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marcos@harmoniaacustica.com.br

2

davi@harmoniaacustica.com.br

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carolina.monteiro@harmoniaacustica.com.br

No Brasil, a Norma Brasileira NBR 15575 estabeleceu desde 2013 critérios de desempenho em edifícios. Esta norma apresenta três níveis de desempenho: mínimo, intermediário e superior. Este trabalho visa analisar a viabilidade de um sistema de classificação acústica global para edifícios residenciais baseado na NBR 15575 e no trabalho desenvolvido pelo grupo europeu “COST action TU 0901”, o qual apresenta critérios harmonizados para diversos requisitos acústicos. Foi estudada uma grande base de dados de medições de campo executadas em construções típicas brasileiras. Os resultados foram apresentados para ruído aéreo e de impacto entre habitações, isolamento acústico de fachadas e níveis sonoros de equipamentos.

In Brazil, the national standard NBR 15575 has established acoustic performance criteria in buildings since 2013. This standard presents three levels of performance: minimum, intermediate and superior. This work aims to analyse the feasibility of a global acoustic system classification of residential buildings based on NBR 15575 and the work developed by European COST action TU 0901, which presents harmonized criteria for several acoustic requirements. It was studied a large database of field measurements performed in typical Brazilian constructions. Results are presented for airborne and impact sound insulation between dwellings, airborne sound insulation for facades and sound levels of service building equipment.

Palavras chave: Ruido residencial, Esquema de classificação acústica, perturbação Keywords: Residential noise, Acoustical Classification Scheme, Annoyance

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Em Julho de 2013 a ABNT NBR 15575 [1] entrou em vigor. Esta norma foi desenvolvida baseada na norma internacional ISO 6241:1984 [3], visando traduzir requisitos técnicos em necessidades humanas. A Norma estabelece critérios de desempenho mínimo para edifícios residenciais que devem ser atendidos durante toda a vida útil do sistema construtivo. Em um anexo informativo, critérios intermediários e superiores são apresentados para os casos onde desempenhos mais elevados são desejados.

No seu grande escopo, acústica é apenas um dos requisitos dentre muitos outros na NBR 15575. A norma também estabelece requisitos para desempenho térmico, lumínico, proteção ao fogo e outros. Considerando a conscientização da população, é positivo contar com uma norma de escopo tão grande, que se tornou conhecida em todo o país devido à sua relevância. Por outro lado, o processo de revisão desta norma, que está em andamento, pode se tornar uma tarefa difícil devido ao número de diferentes aspectos e requisitos que devem ser levados em conta.

A ABNT NBR 15575 é dividida em seis partes, incluindo critérios acústicos em cinco delas. As partes 3,4 e 5 contém requisitos de isolamento acústico a ruído aéreo, de impacto e fachada. Nas partes 1 a 6 foram incluídos de maneira informativa limites para níveis sonoros de equipamentos e instalações hidrossanitárias.

A aplicação de normas técnicas no Brasil não é obrigatória. Entretanto, devido ao Código brasileiro do Consumidor [2], a aplicação da ABNT NBR 15575 se tornou obrigatória para todos os projetos protocolados depois de 19 de julho de 2013, mas não foram estabelecidos critérios para edifícios existentes ou reformas. Como consequência, qualquer mudança futura nos critérios pode afetar os custos de construção. A revisão desta norma está para ser iniciada em 2019, e já é possível perceber uma participação ativa das principais entidades relacionadas ao mercado da construção.

A implementação da ABNT NBR 15575 foi um grande processo no Brasil. Foram criados muitos encontros e seminários, e um grande número de profissionais, como engenheiros e arquitetos, ainda estão adaptando seus projetos para os novos requisitos. Desde 2013, a ProAcústica (Associação Brasileira para a Qualidade Acústica) tem publicado uma coletânea de guias [4-6] facilitando para o mercado da construção civil o entendimento dos critérios acústicos e demais implicações desta nova norma.

Durante este processo, um grande programa de construção social foi implementado pelo governo brasileiro. Este programa, chamado “Minha Casa, Minha Vida”, entregou mais de um milhão de casas depois de 2013 e continua financiando a construção de mais 1.7 milhões de habitação ainda a concluir.

Os requisitos adotados na ABNT NBR 15575 são muito baixos quando comparados aos utilizados em países europeus devido a questões técnicas e econômicas. No Brasil são encontrados, tipicamente, sistemas construtivos pesados, como alvenaria de blocos de concreto ou cerâmicos para paredes e lajes de concreto maciças para pisos. Sistemas leves (drywall) não são muito

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utilizados, entretanto sua utilização tem crescido gradualmente em novas habitações. A qualidade da mão de obra também é um desafio, uma vez que o mercado da construção ainda conta com majoritariamente mão de obra não qualificada que não está devidamente conscientizada sobre a dependência da qualidade da construção no desempenho final do edifício. Alguns dos critérios para requisitos mínimos e materiais típicos utilizados no Brasil podem ser encontrados em [8].

Apesar de todos os esforços para espalhar a informação sobre este novo conceito de construção, muitas pessoas no Brasil continuam ignorando os novos requisitos e sua relevância. Em consonância com as melhoras introduzidas pela NBR15575, o desenvolvimento de um sistema de classificação acústica brasileiro para novas habitações pode ajudar a população em geral a entender o que eles receberão em termos de qualidade acústica nas casas em que irão morar. Continuando estudos anteriores [7] e visando aumentar a conscientização dos usuários sobre o desempenho acústico de edifícios, o principal objetivo deste artigo é desenvolver uma proposta de sistema de classificação acústica (SCA) que pode servir de ponto de partida para discussão no desenvolvimento de guias ou mesmo uma norma técnica com classes de desempenho acústico de habitações.

- Propor um SCA para habitações baseado nos descritores indicados na ABNT NBR 15575, com uma nova faixa de classes.

- Baseado neste esquema, sugerir novos critérios para futuras revisões da norma.

- Comparar o critério atual e o sugerido com os requisitos apresentados em documentos internacionais.

- Levando em conta a base de dados de medições de campo executadas depois da implementação da ABNT NBR 15575, avaliar a porcentagem de edifícios que atingem cada uma das classes propostas.

Informações de medições foram obtidas de 478 medições de campo de habitações típicas brasileiras de acordo com a Famíla de normas ISO 16283 [9-11], com a faixa de frequências de 100Hz a 3150Hz. Informação sobre ruído de equipamentos foram obtidas de acordo com os procedimentos da norma ISO 16032:2004.

Para organizar as classes, foi decidido seguir a estrutura proposta pelo “COST Action TU0901” [12], a qual apresenta um esquema de classificação com um número de classes de qualidade, baseado em critérios harmonizados para diversos requisitos [7-12]. O mesmo sistema de classes A-F foi utilizado para especificar diferentes níveis de condições acústicas em habitações. Também foi seguido o intervalo de 4dB entre classes, com apenas uma exceção no critério de ruído de impacto.

Todos os descritores apresentados na ABNT NBR 15575 consideram a faixa de frequências de 100Hz até 3150Hz, então não foram consideradas as bandas de 50Hz, 63Hz e 80Hz. Para tornar possível a comparação de

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resultados, todos descritores e requisitos propostos pelo “COST Action TU0901” foram adaptados para os descritores utilizados no Brasil utilizando o procedimento proposto por Monteiro et al. [13].

Finalmente, baseados nos resultados das 478 medições de campo, são apresentadas as porcentagens de atendimento de cada classe proposta para um novo SCA brasileiro.

Tabela 1: Isolamento a ruído aéreo

1- Os requisitos do SCA proposto pelo COST action TU0901 foram adaptados de acordo com as equações apresentadas em [13]

Isolamento a ruído aéreo entre habitações - Salas de estar e cozinhas

63 62 61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32

NBR15575 Superior Interm. Mínimo

DnT,w ≥ 50dB ≥ 45dB ≥ 40dB

Sugestão Superior Interm. Mínimo Edifícios antigos

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd

DnT,w ≥ 52dB ≥ 48dB ≥ 44dB ≥ 40dB ≥ 36dB ≥ 32dB

Medido (%) 17% 24% 38% 20% 1% 0% 0%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

DnT,w1 ≥ 63dB ≥59dB ≥ 55dB ≥ 50dB ≥ 46dB ≥ 42dB n=82

Isolamento a ruído aéreo entre habitações -pelo menos um dos ambientes é dormitório 63 62 61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37

NBR15575 Superior Interm. Mínimo

DnT,w ≥ 55dB ≥ 50dB ≥ 45dB

Sugestão Superior Interm. Mínimo Edifícios antigos

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd DnT,w ≥ 57dB ≥53dB ≥ 49dB ≥ 45dB ≥ 41dB ≥ 37dB

Medido (%) 4% 13% 19% 44% 20% 1% 0%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

DnT,w1 ≥ 63dB ≥59dB ≥ 55dB ≥ 50dB ≥ 46dB ≥ 42dB n=124

Isolamento a ruído aéreo entre habitações - entre unidades e áreas de uso coletivo

69 68 67 66 65 64 63 62 61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40

NBR15575 Superior Interm. Mínimo

DnT,w ≥ 55dB ≥ 50dB ≥ 45dB

Sugestão Superior Interm. Mínimo Edifícios antigos

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd

DnT,w ≥ 60dB ≥56dB ≥ 52dB ≥ 48dB ≥ 44dB ≥ 40dB

Medido (%) 19% 62% 12% 0% 8% 0% 0%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

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Tabela 2 : Nível sonoro de impacto

Tabela 3 : Isolamento sonoro de fachadas

Tabela 4 :Ruido de instalações

2 – Devido a inexistência de um método demonstrado para esta adaptação, os requisitos do SCA proposto pelo “COST action TU0901” não foram adaptados para LASmax, nT

Nível sonoro de impacto proveniente de outra habitação

44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

NBR15575 Superior Interm. Mínimo

L'nT,w ≤ 55dB ≤ 65dB ≤ 80dB

Sugestão Superior Interm. Mínimo Edifícios antigos

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd

L'nT,w ≤ 54dB ≤ 58dB ≤ 62dB ≤ 66dB ≤ 70dB ≤ 80dB

Medido (%) 2% 3% 11% 14% 7% 43% 20%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

L'nT,w ≤ 44dB ≤ 48dB ≤ 52dB ≤ 56dB ≤ 60dB ≤ 64dB n=104

Nível sonoro de impacto proveniente de ambiente de uso coletivo

38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62

NBR15575 Superior Interm. Mínimo

L'nT,w ≤ 45dB ≤ 50dB ≤ 55dB

Sugestão Superior Interm. Mínimo Edifícios antigos

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd L'nT,w ≤ 42dB ≤ 46dB ≤ 50dB ≤ 54dB ≤ 58dB ≤ 62dB

Medido (%) 11% 11% 22% 11% 11% 11% 22%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

L'nT,w ≤ 38dB ≤ 42dB ≤ 46dB ≤ 50dB ≤ 54dB ≤ 58dB n=59

Isolamento acústico de fachadas em habitações - Dormitórios

NBR15575 Three Classees - Subjective evaluation

Sugestão Superior Interm. Mínimo Old build. or retrofit

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd

D2m,nT,w ≥ (Ldn-28) ≥ (Ldn-32) ≥ (Ldn-36) ≥ (Ldn-40) ≥ (Ldn-44) ≥ (Ldn-48)

Medido (%) * 0% 6% 30% 33% 26% 5% 0%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

D2m,nT,w ≥ (Ldn-20) ≥ (Ldn-24) ≥ (Ldn-28) ≥ (Ldn-32) ≥ (Ldn-36) ≥ (Ldn-40) n=66

* Considerando Ldn = 65dB como um valor médio devido a cada edifício ter valores diferentes de Ldn para diferentes habitações*

Nível sonoro equivalente em habitações devido a equipamentos ou instalações hidrossanitárias LAeq,nT 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

NBR15575 Superior Interm. Min.

LAeq,nT ≤ 30dB ≤ 34dB ≤ 37dB

Sugestão Superior Interm. Mínimo Edifícios antigos

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd

LAeq,nT ≥ 25dB ≥ 29dB ≤ 33dB ≤ 37dB ≤41dB ≤ 45dB

Medido (%) 5% 13% 15% 40% 10% 8% 10%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

LAeq,nT ≤ 20dB ≤ 24dB ≤ 28dB ≤ 32dB ≤ 36dB ≤ 40dB n=40

Nível sonoro máximo em habitações devido a equipamentos ou instalações hidrossanitárias LASmax,nT 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

NBR15575 Sup. Interm. Min.

LASmax,nT ≤ 36dB ≤ 39dB ≤ 42dB

Sugestão Superior Interm. Mínimo Edifícios antigos

SCA Proposto Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F npd

LASmax,nT ≥ 30dB ≥ 34dB ≤ 38dB ≤ 42dB ≤46dB ≤ 50dB

Medido (%) 15% 11% 33% 11% 26% 0% 4%

ACS COST TU 0901 Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E Classe F

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As tabelas apresentadas (1 a 4) foram organizadas da seguinte maneira:

- 1a linha apresenta uma escala, em dB, para guiar a comparação;

- 2a linha apresenta a classificação apresentada pela ABNT NBR

15575;

- 3a linha apresenta uma sugestão para futuras revisões da ABNT NBR

15575;

- 4a linha apresenta o SCA proposto para o Brasil;

- 5a linha apresenta a porcentagem em cada classe proposta das

habitações que constam da base de dados de medições de campo;

- 6a linha apresenta os requisitos adaptados da ”COST action

TU0901”. A adaptação foi executada para permitir a comparação dos critérios.

Como pode ser facilmente percebido, em geral, as classes propostas para o SCA brasileiro estão aproximadamente duas classes defasadas em comparação ao SCA proposto pelo “COST action TU 0901”. Devido à falta de rigor das exigências acústicas, isso pode ser considerado como um ponto de partida satisfatório, até que uma cultura mais forte de conscientização acústica de edifícios seja estabelecida e incorporada ao mercado de construção. O SCA proposto sugere requisitos ligeiramente superiores para a ABNT NBR 15575, assumindo que a médio prazo será possível adotar valores mais rigorosos para a ABNT NBR 15575.

As duas classes mais baixas propostas, E e F, foram pensadas para edifícios existentes que foram projetados e construídos sem nenhum critério de desempenho estabelecido, antes da ABNT NBR 15575 entrar em vigor. Apesar de não ser muito comum, a idéia é estimular melhoras em possíveis reformas.

Um dos aspectos mais desafiadores para melhora do desempenho acústico de edifícios brasileiros é o nível sonoro de impacto entre as residências [7] e também o isolamento acústico a ruído aéreo entre as residências, quando nenhum dos ambientes é um quarto. A hipótese de maior desempenho acústico para os dormitórios, assumindo maior tolerância ao ruído para salas de estar e cozinhas, precisa ser melhor avaliada com estudos subjetivos executados no Brasil.

De fato, como um trabalho futuro, os autores recomendam fortemente o desenvolvimento da pesquisa de satisfação do usuário com os requisitos atuais e propostos. Abordagens semelhantes foram aplicadas em muitos países [14,15] para avaliar a satisfação esperada a fim de definir critérios mais adequados com base nos resultados: como por exemplo o estudo apresentado na Figura 1.

(7)

Figura 1: Exemplo de satisfação esperada de acordo com DS 490, com o resultado da pesquisa e uma proposta para novos valores [14]

O SCA proposto poderá ajudar pessoas sem conhecimento técnico a entender melhor o desempenho acústico usando a escala intuitiva A-F, que poderia ser apresentada em uma etiqueta com escala colorida ou até mesmo uma folha de dados com informações mais completas: Etiquetas acústicas já são usadas no Brasil para janelas , avaliação de eficiência energética de edifícios. Também pode ser uma ferramenta útil para aumentar a conscientização sobre o desempenho acústico de edifícios e ser adotada em um padrão obrigatório no futuro. Exemplos de rotulagem brasileira e internacional recentes são mostrados na Figura 2.

Figura 2: Etiquetas brasileiras para janelas [16], para desempenho energético de edifícios [17] e parte de uma folha de dados turca explicitando as classes e respostas subjetivas esperadas [15]

Este SCA preliminar pode ser utilizado como estrutura para o desenvolvimento futuro de uma norma nacional de classificação acústica de habitações e pode ser discutido no futuro processo de revisão da ABNT NBR 15575 quando se considerar a adoção de requisitos mais rigorosos.

Espera-se que a implementação de um Esquema de Classificação Acústica para edifícios no Brasil estimule o mercado de construção brasileiro a melhorar o desempenho de seus sistemas construtivos e prestar mais

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atenção à satisfação dos usuários. Isto irá, a longo prazo, fomentar a cooperação e o entendimento entre fabricantes, promotores, legisladores e usuários finais.

[1]. ABNT, “ABNT NBR 15575: Edificações Habitacionais — Desempenho”, Associação Brasileira de Normas Técnicas (2013)

[2]. Brazilian Congress “Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Lei no 8.078”, Brazil (1990).

[3]. ISO 6241:1984 “Performance standards in building - Principles for their preparation and factors to be considered”, International Organization for Standardization (1984)

[4].Associação ProAcústica, “Manual ProAcústica sobre a Norma de Desempenho”, Brazil (2013).

[5]. Associação ProAcústica, “Manual ProAcústica para Contrapisos Flutuantes”, Brazil (2015).

[6]. Associação ProAcústica, “Manual ProAcústica para Classe de Ruído das Edificações Habitacionais”, Brazil (2016).

[7]. Shieko M, Lemos E, Monteiro C, “An approach on how an acoustic classification scheme for dwellings can be adopted in Brazil” EURONOISE Congr. Conf.

Proceedings (2018)

[8]D. Akkerman, M. Holtz, C. Monteiro e M. Borin “Brazilian Technical Standard for acoustic performance of new residential buildings.Mandatory requirementes vs Field Tests” ,Internoise 2017 Proceedings (2017),p 3805-3812

[9]. ISO 16283-1:2014 “Acoustics - Field measurement of sound insulation in buildings and of building elements - Part 1: Airborne sound insulation”, International Organization for Standardization

[10]. ISO 16283-2:2018 “Acoustics - Field measurement of sound insulation in buildings and of building elements - Part 2: Impact sound insulation”, International Organization for Standardization

[11]. ISO 16283-3:2016 “Acoustics - Field measurement of sound insulation in buildings and of building elements - Part 3: Façade sound insulation”, International Organization for Standardization

[12]. Rasmussen B, Machimbarrena M, Fausti P, “Building acoustics throughout Europe. Volume 1: Towards a common framework in building acoustics throughout Europe”, TU0901 C (2014)

[13] Monteiro, Carolina, et al. "Translation between existing and proposed

harmonized airborne sound insulation descriptors: A statistical approach based on in-situ measurements." Applied Acoustics 116 (2017): 94-106.

(9)

[14] Rasmussen B, “Building acoustic regulations in Europe – Brief history and actual situation”, Baltic-Nordic Acoustical Meeting BNAM, Reykjavik, Conf. Proceedings (2018)

[15] Sentop A, Tamer Bayazit N, Kurra S, Demir D, “A case study for

implementation of the classification scheme introduced in the new sound insulation regulation in Turkey” INTERNOISE Congr. Conf. Proceedings (2017)

[16] ABNT NBR 10821-4, “Esquadrias para edificações - Parte 4: Esquadrias externas - Requisitos adicionais de desempenho” Associação Brasileira de Normas Técnicas (2017)

[17] Universidade Federal de Santa Catarina, “Diretrizes para obtenção de classificação nível A para as áreas de uso comum”,

http://cb3e.ufsc.br/etiquetagem/residencial/downloads/manuais, Florianópolis (2013).

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