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SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

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23/11/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR073480/2016&CNPJ=03753270000161&CEI= 1/6

 

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017    NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000446/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/11/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR073480/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.004893/2016­15 DATA DO PROTOCOLO: 17/11/2016

 

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

 

SIND  EMPREG  AGENTES  AUT  COM  EMPR  ASSES  AUDIT  PERIC  INF  PESQ  E  EMPR  SERV  CONTAB MS,  CNPJ  n.  03.753.270/0001­61,  neste  ato  representado(a)  por  seu  Presidente,  Sr(a).  ESTEVAO ROCHA DOS SANTOS;   E    SINDICATO DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL­FACTORING, CNPJ n. 01.725.775/0001­97, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ANTONIO JOSE DOS SANTOS NETO;  

celebram  a  presente  CONVENÇÃO  COLETIVA  DE  TRABALHO,  estipulando  as  condições  de  trabalho previstas nas cláusulas seguintes:    CLÁUSULA PRIMEIRA ­ VIGÊNCIA E DATA­BASE    As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de novembro de 2016 a 31 de outubro de 2017 e a data­base da categoria em 01º de novembro.      CLÁUSULA SEGUNDA ­ ABRANGÊNCIA    A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Empregados em empresas de Fomento Mercantil e Factoring, com abrangência territorial em MS.   

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO 

PISO SALARIAL 

  CLÁUSULA TERCEIRA ­ DO SALARIO E PISO SALARIAL DIFERENCIADO DA CATEGORIA    A partir de 1º/11/2016 até 31/10/2017, o piso salarial dos empregados Sociedades de Fomento Mercantil – Factoring do Estado de Mato Grosso do Sul, abrangidos pela presente convenção, será da seguinte forma e valor (com ajustamento de centavos): R$ 963,00 p/ Office boy, Faxineira, Zelador e aprendiz. R$ 1.089,00 p/ Empregados em Geral; R$ 1.091,00 p/ Op. Caixa, Caixas ou Assemelhados; R$ 1.301,00p/ Comissionados (garantia mínima); § 1.º Todos os empregados admitidos a partir de 01/11/2016 farão jus ao piso acima estabelecido integralmente, pactuando as partes que, na forma da legislação vigente nenhum funcionário com jornada de trabalho mensal de 220 horas e jornada semanal de 44 horas poderá receber quantia inferior ao salário mínimo legal. § 2º Os eventuais reajustes espontâneos, havidos no período compreendido entre 01/05/2016 a 30/10/2016, poderão ser deduzidos do percentual a ser aplicado quando da data base da categoria profissional em 01/11/2016, salvo os decorrentes de promoção e transferência, na forma prevista na legislação vigente. § 3º – As partes pactuam que, na composição dos pisos mínimos da categoria descritos no caput desta cláusula e, para que pudessem chegar a tais valores e, como sendo o valor a ser pago para cada um dos cargos ali previstos e o percentual de reajuste para os demais salários não contemplados pelos pisos salariais acima descritos, foi pactuado entre elas que, eventual reajuste de período anterior a presente Convenção Coletiva de Trabalho e quaisquer eventuais perdas salariais havidas em anos

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23/11/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR073480/2016&CNPJ=03753270000161&CEI= 2/6 Convenção Coletiva de Trabalho e quaisquer eventuais perdas salariais havidas em anos anteriores foram devidamente repostas e se encontram embutidos e/ou compensados e repostos nos mencionados valores dos pisos e do reajuste salarial pactuados entre as partes nesta Convenção Coletiva de Trabalho, tudo isso para fazer com que a categoria profissional possa ter pisos salariais e demais salários condizentes com o cargo que ocupam e o ramo de atividade que integram (Empresas de Fomento Mercantil Factorings) e descritos na presente cláusula.  

REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS 

  CLÁUSULA QUARTA ­ REAJUSTES PARA SALÁRIOS NÃO CONTEMPLADOS PELO PISO SALARIAL    Aos demais empregados com cargos diferentes dos cargos mencionados na cláusula terceira, será concedido a partir de 1º/11/2016 o reajuste de 10% (Dez por cento) sobre o seu salário de outubro/2016, cujo valor permanecerá até 31/10/2017, quando então na data base de 1º/11/2017, as partes buscarão negociar, se possível, novos reajustes para a categoria.  

PAGAMENTO DE SALÁRIO – FORMAS E PRAZOS 

  CLÁUSULA QUINTA ­ DO PRAZO PARA PAGAMENTO DO SALARIO    Os salários deverão ser pagos até o quinto dia útil do mês subseqüente ao vencido, na forma e demais condições previstas na legislação vigente.  

DESCONTOS SALARIAIS 

  CLÁUSULA SEXTA ­ DOS DESCONTOS    É expressamente proibido o empregador, descontar nos salários de seus empregados, qualquer valor relativo aos riscos da atividade econômica, ressalvadoa hipótese de inobservância das normas e demais instruções internas da empresa empregadora, das quais tiver o empregado tomado ciência e ressalvado ainda a possibilidade dos descontos previstos no art. 462, § 1º, da Consolidação das leis do Trabalho – CLT, demais legislação aplicável ao caso e/ou legislação que vier substituílas. § 1º Para efeito do disposto no caput desta cláusula, pelas partes fica pactuado que, considerase risco de atividade econômica, dentre outras, o recebimento de cheques sem provisão de fundos desde que o empregado tenha seguido as orientações e demais ordens do empregador a respeito de como e quando receber tais cheques e/ou efetuara operação; perecimento de mercadorias, diferenças de estoques desde que tais fatos não tenham sido causados pelo empregado culposa ou dolosamente. § 2º A comprovação de culpa ou dolo do empregado, autoriza o desconto nos seus salários até o valor do dano e/ou prejuízo causado ao empregador. § 3º O empregado comissionista fica isento de qualquer responsabilidade pela inadimplência dos devedores das empresas nas compras de direitos creditórios com vencimento a prazo e pagamento à vista, sendo vedado o desconto de valores já recebidos pelo empregado, desde que os negócios sejam efetivados conforme as normas e critérios estabelecidos pelas empresas e tenha o empregado seguido à risca isso. Em caso de pagamento parcelado pelo cliente, as comissões serão pagas de igual modo de forma parcelada , fazendo jus o empregado de cada uma das parcelas, somente após ter o empregador efetivamente recebido à respectiva parcela do cliente. Qualquer ato do empregado comissionado que sejam em desacordo às orientações e demais ordens do empregador e que venha a causar prejuízo e/ou dano ao empregador, será passível de desconto, na forma prevista na cláusula sexta desta CCT.  

OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALÁRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E

CRITÉRIOS PARA CÁLCULO 

  CLÁUSULA SÉTIMA ­ DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS E DA COMPENSAÇÃO DE HORAS 

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23/11/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR073480/2016&CNPJ=03753270000161&CEI= 3/6 CLÁUSULA SÉTIMA ­ DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS E DA COMPENSAÇÃO DE HORAS    As horas trabalhadas em horário extraordinário em dia normal de expediente da empresa empregadora serão pagas com um adicional de 50% (Cinquenta por cento) sobre o valor da hora normal, nas hipóteses previstas na forma da lei. Para efeito do disposto nesta cláusula serão consideradas “horas extras”, aquelas horas que excederem a 44 (quarenta e quatro) horas semanais e 220 (duzentos e vinte) horas mensais. Parágrafo Único : Fica facultado aos empregadores que assim quiserem, a utilização da Compensação de Horas, na forma da legislação vigente, desde que a compensação de horas trabalhadas a mais (horas trabalhadas além das 44 horas semanais e além das 220 horas mensais), sejam compensadas com redução de jornada diária de trabalho ou folga compensatória, no período máximo de 180 (cento e oitenta) contados a partir do mês subseqüente ao em que tais horas a mais foram trabalhadas pelo empregado e, caso não seja efetivada tal compensação nesse período e/ou eventualmente venha a ser rescindido o contrato do empregado antes da efetivação dessa compensação, deverá em tais casos o empregador pagar ao empregado as horas que excederam as 44 horas semanais e as 220 horas mensais, como horas extras.    

JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS 

CONTROLE DA JORNADA 

  CLÁUSULA OITAVA ­ DO CONTROLE DE FREQUENCIA    Por exigência legal (Parag. 2º do art. 74, da CLT), as empresas com mais de 10 (dez) empregados ficam obrigadas a manter controle de ponto (cartão, livro ou folha de ponto), para registro de freqüência e horário de trabalho dos seus empregados. Nos termos, porém, do disposto na Portaria n.º 373, de 25/02/2011 do Ministério do Trabalho e Emprego, ou legislação que vier a substituíla, os empregadores poderão adotar sistemas alternativos de controle da jornada de trabalho, cuja autorização neste ato é dada para a adoção de tais sistemas alternativos eletrônicos de controle de jornada de trabalho aos empregadores que assim quiserem, podendo, porém, os demais sistemas de controle de jornada de trabalho, permitidos pela legislação (cartão manual, livro ponto e outros que a legislação autorizar), serem mantidos pelos empregadores que assim desejar, respeitada a legislação vigente    

FÉRIAS E LICENÇAS 

DURAÇÃO E CONCESSÃO DE FÉRIAS 

  CLÁUSULA NONA ­ DO INICIO DO GOZO DE FÉRIAS    O gozo das férias não poderá iniciar em dia de repouso semanal, feriado ou dia útil em que o empregado estiver em gozo de compensação de horas suplementares laboradas, sendo que, as demais normas inerentes às férias previstas na CLT ficam inalteradas.    

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR 

EXAMES MÉDICOS 

  CLÁUSULA DÉCIMA ­ DOS EXAMES MEDICOS    Os exames médicos admissional e demissional e outros obrigatórios pela legislação vigente, deverão ser feitos pelo empregado, nas datas, na forma e com custos conforme previstos na legislação vigente.    

RELAÇÕES SINDICAIS 

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23/11/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR073480/2016&CNPJ=03753270000161&CEI= 4/6

CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS 

  CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA ­ CONTRIBUIÇÃO LABORAL    A Contribuição Assistencial dos empregados sindicalizados, abrangidos pela presente CCT (art. 8º da Constituição Federal, Item III e IV e art. 462 e 513, Letra “e” da CLT), será descontada pelo empregador a favor do SEAACMS, em folha de pagamento a razão de 6% (seis por cento) semestral, (equivalendose 1% (um por cento) ao mês), incidente sobre o salário já reajustado em 1º de novembro, a titulo de contribuição assistencial no mês de Novembro/2016, devendo ser recolhido até 10/Dezembro/2016 e no Mês de Junho/2017, devendo ser recolhido até 10/julho/2017. Fica fixado neste Instrumento Normativo o limite máximo o valor individual em R$ 170,00 (cento e setenta reais) por trabalhador. § 1º Qualquer empregado, que venha a ser admitido durante o período de vigência da presente Convenção, desde que não tenha feito em emprego anterior em empresa abrangida pela Convenção terá que ser feito o desconto no pagamento do mês completo de trabalho, devendo o depósito ser efetuado em favor do SEAAC/MS, até 10 dias do mês subseqüente ao mês efetuado o desconto. § 2º As empresas deverão encaminhar a este Sindicato dentro de 15 (quinze) dias após o pagamento, cópias das guias de Contribuições devidas a esta Entidade, acompanhadas da relação nominal dos empregados contribuintes, com remuneração e valor descontado dos mesmos. § 3º O recolhimento da Contribuição Assistencial constante no “Caput” da presente Cláusula, deverá ser efetuado até os dias: 10/12/2016 e 10/07/2017, em guias disponíveis no site www.seaacms.org.br sem nenhum ônus para o empregador. A falta de recolhimento nos prazos previstos acarretará multa ao empregador, de 2,0 % (dois por cento) ao mês de atraso, juros de 1,0 % (um por cento) ao mês, além da atualização pela SELIC, multa e juros que serão aplicados sobre os valores corrigidos Parágrafo Primeiro O recolhimento da Contribuição Assistencial constante no “Caput” da presente Cláusula, deverá ser efetuado, em guias disponíveis no site www.seaacms.org.br sem nenhum ônus para o empregador. Parágrafo Segundo Fica facultada a oposição do empregado manifestarse pessoalmente, contrário,no prazo de dez dias que antecede o desconto na secretaria da Entidade, não sendo permitida outorga de poderes.     CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA ­ DA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADORES    As empresas abrangidas por esta Convenção Coletiva de Trabalho, na forma da lei e aqui representadas, recolherão até 31 de dezembro de 2.016, a título de contribuição assistencial (reversão patronal ), de que trata o art. 513, letra “e”, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e demais legislação relativa ao tema, a quantia de R$ 100,00 (cem reais), podendo ser enviada a cobrança pela categoria econômica antes de tal data e poderá de igual modo ser paga pela empresa antes da data limite, sendo que, após o dia 31/12/2016 sofrerá essa contribuição o acréscimo de multa de 10% (dez por cento), juros de mora de 1% ao mês, além da atualização monetária mensal, com base na variação do IGP/M(FGV) ou outro índice que vier a substituílo e que reflita a inflação medida no período de apuração. O recolhimento será feito em guia própria fornecida pelo Sindicato da categoria econômica e quitada no Banco nela indicada.  

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA 

  CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA ­ DA HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO    As rescisões contratuais dos empregados dispensados e que tenham 12 (doze) meses ou mais de serviços prestados na mesma empresa serão homologados obrigatoriamente no Sindicato que representa a categoria na presente Convenção Coletiva, e/ou aquele que eventualmente a Justiça venha definir e/ou ordenar como sendo o representante legal da categoria na base territorial do Estado de Mato Grosso do Sul, inclusive para fins de assistência nas rescisões de contratos de trabalho.

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23/11/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR073480/2016&CNPJ=03753270000161&CEI= 5/6     CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA ­ DOCUMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO    No ato da Homologação do contrato de trabalho a empresa deverá apresentar os seguintes documentos: a) As 2 (duas) últimas GFIP devidamente quitada, e com saldo atualizado do FGTS; b) A guia de recolhimento GRFC em 3 (três) vias devidamente quitada, quando dispensa pelo empregador; c) Ficha ou livro de Registro de empregados devidamente atualizados; d) Termo de rescisão do contrato de trabalho em 5 (cinco) vias; e) Formulário do Seguro Desemprego, quando dispensa sem justa causa; f) CTPS, com as devidas anotações e baixa; g) Carta preposto reconhecida firma em Cartório, quando da ausência do empregador; h) Aviso prévio em 3 (três) vias; i) Quando empregado for menor, deverá estar acompanhado do responsável legal, pai ou mãe; j) Atestado médico demissional, conforme determina a NR 7, da Portaria nº 3.214/78; k) A quitação das verbas rescisórias será efetuada através de CHEQUE VISADO (ADMINISTRATIVO) ou DINHEIRO, conforme determina o artigo 477 § 4º da CLT;        l) O empregador deverá comunicar o empregado por escrito o dia e hora em que será efetuada a homologação neste Sindicato, nas Delegacias, ou nos Sindicatos Filiados. Em caso de atraso por ambas as partes por mais de 1 (uma) hora, será considerado como ausente. m) Extrato Analítico para fins rescisórios.      

DISPOSIÇÕES GERAIS 

DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

  CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA ­ DA MULTA POR DESCUMPRIMENTO    Em caso de descumprimento de qualquer cláusula e/ou disposição constante nessa Convenção Coletiva de Trabalho, fica estabelecida a multa única correspondente a 1/3 (um terço) de um dia de salário, que será revertido em favor do empregado ou a empresa, conforme verificado a parte que descumprir.  

OUTRAS DISPOSIÇÕES 

  CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA ­ DA DIVULGAÇÃO DA CCT    As partes se obrigam a promover ampla publicidade dos termos desta convenção coletiva de trabalho. E, pôr estarem assim justos e convencionados, firma o presente em tantas vias quantas necessárias para o mesmo efeito, devendo ainda ser efetuada a transmissão do presente instrumento coletivo ao Ministério do Trabalho, na forma da legislação vigente.    

 

 

ESTEVAO ROCHA DOS SANTOS  PRESIDENTE  SIND EMPREG AGENTES AUT COM EMPR ASSES AUDIT PERIC INF PESQ E EMPR SERV CONTAB MS   

 

 

ANTONIO JOSE DOS SANTOS NETO  PRESIDENTE  SINDICATO DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL­FACTORING     

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23/11/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR073480/2016&CNPJ=03753270000161&CEI= 6/6  

ANEXOS

ANEXO I ­ ATA E LISTA DE RATIFICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO

  Anexo (PDF)       A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br. 

Referências

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