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RESUMO DE NOTÍCIAS. Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo

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Academic year: 2021

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RESUMO DE NOTÍCIAS

Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo www.sintetel.org | sintetel@sintetel.org.br

08/04/2016

1 *Publicado em 06/04/16

Número de linhas de telefonia fixa tem queda de 3,7% em

fevereiro

O Brasil atingiu 43,37 milhões de linhas fixas em fevereiro, 3,72% a menos que em igual mês de 2015, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Houve, 1,67 milhão de desligamentos. As concessionárias detêm 60% das linhas e as autorizadas, 40%. Na comparação anual, as concessionárias Oi e Telefônica apresentaram redução de 7,7% e 4,7%, respectivamente. Os números ficaram praticamente estáveis em relação a janeiro para todas as companhias.

O grupo de concessionárias perdeu 52,64 mil linhas na comparação anual e 94,83 mil em relação a janeiro deste ano. Já as empresas que têm autorização para o serviço ganharam 42,18 mil linhas em um mês, mas tiveram recuo anual de 3,72%. Com presença em todo o país com sua rede fixa, a Oi lidera o ranking do serviço entre as concessionárias, com 14,82 milhões de linhas. Na sequência está a Telefônica, com 9,5 milhões. A terceira maior é a Algar, com 726 mil linhas em localidades de MG, GO, SP e MT, e crescimento de 1,37%.

Entre as autorizadas, a América Móvil (Claro e Net / Embratel) foi a que mais perdeu clientes, 277 mil desconexões na comparação anual. Mas também ficou com a maior base: 11,45 milhões de acessos. Como concessionária ficou estável, com 1,6 mil de clientes. Segunda maior autorizada, a Telefônica/GVT teve crescimento de 0,48% para 5,3 milhões de linhas.

O número de telefones públicos ficou estável em 1,062 milhão, sendo 883,6 mil orelhões.

http://www.valor.com.br/empresas/4514288/numero-de-linhas-de-telefonia-fixa-tem-queda-de-37-em-fevereiro

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08/04/2016

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Campanha Salarial das Prestadoras: união como numa equipe

olímpica

A crise é mais política do que econômica. É artificialmente estimulada pelas elites para reverter a transferencia de renda. Para eles essa história de aumento real no mínimo, de credito para trabalhador já deu. A memória da época da Casa Grande e Senzala é que pauta o momento. Não é fato que querem arrancar governo eleito para combater a corrupção, se fosse assim o processo não seria presidido por Eduardo Cunha e sua turma. Todos os que estão em volta do nucleo da oposição também receberam milhões das empresas da Lava Jato.

Então a crise é política e não econômica. Não há desabastecimento nos mercados, não há explosão de preços, o Brasil já viveu quando eles governavam sob uma inflação de 70% ao mes e servia só para tirar recursos dos mais pobres e concentrar a renda. Uma crise econômica pega todos os setores, derruba todas as atividades e no Brasil tem muita empresa faturando alto.

Todos indicadores das empresas do nosso setor são positivos. A crise não está em telecomunicações e nem em diversos outros setores.

O que existe sim é uma recessão que é ciclica, faz parte do capitalismo, há uma pressão dos especuladores nas bolsas e nas moedas estrangeiras. Como sempre, eles armam o circo da crise mas querem que o palhaço debaixo dessa lona seja o trabalhador.

Vamos nos unir e colocar os pingos nos Is.

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08/04/2016

3 *Publicado em 08/04/16

Sindicalistas do PDT repudiam Plano Temer

O Movimento Sindical Nacional do PDT é crítico em relação ao documento “Uma ponte para o futuro”, com o qual o PMDB visa tornar o vice Michel Temer uma alternativa de poder, em lugar da presidente Dilma. O documento recomenda flexibilização trabalhista e abandono do controle nacional sobre o pré-sal. A posição crítica ao “Ponte” é reafirmada pelo metalúrgico Milton Cavalo, de Osasco, na Grande São Paulo, eleito coordenador nacional do Movimento na quarta (6), em Brasília. O Sindicato de Osasco é filiado à Força Sindical.

Na tarde de ontem (7), o dirigente foi entrevistado pela Agência Sindical. “O sindicalismo sempre se dispôs a debater a própria estrutura, o padrão de relações capital-trabalho e mesmo a Previdência Social. No começo do governo Lula, foi formado o Fórum Nacional do Trabalho, que era tripartite. Mas a bancada patronal abandonou o FNT. Tem empresário que gosta muito de impor e pouco de discutir”, comenta.

O chamado Plano Temer reacende a polêmica entre negociado versus legislado. O coordenador do movimento sindical pedetista defende a prevalência do legislado. “É preciso ter base e amparo legal. Sem isso, se pode negociar tudo e o trabalhador acaba prejudicado, principalmente as categorias menos organizadas”, diz. E complementa: “A história do pato, de quem vai pagar o pato, fica clara. Querem passar a fatura para os trabalhadores”.

Fiesp - Um dos mais persistentes defensores do impeachment de Dilma é o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, industrial sem indústria, que vive de rendas, como disse aqui o jornalista Luis Nassif. Para Milton Cavalo, falta a Skaf a convivência com o chão de fábrica. “Ao contrário de empresários do setor produtivo, ele não vive o dia-a-dia de uma fábrica. Talvez por desconhecer essa realidade, o presidente da Fiesp apoie as propostas atrasadas do PMDB”, critica o sindicalista.

Educação - Os trabalhistas, menciona Cavalo, têm duas bandeiras histórias, que são a Petrobras e a Educação. Ele lembra que foi o então deputado de seu partido, André Figueiredo (hoje ministro das Comunicações), que conseguiu direcionar para a educação parte do fundo do pré-sal. Para o sindicalista, as propostas do Plano Temer atingem essas duas bandeiras trabalhistas.

“Manter o petróleo sob controle nacional é questão de soberania, como defendia Getúlio Vargas. E destinar parte dos recursos do pré-sal para a Educação ajudará a concretizar o projeto de Darcy Ribeiro e de Brizola, em que a questão educacional é básica no processo de construção de uma Nação desenvolvida e soberana”, ele pondera.

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08/04/2016

4 Previdência - Para o coordenador nacional do Movimento Sindical do PDT, qualquer reforma da Previdência deve ser precedida de debate e análise técnica. “A proposta do Plano Temer é atacar problemas previdenciários desvinculando benefícios do salário mínimo. Isso só vai agravar a desproteção social. É um retrocesso frente ao que o povo brasileiro conquistou com a Constituição de 1988”.

http://www.agenciasindical.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=3816#.VwfUgfkrKUk

*Publicado em 08/04/16

Gasolina fica mais barata, e inflação pelo IPC-S perde força em

abril

A gasolina ficou mais barata no início de abril e influenciou a desaceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que passou de 0,5% no final de março para 0,48% na primeira prévia do mês seguinte.

Das oito classes de despesa que compõem o cálculo do índice, cinco registraram taxas de variação menores, com destaque para o grupo transportes (de 0,43% para 0,29%), segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Também registraram variações mais baixas os grupos de gastos relativos a habitação (de -0,15% para -0,19%); vestuário (de 0,32% para 0,23%); comunicação (de 0,70% para 0,47%) e despesas diversas (de 1,02% para 0,69%).

Na contramão, ficaram mairoes os preços de saúde e cuidados pessoais (de 0,64% para 0,84%); educação, leitura e recreação (de 0,19% para 0,21%) e alimentação (de 1,15% para 1,22%).

Veja a variação de preços de alguns itens: Gasolina (de 0,07% para -0,33%)

Mão de obra para reparos em residência (de 0,37% para 0,22%) Roupas (de 0,53% para 0,44%)

Tarifa de telefone residencial (de 0,40% para -0,08%) Cigarros (de 2,12% para 1,29%)

Medicamentos em geral (de 0,17% para 0,81%) Passagem aérea (de -8,01% para 1,18%) Hortaliças e legumes (de 0,67% para 1,48%)

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/04/gasolina-fica-mais-barata-e-inflacao-pelo-ipc-s-perde-forca-em-abril.html

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08/04/2016

5 *Publicado em 08/04/16

Álvarez-Pallete já é o novo presidente do grupo Telefónica

Companhia espanhola promove alterações em seu conselho de administração.

O grupo espanhol Telefónica, que no Brasil controla a operadora homônima, anunciou hoje, 08, que José María Álvarez-Pallete assumiu o cargo de presidente executivo. Ele toma o lugar de César Alierta, que renunciou há duas semanas e indicou Pallete. O executivo irá presidir, também, o conselho de administração.

Alierta continua a integrar o conselho da companhia. Ao contrário de quatro membros que, segundo a companhia, renunciaram aos cargos voluntariamente desde o anúncio da mudança de comando. O conselho tem 18 integrantes.

Saem Fernando de Almansa, Carlos Colomer, Santiago Fernández-Valbuena y Alfonso Ferrari. Entram Ignacio Cirac (pesquisador e diretor de institutos de pesquisa óptica na Alemanha), Javier Echenique (vp do banco Sabadell), Sabina Fluxà (do BBVA) e Peter Löscher (do Deutsche Bank).

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08/04/2016

6 *Publicado em 08/04/16

Level 3 atualiza rede no Brasil para oferta de serviços de SDN

Operadora se prepara para Olimpíadas, da qual será fornecedora de rede para broadcast e reforço na capacidade das operadoras móveis nos estádios

A operadora Level 3, que vende serviços para empresas e no atacado, está atualizando sua rede no país para a oferta de serviços de redes definidas por software (SDN, na sigla em inglês). A empresa não divulga detalhes. Mas o diretor de conectividade, IP e mídia José Eduardo de Freitas contou ao Tele.Síntese que até o final do ano diversas cidades terão a nova tecnologia.

Segundo ele, o projeto de SDN da Level 3 prevê a capacidade de o cliente alterar as propriedades da rede sob demanda, remotamente, e de modo instantâneo. Para adotar a tecnologia, todo o core da rede da empresa será modificado no país. No mundo, a rede da operadora tem capacidade de transporte de 42 Tbps. No Brasil, tem data centers em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.

O sistema já funciona desde maio do ano passado nos Estados Unidos. Ali, clientes que usem a nuvem Azure, da Microsoft, podem adaptar a demanda de rede a qualquer momento. O serviço também oferece sistema de análise de uso, relatório de latência, perda de pacotes etc. Lá fora, o produto é chamado de Adaptative Network Control e permite multiplicar, momentaneamente, em três vezes a banda dedicada de uma empresa.

Olimpíadas

Segundo Freitas, a operadora está a todo vapor com os preparativos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que se iniciam em 5 de agosto. A Level 3 foi uma das selecionadas para fornecer capacidade de transporte de dados à Olympic Broadcasting Services (OBS), empresa responsável pela transmissão dos jogos. Além de prover parte da infraestrutura do centro de geração de imagem olímpico, conectando-o às TVs abertas, a Level 3 está finalizando contratos com programadoras de TV paga. “Faremos o transporte de áudio e vídeo entre o centro de geração de imagem para as unidades de transmissão dos canais”, explica. A intenção é colocar em uso no país a plataforma Vyvx, usada em broadcast nos EUA, para fazer decodificação e transmissão dos conteúdos.

O executivo conta que os novos contratos não exigirão grandes investimentos. “O Rio de Janeiro é um dos nossos principais nós da rede internacional e temos core de rede na cidade. Nosso backbone local tem alta capacidade, então não precisaremos alterá-lo”, diz. Ele não quis dar detalhes sobre acordos de compartilhamento de rede com operadoras de telefonia móvel, que já contrataram a Level 3 para multiplicar capacidade nos estádios e arenas olímpicos.

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08/04/2016

7 *Publicado em 07/04/16

Mercado de cabos submarinos no Brasil passa por cima da crise

Nos próximos dois anos, o Brasil terá uma série de projetos de cabos submarinos saindo do papel, diversificando rotas para além dos Estados Unidos. Ao menos seis sistemas estão previstos até 2018, como o Júnior, cabo do Google para ligar Rio a São Paulo; o Seabras-1, da Seaborn Networks e que ligará São Paulo a Nova York; o BRUSA, rota da Telefónica (e sua subsidiária Telxius) que ligará Brasil aos EUA (passando por Porto Rico); e o cabo Brasil-Europa, da joint-venture Ellalink, a empresa formada pela Telebras e pela espanhola Islalink . A movimentação indica que há uma demanda de tráfego de dados crescente tanto de outros países para o Brasil quanto na outra direção, mesmo em época de crise econômica.

Em duas das iniciativas que estão tomando forma, o cabo Monet, que ligará o Brasil (Santos e Fortaleza) aos Estados Unidos (Boca Ratón, Flórida), e o South Atlantic Cable System (SACS), que ligará Fortaleza a Luanda, há em comum uma empresa por trás dos projetos: a Angola Cables, que reúne os cinco principais operadores de telecomunicação angolanos. No caso do sistema Monet, é em parceria com Google, Antel (Uruguai) e Algar Telecom.

Segundo revelou a este noticiário o CEO da Angola Cables, António Nunes, o projeto do SACS se interligará ao Monet para transmitir dados de Fortaleza para São Paulo e para os Estados Unidos. O investimento recentemente anunciado, de US$ 100 milhões, virá do Banco do Japão para Cooperação Internacional (JBIC, na sigla em inglês), enquanto o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) cobrirá os US$ 60 milhões restantes previstos apenas para esse sistema. Ao todo, incluindo o data center na capital cearense, landing stations e o par de fibras no Monet, a companhia investirá US$ 300 milhões.

Nunes garante que o momento de crise macroeconômica, tanto no Brasil quanto em Angola, não impede a aposta na infraestrutura submarina. "Não há mal que dure para sempre", acredita. "A expectativa é grande, se não, não construiríamos; é um investimentos que fazemos com retorno relativamente curto", avalia. Na visão dele, a demanda por dados ainda crescerá muito, especialmente pela importância do País na América do Sul e pelo crescimento da própria Internet na África. "O que estamos fazendo é criar uma ponte, a África é um potencial mercado do futuro, o último grande foco (de crescimento). A ideia de fazer um cabo com os dois (países) é de garantir o futuro." Assim, afirma, haverá um crescimento na economia digital brasileira, que poderá disponibilizar conteúdo para países africanos.

O executivo destaca ainda que os cabos têm previsão de funcionamento de pelo menos 25 anos, o que mostra que são iniciativas de longo prazo. O SACS deverá ser lançado comercialmente em 2018, enquanto o Monet tem previsão para entrar em operação entre o final deste ano e primeiro semestre de 2017.

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08/04/2016

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Espaço para todo mundo

Para quem já está no mercado, a concorrência com as novas rotas não terá grande impacto nos negócios, na opinião do presidente da Level 3 Brasil, Marcos Malfatti. A companhia conta com a rota de 15 mil km do SAC, sistema herdado da Global Crossing e que foi lançado em 2001. O cabo interliga principais países das Américas, incluindo Brasil e Estados Unidos. "Antes, o mercado era muito limitado, com pouca oferta e custo altíssimo", lembra. "Hoje há espaço e demanda (para mais players), mas não acho que vá baratear (o preço dos dados trafegados nos cabos submarinos) porque toda a infraestrutura tem um custo elevado de instalação, de manutenção e de equipamentos", declara. Segundo Malfatti, cada um desses três elementos consome cerca de um terço do custo total dos sistemas submarinos.

O executivo cita como exemplo uma operação de conserto do cabo no Brasil em 2013, operação que custou US$ 6 milhões e levou 29 dias para ser realizada. "Não é barato, tudo isso tem um custo", declara. "Mas tem demanda, e o mundo está ficando pequeno, com grandes empresas de tecnologia que estão basicamente em fibra", justifica.

http://convergecom.com.br/teletime/07/04/2016/mercado-de-cabos-submarinos-no-brasil-passa-por-cima-da-crise/?noticiario=TT

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08/04/2016

9 *Publicado em 07/04/16

Investimentos das teles recuam 9% em 2015

As prestadoras de serviços de telecomunicações investiram R$ 28,6 bilhões em 2015, valor 9% menor do que o aplicado em 2014. De acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), a queda se deveu às dificuldades de ordem econômica, tributária e regulatória que vêm sendo impostas às empresas do setor, o que "vem penalizando o cidadão e minando a capacidade de investimento das prestadoras".

Segundo o levantamento da entidade, nos últimos 17 anos, o setor privado de telecomunicações já investiu mais de R$ 386 bilhões, a preços correntes e incluindo o pagamento de outorgas, o que em valores atualizados representa mais de R$ 680 bilhões. Em 2015, a receita bruta do setor de telecomunicações, de acordo com o balanço, foi de R$ 233,7 bilhões, o que significa uma pequena redução em relação a 2014, quando a receita bruta foi de R$ 235,7 bilhões.

O levantamento mostra ainda que os tributos incidentes sobre os usuários do setor de telecomunicações vêm aumentando ao longo dos anos. No ano passado foram recolhidos R$ 59,8 bilhões em tributos, o que representou um crescimento de 3,5% em relação a 2014. Só de ICMS, foram recolhidos aos cofres dos governos estaduais R$ 34,4 bilhões. E esse peso deve ser ainda maior em 2016, já que dez Estados reajustaram suas alíquotas em cerca de 20% para serviços de telecomunicações e 17 Estados ampliaram em 50% o ICMS sobre TV por assinatura.

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