PROSPECTO COMPLETO
FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE FUNDOS MISTO
BBVA MULTIFUNDO EQUILIBRADO
(FUNDO HARMONIZADO)
12 de Julho de 2007
A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela Sociedade Gestora neste prospecto, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores mobiliários que integram o património do Fundo.
PARTE I
REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO
CAPÍTULO I
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES
Artigo 1º O Fundo de Investimento
1) A denominação do Fundo é Fundo de Investimento Mobiliário Aberto De Fundos Misto BBVA MULTIFUNDO EQUILIBRADO (adiante designado apenas por Fundo).
2) O Fundo constitui-se como Fundo de Fundos Misto, investindo os seus capitais em unidades de participação de outros Fundos, geridos pela BBVA Gest- SGFIM, S.A. e pela BBVA Gestión, SGIIC.
3) A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 01/02/2001 por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 01/03/2001.
4) É actualizado ao abrigo do Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro e do Regulamento da CMVM nº 15/2003, sendo que, na presente data tem 249 participantes.
5) Actualizado em 12/07/07.
Artigo 2º A Entidade Gestora
1) O Fundo é administrado pela BBVA GEST – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., com sede na Avenida da Liberdade, 222, 1250-148 Lisboa.
2) A Entidade Gestora é uma sociedade anónima, cujo capital social, inteiramente realizado é de 1.000.000 Euros.
3) A Entidade Gestora constituiu-se em 20/5/92 e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro autorizado desde 13/11/92.
4) A Entidade Gestora actua por conta dos participantes e no interesse exclusivo destes, competindo-lhe a prática de todos os actos e operações necessários ou convenientes à boa administração do Fundo, particularmente:
a) Praticar os actos e operações necessários à boa concretização da política de investimento, em especial:
i) Seleccionar os activos para integrar o Fundo;
ii) Adquirir e alienar os activos do Fundo, cumprindo as formalidades necessárias para a válida e regular transmissão dos mesmos;
iii) Exercer os direitos relacionados com os activos do Fundo;
b) Administrar os activos do Fundo, em especial:
i) Prestar os serviços jurídicos e de contabilidade necessários à gestão do Fundo, sem prejuízo da legislação específica aplicável a estas actividades;
ii) Esclarecer e analisar as reclamações dos participantes;
iii) Avaliar a carteira e determinar o valor das unidades de participação e emitir declarações fiscais;
iv) Observar e controlar a observância das normas aplicáveis, dos documentos constitutivos do Fundo e dos contratos celebrados no âmbito do Fundo;
v) Proceder ao registo dos participantes;
vi) Distribuir rendimentos;
vii) Emitir e resgatar unidades de participação;
viii) Efectuar os procedimentos de liquidação e compensação, incluindo enviar certificados;
ix) Conservar os documentos;
5) A Entidade Gestora e o Banco Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do regulamento de gestão.
6) A entidade gestora e o depositário indemnizam os participantes, nos termos e condições definidos em regulamento, pelos prejuízos causados em consequência de situações imputáveis a qualquer deles,
designadamente:
a) Erros e irregularidades na avaliação ou na imputação de operações à carteira do OICVM;
b) Erros e irregularidades no processamento das subscrições e resgates;
c) Cobrança de quantias indevidas.
Artigo 3º
Entidades subcontratadas
Para efeitos de consultoria de investimentos do Fundo, foi subcontratada a BBVA Gestión, S.A., SGIIC, sedeada em Espanha, pertencente ao Grupo BBVA, no âmbito de contrato aprovado pela CMVM, cujas funções se encontram descritas no nº 2 do artigo 19º deste Prospecto.
Artigo 4º O Depositário
1) A entidade depositária dos valores mobiliários do Fundo é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA, com sede na Avenida da Liberdade, 222, 1250-148 Lisboa, e encontra-se registada na CMVM como intermediário financeiro desde 1991/07/29.
2) Ao Banco Depositário, agindo no exclusivo interesse dos participantes, compete, nomeadamente:
a) Cumprir a lei, os regulamentos, os documentos constitutivos do Fundo e os contratos celebrados no âmbito do Fundo;
b) Guardar os activos do Fundo;
c) Receber em depósito ou inscrever em registo os activos do Fundo;
d) Efectuar todas as aquisições, alienações ou exercício de direitos relacionados com os activos do Fundo de que a entidade gestora o incumba, salvo se forem contrários à lei, aos regulamentos ou aos documentos constitutivos;
e) Assegurar que nas operações relativas aos activos que integram o Fundo a contrapartida lhe é entregue nos prazos conformes à prática do mercado;
f) Verificar a conformidade da situação e de todas as operações sobre os activos do Fundo com a lei, os regulamentos e os documentos constitutivos;
g) Pagar aos participantes os rendimentos das unidades de participação e o valor do resgate, reembolso ou produto da liquidação;
h) Elaborar e manter actualizada a relação cronológica de todas as operações realizadas para o Fundo;
i) Elaborar mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda e dos passivos do Fundo;
j) Fiscalizar e garantir perante os participantes o cumprimento da lei, dos regulamentos e dos documentos constitutivos do Fundo, designadamente no que se refere:
i) À política de investimentos;
ii) À aplicação dos rendimentos do Fundo;
iii) Ao cálculo do valor, à emissão, ao resgate e ao reembolso das unidades de participação.
3) A Entidade Gestora e o Banco Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do regulamento de gestão.
4) A Entidade Gestora e o Depositário respondem, designadamente, pelos prejuízos causados aos participantes em consequência de erros e irregularidades na valorização do património do Fundo definindo a CMVM os termos de prestação de informação a si e as condições em que os participantes devem ser compensados.
Artigo 5º
As Entidades Comercializadoras
A entidade comercializadora das unidades de participação do Fundo junto dos investidores é o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A., através dos seus balcões e do serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para os clientes que tenham aderido a este serviço.
CAPÍTULO II
POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO/POLÍTICA DE RENDIMENTOS
Artigo 6º
Política de investimento do Fundos
1) O BBVA MultiFundo Equilibrado é um Fundo de Fundos Misto que tem como objectivo a realização de um nível de rentabilidade a médio e longo prazo compatível com a dos Fundos mistos de vocação internacional, através do investimento equilibrado em Fundos de investimento mobiliário abertos de características diversificadas quanto a instrumentos financeiros, sectores, áreas geográficas e divisas.
Para a prossecução do objectivo do Fundo, a Sociedade Gestora investirá os capitais daquele em unidades de participação de outros Fundos de investimento mobiliário abertos, desde que não sejam Fundos de Fundos, e que optimizem a rentabilidade do Fundo para o nível de risco pretendido.
A estratégia de investimento adoptada pela BBVA GEST privilegiará o investimento a médio/longo prazo, ou seja de, no mínimo 1 ano.
A Sociedade Gestora alocará os capitais do Fundo em função das suas expectativas relativamente aos mercados financeiros e escolherá de entre os Fundos seleccionados aqueles, que em cada momento, melhor responderem aos objectivos do Fundo.
A Sociedade Gestora também procurará que em relação aos Fundos seleccionados se verifiquem as seguintes circunstâncias:
a) Sejam Fundos laureados com os prémios “Salmón” atribuídos pelo jornal económico “ Expansión”, concedidos aos Fundos do mercado financeiro espanhol mais rentáveis do ano em cada uma das distintas categorias de Fundos a que pertencem;
b) Sejam Fundos que se destacaram por algum facto e que em resultado do mesmo foram premiados (por exemplo, como produto mais inovador) ou que sejam laureados com qualquer outro prémio de notoriedade semelhante aos mencionados na alínea anterior concedidos por outros meios especializados, instituições ou organizações que no futuro e pelo seu prestígio possam substituir ou conviver com os anteriormente citados.
O Fundo investirá no mínimo, 2/3 do seu valor líquido global em unidades de participação.
Fixam-se como critérios específicos de investimento um mínimo de 30% em unidades de participação dos Fundos seleccionados cuja vocação de investimento seja de obrigações e tesouraria.
A posição neutral de investimento rondará os 50% em unidades de participação de Fundos de acções e 50% em unidades de participação de Fundos de obrigações e tesouraria.
2) Os Fundos de investimento que poderão integrar a carteira de aplicações do Fundo, e que a Sociedade Gestora seleccionará em função do seu entendimento sobre a sua evolução e os critérios supra mencionados, são os seguintes:
a) Fundos sob gestão e administração da BBVA Gest – S.G.F.I.M.:
BBVA CASH – Fundo de Tesouraria Euro BBVA CASH, que privilegia o investimento em activos de elevada liquidez;
BBVA BOLSA EURO, Fundo de acções EURO, que investe uma percentagem superior a 70% em acções negociadas em mercados da União Europeia e correspondentes a sectores económicos com melhores perspectivas de desempenho em cada momento.
b) Fundos sob gestão e administração da BBVA Gestión, SGIIC, Sociedade Gestora de Fundos de investimento do grupo BBVA com sede em Madrid:
BBVA PATRIMONIO, Fundo de obrigações de longo prazo internacional;
BBVA TELECOMUNICACIONES, Fundo de acções internacional especializado em acções representativas do sector de telecomunicações;
BBVA CRESCIMIENTO EUROPA, Fundo de acções internacional, que investe predominantemente em acções negociadas nos mercados europeus;
BBVA OPORTUNIDADES EUROPA, Fundo de acções internacional especializado em acções representativas de empresas objecto de processos de privatização;
BBVA BONOS INTERNACIONAL, Fundo de obrigações de longo prazo internacional;
BBVA MIXTO 25, Fundo misto predominantemente de obrigações internacional;
BBVA OPORTUNIDADES INTERNACIONAL, Fundo de acções internacional;
BBVA FONDO 22, Fundo de obrigações internacional de longo prazo;
BBVA BOLSA PLUS, Fundo de acções especializado em acções negociadas no mercado espanhol.
Para além dos Fundos supra mencionados, poderão também constituir aplicações do BBVA MultiFundo Equilibrado, outros Fundos de investimento mobiliário sob gestão e administração da BBVA Gest – S.G.F.I.M. ou da BBVA Gestión, SGIIC que obedeçam às regras estabelecidas pelo Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro e do Regulamento da CMVM nº 15/2003 e aos critérios ou circunstâncias descritas anteriormente ao longo deste artigo.
A título acessório o património do Fundo poderá ser aplicado em depósitos bancários e em instrumentos de dívida de curto prazo, de maturidade inferior a um ano.
O Fundo estará exposto ao risco cambial proporcionalmente à exposição a que cada Fundo individualmente está exposto.
Artigo 7º Mercados
1) O Fundo investe, através dos Fundos que o compõem, em mercados de dívida e de acções de forma global e muito diversificada, fundamentalmente nos mercados da União Europeia, EUA e Japão.
Complementarmente, também investe nos restantes mercados dos países da OCDE e de economias internacionalmente denominadas de emergentes.
2)Relativamente aos títulos de dívida poderão ser transaccionados nos seguintes mercados especializados:
• Mercado Especial da Dívida Pública;
• MTS (mercados que utilizam a Plataforma Electrónica MTS);
3)O Fundo não recorre a benchmark.
Artigo 8º
Limites Legais ao investimento
1) Para além das restrições referidas no artigo 6º, a política de investimento do Fundo encontra-se sujeita às determinações legais e aos limites que se expõem seguidamente:
1.1) Limites Legais por entidade:
Para além dos instrumentos de mercado monetário cotados ou em processo de admissão à cotação nos mercados mencionados no Artigo 7º, podem fazer parte do Fundo até ao limite máximo de 10% do respectivo valor global:
outros instrumentos do mercado monetário.
O Fundo não pode deter instrumentos de mercado monetário emitidos por uma mesma entidade que representem mais de 10% do seu valor global. O conjunto dos instrumentos de mercado monetário que, por entidade emitente, representem mais de 5% do valor global do Fundo, não pode ultrapassar 40%
deste valor.
O Fundo não pode acumular um valor superior a 20% do seu valor líquido global em valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, depósitos e exposição a instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado junto da mesma entidade.
O Fundo não pode investir mais de 20% do seu valor líquido global em unidades de participação de um único Fundo.
O Fundo não pode investir, no total, mais de 30% do seu valor líquido global em unidades de participação de Fundos previstas na alínea ii) da alínea c) do n.º 1 do artigo 45.º do DL nº 252/2003 de 17 de Outubro.
1.2) Limites legais por grupo:
O Fundo não pode investir mais de 20% do seu valor líquido global em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário emitidos por entidades que se encontrem em relação de grupo.
1.3) Limite ao endividamento:
A Sociedade Gestora pode contrair empréstimos por conta do Fundo por 120 dias seguidos ou interpolados, num período de um ano, e até ao limite de 10% do seu valor global.
Artigo 9º
Instrumentos Financeiros Derivados
O Fundo não invistirá em instrumentos financeiros derivados.
Artigo 10º
Momento de referência da valorização e regras de cálculo do valor da UP
1. O valor da unidade de participação é calculado nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido
global daquele é apurado deduzindo à soma dos valores que a integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.
2. Para efeitos de valorização do património do Fundo considera-se momento de referência as 8 horas do dia útil seguinte ao que respeita a valorização do Fundo.
3. Consideram-se os preços das unidades de participação dos fundos que compõem o património do Fundo, aqueles que são conhecidos e divulgados pela respectiva entidade gestora ou que são conhecidos e divulgados através do sistema Bloomberg no dia a que se reporta a valorização do Fundo.
4. Quanto aos preços das unidades de participação dos fundos que não são obtidos directamente através de sistemas de difusão de informação, a fonte de informação dos mesmos será sempre directamente a entidade gestora respectiva: a obtenção do valor das unidades de participação que estejam nestas condições, far-se-á em conformidade com as condições formais vigentes para cada entidade gestora, através dos canais também aí previstos, a saber, e.mail e/ou fax.
5. O valor das unidades de participação do Fundo calcula-se integrando todas as operações sobre os outros fundos que o constituem conhecidas e confirmadas no dia a que respeita a valorização do Fundo.
6. Todos os fundos em que o Fundo investe publicam diariamente o valor das suas unidades de participação.
7. No que importa a instrumentos do mercado monetário, quer se tratem de activos nacionais quer de activos não nacionais emitidos por prazos inferiores a um ano, na falta de preços de mercado, a Sociedade Gestora valorizará com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação.
Artigo 11º
Comissões e encargos a suportar pelo Fundo
1) Não será cobrada qualquer comissão de gestão.Será cobrada uma comissão de depósito de 0,10% anual nominal, que incide sobre o Valor Global do Fundo e é cobrada ao Fundo no último dia de cada mês 2) O Fundo não está sujeito ao pagamento de qualquer comissão de subscrição e resgate nas operações de
subscrição e resgate das unidades de participação dos Fundos que o compõem.
3) As comissões de gestão e de depósito cobradas pelos Fundos que compõem a carteira de aplicações do Fundo de Fundos variam entre:
Comissão mínima: 1,08%
Comissão média: 1,59%
Comissão máxima: 2%
4) Taxa de Supervisão: 0,0133 %o ao mês, que incide sobre o Valor Líquido Global do Fundo do último dia de cada mês. Existe um mínimo de 100 Euros e um máximo de 10.000 Euros na aplicação da taxa de supervisão. Esta taxa é devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
5) Também se constituem como custos do Fundo, os custos emergentes das auditorias exigidas pela legislação em vigor.
Os encargos relativos às operações sobre os meios líquidos que detenha são cobrados directamente ao Fundo.
Tabela de custos imputaveis ao OIC e participantes
CUSTOS Imputáveis directamente ao participante
Comissão de Subscrição 0%
Período Comissão
Comissão de Resgate <180 dias 1%
(minimo EUR 0,5) >180 dias 0%
Imputáveis directamente ao Fundo Comissão de Gestão
Comissão de Depósito Taxa de Supervisão
(mínimo EUR100; máximo de EUR 10.000) do último dia de cada mês Outros Custos
. encargos relativos à compra e venda de valores
comissão mínima: 1,08%;
comissão média: 1,59%;
comissão máxima: 2%;
. comissões de gestão e depósito cobradas pelos fundos que compõe a carteira do Fundo e que variam entre:
% DE COMISSÃO
0%
0,1% nominal ao ano 0,0133% ao mês sobre o VLGF
. custos emergentes das auditorias exigidas pela legislação em vigor
6) Tabela de Custos Imputados ao OIC Ano 2006
Comissão de Gestão
Componente Fixa 0.00%
Componente Variável 0.00%
Comissão de Depósito 2,832.02 0.10%
Taxa de Supervisão 1,200.00 0.04%
Custos de Auditoria 580.66 0.02%
TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 4,612.68 0.16%
(1) Média relativa ao período de referência.
36,891.09
1.30%
41,503.77
1.47%
Custos Valor %VLGF (1)
Taxa Gobal de Custos Sintética Outros Custos
8) Rotação média da carteira Ano 2006
Custos Valor
Volume de Transacções 575,976 Valor médio da carteira (1) 2,831,441 Rotação média da carteira (%) 20.34%
(1) Média relativa ao período de referência
Artigo 12º Política de rendimentos
O Fundo não distribui rendimentos dado tratar-se de um Fundo de capitalização.
CAPÍTULO III
UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE
Artigo 13º
Características gerais das unidades de participação, Definição, Representação e Valor
1) Fundo é dividido em partes de características idênticas e sem valor nominal, designadas por unidades de participação, as quais conferem direitos idênticos aos participantes.
2) As unidades de participação adoptam a forma escritural e são fraccionadas, para efeitos de subscrição e resgate.
3) O valor inicial da unidade de participação, para efeitos de constituição do Fundo é de Eur 4,988.
4) Para efeitos de subscrição, o valor da unidade de participação é o valor calculado na primeira avaliação subsequente ao da data do pedido de subscrição, pelo que o pedido é feito a preço desconhecido. Os pedidos de subscrição efectuados através dos balcões do BBVA e do serviço Linha BBVA só serão aceites no próprio dia se forem pedidos até às 17 horas desse dia.
Em relação às subscrições efectuadas através da Linha BBVA, a Entidade Colocadora:
- não aceitará a primeira operação de subscrição sem previamente se ter assegurado de que o investidor tem o respectivo prospecto simplificado;
fornecerá ao investidor informação sucinta sobre o Fundo, nomeadamente, comissões de subscrição e de resgate, a politica de investimentos e o risco, e;
procederá ao registo em suporte fonográfico das comunicações telefónicas relativas a essas operações de subscrição do Fundo.
5) Para efeitos de resgate, o valor da unidade de participação é o valor calculado na primeira avaliação subsequente ao da data do pedido de resgate, pelo que o pedido é feito a preço desconhecido. Os pedidos de resgate efectuados através dos balcões do BBVA e do serviço de Banca Telefónica – Linha BBVA só serão aceites no próprio dia se forem pedidos até às 17 horas desse dia.
Quanto aos pedidos de resgate efectuados através da Linha BBVA, a entidade colocadora procederá ao seu registo em suporte fonográfico.
Artigo 14º Condições de subscrição
1) Mínimos de subscrição
O valor mínimo de subscrição inicial será o equivalente ao número de unidades de participação que corresponder a 250 euros, não existindo um valor mínimo para as subscrições subsequentes, nem para o Agendamento de ordens.
2) Por Agendamento de ordens, entende-se a programação das subscrições subsequentes à subscrição inicial por um período indeterminado de tempo.
3) Comissões de subscrição
O Fundo está isento de comissão de subscrição.
4) Data da subscrição efectiva
A subscrição só se torna efectiva, isto é, a unidade de participação só é emitida quando a importância correspondente ao preço de emissão é integrada no activo do Fundo. A cobrança deste valor será efectuada no primeiro dia útil subsequente à data do respectivo pedido.
Artigo 15º Condições de resgate
1) Comissões de resgate
Para cobertura de custos administrativos, será cobrada uma comissão de resgate em função do período de permanência do Fundo:
se aquele ocorrer antes de decorridos 180 dias desde a data da subscrição – 1%
isenção para um prazo superior a 180 dias desde a data da subscrição efectiva.
Esta comissão é calculada sobre o valor aplicável das unidades de participação no resgate, e cobrada pela entidade vendedora, mas a favor da Sociedade Gestora, ao participante no momento da transacção.
No caso de ser devida a comissão, o critério de selecção das unidades de participação objecto de resgate baseia-se na antiguidade da subscrição, sendo resgatadas primeiro as mais antigas. Um aumento da comissão de resgate ou um agravamento do cálculo da mesma só será aplicado às subscrições efectuadas após a autorização da Comissão do Mercado de Valores mobiliários. Para esta comissão existe um mínimo de 0,5 euros.
2) Não existem condições de resgate especiais aplicáveis a subscrições efectuadas no âmbito do Agendamento.
3) Pré-aviso
O prazo máximo para a liquidação dos pedidos de resgate, ou seja, o pagamento ao participante da quantia devida será efectuado mediante pré-aviso de 5 dias úteis. O referido pagamento será efectuado por crédito em conta no quinto dia útil subsequente à data do pedido de resgate.
CAPÍTULO IV
DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES
Artigo 16º
Direitos e obrigações dos participantes
Constituem-se como obrigações e direitos dos participantes as que seguidamente se expõem:
1) Obrigações dos participantes:
A subscrição de unidades de participação implica a aceitação do regulamento de gestão e confere à entidade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo.
2) Direitos dos participantes:
Acesso a toda a informação sobre o Fundo, nomeadamente:
a) receber o prospecto simplificado, antes da subscrição do Fundo, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo;
b) obter o prospecto completo, sem qualquer encargo, junto da Sociedade Gestora, do Banco Depositário e das entidades colocadoras, qualquer que seja a modalidade de comercialização do Fundo;
c) consultar os documentos de prestação de contas do Fundo, sem encargos aos participantes que o requeiram.
d) subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da lei e das condições constantes dos documentos constitutivos do Fundo
e) receber a sua quota do Fundo em caso de liquidação do mesmo.
f) a ser ressarcido pela entidade gestora dos prejuízos sofridos, sem prejuizo do exercicio do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito, sempre que:
• em consequência de erros imputáveis àquela ocorridos no processo de valorização e divulgação da unidade de participação,
9 a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis no momento do cálculo do valor da unidade de participação e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates
seja igual ou superior, em valor absoluto, a 0,5% do valor corrigido da unidade de participação; ou
9 o valor acumulado do erro for, em termos absolutos, igual ou superior a 0, 5% do valor corrigido da unidade de participação apurado no dia da respectiva regularização, e que
• ocorram erros na imputação das operações de subscrição e resgate ao património do Fundo, designadamente pelo intempestivo processamento das mesmas.
CAPÍTULO V
CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO
Artigo 17º Liquidação do Fundo
1) O Fundo pode ser liquidado por decisão da entidade gestora, fundamentada no interesse dos participantes; esta decisão será imediatamente comunicada à Comissão do Mercado de valores Mobiliários e individualmente a cada participante, sendo a mesma, divulgada no sistema de difusão de informação da CMVM.
2) A decisão de liquidação determina a imediata suspensão das subscrições e resgates do Fundo e o prazo de liquidação não excederá 10 dias úteis, salvo se, mediante requerimento fundamentado da Sociedade Gestora, a Comissão de Valores Mobiliários autorizar um prazo superior.
3) Os participantes não podem pedir a liquidação e partilha do Fundo.
Artigo 18º
Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação
1) Sempre que os interesses dos participantes assim o determinem, ou quando os pedidos de resgate de unidades de participação excedam os de subscrição, num só dia 5% ou, num período não superior a cinco dias seguidos, em 10% do valor global do Fundo, a entidade gestora poderá mandar suspender as operações de resgate.
2) As suspensões previstas no ponto 1 deste artigo terão a duração máxima fixada pela CMVM.
3) Decidida a suspensão, a Sociedade Gestora deve promover a afixação, junto do depositário, em local bem vísivel de um aviso destinado a informar o público sobre a situação de suspensão e, logo que possível, a sua duração.
4) A suspensão do resgate não determina a suspensão simultânea da subscrição, mas a subscrição de unidades de participação só pode efectuar-se mediante declaração escrita do participante de que tomou prévio conhecimento da suspensão do resgate.
PARTE II
INFORMAÇÃO EXIGIDA NOS TERMOS DO DECRETO-LEI 252/2003, DE 17 DE OUTUBRO
CAPÍTULO I
OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES
Artigo 19º
Informações sobre a Sociedade Gestora
1) Outras informações sobre a Sociedade Gestora
a) Orgãos Sociais da BBVA GEST:
Membros do Conselho de Administração
Presidente- Dr. José Joaquim Ponte da Silva
Assume ainda as funções de Administrador com o pelouro da Direcção Comercial do BBVA
Administrador- Dr. Segundo Huarte
Assume o cargo de Administrador-Delegado do BBVA
Administrador- Dr. Javier Judel
Assume o cargo de Director da BBVA Gestión, S.A., SGIIC, em Madrid, empresa que presta serviços de consultoria de investimentos ao Fundo.
Mesa da Assembleia-geral
Presidente- Dra. Maria do Carmo Barbosa
Secretário- Dra. Margarida Isabel Mateus Cruz
Fiscal Único
Ledo, Morgado & Associados, SROC
Representado por Manuel Maria de Paula Reis Boto e como suplente Jorge Bento Martins Ledo
b) Relações de Grupo com outras entidades:
A BBVA GEST, SGFIM., S.A. é participada a 100% pelo BBVA - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Este constitui-se, igualmente, como Banco Depositário para os Fundos de investimento sob gestão e administração daquela.
c) Outras Informações sobre e Entidade Gestora:
Para quaisquer dúvidas relativas ao Fundo, contactar directamente a BBVA GEST – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.
Morada: Av. da Liberdade, 222, 6º , 1250-148 Lisboa Telefone: TEL: 21 311 72 87 / FAX: 21 311 75 72 e.mail: CPGEST@bbva.pt
2) Consultores de Investimento:
A BBVA Gest, SGFIM., S.A. recorre aos serviços de consultoria de investimentos da BBVA Gestión, S.A., SGIIC para apoio à gestão de investimento. Esta entidade, com sede em Madrid, faz parte do Grupo BBVA internacional. No âmbito dos serviços a prestar pelo Consultor estabelecidos em contrato celebrado entre este e a Sociedade Gestora, destacam- se a procura e avaliação de oportunidades de investimento nos mercados elegíveis para investimento, a análise da performance dos investimentos permitidos, a emissão de conselhos e, em estreita observância das orientações da Sociedade Gestora, a execução das operações de investimento definidas, especificamente:
utilização de research especializado em análises macroeconómicas e comportamento das diferentes variáveis macroeconómicas e de indicadores fundamentais e técnicos dos sectores económicos e empresas alvo de investimento;
detecção de oportunidades de investimento para avaliação da SOCIEDADE nos mercados estrangeiros de obrigações junto de “market-makers” cujo âmbito de actuação seja internacional e que usufruam de reconhecida credibilidade nos referidos mercados;
detecção de oportunidades de investimento em mercados de futuros;
execução de operações em estreita observância das orientações da SOCIEDADE sempre que a execução das mesmas através do CONSULTOR se constituir como a opção que melhor sirva os interesses do FUNDO.
3) Auditor do Fundo:
O Revisor Oficial de Contas é a sociedade Deloitte & Associados, SROC, S.A., inscrição na OROC nº 43 e na CMVM nº 231, com sede no Edifício Atrium Saldanha, Praça Duque de Saldanha, nº 1, 6º, 1050-094 Lisboa
4) Autoridade de Supervisão do Fundo:
O Fundo encontra-se sub supervisão da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
CAPÍTULO II
DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Artigo 20º
Valor da unidade de participação
1) O valor diário das unidades de participação é divulgado em todos as agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA. e através do serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para clientes que tenham aderido a este serviço.
2) É ainda publicado diariamente no “site” da CMVM www.cmvm.pt.
Artigo 21º
Consulta da carteira do Fundo
A composição da carteira do Fundo é publicada mensalmente no “site” da CMVM www.cmvm.pt
Artigo 22º Documentação do Fundo
1) Todos os documentos relativos ao Fundo encontram-se disponíveis nas agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA, nas instalações da BBV GEST.
2) Quanto aos documentos de prestação de contas, anual e semestral, será publicado um aviso no sistema de difusão de informação da CMVM, de que os mesmos se encontram à disposição do público nas agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), SA, nas instalações da BBVA GEST.
Artigo 23º
Contas dos Fundos
As contas do Fundo são encerradas, respectivamente, com referência a 31 de Dezembro e a 30 de Junho e, serão disponibilizadas, no primeiro caso, nos três meses seguintes e, no segundo, no segundo mês seguinte à data da sua realização. De referir, que a informação em causa será divulgada no sistema de difusão de informação da CMVM.
Artigo 24º
Evolução Histórica dos Resultados do Fundo a)
Evolução da Unidade de Participação
3.503.75 4.004.25 4.504.75 5.005.25 5.50
Mar-01 Jun-01 Set-01 Dez-01 Mar-02 Jun-02 Set-02 Dez-02 Mar-03 Jun-03 Set-03 Dez-03 Mar-04 Jun-04 Set-04 Dez-04 Mar-05 Jun-05 Set-05 Dez-05 Mar-06 Jun-06 Set-06 Dez-06
Anos Rendibilidade Risco Classe de Risco
2002 -19.34 13.00 4
2003 5.26 8.82 3
2004 2.88 4.49 2
2005 10.06 4.86 2
2006 5.77 5.12 2
b) Os dados que serviram de base ao apuramento da rendibilidade e risco históricos são factos passados, que como tal, poderão não se verificar no futuro, as renbilidades divulgadas representam dados passados,não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco minimo) e 6 (risco máximo).
Artigo 25º
Sendo de risco médio , o fundo adequa-se a clientes menos conservadores face ao risco.
O Fundo destina-se a investidores que pretendam:
- a valorização dos seus investimentos numa óptica de médio / longo prazo;
- uma grande diversificação das suas aplicações, quanto ao âmbito geográfico e ao tipo de activos seleccionados.
De forma a minimizar o seu risco inerente, o Fundo destina-se a clientes dispostos a investirem por um prazo mínimo de 1 ano. Possuam um grau de aversão ao risco de tolerância média.
CAPÍTULO III
REGIME FISCAL
1) Tributação na esfera do Fundo
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação em Fundos de investimento que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional estão isentos de tributação enquanto que os rendimentos respeitantes a unidades de participação em Fundos de investimento constituídos de acordo com legislação estrangeira são sujeitos a tributação, autonomamente, à taxa de 20%. Os rendimentos de outra natureza são tributados de acordo com as normas aplicadas aos Fundos de investimento, designadamente, os juros de depósitos bancários em instituições de crédito residentes estão sujeitos a tributação, por retenção na fonte, à taxa de 20%.
Aos rendimentos obtidos fora do território português por Fundos de investimento constituídos e a operar de acordo com a legislação nacional poderá ser aplicado o mecanismo de crédito de imposto por dupla tributação internacional, nos termos do qual, ao imposto devido pelo Fundo deduz-se a menor das seguintes importâncias:
o imposto sobre o rendimento efectivamente pago no estrangeiro em relação aos rendimentos em causa;
o imposto que seria devido pelo Fundo se aqueles rendimentos tivessem sido obtidos em Portugal.
Se existir uma convenção para eliminar a dupla tributação entre Portugal e o país de origem dos rendimentos, que não exclua a sua aplicação a Fundos de investimento, a dedução a título de crédito de imposto não pode ultrapassar o imposto que seria pago nesse país nos termos previstos na convenção.
Sendo obtidos rendimentos de diversos países, a dedução deve ser calculada separadamente para cada tipo de rendimento procedente de cada país.
Os rendimentos que dão direito ao crédito de imposto devem ser considerados, para efeitos de tributação, pelas respectivas importâncias líquidas dos impostos sobre o rendimento pagos no estrangeiro.
2) Tributação na esfera dos participantes
a) Participantes residentes em território português
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS, fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, bem como por sujeitos passivos de IRC que não exerçam a título principal qualquer das referidas actividades, estão isentos de IRS e de IRC.
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS, no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola ou por sujeitos passivos de IRC que exerçam tais actividades a título principal não são sujeitos a retenção na fonte, contando apenas por 40% do seu quantitativo para efeitos de IRS ou IRC.
O imposto retido na esfera dos Fundos de Fundos não tem a natureza de imposto por conta na esfera dos titulares das unidades de participação.
Por outro lado, também não se procede à restituição de imposto retido ou devido pelo Fundo de Fundos a sujeitos passivos de IRC que beneficiem de isenção daquele imposto.
b) Participantes não residentes em território português
Os rendimentos respeitantes a unidades de participação estão isentos de IRS e de IRC.
As transmissões por morte a favor do cônjuge sobrevivo e dos filhos ou dos adoptados, no caso de adopção plena, ou dos seus descendentes, quando aqueles tenham falecido, estão isentas de Imposto sobre Sucessões e Doações.
Nota: A descrição do regime fiscal do Fundo e dos seus participantes, acima efectuada, não dispensa a consulta da legislação em vigor sobre a matéria nem constitui garantia de que tal informação se mantenha inalterada.
ANEXO 1
Fundos geridos pela Entidade Gestora a 31 de Dezembro de 2006
Denominação Tipo Politica de Investimentos VLGF em Euros Nº de Participantes BBVA PPA -
Fundo de Indice (PSI 20)
Plano Poupança Acções Reprodução integral do índice accionista PSI 20
6,369,650.43 887
BBVA MISTO Misto Investimento em acções, maioritariamente cotadas na União Europeia, investindo entre 5% a 20% da carteira em acções;
remanescente em Obrigações
2,921,267.95
247 BBVA BOLSA
EURO
Fundo de Acções Euro Investimento em acções, cotadas nos mercados de cotações de países da Zona
Euro.
20,361,067.03 1.225
BBVA MULTIFUNDO EQUILIBRADO
- F.F.
Fundo de Fundos Investimento em Unidades de Participação de Fundos abertos geridos
pela BBVA Gest-SGFIM e pela BBVA Géstion, SGIIC.
2,946,068.39 241
FUNDO GARANTIDO EXTRA 5 BBVA
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido e remuneração adicional indexada ao comportamento de um cabaz de 25
acções seleccionadas
46,875,902.44 1.924
BBVA IMOBILIÁRIO -
FEI
Fundo Especial de Investimento Aberto
Investimento maioritário em unidades de participação de fundos de investimento
imobiliário
89,391,510.63 4.256
BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO
- FEI
Fundo Especial de Investimento Aberto
Investimento em unidades de participação de fundos que utilizem métodos de gestão
alternativa
30,699,342.97 1.166
FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO
IBEX BBVA
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido, remuneração mínima garantida ou remuneração adicional indexada ao comportamento do IBEX 35, quando
superior
25,695,334.63 1.970
FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA II
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido, remuneração mínima garantida ou remuneração adicional indexada ao comportamento do IBEX 35, quando
superior
10,212,723.79 687
BBVA GESTÃO FLEXÍVEL
TODO-O- TERRENO -
FEI
Fundo Especial de Investimento Aberto
Maximizar o objectivo definido através de uma grande flexibilidade no que se refere
à alocação de activos
80,606,040.44 1.975
FUNDO DE CAPITAL GARANTIDO
BBVA RANKING
PLUS
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido, remuneração mínima garantida, adicionalmente atingir uma rentabilidade variável e indexada ao comportamento de
um cabaz composto pelos indices accionistas IBEX 35, S&P 500, FTSE 100,
NIKKEI 225, e SMI.
27,536,899.53 1.345
FUNDO CAPITAL GARANTIDO
EXTRA 5 ACÇÕES
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido, remuneração mínima garantida, adicionalmente atingir uma rentabilidade
dependente do comportamento do conjunto das seguintes acções: BBVA, ENDESA,REPSOL YPF, TELEFÓNICA e
IBERDROLA
9,376,410.73 571
F.CAPITAL GARANTIDO BBVA 100 IBEX
POSITIVO
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido, remuneração mínima garantida, adicionalmente atingir uma rentabilidade variável e indexada ao comportamento do
Índice Accionista ibex 35
21,591,680.42 1.033
F.CAPITAL GARANTIDO
TOP DIVIDENDO
BBVA
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido, remuneração mínima garantida, adicionalmente atingir uma rentabilidade variável e indexada ao comportamento do
Índice Dow Jones Euro Stoxx Select Dividend 30
31,734,947.71 1.344
F.CAPITAL GARANTIDO
TOP DIVIDENDO II
BBVA
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garantia do capital investido, remuneração mínima garantida, adicionalmente atingir uma rentabilidade variável e indexada ao comportamento do
Índice Dow Jones Euro Stoxx Select Dividend 30
8,772,312.76 579
BBVA LIQUIDEZ -
F.T.
Tesouraria Activos de elevada liquidez 94,999,153.71 2.137
BBVA TAXA VARIAVEL
Obrigações Taxa Indexada Euro
Mínimo de 50% em taxa indexada 56,751,398.72 4.805 BBVA TAXA
FIXA EURO
Obrigações Taxa Fixa Mínimo de 50% em taxa fixa 2,856,862.50 169
BBVA CASH - F.T.
Tesouraria Activos de elevada liquidez 116,760,777.34 8.606 EURO
CONSOLIDAD O BBVA
Fundo Aberto de Capital Garantido
Garante, na data do seu vencimento acima indicada, um valor mínimo de reembolso de 5 euros por unidade de participação independentemente de o valor da subscrição ter sido efectuado acima ou abaixo desse montante.
Adicionalmente, o Fundo tem como objectivo atingir uma rentabilidade variável
e indexada ao comportamento do índice accionista DOW JONES EURO STOXX
50.
23,303,124.42 1.067
DUPLO 8 BBVA
Fundo Aberto de Capital Garantido
BBVA garante, na data do seu vencimento acima indicada, um valor mínimo de reembolso de 5 euros por
unidade de participação independentemente de o valor da subscrição ter sido efectuado acima ou abaixo desse montante. Adicionalmente, o
Fundo tem como objectivo atingir uma rentabilidade variável dependente do comportamento do conjunto das seguintes
8 acções pertencentes ao índice accionista IBEX 35: BBVA, Santander, Banco Popular, Altadis, Endesa, Repsol
YPF, Telefónica e Iberdrola. De referir ainda que as acções em causa estão admitidas à cotação na Bolsa de Valores
de Madrid.
15,622,984.03 852
Total: 21 725,385,460.57 37.086