depósito do seu montante integral – O sujeito passivo pode depositar o montante do crédito tributário, com o fim de suspender a exigibilidade deste. é o valor pretendido pela Fazenda, e não aquele efetivamente devido.

(40)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo -  Representa a possibilidade de suspensão do crédito tributário pela via administrativa.

(41)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Concessão de medida liminar em mandado de segurança – O Mandado de Segurança é uma das garantias que a Constituição Federal assegura aos indivíduos para proteção de direito líquido e certo lesado ou ameaçado de lesão por ato de autoridade. O contribuinte tem o prazo de 120 dias, a contar da ciência do ato de cobrança do tributo que considera indevido, para impetrar o mandado de segurança. O Mandando deve ter relevante fundamento do pedido, também conhecido na expressão latina fumus boni juris e ineficácia da medida, caso não seja deferida de imediato, também conhecida como periculum in mora.

(42)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial – a s s i m c o m o a l i m i n a r, t r a t a - s e d e d e c i s ã o interlocutória, devendo ser concedida no início nas ações ordinárias. Possui os seguintes pressupostos autorizadores, conforme o art. 273 do CPC.

(43)

TRIBUTOS

ASPECTOS GERAIS

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Parcelamento – caracterizado pelo comportamento comissivo do contribuinte, que se predispõe a carrear recursos para o Fisco.

(44)

EXTINÇÃO DO CRÉDITO

TRIBUTÁRIO

(45)

Forma ordinária, usual, de extinção do crédito tributário, o pagamento é a entrega ao sujeito ativo, pelo sujeito passivo ou por qualquer outra pessoa em seu nome, da quantia correspondente ao objeto do crédito tributário. Em regra, o pagamento deve ser feito em pecúnia (cheque, d i n h e i r o , o u a l g o q u e exprima).

Art. 156, CTN.

(46)

É como que um encontro de contas. Se o obrigado ao pagamento do tributo é credor da Fazenda Pública, poderá ocorrer uma compensação pela qual seja extinta sua obrigação, isto é, o crédito tributário.

(47)

A prescrição é a perda do direito de promoção da ação de execução fiscal a ser proposta pelo Fisco, no prazo de cinco anos da constituição definitiva do crédito tributário. A Decadência é o transcurso do prazo de 5 (cinco) anos s e m q u e a a u t o r i d a d e competente proceda com o l a n ç a m e n t o d o c r é d i t o tributário em face do sujeito

passivo.

(48)

É o perdão da divida pelo credor. É a liberação graciosa (unilateral) da dívida pelo Fisco.

(49)

E m p r e s a d e i m p o r t a ç ã o e

exportação, verificando a existência

d e v i o l a ç ã o d o s p r i n c í p i o s

constitucionais nos impostos que

incidem em sua atividade, resolve,

como forma de estratégia, não

pagar o tributo. No entanto, não

pode ter o nome inscrito na divida

a t i v a . Q u a l p r o c e d i m e n t o a

empresa deve adotar? Justifique e

fundamente sua resposta.

(50)

Empresa de importação e exportação,

pagou tributo com lançamento por

homologação em 01/10/2011. O Fisco

analisou e notificou (CDA) a empresa

e m 1 3 / 0 9 / 2 0 1 5 p a r a q u e

regularizasse a situação. A empresa

recebeu a CDA mas não efetuou o

pagamento do tributo. Em 01/10/2016

o Fisco entrou com processo contra a

empresa. A empresa será obrigada a

fazer o pagamento da CDA. Justifique

e fundamente sua resposta.

(51)

ESTUDO DE CASO

Estado de São Paulo instituiu em 20/09/2011, por meio de lei, um imposto. Em 20/08/2012 o Estado aumentou a alíquota para 10%. E m 2 0 / 0 9 / 2 0 1 2 o E s t a d o aumentou a alíquota novamente para 15%. Como consultor da empresa "X" importações e exportações, você informaria que o tributo deveria ser pago quando? Qual medida deve ser adotada para evitar a cobrança? Justifique sua resposta, inclusive com fundamentação legal.

Referências

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