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Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires. Sobremesas. Literárias 3º Ciclo. EB 2,3 José Cardoso Pires. Ano letivo 2020 / 2021

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Texto

(1)

Sobremesas

Literárias

EB 2,3 José Cardoso Pires

Agrupamento de Escolas

José Cardoso Pires

3º Ciclo

(2)

Sobremesas Literárias

Ariana

“Em cálices e pratos de vidro estão dispostos chocolates, bombons, mamilos de Vénus, trufas (…) protegidos do sol pelo meio-estore que os resguarda, têm um brilho escuro, como um tesouro submerso, a caverna de Aladino dos doces maravilha. E, no meio de tudo, um centro magnífico. Uma casa em biscoito de gengibre, com paredes de pain d’épices coberto de chocolate e os pormenores desenhados em alcorça prateada e dourada, telhas de florentinos entrançados e com frutas cristalizadas incrustadas, estranhas vinhas de alcorça e

chocolate crescendo pelas paredes, pássaros de maçapão cantando

em árvores de chocolate…”

In Chocolate

7.º 3.ª

(3)

Sobremesas Literárias

“Em cálices e pratos de vidro estão dispostos chocolates, bombons, mamilos de Vénus, trufas (…) protegidos do sol pelo meio-estore que os resguarda, têm um brilho escuro, como um tesouro submerso, a caverna de Aladino dos doces maravilha. E, no meio de tudo, um centro magnífico. Uma casa em biscoito de gengibre, com paredes de pain d’épices coberto de chocolate e os pormenores desenhados em alcorça prateada e dourada, telhas de florentinos entrançados e com frutas cristalizadas incrustadas, estranhas vinhas de alcorça e chocolate crescendo pelas paredes, pássaros de maçapão cantando em árvores de chocolate…”

In Chocolate

7.º 3.ª

Bolo de Chocolate

Joanne Harris

(4)

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

José

De Chocolate

Somos feitos de vinho... de chocolate

e de morangos... Ainda bem...

Meu bem... ressuscitados... atados... enlaçados... na graciosa... graciosamente...

(…)

Espetadas

de morangos com Chocolate

Gislene

Camargos

(5)

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

Espetadas

de morangos com Chocolate

De Chocolate

Somos feitos de vinho... de chocolate

e de morangos... Ainda bem...

Meu bem... ressuscitados... atados... enlaçados... na graciosa... graciosamente...

(…)

Gislene

Camargos

(6)

“Tinha enormes portões de ferro, era toda cercada por um muro gigantesco, soltava nuvens de fumaça pelas chaminés, e zumbidos estranhos saíam de dentro dela. Um cheiro forte e delicioso de chocolate derretido se espalhava por todos os lados, a muitos quilômetros além de seus muros!”

In Charlie e a Fábrica de Chocolate

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

Roald

Dahl

Bolo de Chocolate

(7)

Sobremesas Literárias

Roald

Dahl

7.º 3.ª

Bolo de Chocolate “Tinha enormes portões de ferro, era toda

cercada por um muro gigantesco, soltava nuvens de fumaça pelas chaminés, e zumbidos estranhos saíam de dentro dela. Um cheiro forte e delicioso de chocolate derretido se espalhava por todos os lados, a muitos quilômetros além de seus muros!”

In Charlie e a Fábrica de Chocolate

(8)

Sobremesas Literárias

Roald

Dahl

7.º 3.ª

Bolo de Chocolate

Seidu

“Tinha enormes portões de ferro, era toda cercada por um muro gigantesco, soltava nuvens de fumaça pelas chaminés, e zumbidos estranhos saíam de dentro dela. Um cheiro forte e delicioso de chocolate derretido se espalhava por todos os lados, a muitos quilômetros além de seus muros!”

(9)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Mousse de Chocolate

Madalena

“-De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti; Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli: Rica farinha que fazem! Tomara-os el-rei p`ra si.” “”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi: Que darias mais, senhora, A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

(10)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Tomás

Mousse de Chocolate

“-De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti; Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli: Rica farinha que fazem! Tomara-os el-rei p`ra si.” “”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi: Que darias mais, senhora, A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

(11)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Bolo de Chocolate

“-De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti; Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli: Rica farinha que fazem! Tomara-os el-rei p`ra si.” “”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi: Que darias mais, senhora, A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

(12)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Bolo de Chocolate

“-De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti; Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli: Rica farinha que fazem! Tomara-os el-rei p`ra si.” “”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi: Que darias mais, senhora, A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

(13)

Sobremesas Literárias

Miriam

7.º 3.ª

Brigadeiros de Chocolate

“ – Eu não vou daqui ali por doces – diz a mãe. – Fazem tão mal!

E come três taças de mousse num abrir e fechar de olhos.

- Ó Nina, não comas mais bombons, querida, olha os dentes – conselhos dados com a boca cheia, e os dentes todos castanhos do chocolate.”

In Uma questão de cor

Ana

Saldanha

(14)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Brigadeiros de Chocolate

“ – Eu não vou daqui ali por doces – diz a mãe. – Fazem tão mal!

E come três taças de mousse num abrir e fechar de olhos.

- Ó Nina, não comas mais bombons, querida, olha os dentes – conselhos dados com a boca cheia, e os dentes todos castanhos do chocolate.”

In, Uma questão de cor

Ana

Saldanha

(15)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Sara

Arroz Doce Cantigas de portugueses

São como barcos no mar -Vão de uma alma para outra Com riscos de naufragar. Ai, os pratos de arroz doce Com as linhas de canela!

Ai a mão branca que os trouxe! Ai essa mão ser a dela!

in Quadras ao gosto popular

Fernando

Pessoa

(16)

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

Diogo

Arroz Doce Cantigas de portugueses

São como barcos no mar -Vão de uma alma para outra Com riscos de naufragar. Ai, os pratos de arroz doce Com as linhas de canela!

Ai a mão branca que os trouxe! Ai essa mão ser a dela!

in Quadras a gosto

Fernando

Pessoa

(17)

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

Olavo

Cantigas de portugueses São como barcos no mar -Vão de uma alma para outra Com riscos de naufragar. Ai, os pratos de arroz doce Com as linhas de canela!

Ai a mão branca que os trouxe! Ai essa mão ser a dela!

in Quadras a gosto

Fernando

Pessoa

(18)

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

Jéssica

Mousse de Lima

“(…) e as sensações deste cheiro que não se larga da terra

e faz chover no peito uma doçura inquieta. Aqui se cala por milagre

a guerra das desencontradas paixões,

aqui até a nós, os pobres, toca uma parcela de riqueza e é o cheiro dos limões.”

(19)

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

André

Bolo de Mel

Alice Vieira

Na cozinha da Mãe Joana cheirava a farinha que começava a cozer. Com a farinha ela devia ter misturado alguns ovos, pois Melinda bem via as cascas, ainda a pingar da clara, que a Mãe Joana deitara para o caixote.”

(20)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Luna

Bolo de Cenoura

Margarida Marinho

“Ofereceu-nos a sua única sandes de cenoura

e maçã que eu, a babar, assisti a ser deglutida a solo (já sabem por quem).”

(21)

Sobremesas Literárias

7.º 3.ª

Lavínnya

Bolo de Frutas

Elmano

de

Carvalho

Vamos lanchar com sabedoria; Comer os alimentos com harmonia;

As nossas frutas não podem faltar; Saudáveis e fortes vamos ficar.

(…)

As mais lindas cores eu vi, Na uva, na jabuticaba e no kiwi; Vou fazer um sorvete para a Jujú Com cajá, morango ou cupuaçu.

(…)

(22)

Sobremesas Literárias

7.º 1.ª

Ana

Bolo de morangos e leite em pó

“Tínhamos rido, tínhamos-lhe chamado doida,

como os outros, mas no fundo sabíamos que não havia loucura nenhuma na cabeça da tia Emília. E que sem o leite, a manteiga, o queijo, e os vitelos que venida, difíceis seriam os dias que a tia Emília ainda tinha para viver.”

in, Rosa, minha irmã Rosa

(23)

Sobremesas Literárias

8.º 1.ª

Mariana

Salame de chocolate

“A subida levou tempo. Foi até preciso descansar três vezes pelo

caminho, nos tocos duros dos ramos. Por fim, o resto teve de ser a pulso, porque eram já só vergônteas as pernadas da ponta. Transidos, nem o Pai nem a Mãe diziam nada. Deixavam, apavorados, mudos, que o pequeno chegasse ao cimo, à crista, e pusesse os olhos inocentes no ovo pintado. O ninho tinha só um ovo.“

in, Bichos

(24)

Sobremesas Literárias

8.º 1.ª

Inês

Matilde

Mufins de chocolate

Alice Vieira

“Gosto que a minha avó Elisa me arranje o pão quente com queijo a derreter- se. Gosto de comer chocolate quando chove e me sinto a pessoa mais infeliz do mundo. Gosto de pegar na Rosa ao colo e chamar-lhe “meu bichinho- de-conta”, “meu cristal de quartzo”, “meu porquinho- da-índia”, “meu bandolim desafinado”, e coisas assim que a fazem rir muito sem perceber nada, e arreliam a minha avó Elisa, “se já se viu, chamar nomes à criança!”.

(25)

Sobremesas Literárias

8.º 1.ª

Ana

Iara

Panquecas

Rick Riordan

(...)

Estranhei o gosto da bebida, pois estava à espera de sumo de maçã. Mas não era nada disso. Eram bolachas com pepitas de chocolate. Bolachas líquidas. E não se tratavam de umas bolachas quaisquer mas bolachas azuis com pepitas de chocolate da minha mãe - amanteigadas e quentes, com as pepitas a derreterem. Beber aquilo fez-me sentir quente, aconchegado e cheio de energia.

(...)

(26)

Sobremesas Literárias

8.º 1.ª

Margarida

Brigadeiros de Caramelo Carmelo

quer um caramelo amarelo camarada. Carmelo

tem uma cara amada uma cara camarada quer ser um cara-pintada com uma cara caramelada. Se não comer

um caramelo amarelo camarada Carmelo vai ficar

com a acara amarrada.

Dilan Carmago

Um caramelo amarelo camarada

(27)

Sobremesas Literárias

Compota de maçã

Irmãos Grimm

Articulação entre as turmas 3º D, da EB1 JI Brito Pais, e os 8º 3ª e 8º 4ª

(…) Com ela levou um cesto de maçãs, no qual tinha colocado uma

maçã vermelha que estava envenenada!

Quando viu Branca de Neve, cumprimentou-a gentilmente, e ofereceu-lhe a maçã que tinha veneno.

Ao trincá-la, Branca de Neve caiu, como se estivesse morta.

In Branca de Neve

Prof. Carla Sanches

Ângela Silva

(28)

Sobremesas Literárias

Professora Luísa Mântua

Mousse de Lima

“(…)

Mil árvores estão ao céu subindo, Com pomos odoríferos e belos: A laranjeira tem no fruto lindo

A cor que tinha Dafne nos cabelos; Encosta-se no chão, que está caindo, A cidreira com os pesos amarelos; Os formosos limões ali, cheirando, (…).”

In Os Lusíadas, Canto IX

(29)

Sobremesas Literárias

F.Q.

Prof. Teresa Januária

Isabel Silva

Cláudia Graça

Rogério Silva

Bolo de farinha de mandioca e coco

António Gedeão

Encontrei uma preta que estava a chorar, pedi-lhe uma lágrima para a analisar.

Recolhi a lágrima com todo o cuidado num tubo de ensaio bem esterilizado. Olhei-a de um lado, do outro e de frente: tinha um ar de gota muito transparente.

Mandei vir os ácidos, as bases e os sais, as drogas usadas em casos que tais. Ensaiei a frio,

experimentei ao lume, de todas as vezes

deu-me o que é costume: Nem sinais de negro,

nem vestígios de ódio. Água (quase tudo) e cloreto de sódio.

Lágrima de preta

Água – H2O

(30)

Sobremesas Literárias

U.A.M

Prof. Aurélie Pinto

Bolo de leite

Alice Vieira

“Tínhamos rido, tínhamos-lhe chamado doida, como os outros, mas no

fundo sabíamos que não havia loucura nenhuma na cabeça da tia Emília. E que sem o leite, a manteiga, o queijo, e os vitelos que venida, difíceis seriam os dias que a tia Emília ainda tinha para viver.”

in, Rosa, minha irmã Rosa

Artur, Emanuel, Fernando, Hélio e Martim

D. Mariana Horta

D. Anabela Melo

(31)

Sobremesas Literárias

E.V.

Prof. Sílvia Leite

Mousse de chocolate

Fernando Pessoa

A tabacaria

(…)

(Come chocolates, pequena; Come chocolates!

Olha que não há́ mais metafísica no mundo senão chocolates. Olha que as religiões todas não ensinam mais que a

confeitaria.

Come, pequena suja, come!

Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!

Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,

Deito tudo para o chão, vida.) (…)

(32)

Sobremesas Literárias

CANTIC

Profs. Clara Cristino,

André Pereira,

Rui Fernandes

Rabanadas

Júlio Dinis

“Henrique, seguindo o exemplo do conselheiro, e no seguimento do seu constante propósito, aproximou-se da Morgadinha, que naquele momento se ocupava a regar a calda de mel umas recentes rabanadas.

(…)

— Perdoe às pobres rabanadas o pouco ar de moda que têm. A sua elegância é implacável, primo Henrique. Um indigesto manjar francês seria de melhor tom, bem sei. Até nisso!”

In A Morgadinha dos canaviais

NOTA: Estes professores foram tão cuidadosos que nos

enviaram a receita com um esquema de pictogramas, adaptado a pessoas com deficiência que apresenta-mos nos diapositivos seguintes.

(33)

Pictogramas: Sergio Palau. Origem: www.arasaac.esLicença: CC (BY-NC-SA). Autor da receita: Iván González Carro Tradutor: Rui Fernandes (CANTIC)

1

2

3

4

5

6

8

RABANADAS

PASSOS A SEGUIR

7

(34)

Pictogramas: Sergio Palau. Origem: www.arasaac.esLicença: CC (BY-NC-SA). Autor da receita: Iván González Carro Tradutor: Rui Fernandes (CANTIC)

INGREDIENTES

UTENSÍLIOS

(35)

Sobremesas Literárias

Obrigada a todos!

Foram muito criativos!

Sem a vossa participação estas atividades não são possíveis

Que continuem participativos e colaborativos.

Até breve!

Referências

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