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GUIA TEÓRICO DE MICROPIGMENTAÇÃO GRAZIELLA BORGES

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GUIA TEÓRICO DE

MICROPIGMENTAÇÃO

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ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Todas as informações contidas neste guia são provenientes de minhas experiências pessoais com os cursos nacionais e internacionais que fiz e baseado nos atendimentos que realizei. Embora eu tenha me esforçado ao máximo para garantir a precisão e a mais alta qualidade dessas informações e acredito que posso ajudar uma grande parte dos profissionais da área de micropigmentação que muitas vezes termina o curso básico e não tem muitas referências, porém nenhuma dessas informações foram cientificamente testado e comprovado, e eu não me responsabilizo por erros ou omissões. Sua situação e/ou condição particular pode não se adequar perfeitamente aos métodos e técnicas ensinados nesse livro. Assim, você deverá utilizar e ajustar as informações deste livro de acordo com a sua situação e necessidade.

Todos os nomes de marcas, produtos e serviços mencionados neste livro são propriedades de seus respectivos donos e são usados somente como referências. Além disso, não há intenção de difamar, desrespeitar, insultar, humilhar ou menosprezar você leitor. Caso haja qualquer interpretação, eu gostaria de deixar claro que não houve a intenção nenhuma de minha parte em fazer isso

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Caso você acredite que alguma parte deste livro seja de alguma forma desrespeitosa ou indevida e deva ser removida ou alterada, pode entrar em contato diretamente com minha equipe através o e-mail: contato@gbmicropigmentacao.com.br

DIREITOS AUTORAIS

Este é um e-book gratuito cujo as informações foram extraídas do Capítulo 2.0 - Pele, do livro:

Guia Teórico de Micropigmentação

Este e-book está protegido por leis autorais. Todos os direitos sobre o livro são reservados.

Você não tem permissão para vender este livro nem para copiar/reproduzir o conteúdo em sites, blogs, jornais ou quaisquer outros veículos de distribuição e mídia sem autorização prévia. Qualquer tipo de violação dos direitos autorais estará sujeita a ações legais.

Graziella Borges

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SOBRE A AUTORA

Graziella Borges, dermopigmentadora, graduada em Fisioterapia, pós graduada Lato Sensu em Fisioterapia Dermato Funcional e Acupuntura. Trabalha na área de estética desde 2006. Fez vários cursos Masterclasses e Congressos nacionais e internacionais de Micropigmentação. Hoje atua na área desenvolvendo e atualizando pessoas para trabalhar com a micropigmentação dentro dos padrões éticos.

Autora do e-book: Guia teórico de Micropigmentação para profissionais-saiba tudo sobre Pele com mais de 10.000 downloads no Blog.

Autora do Blog: gbmicropigmentacao.com.br/blog focado em conteúdo para profissionais Micropigmentadores que já teve mais de 90.000 acessos.

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SUMÁRIO

2.0

2.1

2.1.2

2.2

2.3

2.4

2.5

2.6

2.6.1

2.6.2

2.6.3

PELE...07

Fisiologia da pele...08

Camadas da pele...10

Funções da pele...15

Renovação Celular...17

Envelhecimento da pele...18

Tipos cutâneos de pele...22

Padrões Cromáticos da pele...30

Melanina...33

Escala de Fitzpatrick...36

A importância dos fototipos...38

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7

2.1 Fisiologia da pele

A pele é o maior órgão e mais importante do corpo humano e juntamente com seus órgãos anexos (pelos, glândulas e unhas), constituem o sistema tegumentar. Em algumas áreas do corpo, apresenta modificações de adaptação que conciliam funções metabólicas ou de proteção. Visto que possui respostas imunológicas para defender-se dos microorganismos que pretendem penetrá-la.

Geralmente no ambiente que vivemos: em casa, na rua, no trabalho e etc., os microorganismos estão sempre presentes, sobrevivem no ar e a nossa pele nos protege formando uma barreira que impede a sua penetração. A pele é uma interface dinâmica entre o corpo e o ambiente externo, e protege o corpo do ambiente até mesmo quando interage com o ambiente.

É o maior órgão do corpo cobrindo mais de 7.600 cm² no adulto médio, e ocupa aproximadamente 7% do peso do corpo de uma pessoa. A pele é espessura variável, em média 1,5 mm, sendo mais espessa nas partes do corpo mais expostas ao uso de desgaste, como as plantas dos pés e as palmas das mãos, onde se tem aproximadamente 6mm de espessura. Não encontramos medidas exatas em nenhuma literatura por isso os termos “variável” e “aproximadamente” foram utilizados.

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Por que você precisa entender tudo isso antes de fazer

um procedimento de micropigmentação?

Porque sabendo sobre a espessura da pele, você já irá

conseguir identificar até onde poderá implantar a

agulha ou a lâmina na pele do cliente.

Uma dica importante é que na micropigmentação de

sobrancelhas durante o procedimento, o profissional

tem que diminuir a pressão do equipamento nessa

região (do arco para o final do desenho), justamente por

ser mais sensível a região.

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2.1.2 Camadas da pele

A Pele consiste em duas camadas principais. A Epiderme externa e estratificada se divide em quatro ou cinco camadas estruturais e a Derme, espessa e mais profunda, consiste em duas camadas.

EPIDERME: é um epitélio multi-estratificado, formado por várias camadas (estratos) de células achatadas (justapostas). É a camada mais superficial e protetora da pele possui uma espessura que varia de 0,007 a 0,12 mm Todas as camadas, porém a mais profunda são compostas de células mortas. Nessa camada não possui vasos sanguíneos, ou seja, não sangra. O profissional de micropigmentação deve entender até aqui que seu parâmetro para saber se aprofundou a agulha ou não, será o sangramento. Se sangrar, significa que o implante não está acontecendo na epiderme.

A epiderme se divide em quatro camadas: estrato córneo, estrato luminoso, estrato granuloso e estrato germinativo (basal). A camada de células mais profunda, denominada epitélio germinativo, é constituída por células que se multiplicam continuamente; dessa maneira, as novas células geradas empurram as mais velhas para cima, em direção à superfície do corpo.

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Camada basal consiste em uma única camada de células em contato com a derme. As células que compõem essa camada: queratinócitos, melanócitos, células tácteis conhecidas como Células de Merkel e dendrócitos granulares não pigmentados conhecidos como células de Langerhans. Com exceção das células táteis, essas células estão constantemente se dividindo mitoticamente e estão se deslocando externamente para renovar a epiderme. Normalmente o período de 4 a 8 semanas para as células se deslocarem da camada basal até a superfície da pele. Esse é o período que ocorre a renovação celular, por isso a importância de explicar para cliente que após o procedimento de micropigmentação, o retoque é necessário.

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Os queratinócitos são células que produzem a queratina, fortalece e impermeabiliza a pele. Os melanócitos são células epiteliais especializadas que sintetizam o pigmento melanina (tom marrom da pele) que proporciona uma barreira protetora contra a radiação ultravioleta da luz solar. As células táteis são escassas quando comparadas com os queratinócitos e melanócitos, essas células são receptoras de sensibilidade. E são responsáveis pela dor e qualquer outra sensação na pele da cliente durante o procedimento.

E por fim os dendrócitos granulares (células de Langerhas) não pigmentados estão dispersos ao longo da membrana basal e são células macrofágicas protetoras que englobam as bactérias e qualquer outro resíduo estranho. Elas são responsáveis por englobar o pigmento quando implantado na pele.

Camada espinhosa contém algumas camadas de células. A aparência espinhosa dessa camada é em razão dos prolongamentos semelhantes à espinhos dos queratinócitos. Camada granulosa são células achatadas que contém grânulos cheios com ceratoialina, um precursor químico da queratina.

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Camada lúcida existe apenas nos lábios e na pele mais espessa das plantas dos pés e das palmas das mãos. Por isso alguns artigos não citam essa camada. Ela tem a capacidade de reter líquido para células presentes no tecido, uma vez que falta líquido, ela vai ficar mais espessa. Explica porque a micropigmentação labial tem uma duração menor. Na medida que ocorrer algum evento atípico no organismo, é comum as células não conseguirem reter líquido, com isso desidrata e favorece o ressecamento. Quando implantamos o pigmento, ocorre uma inflamação na região, esse evento favorece com que desidrate e assim ocorre o ressecamento, por isso a importância de hidratar muito a região após o procedimento. Camada córnea sendo a camada que está composta de vinte e cinco a trinta camadas de células achatadas semelhantes a escamas. Milhares dessas células mortas desprendem-se da superfície da pele todos os dias, apenas para serem substituídas por novas células das camadas mais profundas. Entendendo as camadas, conclui-se porque uma tatuagem ou um procedimento de micropigmentação pode durar ou não na pele. Uma vez que ao aplicar o pigmento abaixo dessa camada mitótica (basal), onde ocorre essa renovação celular, o procedimento tem uma duração mais prolongada.

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Aqui você entende porque a cliente volta depois de duas semanas e fala que saiu todo o pigmento. Você deve ter aplicado até essa camada basal. Mas calma, que agora vamos falar um pouco da derme, para só assim entender a importância dessa próxima camada durante e após o procedimento.

DERME: é constituída por duas camadas. A camada superficial é chamada de: “papilar” e que ocupa cerca de um quinto de toda a derme e geralmente é aqui que implantamos o pigmento. A camada mais profunda chamada de “reticular”, possui fibras no interior, mais densas e dispostas para formar uma rede resistente e flexível. É totalmente distensível como aparece nas mulheres grávidas e pessoas obesas e é uma camada rica em vasos sanguíneos, portanto uma vez que implantar o pigmento nessa camada, obviamente irá sangrar, porém se você implantar entre a camada basal da epiderme e camada derme papilar (início) perceberá que sai um líquido linfático no tom amarelo transparente (presente na região), o sangramento acontece quando a pele é pressionada na região, mas não é intenso, isso se torna inevitável em alguns tipos de pele, ou seja não é comum, mas acontece.

HIPODERME: conhecida como tela Subcutânea, não é realmente uma parte da pele, mas liga a derme aos órgãos subjacentes.

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A quantidade de tecido adiposo na hipoderme varia de acordo com a região do corpo, sexo, idade e o estado nutricional de cada indivíduo.

2.2 Funções da pele

É importante saber a existência das funções da pele, uma vez que vamos ter uma referência de até onde podemos ir com a agulha e até onde podemos fazer esse implante de pigmento na micropigmentação, visto que o procedimento é uma “agressão à pele” de certa forma, então poderá chegar o momento em ter que parar a sessão e pedir para cliente retornar outro dia, ou pausar por um tempo, uma vez que a pele já não fixa mais o pigmento, como uma resposta à essa agressão, são casos muito incomuns, mas pode ocorrer.

Portanto ao saber sobre as funções da pele, entendemos como é o mecanismo em que a pele “avisa” que algo não está normal. Um fato curioso é sempre se ater com a “tensão” do cliente que reflete na pele e pode chegar a comprometer o trabalho ou até mesmo a danificar a ponta da agulha (nano ou micro).

Acontece muito comigo com pacientes que falam durante o procedimento de micropigmentação Capilar, por diversas vezes tenho que trocar a agulha durante o procedimento, que literalmente “entorta” a ponta, se o profissional não perceber pode comprometer a cicatrização com pontos maiores que outros.

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Entre as funções da pele são:

a proteção física que atua como barreira para microorganismos;

a hidro regulação que atua como uma proteção à

desidratação em áreas secas e até mesmo da absorção da água quando submerso em água;

a termo regulação que regula a temperatura do corpo; a absorção cutânea sendo que essa absorção é limitada

somente alguns gases, como oxigênio e gás carbônico podem atravessar a pele e entrar no sangue, pequenas quantidade de raios ultravioleta necessários para síntese de vitamina D também são absorvidos;

sensibilidade;

a comunicação, geralmente quando estamos com raiva ou tímido perante uma situação, a cor da pele pode alterar ou até mesmo quando demonstramos emoções através das contrações dos músculos faciais.

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2.3 Renovação celular

A renovação celular é fundamental para a manutenção das funções protetoras da pele e se torna essencial no processo assistido de micropigmentação. É um processo natural, no qual as células novas migram da camada mais profunda da Epiderme para a Derme, é importante saber também que as células da camada germinativa (Epiderme) geram novas células continuamente. Estas células novas vão subindo, achatando e empurrando para cima as mais antigas. Quando as células chegam à superfície da epiderme já não tem mais vida, estão endurecidas e descamam continuamente, é um tecido morto. Isso que notamos quando ficamos na água do mar ou no sol por muito tempo, a pele quando descama é um tecido morto.

O tempo necessário para uma célula sair da camada germinativa ou basal e se desprender da superfície é de no mínimo 28 dias. A este processo se dá o nome de Renovação Celular.

Sempre lembrando que uma pessoa mais idosa pode demorar mais tempo para regenerar a pele.

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2.4 Envelhecimento da pele

Ao longo da vida, a pele passa por diferentes fases, que tornam mais evidentes, os efeitos do tempo. O envelhecimento da pele é um fenômeno natural e fisiológico, progressivo e invencível.

A principal causa é a herança genética de cada indivíduo.

Existem vários fatores que interferem também no ciclo de vida da pele: alimentação inadequada, alteração hormonal, alteração emocional, e fatores externos como sol, poluição, estresse, e os radicais livres.

Os radicais livres são moléculas produzidas naturalmente

pelo nosso corpo e decorrente do uso de oxigênio nas reações químicas do organismo. Aos poucos os radicais livres começam a destruir a estrutura e funções celulares, provocando o

envelhecimento precoce.

A importância em saber sobre os radicais livres, é que eles podem prejudicar no pós procedimento de micropigmentação.

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Para entender melhor vamos explicar:

Uma vez que acontece o envelhecimento precoce, consequentemente as células passam a não funcionar bem e as fibras que dão sustentação a pele perdem firmeza, resultando em rugas, flacidez e perda de vitalidade da pele que consequentemente favorecem a saturação do pigmento.

Já ocorrem estudos sobre como a influência da ingestão de suplementos antes do procedimento pode favorecer a permanência do pigmento na pele, evitando a saturação precoce, portanto em um futuro próximo podemos contar com mais produtos para nos auxiliar a obter melhores resultados. Para você entender melhor sobre a idade e envelhecimento da pele, vamos separar por períodos:

Após 12 anos: começam a ocorrer alterações hormonais e surge a acne.

Na fase adulta ocorre uma série de mudanças entre as quais o indivíduo começa a se conscientizar que são fatores inevitáveis da idade.

Dos 28 aos 30 anos: começam a surgir marcas muito finas, principalmente ao redor dos olhos e da boca. São comuns peles com alto grau de oleosidade e acne e o retoque na micropigmentação é muito comum nessa idade.

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Após os 30 anos: acentuam-se as marcas que se transformam em rugas de média intensidade. Por volta dos 40 anos quando ocorre a variação hormonal, pode afetar a hidratação natural da pele, ressecando-a consequentemente. Pessoas após os 30 anos é recomendável manter hidratação e proteção diária.

Após os 45 anos: As fibras de colágeno e elastina estão bem enfraquecidas, aumentando a flacidez da pele. A queda natural dos hormônios causam uma carência na hidratação. A pele perde espessura em função de alterações no processo de renovação celular. Devido a essa alteração é ideal que faça o retoque após 45 dias, e em alguns casos não precisará de retoque.

Após os 60 anos: os sinais já se acentuam e se tornam bem evidentes. Ocorre o aumento da profundidade das marcas de expressão e rugas. Conseguimos perceber que as mulheres nessa idade, ou nunca fizeram nenhum procedimento estético, ou já passaram por várias intervenções estéticas e até cirúrgicas. Nessa idade, geralmente a pele se encontra sem vida e seca, e é muito comum durar mais tempo A PERMANÊNCIA do pigmento, e sendo assim, não tem a necessidade de retoque durante os próximos meses.

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A pele pode passar por alterações transitórias em função de diversos fatores individuais e ambientais, como o estresse, alimentação, umidade do ar e o próprio envelhecimento com o tempo. Quando a temperatura está fria e seca, a pele tende a ficar mais ressecada e no calor tende a ficar mais oleosa, portanto a condição atual da pele é um fator importante para realização de micropigmentação. Muitas vezes a pele não é oleosa ou seca, mas ela está em uma condição que favorece com que ela seja oleosa ou seca. É sempre bom ficar atento à isso!

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2.5 Tipos cutâneos de pele

Na área de estética e micropigmentação, principalmente procedimento nas sobrancelhas, a condição da pele pode influenciar diretamente nos resultados. Por isso precisamos identificar os tipos de pele. Os tipos de pele são:

Pele Normal Pele Seca Pele Oleosa Pele Mista

Vamos ver como é cada tipo de pele e o que podemos fazer para não comprometer os resultados da micropigmentação. Pele Normal: Na estética é conhecida como Eudérmica , menos frequente dentre todos os tipos de pele, a pele normal tem textura saudável e aveludada. Além disso, possui elasticidade ideal e produz gordura natural em quantidade adequada. Normalmente, a pele normal apresenta um aspecto rosado, com poros pequenos e pouco visíveis e é pouco propensa ao desenvolvimento de espinhas e manchas. A pele normal é uma pele não tão frequente dependendo da região brasileira que você atende, porém maravilhosa para fazer micropigmentação.

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O que pode acontecer é dar alteração nos resultados se essa pele tiver predisposição a ter algum tipo de patologia que venha a desencadear após o procedimento. Por isso a importância de saber pelo menos o básico na anamnese. Só um exemplo, se essa cliente tiver predisposição a ter uma doença auto-imune como “Lúpus”, você corre o risco de não ter sucesso na sua micropigmentação e ainda pode desencadear uma inflamação no organismo. Esse tipo de pele não exige nenhum cuidado pós procedimento diferenciado, ocorrendo normalmente sua cicatrização.

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Pele Seca: A perda de água em excesso caracteriza a pele seca, que normalmente tem poros pequenos e pouco visíveis e é mais propensa à descamação e vermelhidão. A pele seca também pode apresentar maior tendência ao aparecimento de pequenas rugas e fissuras. Esse tipo de pele na

micropigmentação dá trabalho, uma vez que o pigmento é atraído por água, e essa pele não tem água, tudo que você aplica ela “suga”, na medida em que ela suga, o pigmento acinzenta. Uma pele seca sempre vai revelar um pigmento acinzentado isso é decorrente do PH da pele que é diferente, a dica é sempre aquecer pigmento nessa pele e orientar a cliente evitar exposição solar por muito tempo, e evitar banho muito quente, pois tende a saturar mais rápido a cor. Para manter a cor do trabalho nesse tipo de pele sempre é aconselhável

utilizar pigmentos mais densos, e no pós procedimento utilizar hidratantes que tenha propriedades de nutrição e que sua base seja creme, use e abuse de Manteiga de Karite e Cupuaçu que são excelentes em regeneração, reparação e propriedades anti-inflamatórias.

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Pele Oleosa: A pele oleosa tem uma textura mais espessa, poros visíveis, aspecto brilhante e oleosa ao toque. A pele oleosa tem aspecto mais úmido e espesso, por causa da produção de sebo maior do que normal. Além da herança genética, contribuem para a oleosidade da pele fatores como alterações hormonais, excesso e uma dieta rica em alimentos com alto teor de gordura.

A pele oleosa apresenta os poros dilatados, e maior tendência à formação de acne, cravos e espinhas. Essa pele é o maior desafio para quem faz procedimento com indutor manual (tebori) ou para quem faz fios muito finos e realistas no dermógrafo, já avisando “não dura”.

Portanto saiba que a “Pele Oleosa tem que ser assistida”, sempre acompanhe a cicatrização dessa cliente. Oriente essa cliente tudo o que pode acontecer com a pele dela, como por exemplo: “que poderá sair todo pigmento”, ou “poderá apagar alguns fios”, quando você alerta o que poderá ocorrer, a cliente fica mais segura e confiará mais no seu trabalho.

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A dica é quando passar o dermógrafo, limpar com

vaselina na sequência para ajudar a fixar o

pigmento e pedir para cliente continuar a passar a

vaselina sólida ou manteiga de cacau em casa

durante uns sete dias pelo menos duas vezes ao

dia. explico um pouco melhor sobre o que usar

após o procedimento especificamente em cada

pele no capítulo de Micropigmentação na teoria

do livro:

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O recomendável é fazer efeito esfumado em clientes que apresentam esse tipo de pele, pois apresenta uma barreira lipídica que impede a absorção total do pigmento é a mesma coisa que pegar um copo de água e querer que ele se misture com óleo, por mais que o pigmento prometa o milagre nessa pele, ela ainda é uma incógnita para muitos profissionais que fazem uso da técnica fio a fio realista.

A vaselina sólida ou silicone ajuda muito porém não faz milagre, portanto a dica na pele oleosa é ao acabar o procedimento limpar com vaselina sólida, terminou de fazer alguns fios ou o trabalho todo, passe a vaselina sólida (pasta) ou silicone e massageie com pigmento em movimentos leves e circulares para auxiliar na fixação do pigmento e higienize na sequência.

Antes que alguém fale que a vaselina faz mal a saúde, já avisando não tem nada comprovado cientificamente que cita que a vaselina utilizada em pele durante o procedimento de micropigmentação possa fazer mal.

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Após o procedimento peça para sua cliente utilizar no dia a dia, hidratantes e produtos com base gel, para manter a hidratação e não favorecer ainda mais a oleosidade da pele e assim comprometer o resultado do seu trabalho.

Outra dica é peça para essa cliente ingerir bastante líquido e evitar alimentos gordurosos, durante o período de cicatrização, não nada comprovado cientificamente que tal atitude compromete a cicatrização, porém foi observado que clientes que fazem essa opção, apresentam um resultado satisfatório.

Pele Mista: É o tipo de pele mais frequente, e apresenta aspecto oleoso e poros dilatados na “Zona T” (testa, nariz e queixo) e seco na região das bochechas e extremidades. A pele mista tem espessura mais fina, com tendência à descamação e ao surgimento de rugas finas e precoce.

Pela minha experiência com estética, acredito que a maioria das mulheres brasileiras possuem pele mista, é tanto que na micropigmentação por diversas vezes no retoque de algumas clientes me deparei com fios mais escuros que outros. A dica aqui é quando passar o dermógrafo, limpar com vaselina na sequência para ajudar a fixar o pigmento (igual à pele oleosa) e pedir para cliente utilizar algum hidratante com base gel nos próximos 15 dias.

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Nesse tipo de pele e principalmente mais “madura”, a pressão do dermógrafo ou do indutor manual tem que ser diferente no final da sobrancelha (depois do arco), porque além da barreira da oleosidade tem a espessura que é mais fina e pode sangrar se colocar muita pressão.

Portanto a pressão tem que tomar muito cuidado em todos os tipos de pele, porém nesse tipo de pele (mista) em específico, tomar mais cuidado.

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2.6 Padrões Cromáticos da pele

Os padrões de cor de pele são muito diferenciados, devido a mistura de raças. Não só no Brasil mas no mundo todo, importante entender que um procedimento para ter um resultado de sucesso, necessita de conhecimento literalmente de “cores” tanto a cor de pele, como a cor do pigmento. O que eu vou explicar aqui nesse capítulo sobre cores é para você entender porque você precisa tanto conhecer a fisiologia da pele + o fototipo da pele da cliente + a técnica utilizada + cores de pigmentos. Quando falamos de sucesso nos resultados na micropigmentação se torna um conjunto de fatores, é o seu conhecimento que virá fazer a diferença no final.

A cor normal da pele é a expressão de uma combinação de três pigmentos: melanina, caroteno e hemoglobina. Todos os indivíduos de estaturas semelhantes tem aproximadamente o mesmo número de melanócitos, mas a quantidade produzida e a distribuição da melanina determinam as variações raciais na cor da pele, como negro, mulato, amarelo e branco e etc. Os pigmentos são variados e estão localizados em diversas camadas da pele, portanto não devemos ignorar como profissional de micropigmentação, sabendo que muitos são os fatores que podem influenciar o resultado final, devemos conhecer bem a estrutura que vamos trabalhar, no caso a pele.

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A seguir vamos falar um pouco desses pigmentos encontrados na pele:

Epiderme:

a.) Melanina (principal) (rico na cor marrom) b.) Caroteno ( rico na cor amarelo)

Derme (projeções papilares dos capilares e plexos vasculares subpapilares superficiais):

a.) Oxi-hemoglobina ( rico na cor vermelha) b.) Hemoglobina reduzida (rico na cor azul)

Subcutâneo (Hipoderme) (plexos vasculares mais profundos): a.) Caroteno (rico na cor amarelo)

b.) Oxi-hemoglobina (rico na cor vermelho) c.) Hemoglobina reduzida. (rico na cor azul).

Também pode ocorrer alteração de coloração da pele em estruturas não saudáveis por acúmulo de outros pigmentos, como pigmentos biliares (icterícia), férricos e dos

carotenóides. O pigmento férrico confere cor azulada ou

ferruginosa (hemossiderose), os sais biliares e os carotenóides conferem cor amarelada.

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A importância de uma boa anamnese realizada antes do procedimento de micropigmentação, se dá inclusive por conta desses fatores: a alteração da cor da pele pode comprometer seu resultado final, levando em consideração que a cor do corpo é composta pela reflexão determinada pelo tipo de luz. Você já ouviu alguém falar que comer cenoura é bom para o bronzeado?

Isso mesmo! A cenoura e outros alimentos ricos em betacarotenos estimulam a produção de melanina, o que consequentemente altera a cor da pele, ou seja, até a alimentação influencia no tom da pele e consequentemente pode comprometer o resultado na micropigmentação.

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Quando qualquer indivíduo expõe a pele ao sol ocorre uma produção aumentada de melanina dentro dos melanócitos por isso a pele se apresenta bronzeada. Uma pele muito branca, como o albino, por exemplo, tem um número normal de melanócitos na epiderme, mas por condição hereditária, possui uma deficiência de uma enzima chamada tirosinase que converteria o aminoácido tirosina em melanina.

2.6.1 Melanina

A melanina é o pigmento que dá cor à pele, aos pelos e aos olhos, e tem a função de proteção. Tem cor acastanhada que parece negra quando está muito concentrada. A melanina é uma proteína produzida nos melanócitos, células derivadas embriologicamente do SNC (sistema nervoso central) e sua principal função é proteger o DNA contra a ação nociva da radiação emitida pelo sol. Os melanócitos estão na membrana basal e projetam seus dendritos dentro da epiderme. Cada melanócito é responsável por aproximadamente 36 queratinócitos.

O profissional micropigmentador precisa entender que a melanina pode influenciar diretamente na cor do trabalho, portanto se o cliente tem o hábito de tomar sol com frequência sem proteção é fato que esse pigmento irá alterar sua cor mais rápido.

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A produção de melanina nos melanócitos ocorre mais precisamente no interior de organelas denominadas Melanossomos.

Melanossomo: Os melanócitos transferem os melanossomos para dentro dos queratinócitos. São partículas citoplasmáticas pigmentadas que contêm melanina e são produzidas por

melanócitos. É a quantidade de melanossomos que determina se uma pele será mais ou menos pigmentada.

O caroteno, o pigmento amarelo pode ser encontrado em certos alimentos como cenoura, abóbora, mamão e etc., uma vez ingerido esse pigmento acumula nas células da camada córnea e partes gordurosas da derme e hipoderme.

A hemoglobina não é um pigmento da pele mas está ligado ao oxigênio encontrado em células vermelhas do sangue, uma vez o sangue oxigenado flui pela derme e dá a pele seus tons

rosados. Tudo isso tem que ser levado em consideração e entender que a colorimetria não se limita somente a tinta, ou seja se a cliente voltar com pigmento acinzentado, não

significa que o profissional usou a cor errada, mas que existem fatores fisiológicos que comprometem o resultado.

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A importância de saber o nome correto de todas as estruturas se dá por conta do tamanho do aprendizado do profissional de micropigmentação. É importante não citar nomes e significados inadequados, como por exemplo: “Melanina quente” e “Melanina fria”, ou “pele quente” e “pele fria”, são termos que não existem em literatura. Os termos mais utilizados são:

A Eumelanina: possui um alto peso molecular e destaca-se por apresentar uma cor que varia de marrom a negro.

A Feomelanina: possui coloração vermelha ou amarela.

Segundo um dermatologista chamado Thomas B. Fitzpatrick, a cor natural da pele pode ser classificada de duas formas:

Constitutiva: nesse caso a cor se constitui, ou seja, os fatores genéticos determinam e fornecem as características

específicas aos melanossomos. Algumas substâncias despigmentantes, como a hidroquinona, por exemplo,

bloqueiam a produção de melanina e aumentam a degradação dos melanossomos.

Facultativa: a cor natural da pele é dependente da exposição ao sol, dos hormônios e do processo de envelhecimento.

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A pigmentação da pele depende diretamente da quantidade de melanina. Agora entendemos que pessoas com pele mais clara possuem pouca melanina enquanto pessoas com pele negra possuem grande quantidade e melanina. Quanto mais melanina a pele possuir , mais resistente ela é a radiação ultravioleta.

2.6.2 Escala de Fitzpatrick

Em uma classificação realizada pelo médico Thomas B. Fitzpatrick, da Escola de Medicina de Harvard que acabou criando a mais famosa classificação de fototipos de pele chamada de Escala de Fitzpatrick, a qual foi criada em 1976, quando classificou a pele a partir da capacidade de cada pessoa em se bronzear sob exposição solar e sua sensibilidade e tendência a ficar vermelha sob os raios solares. Vejamos a seguir em uma tabela, como ficou essa escala:

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Para entender melhor essa escala vamos ver em fotos os

fototipos mais frequentes, onde cada fototipo de pele é representado com uma numeração na escala de 1 a 6.

Até aqui espero que você como profissional tenha compreendido que na micropigmentação as cores que refletem na pele estão além de pigmentos implantados, é por isso que muitos profissionais

necessitam estudar mais sobre pele e sua fisiologia. Quando eu vejo algum fabricante falando que a fotoproteção evita a degradação do pigmento eu tento associar o meu conhecimento e não entendo porque uma pele negra que não queima e não se bronzeia, satura o pigmento com tanta facilidade.

Então precisamos estudar mais a pele para entender seus efeitos fisiológicos e todos os desafios sobre o implante de pigmentos.

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2.6. 3 A importância dos fototipos

Quando o profissional for trabalhar com a colorimetria na

micropigmentação, precisa entender os fototipos de pele e não precisa decorar a tabela teórica, como por exemplo o que

bronzeia e o que não bronzeia, mas saber que a cor quanto

mais for clara, tem um baixo peso molecular e a cor escura, tem um alto peso molecular. Entender que terá que somar cores e identificar os tipos de pele é de suma importância para o dia a dia do micropigmentador.

Saber reconhecer cada fototipo de pele ao preparar a mistura de pigmento, e fazer o tom que melhor se adequa ao tom de pele da cliente, não é tão fácil como parece.

O que vou passar no capítulo sobre colorimetria é para o profissional não ficar mais dependente de uma única marca ou produto para realizar seus procedimentos.

Eu costumo orientar meus alunos que para você usar essa tabela de uma forma prática, sempre associar o fototipo à uma artista conhecida que você lembra e assim facilita seu

aprendizado.

Como por exemplo: Fototipo 4 - Juliana Paes ou Meghan Marklel, quando chegar uma cliente com esse tom você já saberá identificar.

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A seguir uma imagem que mostra uma pessoa que fez o procedimento em dois locais diferentes com intervalo de 4 meses entre uma sessão e outra. Nesse caso foram dois profissionais diferentes em períodos diferentes. Uma região tem 12 meses que foi realizada em outro local está “cinza claro” e a outra região realizada há 8 meses, ocorreu a degradação mas permanece “acastanhada”.

No capítulo de Colorimetria você irá entender o que fazer para que isso não ocorra. O que consegue observar nessa foto é que o pigmento implantado por último não conseguiu camuflar o trabalho antigo, um fato que se torna frequente no nosso dia a dia e também uma incógnita para nós profissionais. O fato do primeiro profissional não saber identificar o fototipo na hora da colorimetria também faz diferença.

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Para cada tipo de técnica é realizado um tom diferente, para chegar ao tom ideal na pele da cliente, mesmo após o processo de cicatrização. O fototipo irá facilitar quando a cliente por exemplo tiver um tom marrom castanho na pele, mas ela gosta muito de usar sobrancelhas marcadas com tom marrom escuro, por exemplo. Portanto se você fizer o

procedimento e levando em consideração somente o tom do pigmento, e não fototipo da cliente, corre um grande risco após passar 21 dias que essa cliente possa te procurar e dizer que não gostou, porque ficou muito clara.

O conhecimento da técnica pode ser de grande valia para o micropigmentador, pois a cor permanecerá mais tempo na pele que não tiver exposição à nenhum processo inflamatório

prolongado. Levando em consideração a técnica que irá utilizar pergunte sempre para a sua cliente:

- Que cor essa cliente está acostumada a usar? Ela tem fotos maquiada ou do “dia a dia” para te mostrar? Essa cliente está acostumada com design ou só faz design de sobrancelhas de vez em quando (no caso de micropigmentação nas

sobrancelhas) ou só passa batom de vez em quando ( no caso de micropigmentação nos lábios).

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Converse com a cliente!

Lembre-se nem sempre o que a cliente escolhe é o melhor para ela. Se uma cliente chegar com cabelo todo “danificado” em um salão para fazer luzes, um bom “profissional” jamais fará um procedimento como uma química por exemplo, sem antes recomendar um bom tratamento capilar de reconstrução com nutrição ou hidratação.

O mesmo vale para micropigmentação, muitas vezes uma cliente com pele muito seca ou muito oleosa é necessário realizar algum procedimento antes de fazer a

micropigmentação, como hidratar, ou tratar uma dermatite antes de fazer o procedimento.

É muito importante conversar com a cliente antes e não só ler a anamnese. Avaliar a pele e manter o equilíbrio da pele e das cores vão fazer toda a diferença no resultado final.

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POR QUE TODOS OS

MEUS PROCEDIMENTOS

VOLTAM CINZA?

POR QUE OS MEUS FIOS

NÃO DURAM?

POR QUE A PELE DA

CLIENTE VOLTOU

AVERMELHADA?

VOCÊ TEM DÚVIDAS???

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Existem diversos outros temas que envolvem o sucesso dos resultados na micropigmentação entre eles, estão: o procedimento na pele, o processo de cicatrização, os cuidados após o procedimento e a própria colorimetria. Mas não é só isso, o conhecimento da técnica em si

determina um bom resultado, eu costumo dizer que é um conjunto de fatores que favorecem esse resultado final.

Então se você quer se tornar um a referência vai ter que se dedicar e vai ter que estudar. Tudo é questão de

conhecimento...

O conhecimento já libertou milhares de pessoas. Existe uma frase que eu sempre repito , que diz:

“Daqui há um ano, você vai desejar ter começado hoje!”

A área de micropigmentação muda constantemente, e precisamos nos unir como categoria para disseminar

conhecimento, e não deixar a informação estagnada, para somente uma parte segregada que pode pagar mais, por um determinado tipo de curso.

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Eu espero sinceramente que esse ebook possa ter ajudado, e agregado mais conhecimento à sua carreira. Não sei se você é religioso mas tem uma frase que diz mais ou menos assim:

“Jesus venceu no deserto e Adão fracassou no paraíso.” Observe que o problema não está no lugar, mas sim em nossas escolhas, atitudes e palavras...

Não espere estar em um local melhor ou ter um equipamento ou pigmento melhor, para conseguir ser um profissional melhor. Comece agora com o que você tem, e esteja pronto quando a oportunidade chegar. Quando colocar valor no seu

procedimento, não faça por você, mas por ética à profissão.

Acredite em você!

Esse é o meu presente hoje para você, da amiga e professora...

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. São Paulo: Guanabara Koogan S.A., 2002.

COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay ; COLLINS, Tucker . Robbins: Patologia Estrutural e Funcional. 6. ed. São Paulo: Guanabara Koogan S.A., 2000.

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia Humana. 1. ed. São Paulo: Manole, 2003.

BELFATO, Toni. A Tricopigmentação : Original. 1. ed. Casoli: Tre Bit, 2015.

ORSINI, Ennio . Tricopigmentação: O manual da dermopigmetação aplicada na calvície e nos êxitos cicatriciais do couro cabeludo . 1. ed. Sulmona: Tre Bit, 2015.

ORSINI, Ennio. Sobrancelhas Ultrarrealísticas: Dermopigmentação avançada de sobrancelhas. 1. ed. Sulmona: Tre Bit, 2015.

CALHEIROS, Léo et al. Micropigmentação sem mistérios. 1. (S. I.: S. N)., 2016.

GISBERT, M; ORTEGA A; HOFFMANN H. Micropigmentación: Tecnologia, Metodologia y Prática. Espanha: Editorial Videocinco, 2013.

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http://moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=390 5 https://www.eucerin.com.br/sobre-pele/conhecimentos-basicos-sobre-a-pele/estruture-e-funcoes-da-pele http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=4484&fas e=imprime http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r002&id_edicao =822 http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/tipos-de-pele/ https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2352241017 300178 https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1111/exd.12178 http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/17/tratamento_ de_hipercromia.pdf http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/classificaca o-dos-fototipos-de-pele/ https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3319715/mod_folder/c ontent/0/1.%20Anatomia%20e%20Fisiologia%20da%20Pele.pdf ?forcedownload=1

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