• Nenhum resultado encontrado

Norma Técnica Sabesp NTS 030

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Norma Técnica Sabesp NTS 030"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Norma Técnica Sabesp

NTS 030

Revestimento interno com argamassa acrílica, para

reabilitação de tubulações de ferro fundido, destinadas

a condução de água potável.

Especificação

São Paulo

(2)

S U M Á R I O

1 OBJETIVO ... 1

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ... 1

3 DEFINIÇÕES ... 2

4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ... 3

4.1 Características dos Materiais Componentes da Argamassa: ... 3

4.2 Preparação da Argamassa ... 4

4.3 Características técnicas e aprovação da argamassa ... 4

5 REVESTIMENTO INTERNO ... 5

5.1 Superfície a ser revestida ... 5

5.2 Limpeza interna da tubulação ... 5

5.3 Aplicação da Argamassa Acrílica... 6

5.4. Cura da argamassa ... 7

5.5. Espessura do Revestimento ... 7

6 ABASTECIMENTO PROVISÓRIO ... 7

(3)

Revestimento interno com argamassa acrílica, para reabilitação

de tubulações de ferro fundido, destinadas a condução de água

potável

1 OBJETIVO

Esta norma fixa as condições exigíveis para a execução e aceitação dos serviços de limpeza e revestimento interno com argamassa acrílica de tubulações de ferro fundido de pequenos diâmetros, destinadas a condução de água potável.

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

Portaria 2914/2011, Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade

NBR 5732: Cimento Portland comum. NBR 5735: Cimento Portland de alto-forno. NBR 5736: Cimento Portland Pozolânico.

NBR 5737: Cimento Portland resistentes a sulfato. NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação.

NBR 7682: Calda de cimento para injeção - Determinação do índice de fluidez.

NBR 9650: Verificação da estanqueidade no assentamento de adutoras e redes de água.

NBR 9778: Argamassa e concreto endurecidos – Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica.

NBR 10787: Concreto endurecido – Determinação da penetração de água sob pressão. NBR 10908: Aditivos para argamassa e concreto – Ensaios de caracterização.

NBR 11768: Aditivos para concreto de cimento Portland.

NBR 12170: Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização.

NBR 12171: Aderência aplicável em sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros.

(4)

NM 137: Argamassa e concreto - Água para amassamento e cura de argamassa e concreto de cimento Portland.

NTS 215: Filmagem de sistemas coletores de esgotos.

ABENDI - PR-051:2004-Rev. 2, Estanqueidade – Detecção de vazamentos não visíveis de líquidos sob pressão em tubulações enterradas – Procedimento.

3 DEFINIÇÕES

Para os efeitos da presente Norma, aplicam-se as seguintes definições:

Aditivo

substância que se acrescenta à argamassa para melhorar as suas qualidades físicas e químicas.

Água potável

aquela que atende ao padrão de potabilidade estabelecido na Portaria 2914.

Argamassa acrílica

argamassa industrializada bicomponente à base de cimento, agregados minerais inertes e polímeros acrílicos aditivados.

Carretel

segmento de tubo com comprimento de, aproximadamente, 30 cm destinado à verificação das espessuras do revestimento interno.

Diâmetro nominal (DN)

número que serve para classificar em dimensão a peça de utilização e que corresponde, aproximadamente, a seu diâmetro interno, expresso em milímetros. O diâmetro nominal não deve ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo.

Diâmetro pequeno

diâmetro de tubos compreendidos entre o DN 75 e DN 150.

Incrustação

deposição progressiva de substâncias contidas nas águas com a formação de camadas aderentes que reduzem o diâmetro útil dos tubos e alteram a sua rugosidade.

Revestimento interno

camada de substância que deve cobrir a superfície interna das tubulações. O material do revestimento não deve alterar as características de potabilidade da água de abastecimento.

(5)

Substrato

material que forma a parte essencial da superfície interna do tubo e que é a base para a aplicação do revestimento.

Tubulação

conjunto de peças basicamente formado por tubos, conexões e válvulas, destinados a conduzir a água.

Tubulação comprometida

tubulação cujas características estruturais foram alteradas ao longo de sua vida útil, ou as condições de escoamento resultam num coeficiente C da fórmula de Hazen-Williams inferior a 100.

Reabilitação

serviços de limpeza e revestimento aplicados a uma tubulação comprometida para que essa recupere suas condições normais de uso.

4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

4.1Características dos Materiais Componentes da Argamassa:

4.1.1 Cimento

O aglomerante Hidráulico deve ser um cimento Portland que atenda as especificações da NBR 5732, NBR 5735, NBR 5736 ou NBR 5737.

4.1.2 Areia

A areia cuja distribuição granulométrica deve ser industrialmente controlada e deve ser constituída de partículas granulares uniformes, inertes, duras, resistentes e estáveis atendendo a norma NBR 7211.

4.1.3 Água

A água deve apresentar as características definidas pela norma NM 137.

4.1.4 Aditivos

Os aditivos devem atender as normas NBR 11768; NBR 10908 e NBR 12317 e as seguintes características:

- serem compatíveis com cimento e a resina; - não serem a base de cloretos;

- não serem tóxicos ou inflamáveis;

4.1.5 Resina

Deve ser de base acrílica e atender as seguintes características: - ser compatível com cimento;

- não comprometer a potabilidade da água que será conduzida pela tubulação reabilitada;

(6)

4.1.6 Arganassa

Deve ser industrializada, isto é ser adquirida pronta para utilização. Deve ser constituída por dois componentes separadamente embalados. Uma embalagem deve conter os materiais secos (cimento e areia) a outra deve conter o componente líquido (resina acrílica e aditivos).

A argamassa deve apresentar as seguintes características:

- não comprometer a potabilidade da água que será conduzida pela tubulação reabilitada;

- não ser tóxica ou inflamável;

- ter consistência compatível com o processo de aplicação;

- ter tixotropia adequada para que seja estável em todo o perímetro da superfície do substrato;

- após a cura deve apresentar superfície uniforme, plana e com textura cuja rugosidade não comprometa as condições hidráulicas para escoamento.

4.2 Preparação da Argamassa

4.2.1 Dosagem e Mistura

A dosagem e mistura dos dois componentes deve ser realizada conforme recomendações do fabricante do produto.

4.2.2 Características da Argamassa preparada

A argamassa recém preparada deve apresentar-se densa, homogênea, coesa e sem exsudação.

4.3 Características técnicas e aprovação da argamassa

A argamassa só pode ser aplicada se atender as características técnicas verificadas conforme segue:

- Permeabilidade: Confeccionar três corpos de prova com dimensões de 250x250x125 mm, utilizando concreto magro (relação água cimento de 0,90 l/kg). Revestir uma das faces com a mesma espessura e características da argamassa acrílica que será aplicada na tubulação.

Após o tempo de cura da argamassa indicado pelo fabricante submeter a face revestida dos corpos de prova à pressão positiva de 0,4 MPa, conforme Norma NBR 10787. Os corpos de prova não podem apresentar vazamento.

- Aderência: mínima de 0,3 MPa conforme NBR 12171, utilizando três corpos de prova com idade igual ao tempo de cura indicada pelo fabricante.

- Absorção por imersão e fervura: máxima de 0,20%, conforme NBR 9778 utilizando três corpos de prova com idade igual ao tempo de cura indicada pelo fabricante.

- Potabilidade: Deve atender ao padrão de potabilidade da portaria 2914,

com base na metodologia de ensaio da NBR 12170, utilizando–se três corpos de prova.

(7)

O empreiteiro deve apresentar certificado referente a esse ensaio, atualizado e fornecido por laboratório que comprove a existência de programa de garantia da qualidade e requisitos especificados pela ABNT ISO/IEC 17025.

- Consistência: deve ser verificada em três ensaios de amassamento diferentes, conforme a NBR 7682 e pode diferir de no máximo (+/-) 1 segundo em relação ao valor declarado pelo fabricante ou pelo aplicador da argamassa, em função das características do equipamento.

As características técnicas previstas no item 4.3 devem ser verificadas apenas no processo de qualificação da argamassa. Entretanto devem ser repetidas caso haja mudança na argamassa, problemas verificados no revestimento ou a critério da Sabesp.

5 REVESTIMENTO INTERNO

O revestimento interno deve ter acabamento com características a permitir escoamento hidráulico adequado ao abastecimento e atender aos

seguintes itens:

5.1 Superfície a ser revestida

A superfície a ser revestida compreende a área formada pelo perímetro interno do tubo e pelo comprimento medido entre a seção de início e a seção de fim da tubulação a ser revestida.

O comprimento da tubulação a ser revestida não deve ultrapassar 200m de extensão por trecho.

Todos os corpos estranhos tais como carepas, escamas, tubérculos ou quaisquer outros materiais que possam prejudicar o bom contato, entre o metal e revestimento, devem ser removidos da superfície a ser revestida.

A superfície interna do tubo deve estar livre de quaisquer projeções de metal que possam provocar descontinuidade do revestimento.

5.2 Limpeza interna da tubulação

A limpeza interna da tubulação pode ser executada por processo de arraste mecânico ou turbilhonamento.

Obs. 1: A critério da unidade contratante, a verificação da eficiência da limpeza

pode ocorrer por meio do televisionamento, conforme NTS 215, de alguns trechos (amostragem) da tubulação objeto da reabilitação. Esse critério deve ser previsto na elaboração do termo de referência.

Obs. 2: Quando não for realizado o televisionamento devem-se retirar duas

amostras da tubulação por trecho, em pontos indicados pela Sabesp, para verificação da eficiência da limpeza.

(8)

5.2.1 Processo de limpeza por arraste mecânico:

Deve utilizar guincho ao qual se encontram atreladas coroas de lâminas cortantes, seguidas de rodos de borracha.

Nesse caso todos os implementos de limpeza ou revestimento devem ser arrastados e centralizados na tubulação com auxílio de roldanas posicionadas nas extremidades dos trechos de modo a não permitir roçamento do cabo de aço de arraste com as paredes dos tubos em suas extremidades.

O equipamento constituído por coroas de lâminas e rodos de borracha deve ser arrastado, dentro da tubulação, de uma extremidade a outra, tantas vezes quantas forem necessárias, para que toda a incrustação seja removida.

A eliminação de carepas e tubérculos é feita pelo arraste mecânico de um conjunto de lâminas de aço especiais, que são puxadas por guincho hidráulico na extremidade oposta do tubo, devendo a velocidade de arraste ser rigorosamente constante, evitando-se imperfeições na raspagem.

5.2.2 Processo de limpeza por turbilhonamento:

Deve ser realizado por turbilhonamento de alta pressão com ar e agregado (brita zero ou granalha de ferro).

A limpeza é feita com agregado e ar comprimido para remover a incrustação presente no interior da tubulação. Procede-se o jateamento com abrasivos, os quais se movimentam helicoidalmente provocando a remoção de qualquer tipo de incrustação.

O resíduo proveniente do material de jateamento é coletado na extremidade posterior do trecho com equipamento coletor de pó dotado de filtros.

O processo deve ser repetido tantas vezes quantas forem necessárias, para que toda a incrustação seja removida.

5.3 Aplicação da Argamassa Acrílica

A recuperação de uma tubulação comprometida consiste no preparo da superfície interna dos tubos com a retirada de incrustações formadas ao longo da vida útil da mesma.

O revestimento interno com a argamassa acrílica é feito pelo processo de pulverização centrifugada.

Antes do início da aplicação do revestimento a supervisão do serviço deve verificar se a consistência da argamassa confere com a declarada, conforme indicado no item 4.3.

Durante a aplicação do revestimento deve–se verificar se a velocidade de avanço da cabeça de projeção está adequada ao indicado pelo empreiteiro.

Antes da aplicação do revestimento devem ser desconectados os ramais nos cavaletes dos imóveis.

(9)

Imediatamente após a aplicação do revestimento deve ser introduzido ar comprimido no contrafluxo, para desobstrução dos ramais ou qualquer peça hidráulica no trecho.

5.4. Cura da argamassa

O tempo de cura do material deve ser de 72 horas no mínimo.

Após a cura devem ser realizados testes hidráulicos e a desinfecção da tubulação. O revestimento deve resistir às condições de exposição no processo de desinfecção da tubulação (concentração de Cloro de 200 ppm por um período de 30 min.).

5.5. Espessura do Revestimento

A espessura do revestimento deve ser visualmente uniforme, sem a presença de vazios, furos ou protuberâncias ao longo do comprimento e do perímetro interno do tubo, sendo obtida pela coordenação do controle de velocidade de avanço do cabeçote e da vazão que alimenta a máquina revestidora. Para melhores resultados os guinchos de arraste devem ser hidráulicos.

Para a verificação da uniformidade e espessura do revestimento do trecho da tubulação, devem ser retiradas amostras, após a cura.

A espessura deve ser medida em no mínimo quatro pontos nas seções inicial e final da amostra, devendo ainda, se realizar medições em cortes longitudinais e transversais da mesma e deve atender aos limites:

- Valor médio mínimo: 2,0 mm;

- Valor mínimo em um ponto: 1,5 mm.

6 ABASTECIMENTO PROVISÓRIO

O abastecimento provisório consiste na instalação de rede de PE superficial e/ou aérea (by pass), execução das ligações com ramais provisórios em PE (superficial e/ou aérea), fixação e proteção (metálica ou em madeira) desses ramais nos locais de entrada e saída de veículos e sua manutenção.

Devem ser aplicados somente quando a interrupção do abastecimento exceder a 24 horas. Estas ligações não devem exceder o prazo de 15 dias corridos.

A rede e ramais provisórios, antes de sua utilização, devem receber limpeza e desinfecção

7 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO

Por tratar-se de atividade interna à tubulação subterrânea, devem ser tomados cuidados específicos durante e após a execução, conforme descrito a seguir:

(10)

Conforme estabelecido na observação 1 do item 5.2, o processo de raspagem pode ser acompanhado de forma simultânea com televisionamento, conforme NTS 215, por circuito fechado, permitindo a inspeção visual.

Antes de iniciar o procedimento de aplicação do revestimento deve ser verificado se foram realizadas as desconexões dos ramais nos cavaletes.

A mistura dos componentes da argamassa deve ser realizada mecanicamente em um recipiente sem arestas, permitindo perfeita homogeneidade.

Após a secagem, a critério da unidade contratante, a verificação da eficiência do revestimento deve ocorrer por meio do televisionamento, conforme NTS 215, de alguns trechos (amostragem) da tubulação. Esse critério deve ser previsto na elaboração do termo de referência.

Caso a inspeção televisiva apresente alguma irregularidade no revestimento conforme especificado em 4.1.6 e 5.5, identificar o trecho revestido e rejeitá–lo, devendo ser executado a seguir um novo revestimento.

A contratada deve retirar duas amostras de aproximadamente 300 mm cada, por trecho da tubulação revestida em cada extremidade do emboque e desemboque do dispositivo de limpeza e revestimento após o tempo de cura. Os pontos de retirada serão definidos pela Fiscalização da Sabesp. As amostras serão submetidas à verificação de espessura conforme item 5.5, devendo atender ao especificado nesse item. A critério da Fiscalização da Sabesp outras verificações podem ser realizadas na amostra.

Devem ser retiradas duas amostras a cada 300 metros de tubulação revestida. Caso alguma das amostras retiradas não atendam ao especificado em 5.5, identificar o trecho revestido e rejeitá–lo, devendo ser executado a seguir um novo revestimento.

Recomenda-se a realização de teste hidrostático de acordo com a NBR 9650 ou pesquisa para detecção de vazamentos utilizando o correlacionador de ruídos conforme o procedimento PR-051 da ABENDI (Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção).

A Sabesp realizará a coleta de amostras de água de distribuição com o objetivo de atender aos requisitos da Portaria 2914, após um, trinta e sessenta dias da cura do revestimento em pontos e parâmetros a serem definidos pela fiscalização da Sabesp. Os ensaios devem ser realizados por laboratório que comprove a existência de programa de garantia da qualidade e requisitos especificados pela ABNT ISO/IEC 17025.

(11)

Revestimento interno com argamassa acrílica, para reabilitação

de tubulações de ferro fundido, destinadas a condução de água

potável

Considerações finais:

Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser

alterada ou ampliada sempre que for necessário. Assim sugerimos consulta periódica

ao sítio:

www.sabesp.com.br

para verificação da edição da NTS que está vigente.

(12)

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T

Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX

Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA

rua Nicolau Gagliardi, 313 - CEP 05429-010

São Paulo - SP - Brasil

- Palavras Chave: Argamassa Acrílica, Revestimento Interno, tubulação

- 8 páginas

Referências

Documentos relacionados

Em geral, a fauna cavern´ıcola de S˜ ao Desid´ erio apresen- tou - se extremamente relevante, com registro de v´ arios trogl´ obios, v´ arias esp´ ecies novas para a ciˆ encia,

A revisão sistemática de Guo, sobre a associação entre os genes envolvidos na detoxificação e a endometriose, mostrou que o polimorfismo Mspi do gene CYP1A1 em mulheres com

A equipe de filmagem deve dispor de equipamento que permita a captura de fotos a partir das imagens gravadas na filmagem. Eventuais distorções das imagens capturadas devem

O resultado das operações de sondagem e prospecção deve ser apresentado a Sabesp, em desenho padronizado pela ABNT ou croqui modelo anexo (demais situações) elaborado

O serviço de inspeção de um trecho de rede deve incluir uma visão panorâmica do local onde se encontra o Poço de Visita que for utilizado para acesso ao conduto.. Nas cenas

- Localizar a singularidade onde o trabalho será executado (o “MINI-JET” trabalha sempre de jusante para montante, ou seja, do PV vazio para o cheio). - Considerar a sinalização

- Caminhões (diretamente) quando for POWER BUCKET MACHINE – 35 HP. c6) Retornar a caçamba ao coletor. c7) Controlar a velocidade da caçamba pela rampa de descida. c8) Solicitar

- Ligar o motor do caminhão. - Posicionar a alavanca de transferência de tomada de força para acionamento da bomba.. 1b) Acionar o equipamento Sewer-Jet (Modelo com