• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E PESCA INSTITUTO DE PESCA SP ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AQUICULTURA E PESCA DISCIPLINAS 2º PERÍODO DE 2020

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E PESCA INSTITUTO DE PESCA SP ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AQUICULTURA E PESCA DISCIPLINAS 2º PERÍODO DE 2020"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E PESCA INSTITUTO DE PESCA – SP

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AQUICULTURA E PESCA DISCIPLINAS 2º PERÍODO DE 2020

Disciplina SOCIOECONOMIA APLICADA À PESCA E AQUICULTURA

Código IPC-006

Docente

Responsável Marcelo Barbosa Henriques Docentes

colaboradores Newton José Rodrigues da Silva (CATI/SAA/SP)

Créditos 04

Carga horária 60 horas-aula No mínimo de alunos 05

No máximo de

alunos 12

Ementa

Apresentação de aspectos socioeconômicos a serem utilizados como ferramentas na análise das cadeias produtivas da pesca e da aquicultura, integrando conhecimentos técnicos sobre a atividade com a ação dos atores envolvidos no processo produtivo. Caracterização dos sistemas de produção; estudo dos modelos de desenvolvimento rural, referenciais teóricos e assistência técnica na extensão pesqueira; mecanismos de difusão de tecnologia e discussão das políticas públicas disponíveis para o setor.

Cronograma Aulas (quintas-feiras): dias 23/07 e 30/07; 06/08, 13/08, 20/08, 25/08, 26/08 e 27/08 (das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 18:00 horas)

Local de realização

Instituto de Pesca (CAPTAPM) – sala de aula – Santos

Outras informações relevantes

Planejamento. Manhãs: aulas teóricas. Tardes: apresentação de seminários individuais (o seminário que cada participante apresentará será sobre o seu próprio projeto de pesquisa, com ênfase para título, objetivos, justificativa e metodologia), participação em círculos de discussão envolvendo análise de artigos científicos, textos variados sobre pesquisa, políticas públicas de ciência etc.

Programação Docente

• Apresentação da disciplina e métodos de avaliação

• Noções básicas de administração rural (macroeconomia e microeconomia)

• Capitais e custos (Juros, conservação, riscos e depreciação)

• Critérios de avaliação e determinação do custo de produção na agropecuária

Dr. Marcelo B.

Henriques

(2)

• Sustentabilidade da aquicultura

• Medidas de resultado econômico

• Fatores que afetam os resultados econômicos

• Elaboração de projetos aquícolas e pesqueiros

• Conceito de Sistema Local de Inovação

• Sociologia da tradução

• Economia do dom

• Economia solidária

Dr. Newton J. R.

da Silva (CATI – SAA/SP)

• Determinação do tempo de retorno econômico das atividades aquícolas desenvolvidas nos diferentes sistemas de produção

• Teoria da produção

• Interação entre os componentes biológicos, físicos e econômicos

• Elaboração de projetos aquícolas e pesqueiros

Dr. Marcelo B.

Henriques

• Avaliação de políticas públicas

• Economias de grandeza

• Economia de proximidade

• Apresentação de estudos de caso:

desenvolvimento da piscicultura no Vale do Ribeira e Alto Vale do Itajaí

• Distribuição de uma prova para elaborar em casa

Dr. Newton J. R.

da Silva (CATI – SAA/SP)

Apresentação de estudo de caso: A pesca artesanal no município de Mongaguá/SP

Apresentação de estudo de caso:

Desenvolvimento da ostreicultura em Cananéia

Dr. Newton J. R.

da Silva (CATI – SAA/SP)

Avaliação geral dos alunos

1) As questões da prova serão debatidas em sala

2) Apresentação dos projetos de viabilidade econômica (aquícolas ou pesqueiros) relacionados à disciplina

Dr. Marcelo B.

Henriques Dr. Newton J. R.

da Silva (CATI – SAA/SP)

• Necessidade de auditório ou sala de aula em Santos, com projetor tipo datashow, tela e quadro de anotações.

Devido ao reduzido número de vagas, algumas inscrições poderão ser relacionadas em lista de espera, a partir do preenchimento da décima e última vaga oferecida. Neste caso, as demais vagas ficarão sujeitas à confirmação. A desistência,

(3)

ou não comparecimento do aluno, após o início das aulas, caracterizará conceito de reprovação na disciplina.

Avaliação. Será feita com base em prova teórica com consulta e no seminário e apresentação dos projetos de viabilidade econômica (aquícolas ou pesqueiros) relacionados à disciplina.

Bibliografia básica

ALBAGLI, S. 2004. Território e territorialidade. In: LAGES, V.;

BRAGA, C.;

BATALHA, M.O. 2002. A Maricultura no Estado de São Paulo.

SEBRAE, GEPAI: GENAQUI, UFSCar, 1º ed., São Paulo, 297 p.

HOFFMANN, R.; CAMARGO ENGLER, J.J.; SERRANO, O.;

MENDES THAME, A.C.; NEVES, E.M., 1996. Administração da Empresa Agrícola. Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 9ª ed, São Paulo, 289 p.

KUBITZA, F. & ONO, E.A. 2004. Projetos Aqüícolas:

planejamento e avaliação econômica. Jundiaí; F. Kubitza. 79 p.

LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP. 2000.

438p.

LEUNG, P.S.; TISDELL, C., 1997. Aquaculture Economics &

Management. Blackwell Science, v. 1, n. 1, Glasgow, 128 p.

OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.B; SOTO, D. 2008 Aquicultura no Brasil: o desafio é crescer. Brasília, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), 276 p.

SILVA, N.J.R 2008. Dinâmicas de desenvolvimento da piscicultura e políticas públicas: Análise dos casos do Vale do Ribeira (SP) e do Alto Vale do Itajaí (SC). São Paulo:

Editora UNESP, 240 p.

* Periódicos: Boletim do Instituto de Pesca; Informações Econômicas e Revista de Economia Agrícola, ambos do IEA/SAA/SP

Disciplina ECOLOGIA DE PEIXES DE ÁGUA DOCE

Código IPP-009

Docente Responsável Katharina Eichbaum Esteves créditos 4 créditos

carga horária 60 horas-aula no mínimo de alunos 04

no máximo de alunos 10

Cronograma Das 9hs às 18hs

09/09 - aula 1

16/09 - aula 2

(4)

23/09 - aula 3

08/10 - aula 4

15/10 - aula 5

30/10 – aula6

05/11 – Apresentação de seminários

12/11 – Avaliação final Avaliação

Apresentações de seminários, análise de artigos científicos, prova individual

Local de realização Sala de Aula da Pós-graduação do Instituto de Pesca - Parque Fernando Costa – São Paulo (aulas teóricas).

Aula prática – local a combinar

Ementa

Estudo dos principais grupos de peixes de água doce da América do Sul; métodos de coleta e considerações sobre amostragem; características de ambientes lóticos e lênticos e relação da comunidade com fatores ambientais; aspectos reprodutivos, de alimentação e crescimento das populações;

principais padrões de organização e estrutura das comunidades;

ações antrópicas impactantes e estudos de caso.

Recursos necessários*

• Sala de aula com infraestrutura básica: aparelhos: 01 microcomputador e datashow e tela de projeção.

• Materiais: quadro branco/lousa (grande) com canetas/giz.

• 30 cópias de xerox por aluno.

Outras informações relevantes

As despesas e providências relativas ao transporte, hospedagem e alimentação para aulas práticas correrão por conta dos alunos.

Contato: kesteves@pesca.sp.gov.br ou kesteves.ke@gmail.com Bibliografia Abell, R., Thieme, M.L. et al. (2008) Freshwater Ecoregions of

the World: A New Map of Biogeographic Units for Freshwater Biodiversity Conservation. BioScience, Vol. 58, No. 5, pp.

403-414.

Agostinho, A. A.; Gomes, L. C.; Pelicice, F. M. 2007 Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil.

Maringá: EDUEM. 501p.

Bagenal, T. B. & Tesch, F. W. 1978. Age and growth. In:

Bagenal T.B. Methods for Assessment of fish production in fresh waters. Oxford, Blackwell. p 101- 136.

Buckup, A., Menezes, N.A., Ghazzi, M.S. 2007. Catálogo das espécies de peixes de água doce do Brasil. Série Livros 23, Museu Nacional Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Castro, P. M. G.; Cergole, M.C.; Carneiro, M.H.; Mucinhato, C.

M. D.; Servo, G. J. 2002 Crescimento, Mortalidade e Taxa de Explotação do Goete, Cynoscion jamaicensis (Perciformes:

Sciaenidae), na Região Sudeste/Sul do Brasil. Bol. Instituto de Pesca, 28 (2): 141-153p.

Colwell, R.K., 1988. Biodiversity: Concepts, Patterns, and Measurement. In: S.A Levin (ed.). The Princeton Guide to Ecology. Princeton University Press.

Dei-Tos C.; Gomes, L. C.; Ambrózio, A. M.; Goulart, E. 2010. An

(5)

overview of freshwater fish aging in South América: the science, biases and future directions. Acta Scientiarum Biological Sciences. Maringá, v. 32, nº 4. p. 323-333.

Hyslop, E.J. (1980). Stomach contents analysis, a review of methods and their application. Journal of Fish Biology, Vol.17, pp. 411-430.

Krebs, C. Ecological Methodology. 1998. Addison Wesley Longman. 581 p.

Lowe-McConnel, R. H. Estudos de Comunidades de Peixes Tropicais. São Paulo: EDUSP. P. 424-467.

Magurran, A.E. 1983. Ecological Diversity and its measurement. London, Croom helm Ltd.

Matthews, W.J. Patterns in Freshwater Fish Ecology. 1998.

Chapman & Hall.

Menezes, N.A.; Weitzman, S.H.; Oyakawa, O.T.; Lima, F.C.T.;

Castro, R.M.C. & Weitzman, M.J. (2007). Peixes de água doce da Mata Atlântica, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil.

Nielsen, L.A. & Johnson, D.L. 1983. Fisheries Techniques.

American Fisheries Society. 468 pp.

Oyakawa, O. & Esteves, K. 2004. Métodos de amostragem de peixes de água doce. In: Bicudo, C.E.M. & D.C. Bicudo (Eds): Amostragem em Limnologia. São Carlos, Editora Rima. pp: 231-242.

Vazzoler, A.E.A.M. & Menezes, N.A. 1992. Síntese de conhecimentos sobre o comportamento reprodutivo dos Characiformes da América do Sul (Teleostei, Ostariophysi).

Rev. Brasil. Biol. 52(4):627-640.

Vazzoler, A.E.A.M. 1996. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria e Prática. Eduem, Maringá.

Welcomme, R.L. 1985. River Fisheries. FAO Fisheries Technical Paper, no 262.

Disciplina

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PEIXES CONTINENTAIS TROPICAIS

Código IPA-014

Docente Responsável

Leonardo Tachibana – 19 98201- 6875 (Claro) – tachibana@pesca.sp.gov.br

Período 28 de setembro a 02 de outubro + 06 e 07 de outubro Carga horária

45 horas-aula - 5 dias (disciplina condensada) – aulas teóricas das 9 às 19hs (9horas diárias) e 02 dias de visita técnica

Créditos 03

no mínimo de alunos 04 no máximo de alunos 12

Local de realização Sala de Aula da Pós-graduação do Instituto de Pesca - Parque Fernando Costa – São Paulo (aulas teóricas).

Objetivos gerais

Estudos dos principais sistemas de criação de peixes tropicais de água-doce

(6)

Objetivos específicos

Capacitar os alunos a:

• Apresentação dos principais peixes de água-doce;

• Caracterizar os sistemas/regimes de produção;

• Estudar a construção das instalações dos sistemas de piscicultura;

• Apresentação dos conceitos básicos de nutrição de peixes nos diferentes sistemas de criação.

Conteúdo:

1. Aquicultura e Piscicultura: definições e conceitos

2. Estatísticas da produção de peixes e principais empreendimentos nacionais

3. Noções gerais sobre as espécies de peixes 4. Noções básicas sobre construções rurais

5. Noções sobre equipamentos utilizados na aquicultura 6. Introdução aos sistemas de criação de peixes

7. Manejo na criação de peixes 8. Regimes extensivos

9. Regimes semi-intensivos 10. Regimes intensivos 11. Regimes super-intensivos 12. Policultivo de peixes/consórcio

13. Noções de nutrição e alimentação de peixes/sistema de produção

14. Seminários sobre o tema Procedimentos

didáticos:

Serão ministradas aulas teóricas expositivas e discussão na forma de seminários, estudos de caso relacionados ao tema.

Ementa (resumo do programa):

Apresentação dos conceitos básicos de aquicultura e piscicultura, dados estatísticos da produção de peixes, equipamentos utilizados na aquicultura, construções rurais, conceitos de biomassa econômica, capacidade suporte, escalonamento da produção, noções sobre qualidade de água em cada sistema de produção, noções de nutrição de peixes para cada sistema de produção, aspectos na criação de peixes e os sistemas e regimes utilizados nacionalmente e internacionalmente.

Aulas Conteúdo

Aula 1 28/09/2020 Segunda-feira

Manhã

1. Apresentação professor e alunos 2. Prova

3. Distribuição dos temas para os seminários 4. Estatísticas da produção de peixes

5. Noções gerais sobre as espécies de peixes Tarde

1. Qualidade da água

2. Capacidade de suporte, biomassa crítica, biomassa econômica

3. Introdução aos sistemas de criação de peixes

(7)

Aula 2 29/09/2020 Terça-feira

Manhã

4. Sistemas/regimes de criação de peixes - Extensivo e Semi- intensivo

Tarde

5. Piscicultura Intensiva - recirculação de água - Raceway

6. Sistemas/regimes de criação de peixes - Extensivo e Semi- intensivo - Intensivo e super-intensivo

7. Tanque-rede

Aula 3 30/09/2020 Quarta-feira

Manhã

8. Raceways

9. Tanques-rede (cont.) 10. Hapas

Tarde

11. Policultivo/Peixe Verde/Consórcio/Biofloco 12. Principais empreendimentos do Brasil Aula 4

01/10/2020 Quinta-feira

Manhã

13. Nutrição e alimentação de peixes Tarde

Disputa entre grupos

Aula 5

Manhã Seminários Tarde Seminários

VISITA TÉCNICA - Local a definir

Custo de deslocamento e estadia pago pelo aluno

16/10/2020 Saída 8:30hs

17/10/2020 Retorno 19:00hs

AVALIAÇÕES

As avaliações serão compostas por

• Participação em sala de aula e visitas técnicas (peso 1);

• Presença na disciplina (peso 1);

• Disputa entre grupos – data de 01/10/2020 (peso 4);

• Relatório de viagem – enviada por forma eletrônica (tachibana@pesca.sp.gov.br) até dia 14/10/2020 de às 23:59 horas (peso 2);

• Seminário sobre temas diversos (peso 2) – apresentação no dia 02/10/2020 das 9:00 às 18:00hs;

Visita técnica na data de 06 a 07 de outubro de 2020.

Bibliografia básica CASTAGNOLLI, N., CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos trópicos. São Paulo: manole 986. 152p.

De Silva, S.S.; Anderson, T.A. 1995. Fish Nutrition in Aquaculture.

Chapman & Hall AQUACULTURE SERIES 1.

EL-SAYED, A.M. Tilapia Culture. Editora Biddles Ltda. UK, 2006, 277p.

EMBRAPA, 2013. Piscicultura de água doce: multiplicando conhecimento. 440p.

ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro.

(8)

Interciência. 1988. 573p.

NRC, 2011. Nutrient Requiriments of Fish and Shrimp. Halver, J.

Animal Nutrition Series.

KUBITZA, F. 2011. Tilápia – Tecnologia e Planejamento na Produção Comercial. 2ª Edição. Jundiaí – SP, 316p.

LOPERA-BARRERO, N.M.; RIBEIRO, R.P.; POVH, J.A.; MENDEZ, L.D.V.; POVEDA-PARRA, A.R.V. Produção de organismos aquáticos:uma visão geral no Brasil e no Mundo. Editora Agrolivros, Guíba/RS. 2011, 320p.

LUCAS, J.S.; SOUTHGATE, P.C. Aquaculture: farming aquatic animals and plants. Blackweel Publishing - UK. 2003, 502p.

ONO, A.E. E KUBITZA, F. 2003. Cultivo de Peixes em Tanque- rede. 3a. Edição, Jundiaí-SP, 126p.

SIPAÚBA- TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à aquicultura.

Jaboticabal. FUNEP, 1995. 70P.

TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo. Nobel. 1991. 213p.

Disciplina CULTIVO DE RÃS: ASPECTOS ECOLÓGICOS,

FISIOLÓGICOS E ZOOTÉCNICOS

Código IPA-005

Docente

Responsável Cláudia Maris Ferreira Mostério Docentes

colaboradores

Data 19 a 23, 26, 27 e 29/10/2020

Créditos 04

Carga horária 60 horas-aula No mínimo de alunos 04

No máximo de

alunos 20

Ementa

Estudo dos aspectos biológicos, ecológicos, fisiológicos e zootécnicos relacionados à produção comercial de rãs;

tecnologias de cultivo; manejo físico, alimentar e sanitário em ranários comerciais; doenças emergentes; conceitos sobre elaboração de projetos zootécnicos e análise econômica, comercialização e estratégias para a promoção do cultivo sustentável.

Cronograma

• 19 a 23/10/20 das 9:00 às 17h - Aulas teóricas

• 26/10/20 das 9:00 às 12h – Aula prática (Laboratório)

• 27/10/20 das 8:00 às 19:00 h – Aula de Campo. Visita a um Ranário comercial.

• 29/10/20 das 9 às 17 h - avaliação/seminário Locais de realização

• Auditório do Instituto de Pesca - Parque Fernando Costa – São Paulo (aulas teóricas)

• Visita técnica em um Ranário Comercial a definir (aula de campo)

Outras informações A visita ao Ranário comercial está sujeita à confirmação, que

(9)

relevantes será feita até 10 dias antes do início da disciplina. As despesas e providências relativas ao transporte e alimentação, correrão por conta dos alunos. Qualquer dúvida, entrar em contato com a Profa. Cláudia Maris (Tel.:11-3871-7516 / 61 claudia@pesca.sp.gov.br).

Bibliografia básica

CONAMA. Resolução no 20, de 18 de junho de 1986. Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. D.O.U. Executivo 30/07/86. p.

11.356, 1986.

DIAS, D.C.; DE STÉFANI, M.V.; FERREIRA, C.M.; FRANÇA, F.M.;

RANZANI-PAIVA, M.J.T.; SANTOS, A.A. 2010 Haematologic and immunologic parameters of bullfrogs, Lithobates catesbeianus, fed probiotics. Aquaculture Research, 41: 1064-1071.

DUELLMAN, W.E.; TRUEB, L. 1994. Biology of amphibians, Baltimore – Marylan, The Johns Hopkins University Press., 696p.

FERREIRA, C.M.; PIMENTA, A.G.C.; PAIVA-NETO, J.S. 2002 Introdução à Ranicultura. B. Tec. Instituto de Pesca, 33: 1- 15.

FONTANELLO, D.; WIRZ, R.R.; ARRUDA SOARES, H.;

CAMPOS, B.E.S.; FREITAS, E.A.N. & FERREIRA, C.M.

1993. Comparação de quatro sistemas de engorda de Rãs- Touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802): Tanque-Ilha, Confinamento, Anfigranja e Gaiolas. 1 - Desenvolvimento ponderal; 2 - Custo operacional. B. Inst. Pesca, 20 (único):

43 - 58.

ISHIKAWA, N.M.; RANZANI-PAIVA, M.J.T.; LOMBARDI, J.V.;

FERREIRA, C. M. 2007 Hematological parameters in Nile Tilápia, Oreochromis niloticus exposed to sub-letal concentrations of mercury. Brazilian Archives of Biology and Technology, 50: 619-626.

KNOOP, R; FERREIRA, C.M.; TAKAHASHI, N.; FRANCA, F.M.;

ANTONUCCI, A.M.; TEIXEIRA, P.C.; SUGOHARA, A.; DIAS, D.C. ; TACHIBANA, L.; HIPOLITO, M. 2011 Influência da incorporação de vitamina C à dieta no desempenho produtivo de rãs-touro Lithobates catesbeianus pós-metamorfoseadas.

Boletim do Instituto de Pesca, 37: 383-391.

ROCHA, G.C.; FERREIRA, C.M.; TEIXEIRA, P.C.; DIAS, D.C.;

FRANCA, F.M.; ANTONUCCI, A. M.; MARCANTÔNIO, A.S.;

LAURETO, M. 2010 Physiological response of American bullfrog tadpoles to stressor conditions of capture and hypoxia Pesquisa Veterinária Brasileira, 30: 891-896.

SCHLOEGEL, L.M.; FERREIRA, C.M.; JAMES, T.; HIPOLITO, M.;

LONGCORE, J.; HYATT, A.; YABSLEY; MARTINS, A.M.C.R.;

MAZZONI, R.; DAVIES, A.J. & DASZAK, P. 2009 The North American Bullfrog (Rana catesbeiana) as a reservoir for the spread of Batrachochytrium dendrobatidis in Brazil. Animal Conservation:1-9. DOI: 10.1111/j.1469-1795.2009.00307.x STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN,

J.W. 2002 Zoologia geral. Cia Editora Nacional, 6ª ed. São Paulo. 816 p.

(10)

TEIXEIRA, P.C.; DIAS, D.C.; ROCHA, G.C.; ANTONUCCI, A.M.;

FRANCA, F. M.; MARCANTÔNIO, A.S.; RANZANI-PAIVA, M. J.; FERREIRA, C.M. 2012 Profile of cortisol, glycaemia, and blood parameters of American Bullfrog tadpoles Lithobates catesbeianus exposed to density and hypoxia stressors. Pesquisa Veterinária Brasileira. Aceito em Jul/12.

Disciplina TILAPICULTURA Código IPAP-002

Docente(s)

responsável(is) Vander Bruno dos Santos Docentes

ministrante

Vander Bruno dos Santos, Gianmarco Solis David, Thais Moron Machado, Giovani Sampaio Gonçalves, Leonardo Tachibana Créditos 4 créditos

Carga horária 60 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula) Nº de alunos

mín. 4

Nº de alunos

máx. 12

Período De 16 a 24 de novembro

Cronograma e horário

Horário das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00 Dias 1 e 2 – Apresentação da disciplina, distribuição, preparação do seminário e esclarecimento de dúvidas dos discentes

Dias 3 a 5 – aulas teóricas e apresentação dos seminários Dias 6 a 8 - Visitas técnicas e avaliação

Local de realização

Instituto de Pesca – Sala da Pós-Graduação, São Paulo, SP, Pirassununga e/ou São José do Rio Preto

Ementa

Panorama da tilapicultura e histórico;

Espécies e linhagens;

Aspectos da anatomia, fisiologia e requerimentos ambientais;

Nutrição e alimentação de tilápias;

Principais enfermidades;

Reprodução e larvicultura;

Crescimento e parâmetros zootécnicos;

Sistemas de produção e regularização de empreendimentos aquícolas;

Planejamento e custos de produção;

Pós-colheita e comercialização;

Recentes tecnologias e futuro da tilapicultura;

Visitas técnicas.

Critérios de Avaliação e apresentação de seminários

(11)

Avaliação Procedimentos

didáticos Aulas teóricas expositivas, discussões de artigos científicos e visitas técnicas

Objetivos

Apresentar aos discentes a cadeia de produção da tilápia, os entraves e as peculiaridades. Trazer informações suficientes para que o discente possa desenvolver projetos de planejamento de produção

Recursos necessários

Recursos audiovisuais (datashow), cópias e veículo para visitas técnicas

Bibliografia

El-Sayed, A.F.M. 2006. Tilapia Culture. Oxfordshire:CABI Publishing, Wallingford, 34-46.

FAO. 2017. Social and economic performance of tilapia farming in Africa, edited by J. Cai, K.K. Quagrainie and N. Hishamunda. FAO Fisheries and Aquaculture Circular No. 1130. Rome, Italy.

Geórgia Dantas Roriz, Marina Karina de Veiga Cabral Delphino, Ian A.

Gardner, Vitor Salvador Picão Gonçalves. Characterization of tilapia farming in net cages at a tropical reservoir in Brazil, Aquaculture Reports, Volume 6, 2017, Pages 43-48,

SANTOS, V. B. Crescimento morfométrico e alométrico de linhagens de Tilápia (Oreochromis niloticus). 2004. 86 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2004.

SANTOS, V. B. Crescimento tecidual e composição corporal de linhagens de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). 2007. 90p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2007.

Santos, V.B., Mareco, E.A., Silva, M.D.P. Growth curves of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) strains cultivated at different temperatures.

Acta Sci. Anim. Sci. 35, 235–242. 2013.

doi:10.4025/actascianimsci.v35i3.19443

Disciplina PESCA, SUSTENTABILIDADE E CIÊNCIA PESQUEIRA

Código IPP-001

Docente responsável Prof. Dr. Domingos Garrone Neto

Docente(s) ministrante(s) Profa. Dra. Paula Genova de Castro-Campanha (IP);

Profa.Dra. Ingrid Cabral Machado (IP); Prof. Dr. Antonio Olinto Ávila da Silva (IP); Prof.Dr. Teodoro Vaske Jr.

(Unesp – CLP); Prof.Dr. Rodrigo Silvestre Martins (Unifesp); Prof.Dr. Domingos Garrone Neto (Unesp- Registro); Prof. Dr. Felipe Daros (Unesp-Registro)

Créditos 4 créditos

Carga horária 60 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula) Nº de alunos mín. 02

Nº de alunos máx. 15

Período 7, 8, 9, 14, 15, 16, 17 e 18 de dezembro Cronograma e horário Aulas teóricas e práticas: manhã e tarde.

Local de realização Instituto de Pesca – Santos (SP) (aulas teóricas e práticas) Ementa • Conceitos, Pesca Sustentável

• Recursos e Frotas Pesqueiras: Petrechos, Dinâmica e Seletividade

(12)

• Alimentação e cadeia trófica

• Maturação reprodutiva – Estágios. Fecundidade

• Transporte larval x recrutamento

• Migração: conceitos básicos, estudos de caso e ferramentas de estudo

• Parâmetros de crescimento e de mortalidade.

• Impactos da Pesca: a pesca como predador

• Como avaliar um recurso pesqueiro - Relação estoque desovante

• Principais modelos de avaliação pesqueira

• Recursos Humanos na Pesca

• Manejo e Ordenamento da Pesca

• Bioinvasões e Efeitos na Pesca

Critérios de Avaliação Seminários

Procedimentos didáticos Aulas teóricas e práticas

Objetivos Atualizar discentes em metodologias diversas em Ciências Pesqueiras

Recursos necessários Sala de aula, laboratório

Bibliografia

AGOSTINHO, A.A.; GOMES, L.C.; PELICICE, F.M. 2007 Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil.Maringá: EDUEM. 501p.

BABIN, P.J.; CERDA, J.; LUBZENS, E. 2006. The Fish Oocyte – from Basic Studies to Biotechnological Applications. Springer. 508p.

BERKES, F.; MAHON, R.; MCCONNEY, P.; POLLNAC, R.;

POMEROY, R. 2006. Gestão da Pesca de Pequena Escala: Diretrizes e Métodos Alternativos. Rio Grande:

Ed.da FURG. 360p.

CADIMA,E.L.; CARAMELO, A.M.; AFONSO-DIAS, M.;

CONTE DE BARROS, P.; TANDSTAD, M. O.; DE LEIVA-MORENO, J.I. 2005. Sampling methods applied to fisheries science: a manual. FAO Fisheries Technical Paper. No. 434. Rome. 88p.

CIESM 2016. Marine Connectivity – Migration and Larval Dispersal. CIESM Workshop Monograph 48, Monaco,172p.

DIAS-NETO, J. 2002. Gestão do Uso dos Recursos Pesqueiros Marinhos no Brasil. MMA. Brasilia, DF.

164p.

DIEGUES, A.C. 2004 A Pesca Construindo Sociedades.

SãoPaulo: Núcleo de Apoio à Pesquisas sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras/USP. 315p.

FAO 2016 The State of World Fisheries and Aquaculture.

FAO, Rome.

FONTELES-FILHO, A.A. 2011 Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos Pesqueiros.

Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora. 464p.

(13)

HADDON, M. 2010. Modelling and quantitative methods in fisheries. CRC press. 2nd ed. 471p.

HART, P.J.B.; REYNOLDS, J.D. 2002. Handbook of Fish Biology and Fisheries. Vols. Iand 2. Blackwell Publishing:

HAIMOVICI, M. (Org.) 2011 Sistemas Pesqueiros Marinhos e Estuarinos do Brasil: Caracterização e Análises da Sustentabilidade. Rio Grande: Ed. da FURG. 104p.

HAL, S.J. 1999. The Effects of Fishing on Marine Ecosystems and Communities. Oxford:

BlackwellScienceLtd. 274p.

JAKOBSEN, T.; FOGARTY M.J.; MEGREY B.A.;

MOKSNESS E. (eds.) 2009. Fish Reproductive Biology – Implications for Assessment and Management.

Wiley-Blackwell. 451p.

JENNINGS, S.; KAISER,M. J.; REYNOLDS, J.D. 2001.

Marine Fisheries Ecology. Blackwell Science Ltd. 417p.

KAISER, M.J. ET AL. 2014. Marine ecology – Processes, Systems, and Impacts. (2nded.). Oxford.

KING, M. 2007. Fisheries biology: assessment and management. (2nded.). Wiley-Blackwell, 400p.

MCMILLAN, D.B. 2007. Fish Histology – Female Reproductive Systems. Springer. 597p.

NÉDÉLEC, C.; PRADO, J. 1990. Definition and classification of fishing gear categories. FAO Fish.

Tech. Pap. Rome. 222 (Rev.1), 92p.

PALMA, M.A.E.; TSAMENYI, M.; EDESON, W.R.

2010. Promoting sustainable fisheries: The international legal and policy framework to combat illegal, unreported and unregulated fishing (Vol. 6).

Brill.

NELSON, J.S.; GRANDE, T.S.; WILSON, M.V.H. 2016.

Fishes of the World. 5nded. Wiley. 707p.

QUINN, T.J.L.; DERISO, R.B. 1999. Quantitative Fish Dynamics. New York: Oxford University Press. 542p.

SPARRE, P.; VENEMA, S.C. 1998. Introduction to tropical fish stock assessment. Part 1. Manual. FAO Fish.

Tech. Pap. Rome. 306/1 (Rev. 2), 407p.

TAYLOR, W.W.; SCHECTER, M.G.; WOLFSON, L.G. 2007.

Globalization: Effects on Fisheries Resources.

Cambridge. 550p.

VAZZOLER, A.E.M.; SOARES, L.S.H.; CUNNINGHAM, P.T.M. 1999. Ictiofauna da Costa brasileira. In: Lowe- McConnel, R. H. Estudos de Comunidades de Peixes Tropicais. São Paulo: EDUSP. P. 424-467.

ZAR, J.H. 2009. Biostatistical Analysis. 5ed. New Jersey: Prentice-Hall. 944p

(14)

Disciplina

TÓPICOS ESPECIAIS EM PESCA E AQUICULTURA-

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA: BIOINDICADORES E ASPECTOS FÍSICOS E QUÍMICOS.

Código IPC-003-57 Docente

responsável

Prof. Dr. Marcelo Barbosa Henriques Docentes

ministrantes

Dra. Luciana Carvalho Bezerra de Menezes (coordenação) Dr. Adalberto José Monteiro Junior

Doutorando Msc. Jose Ricardo Baroldi Ciqueto Gargiulo (convidado) Créditos 2 créditos

Carga horária 30 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula) Nº de alunos mín. 3

Nº de alunos máx. 10

Período 03 a 07 de agosto - das 9 às 17h30 Cronograma e

horário

03/08

9:00 – 12:00 Prof. Luciana

· Ambientes lênticos e lóticos: aspectos físicos e biológicos;

· Fontes poluidoras;

· Eutrofização.

12h – 13h: almoço;

13h – 17h30: Prof. Adalberto:

· Parâmetros físicos e químicos: metodologia, amostragem em diferentes ambientes, importância da estratificação, balanço de nutrientes, índices (IET, IQA)

· Abordagens do monitoramento (temporal, espacial vertical e horizontal) na pesca e aquicultura.

04/08

9h – 10h: Prof. Ricardo:

· Zoobentos- Bioindicadores de qualidade da água;

· Metodologia de amostragem (ambiente lótico e lêntico),

· preparação de amostras e triagem de organismos;

10h-10h20: café

10h20 – 12h: Profa. Luciana:

· Bioindicadores como ferramenta em monitoramento de ambientes aquáticos;

· Zoobentos como bioindicadores: tolerantes/sensíveis, respostas dos índices às variações ambientais;

· Estudo de caso – rio Embu-mirim;

13h – 17h30: Prof. Ricardo:

· Índices bióticos;

· Estudo de caso – reservatório Billings;

· Estudo de caso – rio Sorocaba.

05/08

9h – 12h: Aula Prática: coleta de água (Horiba), fitoplâncton, zooplâncton e bentos – Profa. Luciana, Prof. Adalberto e técnico Luiz Cláudio.

12h – 13h: almoço.

13h – 15h: prática de análises físicas e químicas - Profa. Luciana, Prof.

Adalberto e técnico Luiz Cláudio.

15h – 15h20: café

15h20 – 17h30: prática zoobentos.

(15)

07/08

Apresentação de seminários – Profs. Luciana, Adalberto e Ricardo.

Local de realização

Instituto de Pesca - São Paulo

Ementa Conceitos fundamentais de limnologia: componentes abióticos e bióticos de ambientes lênticos e lóticos;

·Eutrofização;

·Monitoramento da qualidade da água em rios e reservatórios e sua importância na ictiofauna e na atividade da pesca;

·Monitoramento da qualidade da água em aquicultura;

·Parâmetros físicos e químicos relevantes para avaliação da qualidade da água;

·Macro invertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade da água;

Índices biológicos (diversidade, riqueza, uniformidade e dominância) Critérios de

Avaliação

Os alunos serão avaliados pela participação em aula e seminário individual.

Procedimentos didáticos

• Aulas teóricas com utilização de recursos audiovisuais (Datashow);

• Aula prática no laboratório do Instituto de Pesca;

Objetivos • Conhecer princípios fundamentais de limnologia com ênfase na qualidade da água;

• Reconhecer a importância da qualidade da água na aquicultura, na ictiofauna e na atividade da pesca Recursos

necessários

• Sala de aula com Datashow e acesso à Internet

• Utilização do laboratório de recurso hídricos

Bibliografia CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente (2005) Resolução Resolução nº 357 de 17 de março de 2005. Diário Oficial da União.Brasília.

http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35705.pdf.

ELLIOTT, J.M. (1977) Statistical analysis of samples of benthic

invertebrates. Freshwater Biological Association. Ambleside. 157 p.

ESTEVES, F. A. (1998) Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro:

Interciência, 2 ed., 602 p.

HELLAWELL, J.M. (1989). Biological indicators of freshwater pollution and environmental management. London: Elsevier.

MUGNAI, R.; NESSIMIAN, J.L BAPTISTA D.F.(2010) Manual de Identificaão de Macroinvertebrados Aquáticos do Estado o Rio de Janeiro. Baptista 1.ed.. Rio de Janeiro :Technical Books. 174p.

ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. (2008) Fundamentos de ecologia. São Paulo:Cengage Learnng.

PENNAK, RW. (1991). Freshwater invertebrates of United States:

Protozoa to Mollusca. 3.ed. Wiley-interscience Publication. 628 p.

PÉREZ, GR. (1996). Guía para el estudio de los macroinvertebrados acuáticos del Departamento de Antioquia. Presencia. Bogotá. 217p.

TRIVINHO-STRIXINO, S. and STRIXINO, G. (1995). Larvas de Chironomidae (Diptera) do Estado de São Paulo:

guia de identificação e diagnose dos gêneros. São Carlos, PPG- ERN/UFSCar. 229 p.

WETZEL, R.G., LIKENS, G.E. 2000. Limnological Analyses, 3rd ed.

(16)

Springer, New York

Disciplina TÓPICOS ESPECIAIS: ECOLOGIA DE PEIXES MIGRADORES: A IMPORTÂNCIA DE RIOS LIVRES E VÁRZEAS CONSERVADAS

Código IPC-003-58

Docente(s) responsável(is) Marcelo Henriques

Docentes ministrante Prof. Dr. Welber Senteio Smith

Créditos 2 créditos

Carga horária 30 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula)

Nº de alunos mín. 5

Nº de alunos máx. 30

Período 26 e 27 de novembro e 03 e 04 de dezembro de 2020 Cronograma e horário 8h às 17h

Local de realização Universidade Paulista campus Sorocaba

Ementa Diversidade de peixes. Atividade reprodutiva: fatores ambientais;

Métodos de estudos. Padrões migratórios e uso de espaço.

Barramentos e a migração de peixes. Ambientes vitais para a reprodução de peixes: Várzeas

Critérios de Avaliação Apresentação de 1 (um) seminário por aluno. 2 – Relatório de atividades práticas e exercícios. 3- organização de um manuscrito.

Procedimentos didáticos Aulas expositivas e práticas, leitura de artigos científcos.

Objetivos Conceitos básicos em ecologia de peixes migradores. Aprendizado de métodos de estudo, Amostragem.

Recursos necessários Data Show

(17)

Bibliografia CAROLSFELD, J. et al. Migratory Fishes of South America: Biology, Fisheries and Conservation Status. Victoria, Canada: World

Fisheries; Washington: International Bank for Reconstruction and Development; Ottawa: International Development Research Centre, 2003.

CORRÊA, C. DOS SANTOS & SMITH, W. S. 2019. HÁBITOS ALIMENTARES EM PEIXES DE ÁGUA DOCE: UMA REVISÃO SOBRE METODOLOGIAS E ESTUDOS EM VÁRZEAS BRASILEIRAS. Oecologia Australis 23(4):698-711.

GODINHO, A. L.; KYNARD, B. Migratory fishes of Brazil: life history and fish passage needs. River Research and Applications,

Chichester, v. 25, p. 702-712, 2009.

GRAÇA, W. J.; PAVANELLI, C. S. Peixes da planície de inundação do alto rio Paraná e áreas adjacentes. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2007.

JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B.; SPARKS, R.E. 1989. The flood pulse concept in river-floodplain systems. Proceedings of the International Large River Symposium, Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci., 106:

110-127.

LUCAS, M. C.; BARAS, E. Migration of Freshwater Fishes. Oxford:

Blackwell Science, 2001.

LOWE-MCCONNELL, R.H. 1999. Estudos ecológicos de

comunidades de peixes tropicais. EdUSP. São Paulo. p.535. VAN DER VALK, A.G. 2012. The biology of freshwater wetlands. Oxford University Press, Oxford.

NORTHCOTE, T. G. Migratory behavior of fish and its significance to movement through riverine fish passage facilities. In: JUNGWIRTH, M.; SCHMUTZ, S.; WEISS, S. (Ed.). Fish Migration and Fish

Bypasses. Oxford: Fishing News Books; Blackwell Science, 1998. p.

3-18.

PELICICE, F. M.; POMPEU, P. S.; AGOSTINHO, A. A. Large reservoirs as ecological barriers to downstream movements of Neotropical migratory fish. Fish and Fisheries, [New York], v. 16, n.

4, p. 697-715, Dec. 2015.

SMITH, W.S. 2014. Conectando peixes, rios e pessoas : como o homem se relaciona com os rios e com a migração de peixes / Sorocaba, SP : Prefeitura Municipal de Sorocaba, Secretaria do Meio Ambiente, 112 p.

SUZUKI, F. M.; PIRES, L. V.; POMPEU, P. S. Passage of fish larvae and eggs through the Funil, Itutinga and Camargos Reservoirs on the upper Rio Grande (Minas Gerais, Brazil). Neotropical

Ichthyology, Porto Alegre, v. 9, n. 3, p. 617-622, 2011.

(18)

Disciplina

CRÉDITOS OPTATIVOS

Código

IPC- 014

Docente

Responsável Marcelo Barbosa Henriques

Créditos 02

Ementa

A presente disciplina visa contribuir para a formação do aluno permitindo-lhe contabilizar créditos através de diferentes atividades científicas e de ensino tais como:

Artigos Publicados: em revista equivalente a A4 – 1 crédito

≥ A4 – 2 créditos

Participação em Congressos Nacionais e Internacionais como OUVINTE (sem apresentação de trabalho – mediante declaração

simples de participação - 0,25 crédito por Congresso

Participação em Congressos Nacionais ou Internacionais com apresentação de trabalhos – 0,5 crédito por Congresso

(apresentação oral) e 0,25 (pôster) - mediante declaração simples de participação

Obrigatório: Aluno e orientador deverão ser autores, utilizando o nome do PPG-IP

Aulas Ministradas (Graduação) – 0,25 crédito por aula

ministrada devidamente comprovada (Aulas do Estágio Docência não serão contabilizadas).

Defesas assistidas – 0,15 crédito para cada defesa assistida,

devidamente comprovada.

Cronograma Os documentos comprobatórios devem ser apresentados até o final do semestre no qual foi realizada a matrícula na disciplina

Outras informações relevantes

Toda a documentação deverá ser entregue na secretaria da Pós- Graduação para validação. Serão considerados os documentos obtidos a partir do dia 1 de julho de 2019 para os alunos já matriculados. Para os alunos ingressantes, serão considerados os documentos que contenham data igual ou superior à data de

matrícula do aluno no PPG-IP.

Disciplina TÓPICOS ESPECIAIS:

Microbiologia aplicada a organismos aquáticos e mecanismo de interação com patógenos

Código IPC-003-62

Docente(s)

responsável(is) Marcelo Barbosa Henriques

Docentes ministrante Said Ben Hamed e Mariene Miyoko Natori

Créditos

2 créditos

Carga horária

30 horas-aula (1 crédito = 15 horas-aula)

Nº de alunos mín.

5

(19)

Nº de alunos máx.

10

Período

06, 07, 08 e 10 de Julho 2020

Cronograma e horário

8h às 12h e das 13 e 30h às 17h

Local de realização

Instituto de Pesca de São Paulo. As aulas teóricas serão realizadas na sala da Pós-Graduação do Instituto de Pesca e as aulas práticas serão

realizadas na Unidade Laboratorial de Referência de Patologia de Organismos Aquáticos, do Centro de Pesquisa de Aquicultura, do Instituto de Pesca, da APTA.

Ementa

Aula teórica:

-Noção geral de microbiologia básica (noção de bactérias, vírus, fungos e parasitas)

-Diferentes procedimentos de esterilização utilizados em microbiologia

-Técnicas de amostragem e trabalho estéril

-Fatores indutores da propagação de doenças na aquicultura

-Necroscopia diagnóstica de peixes -Técnica para diagnosticar uma doença

(bacteriológica, hematológica, imunológica etc.) -Principais doenças bacterianas e virais dos peixes -Interação hospedeiro-patógeno

-Tratamento de peixes (aplicação de antibióticos e vacina de peixes)

-Recomendação de controle e prevenção na aquicultura

Aula Pratica:

-Diferentes processos de esterilização e trabalho estéril em laboratório

Preparação do meio de cultura de microrganismos técnicas de isolamento e identificação de

microrganismos

Critérios de Avaliação

Apresentação de 1 (um) seminário por aluno. 2 –

Relatório de atividades práticas e exercícios.

(20)

Procedimentos didáticos

Aulas expositivas e práticas, leitura de artigos científicos.

Objetivos

1. Conceitos básicos em microbiologia aplicada em aquicultura.

2. Interação peixe-patógeno

3. Aprendizado de métodos corrente de

amostragem, diagnosticar doenças de peixes, analise e interpretação dos resultados.

4. Controle, Prevenção, e tratamento de (isso não é muito legal falar) doenças de peixe.

Recursos necessários

Data Show

Bibliografia

Said Ben Hamed, Maria José Tavares Ranzani- Paiva, Leonardo Tachibana, Danielle De Carla Dias, Carlos Massatoshi Ishikawa, María Angeles Esteban (2018). Fish pathogen bacteria: Adhesion,

parameters influencing virulence and interaction with host cells. Fish and Shellfish Immunology 80: 550–

562.

Pridgeon JW, Klesius PH. Major bacterial diseases in aquaculture and their vaccine development. CAB Reviews 2012;48: 1-16.

SAID BEN HAMED, F.A. Guardiola , P. Garcia, M.

Mars and M.A. Esteban (2019). Adhesion capacity of pathogen bacteria to polystyrene, skin and gut

mucus of Sparusaurata, antibioresistance and effect on SAF-1 cell line viability. Boletim de Instituto de Pesca 45(4): e490

Said Ben Hamed, Leonardo Tachibana, Danielle De Carla Dias, Carlos Massatoshi Ishikawa E Maria José Tavares Ranzani-Paiva. 2018. Bacterial vaccine in fish: updated status, performance and challenges. Chapter book in Portuguese,

Biotechnologia e sanidade de organismos aquaticos.

1ed.Maringá: ABRAPOA, 2019, v. 1, p. 129-156.

Cabello-Felipe C. Heavy use of prophylactic antibiotics in aquaculture: a growing problem for human and animal health and for the environment.

Environ Microbiol 2006;8 (7): 1137-44.

Park YH, Hwang SY, Hong MK, Kwon KH. Use of

antimicrobial agents in aquaculture. Rev Sci Tech

(21)

Off Int Epiz 2012;31 (1): 189-197.

Defoirdt T, Sorgeloos P, Bossier P. Alternatives to antibiotics for the control of bacterial disease in

aquaculture. Curr Opin Microbiol 2011;14 (3): 251-8.

Stewart PS, Costerton JW. Antibiotic resistance of bacteria in biofilms. Lancet 2001;358: 135–38.

Benhamed S, Guardiola FA, Mars M, Esteban MA.

Pathogen bacteria adhesion to skin mucus of fishes.

Vet Microbiol 2014;171:1–12.

Hall-Stoodley L, Costerton JW, Stoodley P. Bacterial biofilms: from the environment to infectious disease.

Nat Rev Microbiol 2004;2:95–108.

Austin B, Austin DA. “Bacterial fish pathogens,” in Diseases of Farmed and Wild Fish, 4th Edn, ed. P.

Dobbins (Chichester: Praxis Publishing Ltd), 2007;

81.

Burmolle M, Webb JS, Rao D, Hansen LH, Sørensen SJ, Kjelleberg S. Enhanced Biofilm

Formation and Increased Resistance to Antimicrobial Agents and Bacterial Invasion Are Caused by

Synergistic Interactions in Multispecies Biofilms. App

Environ Microbiol, 2006;72:3916–3923.

Referências

Documentos relacionados

As Normas são documentos de referência em que as especificações para a qualidade dum produto são objecto de consenso de todas as partes interessadas (ver a

ELTON DE LIMA BORGES PRESIDENTE MÉDICI DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA Pesca, Aquicultura e Ecologia de Peixes em Águas Interiores ALTERNATIVA DE ALIMENTAÇÃO

Para obter-se uma radiografia atualizada das condições dos diversos segmentos da cadeia produtiva do camarão cultivado na região, a ABCC, com o apoio logístico da ACCC, realizou

Para obter-se uma radiografia atualizada das condições dos diversos segmentos da cadeia produtiva do camarão cultivado na região, a ABCC, com o apoio logístico da ACCC, realizou

Ciências biológicas Faculdade Jangada - FJ Jaraguá do Sul Norte Ciências biológicas Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE Joinville Norte Ciências biológicas

Quem introduziu: DGPA/Gabinete Jurídico Nº do diploma: Despacho nº 11 728/2001 Nº do Diário da República: nº128, 2ª série Data: 2 de Junho.. Sumário: apanha de

Os peixes magros são animais que vivem junto do fundo do mar (bentónicos), como é o caso dos linguados, que se enterram para escapar aos predadores, ou que se situam

Santana, Tovar y Valdez (2014), analizaron la conveniencia de usar la longitud interdorsal (IL) para estimar las longitud total (TL) de Carcharhinus falciformis en el Pacífico