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PORTUGUÊS - 3 o ANO MÓDULO 52 PROCESSO DE PRODUÇÃO LITERÁRIA E FORMAÇÃO NACIONAL: ROMANTISMO POESIA 2

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PORTUGUÊS - 3

o

ANO

MÓDULO 52

PROCESSO DE

PRODUÇÃO LITERÁRIA

E FORMAÇÃO NACIONAL:

ROMANTISMO — POESIA 2

(2)

Como pode cair no enem

(ENEM) O trecho a seguir é parte do poema Mocidade e morte, do poeta romântico Castro Alves: Oh! eu quero viver, beber perfumes

Na flor silvestre, que embalsama os ares; Ver minh’alma adejar pelo infinito,

Qual branca vela n’amplidão dos mares. No seio da mulher há tanto aroma... Nos seus beijos de fogo há tanta vida... –– Árabe errante, vou dormir à tarde À sombra fresca da palmeira erguida. Mas uma voz responde-me sombria: Terás o sono sob a lájea fria.

(ALVES, Castro. Os melhores poemas de Castro Alves. Seleção de Lêdo Ivo. São Paulo: Global, 1983.) Esse poema, como o próprio título sugere, aborda o inconformismo do poeta com a antevisão da morte prematura, ainda na juventude. A imagem da morte aparece na palavra.

a) embalsama. d) dormir.

b) infinito. e) sono.

(3)

Como pode cair no enem

(ENEM) O trecho a seguir é parte do poema Mocidade e morte, do poeta romântico Castro Alves: Oh! eu quero viver, beber perfumes

Na flor silvestre, que embalsama os ares; Ver minh’alma adejar pelo infinito,

Qual branca vela n’amplidão dos mares. No seio da mulher há tanto aroma... Nos seus beijos de fogo há tanta vida... –– Árabe errante, vou dormir à tarde À sombra fresca da palmeira erguida. Mas uma voz responde-me sombria: Terás o sono sob a lájea fria.

(ALVES, Castro. Os melhores poemas de Castro Alves. Seleção de Lêdo Ivo. São Paulo: Global, 1983.) Esse poema, como o próprio título sugere, aborda o inconformismo do poeta com a antevisão da morte prematura, ainda na juventude. A imagem da morte aparece na palavra.

a) embalsama. d) dormir.

b) infinito. e) sono.

c) amplidão.

Fixação

Leia o texto abaixo para responder às questões 1 a 3. Língua Esta língua é como um elástico

que espicharam pelo mundo. No início era tensa,

de tão clássica.

Com o tempo, se foi amaciando, foi-se tornando romântica, incorporando os termos nativos e amolecendo nas folhas de bananeira as expressões mais sisudas.

Um elástico que já não se pode mais trocar, de tão usado;

nem se arrebenta mais, de tão forte. Um elástico assim como é a vida que nunca volta ao ponto de partida.

(Gilberto Mendonça Teles) 1) (UERJ) A terceira estrofe do poema Língua faz referência a uma importante transformação na expressão literária da língua portuguesa no Brasil.

Identifique o movimento artístico que se relaciona diretamente com essa transformação, situando-o cronologicamente. Em seguida, transcreva um trecho que comprove essa transfor-mação e explique-o.

(4)

Fixação

2) (UERJ) A segunda e a terceira estrofes retratam a língua em imagens opostas. Ao estado de rigidez se segue o de uma mudança gradual.

Considerando a terceira estrofe, apresente o recurso gramatical que o autor utiliza para exprimir essa gradação e o verso que reafirma a rigidez já expressa na segunda estrofe.

(5)

Fixação

2) (UERJ) A segunda e a terceira estrofes retratam a língua em imagens opostas. Ao estado de rigidez se segue o de uma mudança gradual.

Considerando a terceira estrofe, apresente o recurso gramatical que o autor utiliza para exprimir essa gradação e o verso que reafirma a rigidez já expressa na segunda estrofe.

Fixação

3) (UERJ) Para o senso comum, o uso duradouro e frequente de certos objetos tende a cau-sar desgaste e a exigir sua substituição. Uma referência a essa ideia vem expressa em dois versos do poema.

Transcreva esses versos. Em seguida, explique por que, segundo o poema, o uso da língua não confirma o senso comum.

(6)

Fixação

4) (ENEM)

Texto I

Mulher, Irmã, escuta-me: não ames,

Quando a teus pés um homem terno e curvo jurar amor, chorar pranto de sangue, Não creias, não, mulher: ele te engana! As lágrimas são gotas da mentira E o juramento manto da perfídia.

(Joaquim Manoel de Macedo) Texto II

Teresa, se algum sujeito bancar o sentimental em cima de você

E te jurar uma paixão do tamanho de um bonde

Se ele chorar Se ele ajoelhar Se ele se rasgar todo Não acredite não Teresa É lágrima de cinema É tapeação

Mentira CAI FORA

(Manuel Bandeira)

Os autores, ao fazerem alusão às imagens da lágrima, sugerem que: a) há um tratamento idealizado da relação homem/mulher.

b) há um tratamento realista da relação homem/mulher. c) a relação familiar é idealizada.

d) a mulher é superior ao homem. e) a mulher é igual ao homem.

Fixação

5) (UERJ)

Na minha terra

Amo o vento da noite sussurrante A tremer nos pinheiros

E a cantiga do pobre caminhante No rancho dos tropeiros;

E os monótonos sons de uma viola No tardio verão,

E a estrada que além se desenrola No véu da escuridão;

A restinga d’areia onde rebenta O oceano a bramir,

Onde a lua na praia macilenta Vem pálida luzir;

E a névoa e flores e o doce ar cheiroso Do amanhecer na serra,

E o céu azul e o manto nebuloso Do céu de minha terra;

E o longo vale de florinhas cheio E a névoa que desceu,

Como véu de donzela em branco seio, As estrelas do céu.

(Álvares de Azevedo)

O texto de Álvares de Azevedo evidencia o tratamento concedido à natureza pelos poetas do Romantismo. Identifique dois traços que caracterizam esse tratamento e cite um exemplo do texto para cada um deles.

(7)

Fixação

5) (UERJ)

Na minha terra

Amo o vento da noite sussurrante A tremer nos pinheiros

E a cantiga do pobre caminhante No rancho dos tropeiros;

E os monótonos sons de uma viola No tardio verão,

E a estrada que além se desenrola No véu da escuridão;

A restinga d’areia onde rebenta O oceano a bramir,

Onde a lua na praia macilenta Vem pálida luzir;

E a névoa e flores e o doce ar cheiroso Do amanhecer na serra,

E o céu azul e o manto nebuloso Do céu de minha terra;

E o longo vale de florinhas cheio E a névoa que desceu,

Como véu de donzela em branco seio, As estrelas do céu.

(Álvares de Azevedo)

O texto de Álvares de Azevedo evidencia o tratamento concedido à natureza pelos poetas do Romantismo. Identifique dois traços que caracterizam esse tratamento e cite um exemplo do texto para cada um deles.

(8)

Fixação

6) Leia o texto abaixo:

Exagerado

Amor da minha vida Daqui até a eternidade Nossos destinos

Foram traçados na maternidade Paixão cruel desenfreada Te trago mil rosas roubadas Pra desculpar minhas mentiras Minhas mancadas

Exagerado

Jogado aos teus pés Eu sou mesmo exagerado Adoro um amor inventado Eu nunca mais vou respirar Se você não me notar Eu posso até morrer de fome Se você não me amar E por você eu largo tudo Vou mendigar, roubar, matar Até nas coisas mais banais Pra mim é tudo ou nunca mais Exagerado

Jogado aos teus pés Eu sou mesmo exagerado Adoro um amor inventado E por você eu largo tudo Carreira, dinheiro, canudo Até nas coisas mais banais Pra mim é tudo ou nunca mais

O amor romântico, tal qual o texto acima, caracterizou--se pela atitude dramática, exagerada. a) A que geração romântica pode ser associado o texto da canção acima?

b) Transcreva o verso que apresenta com maior ênfase a atitude de submissão do sujeito lírico.

Fixação 7) (PUC)

Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu’inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá.

(Canção do exílio, de Gonçalves Dias.) Quem passou pela vida em branca nuvem, E em plácido repouso adormeceu; Quem não sentiu o frio da desgraça, Quem passou pela vida e não sofreu; Foi espectro de homem, não foi homem, Só passou pela vida, não viveu.

(Ilusões da vida, de Francisco Otaviano.) Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o dolorido afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã!

(Se eu morresse amanhã!, de Álvares de Azevedo.) Nessas horas de silêncio,

De tristezas e de amor, Eu gosto de ouvir ao longe, Cheio de mágoa e de dor,

(9)

Fixação

6) Leia o texto abaixo:

Exagerado

Amor da minha vida Daqui até a eternidade Nossos destinos

Foram traçados na maternidade Paixão cruel desenfreada Te trago mil rosas roubadas Pra desculpar minhas mentiras Minhas mancadas

Exagerado

Jogado aos teus pés Eu sou mesmo exagerado Adoro um amor inventado Eu nunca mais vou respirar Se você não me notar Eu posso até morrer de fome Se você não me amar E por você eu largo tudo Vou mendigar, roubar, matar Até nas coisas mais banais Pra mim é tudo ou nunca mais Exagerado

Jogado aos teus pés Eu sou mesmo exagerado Adoro um amor inventado E por você eu largo tudo Carreira, dinheiro, canudo Até nas coisas mais banais Pra mim é tudo ou nunca mais

O amor romântico, tal qual o texto acima, caracterizou--se pela atitude dramática, exagerada. a) A que geração romântica pode ser associado o texto da canção acima?

b) Transcreva o verso que apresenta com maior ênfase a atitude de submissão do sujeito lírico.

Fixação 7) (PUC)

Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu’inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá.

(Canção do exílio, de Gonçalves Dias.) Quem passou pela vida em branca nuvem, E em plácido repouso adormeceu; Quem não sentiu o frio da desgraça, Quem passou pela vida e não sofreu; Foi espectro de homem, não foi homem, Só passou pela vida, não viveu.

(Ilusões da vida, de Francisco Otaviano.) Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o dolorido afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã!

(Se eu morresse amanhã!, de Álvares de Azevedo.) Nessas horas de silêncio,

De tristezas e de amor, Eu gosto de ouvir ao longe, Cheio de mágoa e de dor,

O sino do campanário Que fala tão solitário Com esse som mortuário Que nos enche de pavor.

(Saudades, de Casimiro de Abreu.) Morrer... quando este mundo é um paraíso, E a alma de um cisne de douradas plumas: Não! o seio da amante é um lago virgem... Quero boiar à tona das espumas. Vem! formosa mulher - camélia pálida, Que banharam de pranto as alvoradas. Minh’alma é a borboleta, que espaneja O pó das asas lúcidas, douradas...

(Mocidade e morte, de Castro Alves.) A vida, um dos direitos fundamentais do homem, era, muitas vezes, considerada pelos românticos como sinônimo de dor e sofrimento. Por isso, eles viam a morte como solução para seus males. Sendo assim, assinale a alter-nativa que apresenta o poema cujos versos exprimem desejo de evasão na morte.

a) Canção do exílio, de Gonçalves Dias. b) Saudades, de Casimiro de Abreu. c) Ilusões da vida, de Francisco Otaviano. d) Mocidade e morte, de Castro Alves.

e) Se eu morresse amanhã!, de Álvares de Azevedo.

(10)

Fixação 8) (UFRRJ)

A cruz da estrada

Caminheiro que passas pela estrada, Seguindo pelo rumo do sertão, Quando vires a cruz abandonada, Deixa-a em paz dormir na solidão. É de um escravo humilde sepultura, Foi-lhe a vida o velar de insônia atroz. Deixa-o dormir no leito de verdura, Que o Senhor dentre as selvas lhe compôs.

Dentre os braços da cruz, a parasita, Num abraço de flores se prendeu. Chora orvalhos a grama, que palpita; Lhe acende o vaga-lume o facho seu. Caminheiro! Do escravo desgraçado O sono agora mesmo começou! Não lhe toques no leito de noivado, Há pouco a liberdade o desposou.

(Castro Alves)

Nesse fragmento do poema A cruz da

es-trada, observa--se um traço marcante da poesia

romântica, que é:

a) o egocentrismo exacerbado revelador das emoções do eu.

b) o nacionalismo expresso na origem histórica do nosso povo.

c) o envolvimento subjetivo dos elementos da natureza.

d) a evasão do eu para espaços distantes e exóticos.

e) a idealização da infância como uma época perfeita.

(11)

Proposto 1) (UFRRJ)

Poesia brasileira Casimiro de Abreu chorava tanto

que não cabia em si de descontente. Suas lágrimas

escorrem até agora pelas vidraças pelas calçadas

pelas sarjetas

e só vão deter-se ante o coreto da praça pública, onde, sob os mais inconfessáveis disfarces, Castro Alves ainda discursa!

(QUINTANA, Mário. Caderno H. São Paulo: Globo, 1998, p. 163.) Mário Quintana em seu Poesia Brasileira refere-se a dois poetas do Romantismo, Casimiro de Abreu e Castro Alves, cujas obras apresentam, respectivamente, como principal característica: a) nativismo / indianismo.

b) expressão épica / expressão hiperbólica. c) nacionalismo crítico / nacionalismo ufanista. d) condoreirismo / egocentrismo.

e) sentimentalismo / preocupações sociais. Nesse fragmento do poema A cruz da

es-trada, observa--se um traço marcante da poesia

romântica, que é:

a) o egocentrismo exacerbado revelador das emoções do eu.

b) o nacionalismo expresso na origem histórica do nosso povo.

c) o envolvimento subjetivo dos elementos da natureza.

d) a evasão do eu para espaços distantes e exóticos.

e) a idealização da infância como uma época perfeita.

(12)

Proposto 2) (PUC)

Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou se caroável) Talvez eu tenha medo.

Talvez eu sorria, ou diga: — Alô, Iniludível!

O meu dia foi bom, pode a noite descer (a noite com seus sortilégios).

Encontrará lavrado o campo, a casa limpa A mesa posta.

Com cada coisa em seu lugar!

(Manuel Bandeira. Consoada) Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto o poento caminheiro - Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; ... ...

Só levo uma saudade - é dessas sombras Que eu sentia velar em noites minhas De ti, ó minha mãe! pobre coitada Que por minha tristeza te definhas!

(Álvares de Azevedo. Lembrança de Morrer)

Os dois poetas, um romântico, outro mod-ernista, abordando o tema da morte, apresen-tam um único ponto comum nos poemas que é: a) a autopiedade que se revela na inadaptação à existência.

b) a suavização da ideia da morte pelo uso de expressões eufêmicas.

c) a visão negativa da vida, caracterizada nos versos como um longo pesadelo.

d) o tédio de viver, presente nos dois poemas, com o tom de angústia e desespero.

e) a consciência da precariedade da vida ex-pressa na não aceitação da morte.

(13)

Os dois poetas, um romântico, outro mod-ernista, abordando o tema da morte, apresen-tam um único ponto comum nos poemas que é: a) a autopiedade que se revela na inadaptação à existência.

b) a suavização da ideia da morte pelo uso de expressões eufêmicas.

c) a visão negativa da vida, caracterizada nos versos como um longo pesadelo.

d) o tédio de viver, presente nos dois poemas, com o tom de angústia e desespero.

e) a consciência da precariedade da vida ex-pressa na não aceitação da morte.

Proposto 3) (UFRRJ)

Perfeição

Vamos celebrar a estupidez humana A estupidez de todas as nações (...) Vamos celebrar a estupidez do povo Nossa polícia e televisão (...)

... Vamos celebrar a fome (...)

Vamos celebrar nossa bandeira

Nosso passado de absurdos gloriosos (...)

Tudo o que é normal

Vamos cantar juntos o Hino Nacional (...) ... Venha, o amor tem sempre a porta aberta

E vem chegando a primavera Nosso futuro recomeça:

Venha, que o que vem é perfeição.

(Legião Urbana)

Nosso futuro recomeça:

Venha, que o que vem é perfeição.

O fragmento anterior, do texto, revela um sentimento de esperança que pode ser iden-tificado nos seguintes versos do poema de Castro Alves:

a) “Basta de covardia! A hora soa... / Voz ignota e fatídica revoa, / Que vem... Donde? De Deus.”

b) “E, qual Minerva armada para a guerra, / Pega a espada... olha os céus.”

c) “Sim, de longe, das raias do futuro, / Parte um grito p’ra - os homens surdo, obscuro, / Mas para - os moços, não!”

d) “É que, em meio das lutas da cidade, / Não ouvis o clarim da Eternidade, / Que troa n’amplidão!”

e) “... Esta lufada que rebenta / É o furor da mais lôbrega tormenta...”.

(14)

Proposto

Soneto

Já da morte o palor me cobre o rosto, Nos lábios meus o alento desfalece, Surda agonia o coração fenece, E devora meu ser mortal desgosto! Do leito embalde no macio encosto Tento o sono reter!... já esmorece O corpo exausto que o repouso es-quece...

Eis o estado em que a mágoa me tem posto!

O adeus, o teu adeus, minha saudade, Fazem que insano do viver me prive E tenha os olhos meus na escuridade. Dá-me a esperança com que o ser man-tive!

Volve ao amante os olhos por piedade, Olhos por quem viveu quem já não vive! (AZEVEDO, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,

2000.)

4) (ENEM) O núcleo temático do soneto citado é típico da segunda geração romântica, porém configura um lirismo que o projeta para além desse momento específico.

O fundamento desse lirismo é:

a) a angústia alimentada pela constatação da irreversibilidade da morte.

b) a melancolia que frustra a possibilidade de reação diante da perda.

c) o descontrole das emoções provocado pela autopiedade.

d) o desejo de morrer como alívio para a desi-lusão amorosa.

e) o gosto pela escuridão como solução para o sofrimento.

Referências

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