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Legislação, Doutrina e Jurisprudência

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Academic year: 2021

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Sumário

TRABALHO FERIADOS Comemoração – Lei 10.216...273 PISO SALARIAL Valores – Orientação ...275 FONTE MEDIDA PROVISÓRIA

Prorrogação da Vigência – Ato 24 CN...273 PIS/PASEP

ABONO ANUAL

Cronograma de Pagamento – Resolução 731 Codefat ...272 JURISPRUDÊNCIA

AÇÃO CONSIGNATÓRIA

A consignação em pagamento é forma de extinção da obrigação utilizada na dificuldade de seu cumprimento pelo devedor ou

na recusa injustificada do credor ...271

RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

Válido o pedido de demissão efetuado pelo empregado menor desde que assistido por responsável legal no momento da quitação das verbas rescisórias ...271

Legislação,

Doutrina e

Jurisprudência

ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 17/06/2014

ANO: 48 – 2014 FECHAMENTO: 17/06/2014 EXPEDIÇÃO: 22/06/2014 PÁGINAS: 276/271 FASCÍCULO Nº: 25

O FECHAMENTO DESTE FASCÍCULO FOI ANTECIPADO EM VIRTUDE DOS JOGOS DA COPA DO MUNDO E DO FERIADO DE CORPUS CHRISTI.

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TRABALHO

ORIENTAÇÃO

PISO SALARIAL

Valores

Confira os pisos salariais de 2014 para os Estados que o fixaram

Nesta Orientação reunimos os pisos salariais por categorias profis-sionais, vigentes a partir de 2014, que foram instituídos para os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

1. INSTITUIÇÃO

Os Estados e o Distrito Federal foram autorizados pela Lei Comple-mentar 103/2000 a instituírem, mediante lei de iniciativa do Poder Executivo, piso salarial para os trabalhadores que não tenham salário definido em Lei Federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho.

Ao contrário do salário-mínimo, o piso salarial não terá abrangência nacional, restringindo-se ao Estado ou ao Distrito Federal. Desta forma, o piso salarial poderá variar de Estado para Estado, sendo que o mesmo não poderá ser inferior ao salário-mínimo insti-tuído nacionalmente.

1.1. PROIBIÇÃO

O piso salarial não poderá ser instituído:

a) no segundo semestre do ano em que se verificar eleição para os cargos de Governador dos Estados e do Distrito Federal e de Depu-tados Estaduais e Distritais;

b) em relação à remuneração de servidores públicos municipais.

2. ESTADO DO RIO DE JANEIRO

No Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial, que vigora desde 1-1-2014, foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir:

a) R$ 831,82 – para os trabalhadores agropecuários e florestais; b) R$ 874,75 – para empregados domésticos; serventes; trabalha-dores de serviços de conservação; manutenção; empresas comer-ciais; industriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especiali-zados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escri-tório; auxiliares de garçom, barboy, lavadores e guardadores de carro, cuidadores de idosos e trabalhadores de pet shops; c) R$ 906,98 – para classificadores de correspondências e carteiros; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; bar-beiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máqui-nas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curti-mento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; traba-lhadores de costura e estofadores; trabatraba-lhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confecciona-dores de produtos de papel e papelão; dedetizaconfecciona-dores; pescaconfecciona-dores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dos serviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; traba-lhadores de serviços de turismo e hospedagem; motoboys, esteti-cistas, maquiadores, depiladores, trabalhadores em loterias e ven-dedores e comerciários;

d) R$ 939,18 – para trabalhadores da construção civil; despa-chantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto

cobra-dores de transporte ferroviário); trabalhacobra-dores de minas e pedreiras; sondadores; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico; cabineiros de elevador e garçons;

e) R$ 971,46 – para administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos de transportes; trabalhadores de confecção de instru-mentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não metálicos; trabalhadores de movimen-tação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar;

f) R$ 1.000,89 – para trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de tele-fone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobran-ça; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendi-mento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de ser-viços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos; trabalhadores da rede de energia e telecomunicações; supervisores de compras e de vendas; compradores; agentes técnicos de venda e representantes comerciais; mordomos e governantas; trabalhadores de serventia e comissários (nos serviços de transporte de passageiros); agentes de mestria; mestre; contramestres; supervisor de produção e manu-tenção industrial; trabalhadores metalúrgicos e siderúrgicos; opera-dores de instalações de processamento químico; trabalhaopera-dores de tratamentos de fumo e de fabricação de charutos e cigarros; opera-dores de estação de rádio, televisão e de equipamentos de sonori-zação e de projeção cinematográfica; operadores de máquinas fixas e de equipamentos similares; sommeliers e maitres de hotel; ajusta-dores mecânicos; montaajusta-dores e mecânicos de máquinas, veículos e instrumentos de precisão; eletricistas; eletrônicos; joalheiros e ouri-ves; marceneiros e operadores de máquinas de lavrar madeira; supervisores de produção e manutenção industrial; frentistas e lubri-ficadores; bombeiros civis nível básico, combatente direto ou não do fogo; técnicos de administração; técnicos de elevadores; técnicos estatísticos; terapeutas holísticos; técnicos de imobilização ortopé-dica; agentes de transporte e trânsito; guardiões de piscina; práticos de farmácia; auxiliares de enfermagem, auxiliares ou assistentes de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível básico);

Esse piso salarial também se aplica a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços

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empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; tele-marketing ativos e receptivos, cuja jornada de trabalho seja de 6 horas diárias ou 180 horas mensais.

g) R$ 1.177,01 – para trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em labora-tório; bombeiro civil líder, formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, em nível de ensino médio; técnicos em higiene dental, técnicos de biblioteca e empregados em empresas presta-doras de serviços de brigada de incêndio (nível médio);

h) R$ 1.625,94 – para os professores de Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), com regime de 40 horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicações; técnicos em mecatrônica; tradutor e intérprete da Libras – Língua Brasileira de Sinais; secretário executivo; técnicos de segurança do trabalho e taxistas profissionais reconhecidos pela Lei Federal nº 12.468 de 26-8-2011, bem como aqueles que se encontrem em contrato celebrado com empresas de locação de veículos, excetuando-se os permissionários autônomos que possuem motorista auxiliar;

i) R$ 2.231,86 – para administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; enfermeiros; bombeiro civil mestre, formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, turismólogo, secretários executivos bilíngues e empre-gados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível superior);

3. ESTADO DE SÃO PAULO

O piso salarial no Estado de São Paulo, que vigora desde 1-1-2014, foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir: a) R$ 810,00 – para os trabalhadores domésticos, serventes, traba-lhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensa-geiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, traba-lhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logra-douros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empre-gados não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, barboys, lavadeiros, ascensoristas, moto-boys, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercado-rias e materiais e trabalhadores não especializados de minas e pedreiras;

b) R$ 820,00 – para os operadores de máquinas e implementos agrí-colas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedi-cures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e esto-fadores, pedreiros, trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e confecção de papel e papelão, trabalha-dores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, garçons, cobradores de transportes coletivos, barmen, pintores, encana-dores, soldaencana-dores, chapeaencana-dores, montadores de estruturas metá-licas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, traba-lhadores de curtimento, joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de telemarketing, atendentes e comissários de serviços de

transporte de passageiros, trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e contramestres, marceneiros, trabalha-dores em usinagem de metais, ajustatrabalha-dores mecânicos, montatrabalha-dores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial.

c) R$ 835,00 – para os administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equi-pamentos de sonorização e de projeção cinematográfica.

4. ESTADO DO PARANÁ

No Estado do Paraná, o piso salarial, que vigora desde 1-5-2014, foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir: a) Grupo I – R$ 948,20 – para os Trabalhadores Empregados nas Atividades Agropecuárias, Florestais e da Pesca, correspondentes ao Grande Grupo Ocupacional 6 da Classificação Brasileira de Ocupações;

b) Grupo II – R$ 983,40 – para os Trabalhadores de Serviços Admi-nistrativos, Trabalhadores Empregados em Serviços, Vendedores do Comércio e Lojas e Mercados e Trabalhadores de Reparação e Manutenção, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 4, 5 e 9 da Classificação Brasileira de Ocupações;

c) Grupo III – R$ 1.020,80 – para os Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 7 e 8 da Classificação Brasileira de Ocupações; d) Grupo IV – R$ 1.095,60 – para os Técnicos de Nível Médio, corres-pondentes ao Grande Grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupa-ções.

5. ESTADO DE SANTA CATARINA

No Estado de Santa Catarina, o piso salarial, que vigora desde 1-1-2014, foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir:

a) R$ 835,00 – para os trabalhadores na agricultura e na pecuária; nas indústrias extrativas e beneficiamento; em empresas de pesca e aquicultura; empregados domésticos; em turismo e hospitalidade; nas indústrias da construção civil; nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos; em estabelecimentos hípicos; e empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, excetuando-se os motoristas;

b) R$ 867,00 – para os trabalhadores nas indústrias do vestuário e calçado; nas indústrias de fiação e tecelagem; nas indústrias de arte-fatos de couro; nas indústrias do papel, papelão e cortiça; em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empre-gados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas; empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; empregados em empresas de comunicações e telemar-keting; e nas indústrias do mobiliário;

c) R$ 912,00 – para os trabalhadores nas indústrias químicas e farmacêuticas; nas indústrias cinematográficas; nas indústrias da alimentação; empregados no comércio em geral; e empregados de agentes autônomos do comércio;

d) R$ 957,00 – para os trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico; nas indústrias gráficas; nas indús-trias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana; nas indústrias de artefatos de borracha; em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares; nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino); empregados em estabelecimento de cultura; empregados em processamento de dados; empregados

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em estabelecimentos de serviços de saúde; e empregados moto-ristas do transporte em geral.

6. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

O Estado do Rio Grande do Sul também instituiu piso salarial diferen-ciado por categorias.

Os pisos entraram em vigor desde 1-2-2014 conforme relacionamos a seguir:

a) R$ 868,00 – na agricultura e na pecuária; nas indústrias extrativas; em empresas de capturação do pescado (pesqueira); empregados domésticos; em turismo e hospitalidade; nas indústrias da cons-trução civil; nas indústrias de instrumentos musicais e de brin-quedos; em estabelecimentos hípicos; empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes – motoboy; empre-gados em garagens e estacionamentos; e empreempre-gados em hotéis, restaurantes, bares e similares;

b) R$ 887,98 – para os trabalhadores nas indústrias do vestuário e do calçado; nas indústrias de fiação e de tecelagem; nas indústrias de artefatos de couro; nas indústrias do papel, papelão e cortiça; em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empre-gados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas; empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; empregados em estabelecimentos de serviços de saúde; empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza; e traba-lhadores nas empresas de telecomunicações, teleoperador call-centers, telemarketing, call-centers, operadoras de voip (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares;

c) R$ 908,12 – para os trabalhadores nas indústrias do mobiliário; nas indústrias químicas e farmacêuticas; nas indústrias cinemato-gráficas; nas indústrias da alimentação; empregados no comércio em geral; empregados de agentes autônomos do comércio;

empre-gados em exibidoras e distribuidoras cinematográficas; movimenta-dores de mercadorias em geral; trabalhamovimenta-dores no comércio armaze-nador; e auxiliares de administração de armazéns-gerais;

d) R$ 943,98 – para os trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico; nas indústrias gráficas; nas indús-trias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana; nas indústrias de artefatos de borracha; em empresas de seguros pri-vados e capitalização e de agentes autônomos de seguros pripri-vados e de crédito; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares; nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras precio-sas; auxiliares em administração escolar (empregados de estabele-cimentos de ensino); empregados em entidades culturais, recrea-tivas, de assistência social, de orientação e formação profissional; marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros; vigilantes; e trabalhadores marítimos do 1º grupo de Aquaviários que laboram nas seções de Convés, Máquinas, Câmara e Saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI e VII e superiores);

e) R$ 1.100,00 – para os trabalhadores técnicos de nível médio, tanto em curso integrados, quanto subsequentes ou concomitantes.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Constituição Federal 1988 – artigo 7º, inciso IV (Portal COAD); Lei Complementar 103, de 14-7-2000 (Infor-mativos 29 e 31/2000); Lei Complementar 612-SC, de 20-12-2013 (Fascículo 1/2014); Lei Complementar 624-SC, de 21-1-2014 (Fas-cículo 4/2014); Lei 6.702-RJ, de 11-3-2014 (Fas(Fas-cículo 11/2014); Lei 14.460-RS, de 16-1-2014 (Fascículo 4/2014); Lei 15.250-SP, de 19-12-2013 (Fascículo 52/2013); Lei 15.369-SP, de 24-3-2014 (Fas-cículo 13/2014); Lei 18.059-PR, de 1-5-2014 (Fas(Fas-cículo 19/2014).

LEI 10.216, DE 12-6-2014

(DO-Fortaleza DE 12-6-2014)

FERIADOS Comemoração

Prefeitura de Fortaleza decreta feriado nos dias de jogos da seleção brasileira

O Prefeito da Cidade de Fortaleza, através do referido ato, decretou feriado municipal nos dias úteis em que houver jogos da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo Fifa 2014 sediados na cidade de Fortaleza.

Nos dias úteis de jogos da Copa do Mundo Fifa 2014 disputados no município de Fortaleza, que não envolvam a seleção brasileira de futebol, fica decretado feriado a partir das 12 horas.

Para efeitos desta Lei, considera-se dia útil os dias da semana compreendidos entre a segunda-feira e a sexta-feira.

As determinações constantes desta Lei não deverão afetar os serviços essenciais, cujas atividades não podem sofrer solução de conti-nuidade, podendo, a critério dos responsáveis pelos respectivos serviços, ser instituído regime de plantão.

Ficam permitidas, nos feriados, atividades privadas indispensáveis.

FONTE

ATO 24 CN, DE 13-6-2014

(DO-U DE 16-6-2014)

MEDIDA PROVISÓRIA Prorrogação da Vigência

Prorrogada a vigência da Medida Provisória 644/2014

O Congresso Nacional, através do referido ato, prorroga, pelo período de 60 dias, a vigência da Medida Provisória 644, de 30-4-2014 (Fascículo 18/2014), que, dentre outras normas, reajustou, a partir do ano-calendário de 2015, os valores da Tabela Progressiva Mensal para cálculo do Imposto de Renda a ser retido na Fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado.

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PIS/PASEP

RESOLUÇÃO 731 CODEFAT, DE 11-6-2014

(DO-U DE 12-6-2014)

ABONO ANUAL Cronograma de Pagamento

Codefat aprova cronograma de pagamento do Abono do PIS para o exercício 2014/2015

O Codefat – Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador, por meio do referido ato, fixou o cronograma para pagamento pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil S.A., na condição de agentes pagadores, do Abono Salarial asse-gurado aos participantes do PIS – Programa de Integração Social e do Pasep – Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público.

Compete aos agentes pagadores, dentre outras:

a) executar os serviços de pesquisa, identificação dos partici-pantes e trabalhadores com direito ao Abono, segundo critérios defi-nidos pelo MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, e, ainda, apura-ção e controle de valores, processamento dos dados, atendimento aos participantes e trabalhadores, assim como o pagamento do Abono, que poderá ser efetuado mediante depósito em conta-cor-rente de titularidade do trabalhador, no agente pagador, saque em espécie ou crédito em folha de salários/proventos;

b) executar as rotinas de revisão da atribuição do Abono exer-cício 2014/2015, não contempladas pela regularização cadastral da Rais Ano-Base 2013, mediante solicitação individualizada do partici-pante até 12-6-2015 e efetuar o pagamento do Abono, quando for o caso, desde que comprovada a apropriação na base de dados da Rais das informações entregues pelo empregador;

c) celebrar convênios com empresas/entidades para paga-mento do Abono Salarial aos empregados/servidores em uma única folha de salários/proventos, transferindo, para tanto, os recursos necessários em parcela única;

d) efetuar, no prazo de 30 dias, a retroação do cadastro dos participantes do PIS e do Pasep, desde que devidamente compro-vado o vínculo empregatício, seja ele efetivo ou temporário, quando houver necessidade de atualização do referido cadastro.

O cadastro retroativo do trabalhador será efetuado mediante a apresentação da Carteira de Identidade; do CPF – Cadastro de Pessoa Física; do Termo de Posse, quando se tratar de funcionário efetivo; do Contrato de Trabalho, quando se tratar de trabalhador temporário; e da CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, quando se tratar de trabalhador celetista.

No caso de falecimento do titular beneficiário do Abono Sala-rial, os agentes pagadores efetuarão o pagamento aos respectivos sucessores do de cujus, por meio de Alvará Judicial, no qual deverá constar a identificação completa do representante legal e o ano-base do Abono Salarial.

O pagamento do Abono Salarial aos beneficiários identifica-dos no processamento da Rais extemporânea, entregue ao MTE até 30-9-2014, será disponibilizado pelos agentes pagadores a partir de 1-11-2014. Após a data estabelecida anteriormente, a regularização cadastral da Rais extemporânea somente será processada para disponibilização de pagamento, quando for o caso, juntamente com o exercício financeiro seguinte do Abono.

O cronograma de pagamento do Abono Salarial para o exercí-cio de 2014/2015 é o seguinte:

PIS – nas Agências da Caixa

Nascidos em Recebem a partir de Recebem até

Julho 15-7-2014 30-6-2015 Agosto 22-7-2014 Setembro 31-7-2014 Outubro 14-8-2014 Novembro 21-8-2014 Dezembro 28-8-2014 Janeiro 16-9-2014 Fevereiro 23-9-2014 Março 30-9-2014 Abril 14-10-2014 Maio 21-10-2014 Junho 31-10-2014

O crédito em conta para correntistas da Caixa será efetuado a partir de julho/2014 conforme tabela a seguir:

Nascidos em Crédito em conta

Julho / Agosto / Setembro 15-7-2014 Outubro / Novembro / Dezembro 14-8-2014 Janeiro / Fevereiro / Março 16-9-2014 Abril / Maio / Junho 14-10-2014

O pagamento pelo Caixa PIS-Empresa (por intermédio das empresas conveniadas) será efetuado na folha de salários a partir de julho/2014.

O pagamento de Abono regularização cadastral será reali-zado no período de 1-11-2014 a 30-6-2015.

Pasep – nas Agências do Banco do Brasil Final da Inscrição Início de Pagamento Até

0 e 1 15-7-2014 30-6-2015 2 e 3 14-8-2014 4 e 5 16-9-2014 6 e 7 14-10-2014 8 e 9 14-10-2014

O crédito em conta para correntistas do Banco do Brasil será efetuado conforme as datas do Cronograma de Pagamento.

O pagamento pela Fopag (através da folha de pagamento das entidades conveniadas) será efetuado a partir de julho/2014.

O pagamento de Abono regularização cadastral será reali-zado no período de 1-11-2014 a 30-6-2015.

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JURISPRUDÊNCIA

AÇÃO CONSIGNATÓRIA – FINALIDADE –

DOCUMENTA-ÇÃO INSUFICIENTE PARA COMPROVAR A QUITADOCUMENTA-ÇÃO DA

DÍVIDA – IMPROCEDÊNCIA

– A consignação em pagamento – art. 335 do CC – é forma de extinção da obrigação utilizada na dificuldade de seu cumprimento pelo devedor, ou pela falta de colaboração do credor, que se recusa injustificadamente a receber o pagamento – mora accipiendi. Tal ação visa exatamente afastar os efeitos da mora, com o depósito judicial ou bancário da importância devida ao credor pelo devedor, o qual extingue a obrigação, se aceito pelo credor ou declarado pelo juiz como suficiente para a quitação da dívida. A sentença, neste tipo de ação, é meramente declaratória, mas com força de reconhecer a suficiência do depósito realizado pelo autor e sua aptidão para extin-guir a obrigação. Ora, se a consignante não demonstrou que a docu-mentação apresentada era suficiente para a quitação da dívida trabalhista discutida, exatamente por não ter feito prova da natureza e da duração do contrato de trabalho em tela, ambas contestadas pela consignatária, não restou comprovada a suficiência requerida, e o resultado é a improcedência da ação. (TRT-3ª R. – RO 220-2014-179-03-00-7 – Rel. Des. Jorge Berg de Mendonça – Publ. em

12-5-2014) 147693

ACIDENTE DO TRABALHO – AUXÍLIO-DOENÇA –

INCA-PACIDADE LABORAL TEMPORÁRIA –

RESTABELECIMEN-TO DO BENEFÍCIO ACIDENTÁRIO

– O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência, ficar incapaci-tado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de quinze dias consecutivos. Artigo 59 da Lei nº 8.213/91. Caso con-creto em que a prova produzida nos autos demonstra a incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho ou sua atividade habi-tual por mais de quinze dias consecutivos, decorrente de acidente do trabalho de que resultaram lesões não consolidadas. O auxílio-doen-ça deve ser restabelecido desde a data da cessação indevida na esfera administrativa, porquanto a relação jurídica foi erroneamente interrompida. (TJ-RS – Ap. Cív. 70.056.045.677 – Rel. Des. Miguel Ângelo da Silva – Publ. em 13-5-2014) 147670

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO – CONVERSÃO DA

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ EM APOSENTADORIA

POR IDADE – DESCABIMENTO – INEXISTÊNCIA DE

CONTRIBUIÇÃO EM PERÍODO INTERCALADO

– A Lei 8.213/91 não contemplou a conversão de aposentado-ria por invalidez em aposentadoaposentado-ria por idade. É possível a considera-ção dos períodos em que o segurado esteve em gozo de auxí-lio-doença ou de aposentadoria por invalidez como carência para a concessão de aposentadoria por idade, se intercalados com perío-dos contributivos. Na hipótese perío-dos autos, como não houve retorno do segurado ao exercício de atividade remunerada, não é possível a utilização do tempo respectivo. Recurso especial não provido. (STJ – REsp. 1.422.081 – SC – Rel. Min. Mauro Campbell Marques – Publ.

em 2-5-2014) 147644

CARTEIRA DE TRABALHO – ANOTAÇÃO DA RESCISÃO

DO CONTRATO – OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR –

MULTA

– Ao empregador cabe proceder às anotações referentes à rescisão do contrato de trabalho, nos termos do art. 29 da CLT. Apenas na hipótese de impossibilidade, a anotação pode ser feita pelo Diretor da Secretaria da Vara. Assim, considerando a previsão contida no § 4º do artigo 461 do CPC, de aplicação subsidiária no processo do trabalho – artigo 769 da CLT –, o Juiz pode cominar, até de ofício, multa pelo descumprimento de obrigação de fazer, como forma de assegurar o seu cumprimento. A pertinência quanto à apli-cação da multa visa conferir efetividade ao provimento jurisdicional. (TRT-3ª R. – RO 111-2013-104-03-00-6 – Relª Desª Deoclecia Amorelli Dias – Publ. em 14-5-2014) 147680

CONTRATO DE TRABALHO – ACRÉSCIMO SALARIAL POR

ACÚMULO DE FUNÇÕES – REQUISITOS

– Não é qualquer acumulo de tarefas que gera direito a uma contraprestação adicional à remuneração pactuada entre as partes, mas apenas aquela que efetivamente extrapola as funções inerentes ao vínculo, acarretando, assim, um desequilíbrio no contrato de trabalho. (TRT-3ª R. – RO 651-2013-036-03-00-6 – Rel. Des. Luiz Antonio de Paula Iennaco – Publ. em 15-5-2014) 147677

DESVIO DE FUNÇÃO – REENQUADRAMENTO –

SOCIE-DADE DE ECONOMIA MISTA – IMPOSSIBILISOCIE-DADE

– Nos termos do artigo 37, II, da Constituição Federal, nin-guém pode ser admitido ou reenquadrado no serviço público sem prévia aprovação em concurso público. Assim, não há possibilidade de enquadramento em cargo para o qual o empregado não prestou concurso, sob pena de ofensa ao artigo 37, II, da Constituição Fede-ral. São devidos, entretanto, os salários decorrentes do desvio de função, uma vez que é juridicamente inviável devolver a força de trabalho despendida pelo empregado. Inteligência da Orientação Jurisprudencial nº 125 da SBDI-1. Recurso de revista de que se conhece e a que se dá parcial provimento. (TST – RR 176200-36. 2005.5.04.0231 – Rel. Min. Guilherme Augusto Caputo Bastos –

Publ. em 15-4-2014) 147403

RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO – MENOR –

PEDIDO DE DEMISSÃO – NECESSIDADE DE

ASSISTÊN-CIA DO RESPONSÁVEL LEGAL

– O Eg. Tribunal Regional não consignou a assistência da mãe do Reclamante quando da homologação da rescisão contratual. Desse modo, a reforma do julgado, no sentido de ser válido o pedido de demissão efetuado pelo empregado menor desde que assistido por responsável legal no momento da quitação das verbas rescisó-rias, demandaria o reexame de fatos e provas. Óbice da Súmula nº 126 do TST. Recurso de Revista não conhecido. (TST – RR 264-73.2011.5.04.0461 – Rel. Convocado Des. João Pedro Silves-trin – Publ. em 14-2-2014) 147399

Referências

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