G I L D O A N G E L O T T I D E P A R T A M E N T O D E P S I C O B I O L O G I A U N I D A D E D E M E D I C I N A C O M P O R T A M E N T A L U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E S Ã O P A U L O TERAPIA RACIONAL-EMOTIVA COMPORTAMENTAL – TREC E TC
HISTÓRIA
Pittsburg – 1913 1934 – Administração 1942 – Psicologia 1943 – Grau de Mestre 1947 – Doutorado1947 – Análise com Analista do Grupo de
Karen Horney
HISTÓRIA
1955 – APA – Psicoterapia Racional
1957 – Livro: Como viver com um neurótico
1961 – TRE
INFLUÊNCIAS
Epiteto: “as pessoas não são influenciadas
pelas coisas, mas da visão que delas tem”
Marco Aurélio
Immanuel Kant: “sobre o poder e as limitações
da cognição e da ideação” – A Crítica da Razão
Pura
Popper
INFLUÊNCIAS
George Kelly – Terapia de constructos
pessoais
Russel – Humanismo Ético
Paul Tillich
Martin Heidegger – os seres humanos estão
“no centro do seu universo (mas não do
universo) e têm o poder de escolha (mas não de escolha ilimitada) com relação ao seu
INFLUÊNCIAS
Ellis (1984ª, p.23) “ A TREC é duplamente
humanista em sua pespectiva”
a) visa ajudar as pessoas a maximizar sua
individualidade, liberdade, interesses pessoais e autocontrole;
b) tenta ajudá-las a viver de maneira envolvida, comprometida e seletivamente afetuosa. Visa
INFLUÊNCIAS
Compartiha com o cristianismo: “devemos
condenar o pecado, mas perdoar (aceitar) o pecador
Korzybski (1933) – “nossos processos
psicológicos são determinados em ampla
medida por nossas generalizações exageradas e pela linguagem descuidada que empregamos”
INFLUÊNCIAS
Karen Horney (1950) – Imperativos: “eu
deveria”
Alfred Adler (1927) “o comportamento das
pessoas advém de suas idéias”
- método ativo de mudança
- a importância que os seres humanos
atribuem a objetivos, propósitos, valores e significados
- emprego de uma forma de terapia cognitiva e pesuasiva
- método didático de fazer demonstrações ao vivo
INFLUÊNCIAS
Terapeutas e métodos comportamentais:
Dunlap (1932)
Jones (1924)
Watson e Rayner (1920)
TEORIA BÁSICA
IMAGEM DA PESSOA
Organismo complexo e biossocial
Seres Humanos Hedônicos: satisfação dos interesses
pessoais e sociais
Racional: lógico, verdadeiro
TEORIA BÁSICA
IMAGEM DA PESSOA
Ellis (1976ª;1979ª): Tendência Biológica
1. Pensar de forma irracional
2. Capacidade de pensar sobre o seu
pensamento e corrigí-lo
Ellis (1976ª;1979ª): evidências em favor da
TEORIA BÁSICA
1. Praticamente todos os seres humanos,
incluindo pessoas brilhantes e competentes, apresentam evidências de importantes
TEORIA BÁSICA
2. Praticamente todas as irracionalidades que produzem perturbações (“obrigações”
absolutistas) encontradas em nossa
sociedade também foram encontradas em todos os grupos sociais e culturais que já foram estudados dos pontos de vista
TEORIA BÁSICA
3. Muitos dos comportamentos irracionais que temos, como a procrastinação e a falta de disciplina pessoal, contrariam os
ensinamentos de nossos pais, amigos e dos meios de comunicação
TEORIA BÁSICA
4. Os seres humanos (mesmo pessoas
brilhantes e competentes) muitas vezes adotam outras irracionalidades após
TEORIA BÁSICA
5. As pessoas que se opõem vigorosamente a diversos tipos de comportamento irracional costumam cair nessas mesmas
irracionaldades: os ateus e agnósticos têm filosofias fervorosas e absolutistas; e os
TEORIA BÁSICA
6. O entendimento de pensamentos e
comportamentos irracionais ajuda a mudá-los apenas em parte
TEORIA BÁSICA
7. Os seres humanos costumam retornar a
seus hábitos e padrões de comportamento irracionais, mesmo que tenham trabalhado muito para superá-los
TEORIA BÁSICA
8. As pessoas consideram mais fácil aprender comportamentos autodestrutivos do que comportamentos que levem ao
TEORIA BÁSICA
9. Os psicoterapeutas, que supostamente deveriam ser bons modelos de
racionalidade, muitas vezes agem de forma irracional em suas vidas pessoais e
TEORIA BÁSICA
10. As pessoas frequentemente se iludem e
acreditam que certas experiências negativas (p.ex.,divórcio, estresse e outros problemas) não acontecerão a elas
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
Tendências Absolutistas: “eu deveria”, eu sou “obrigado” eu “tenho que” – musturbation
Catastrofização – evento avaliado como sendo mais
de 100% negativo “não podia ser tão ruim como é” Baixa tolerância a frustração: “não se pode sentir
praticamente nenhuma felicidade”
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
Categorias principais:
1. Perturbação do ego: depreciação de si, dos outros
e do mundo – exigências “obrigatórias”
2. Perturbação do desconforto: refletem a crença de
que deve haver conforto e condições de vida confortáveis
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
As Onze Crenças Irracionais:
1. A idéia de que existe uma extrema necessidade
para qualquer ser humano adulto ser amado ou aprovado por qualquer outra pessoa significativa em sua comunidade
2. A idéia de que se deva ser inteiramente
competente, adequado e realizador em todos os aspectos possíveis para se considerar com tendo valor
A NATUREZA DA PERTURBÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
As Onze Crenças Irracionais:
3. A idéia de que é terrível e catastrófico quando as
coisas não são do jeito que gostaríamos muito que fossem
4. A idéia de que certas pessoas são más, perversas e velhacas e de que elas deveriam ser severamente responsáveis e punidas por sua maldade
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
As Onze Crenças Irracionais:
5. A idéia de que a infelicidade humana é
externamente causada e de que as pessoas têm
pouca ou nenhuma habilidade para controlar seus infortúnios e distúrbios
6. A idéia de que, se alguma coisa é ou pode ser perigosa ou assustadora, deve-se ficar
terrivelmente preocupado e ficar ruminando sobre sua possível ocorrência
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
As Onze Crenças Irracionais:
7. A idéia de que é mais fácil evitar do que enfrentar certas dificuldades ou responsabilidades da vida 8. A idéia de que se deva ser dependente dos outros e
de que se necessite de alguém mas forte em quem se apoiar
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
As Onze Crenças Irracionais:
9. A ideía de que a história passada de alguém é um determinante definitivo do seu comportamento presente e, se algo afetou uma vez fortemente a sua vida, isso continuará tendo indefinidamente um efeito similar
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
As Onze Crenças Irracionais:
10. A idéia de que se deva ficar muito transtornado com os problemas e preocupações de outras
pessoas
11. A idéia de que há invariavelmente uma solução certa, precisa e perfeita para os problemas
humanos e de que é catastrófico se essa solução perfeita não é encontrada
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
Distorções cognitivas mais comuns:
Pensamento do tipo tudo-ou-nada
Tirar conclusões precipitadas e conclusões
negativas falsas
Previsão do futuro
Concentrar-se no aspecto negativo
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
Distorções cognitivas mais comuns:
Sempre e nunca Minimização Raciocínio emocional Rotulação e generalização Personalização Fraude Perfeccionismo
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
Critérios para uma saúde mental positiva:
1. Interesse pessoal esclarecido
2. Interesse social
3. Autodirecionamento
4. Aceitação da ambigüidade e incerteza
5. Pensamento científico
6. Comprometimento e absorção vital em projetos
A NATUREZA DA PERTURBAÇÃO PSICOLÓGICA E DA SAÚDE
Critérios para uma saúde mental positiva:
7. Flexibildade
8. Uma atitude calculada ao correr riscos 9. Aceitação da realidade
Auto-aceitação e nível elevado de tolerância ao
MUDANÇA TERAPÊUTICA
A – Evento ativador
B- Crenças (Ir)racionais
MUDANÇA TERAPÊUTICA
A – Evento ativador
B- Crenças (Ir)racionais
MUDANÇA TERAPÊUTICA
A Ce
A Cc
AS EMOÇÕES
São importantes, úteis, necessárias.
• Para alertar-nos de nossas necessidades.
• Para gerar os comportamentos necessários para nossos objetivos.
Que emoções ou comportamentos mudar/substituir?
Os "disfuncionais" ou "auto-saboteadores“
(os que não ajudam aos nossos objetivos)
Que pensamentos corrigir?
Os “C’s” SECUNDÁRIOS
Os “C’s” também são “A’s”que geram novos “C’s”
As emoções e comportamentos, são reações, mas também são as
situações ou sensações sobre as quais se pensa e ante as quais reage.
Por exemplo: ante uma situação de uma prova ou incerteza a pessoa pode reagir com ansiedade. Ante essa sensação de ansiedade a pessoa se percebe mais insegura ou se considera menos capaz e reage com mas ansiedade (ansiedade por perceber-se ansiosa).
“A.1” Situação 1ª Um risco (p.ex.: fazer uma prova) “B.1” Pensamento “Não devo me equivocar” “C.1” 1ª Emoção ANSIEDADE “A.2” 2ª Situação “B.2” Pensamento “Não devo ficar ansioso” “C.2” 2ª Emoção Mais ansiedade “Ansiedade por ansiedade”
PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS (gráfico)
“A1” Primário “B1” Primário “C1” Primário “A2” Secundário “B2” Secundário “C2” SecundárioEXPRESSÕES IRRACIONAIS
• DESEJOS
Expresa o que alguém quer, o que espera, o melhor para este.
“Desejo que sejas minha esposa”. “Quero ser aprovado em meus exames”
• REGRAS
Expressam leis, normas, (qualificam ações)
“Não deves roubar” “Não deves mentir” “Deves obedecer aos seus pais”
• DEMANDAS/EXIGÊNCIAS
Exigem, pretendem, “hiper-dimensionam”, (“não suporto que não...”)
“Necessito que minha mãe me comprenda” “Devem/precisam reconhecer meus méritos”
• NECESSIDADES
São requisitos sem os quais não se pode viver
“Necessito de comida para poder viver” “Necessito de ar para respirar”
• CONDIÇÕES ou REQUISITOS
Expressam um requisito para algo.
“Se não queres ter sono deves dormir mais”“Para curar-se deves tomar o remédio”
• SUPOSTOS E INFERÊNCIAS
São afirmações, como: “Minha tia me odeia” “Não conseguirei ser aprovado no exame” “Não me ligou porque não me ama”
SUPOSTOS CONDICIONAIS (“LEIS”) “SE...ENTÃO” :
“Se me deixo conhecer, rirão de mim” “Se não estou alerta posso me dar mal” “Se não faço o que ela deseja, ela não me amará”
Estratégias terapêuticas: OPÇÕES.
Primeiro objetivo
MODIFICAR:
Supostos Normas Demandas
Atitudes Imagens Esquemas
ABORDAR:
Cognitivo - Comportamental - Emocional:
AS TAREFAS DE AUTO-AJUDA 1
• São necesárias para atingir a mudança.
• Devem acontecer em todas as sessões.
• Deve-se perguntar por seu cumprimento ao começo de todas as sessões.
• Se não tiverem realizado é necessário investigar as causas reais e refazê-las.
• Se as causas foram práticas se deve corregir os errores ou imprevistos.
• Se as causas foram cognitivas, investigar e modificar essas crenças disfuncionais.
• É importante dar as tarefas com precisão e tendo em conta todas as circunstâncias práticas ou psicológicas que podem atrapalhá-las.
• É fundamental que o paciente esteja convencido da importância, de acordo para cumprí-las e seguro de poder fazê-las.
• É conveniente verificar com o paciente qual o resultado conseguido ou as conclusões, após que as tenha feito (ou não).
• A não realização das tarefas não é um ”fracasso” senão um elemento mais para o diagnóstico e comprenssão do paciente.
AS TAREFAS DE AUTO-AJUDA 2
ALGUNS EXEMPLOS DE TAREFAS:
• ESCREVER: pensamentos automáticos, crenças, listas, opções, etc. • LER: Textos sobre o tema, livros, artigos, etc.
• ESCUTAR: Sessões gravadas, conferências, testemunhos, etc.
• EXPERIMENTOS: Atividades para comprovar supostos ou resultados de
condutas alternativas.
• Exercícios de EXPOSIÇÃO a situações fóbicas.
• Práticas de IMAGINAÇÃO: de condutas alternativas, de exposições, etc.
• Exercícios ESPECÍFICOS como: relaxamento, “ataque a vergonha”, “expor ao
O B J E Ç Ã O P R A G M Á T I C A : “ C A R E C E M D E C O N S E Q Ü Ê N C I A , D E O B J E T I V O ” . D E M A N D A R A L G O N Ã O D I Z Q U E O C O R R E R Á . D E M A N D A R A L G O Q U E N Ã O O C O R R E U C O M O P R E T E N D E M O S N Ã O F A R Á Q U E M U D E M O S O P A S S A D O . O B J E Ç Ã O E M P Í R I C A : “ A R E A L I D A D E N Ã O O C O M P R O V A ” . S E A R E A L I D A D E N O S M O S T R A Q U E A S C O I S A S N Ã O S Ã O S E M P R E C O M O P R E T E N D E M O S N O S S A D E M A N D A N Ã O É R E A L I S T A . S E A L G U É M S E M P R E A T U O U D E C E R T A M A N E I R A , N Ã O É R E A L I S T A P R E T E N D E R Q U E N Ã O S E J A A S S I M . O B J E Ç Ã O L Ó G I C A : “ N Ã O E X I S T E U M A F U N D A M E N T A Ç Ã O L Ó G I C A ” . N Ã O H Á U M A R G U M E N T O P E L O Q U A L S E D E D U Z A Q U E A L G O N E C E S S A R I A M E N T E O C O R R E R Á C O M O P R E T E N D E M O S Q U E S E J A .
Fundamentos e aplicação
clínica
O U S E J A : N O S S A D E M A N D A N Ã O C O I N C I D E C O M A S L E I S D A N A T U R E Z A , S O M E N T E C O M N O S S O S D E S E J O S O U E X P E C T A T I V A S . U M A A L T E R N A T I V A R A C I O N A L : P O S S O V I V E R C O M I S S O , P O S S O S U P O R T Á - L O , N Ã O S E R Á O F I M D O M U N D O . ”
Fundamentos e aplicação
clínica
PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO
PRAGMÁTICA
Na medida que você acredita nisso, como você se sente? “Qualquer coisa que eu queira eu devo conseguir” Aonde
este comando pode levar você?
Vale a pena o risco?
Quando você pensa desse jeito, como se sente? Esse pensamento motiva você a trabalhar?
E aonde isso leva você?
O que acontece quando você pensa assim?
Por que você mantém uma crença que lhe causa tanto
PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO
EMPÍRICA
Que provas demonstram que o que você acredita é verdade?
Onde estão as evidências?
Que aconteceria se (A) ocorresse?
Você conseguiria agüentar?
Vamos ser cientistas: o que os dados mostram?
Por que ele/ela deve fazer isso? Ele/Ela tem que fazer?
Se isso for verdade realmente, qual o pior que poderia acontecer?
E daí, se acontecer? O que seria tão terrível?
Por que uma desvantagem é tão horrível?
Pergunte-se: é ainda possível encontrar a felicidade?
Que coisas boas podem acontecer se (A) ocorrer?
Você pode se sentir feliz mesmo se você não conseguir o que quer?
PERGUNTAS PARA REFUTAÇÃO
LÓGICA
Há uma lógica correta aqui? Isso é verdade?
Por que não?
Como você sabe?
Você pode estar generalizando demais?
Se um amigo tivesse essa idéia, você a aceitaria?
Por que essa é uma afirmação não verdadeira? Em que sentido? Essa é uma prova muito boa?
Quais comportamentos você pode apresentar como prova? Por que tem que ser assim? Que lei do universo diz isso? Onde isso está escrito?
Pode ver uma inconsistência em suas crenças?
O que há de errado com a noção de que você é “especial”? Por que você deve?
Vamos assumir o pior. Você está fazendo coisas más. Agora, por que você não
1 . D E F I N I R A “ C ” E O “ A ” C O R R E S P O N D E N T E S A O P R O B L E M A . 2 . E L E G E R E D E F I N I R O P R O B L E M A A T R A T A R . 3 . V E R I F I C A R S E H Á “ C ” S E C U N D Á R I A ( P O I S Q U A S E S E M P R E T E M P R I O R I D A D E ) . 4 . E X P L I C A R O C O N C E I T O D O “ A B C ” 5 . I N V E S T I G A R A S “ B ” ( T O D A S , E S P E C I A L M E N T E A S D E M A N D A S ) . 6 . M O S T R A R A R E L A Ç Ã O B C 7 . R E F U T A R A S “ B ” D I S F U N C I O N A I S ( C O M E Ç A N D O P E L A S D E M A N D A S ) .
OS PASSOS DE ELLIS
PARA AS DEMANDAS
1 . A S S E G U R A R - S E E M O B T E R O O B J E T I V O D A R E F U T A Ç Ã O . 2 . P R O P O R A A L T E R N A T I V A ( P R E F E R E N C I A L ) . 3 . E N S A I A R O N O V O P E N S A M E N T O A T R A V É S D A “ I M A G I N A Ç Ã O R A C I O N A L E M O T I V A ” 4 . S E F O R Ú T I L F A Z E R R O L E - P L A Y I N G O U O U T R O S E X E R C Í C I O S A P R O P R I A D O S A C A D A C A S O . 5 . E X P L I C A R A N E C E S S I D A D E D A S T A R E F A S D E A U T O - A J U D A . 6 . A C O R D A R E D E F I N I R A S T A R E F A S D E A U T O - A J U D A Q U E S E R Ã O U T I L I Z A D A S . 7 . P E D I R “ F E E D B A C K ” E C O N C L U S Õ E S D A S E S S Ã O .
OS PASSOS DE ELLIS
PARA AS DEMANDAS
8 . D E T E R M I N A R O O B J E T I V O D A T E R A P I A : 9 . A S S E G U R A R - S E D A C O M P R E N S S Ã O E C O L A B O R A Ç Ã O D O C L I E N T E 1 0 . I N V E S T I G A R O S P E N S A M E N T O S 1 1 . T E R U M A C L A R A C O N C E P Ç Ã O T E Ó R I C A D O C A S O 1 2 . D E C I D I R Q U A L P E N S A M E N T O A B O R D A R E Q U A N D O . 1 3 . D E C I D I R A S T É C N I C A S E O S R E C U R S O S Q U E U T I L I Z A R . 1 4 . I N I C I A R O T R A T A M E N T O 1 5 . D A R T A R E F A S V E R I F I C A N D O S E U C U M P R I M E N T O E O S R E S U L T A D O S
OS PASSOS DE ELLIS
PARA AS DEMANDAS
A I M P L I C A Ç Ã O E M O T I V A É F U N D A M E N T A L P A R A : + D E T E C T A R O S P E N S A M E N T O S E + P A R A M O D I F I C A R A S C R E N Ç A S . A I M P L I C A Ç Ã O E M O T I V A , Q U A N D O N Ã O E S T Á P R E S E N T E N A S E S S Ã O , P O D E - S E O B T E R C O M E X E R C Í C I O S D E I M A G I N A Ç Ã O O U C O M D R A M A T I Z A Ç Õ E S . E X E R C Í C I O S D E I M A G I N A Ç Ã O E D E D R A M A T I Z A Ç Ã O : ( A ) P A R A E V O C A R U M A S I T U A Ç Ã O E E V O C A R O S P E N S A M E N T O S . ( B ) P A R A “ E N S A I A R ” O N O V O P E N S A M E N T O E A S E M O C Õ E S E C O N D U T A S R E S U L T A N T E S .
Recursos emotivos e
experimentais
A L B E R T E L L I S :“ I M A G I N A Ç Ã O R A C I O N A L E M O T I V A ” É U M E X E R C Í C I O Q U E S E P R O P Õ E A O P A C I E N T E , Q U E C O N S I S T E E M E V O C A R N O V A M E N T E A S I T U A Ç Ã O Q U E G E R A A E M O Ç Ã O D I S F U N C I O N A L E L O G O E M P R E G A R N O V O S P E N S A M E N T O S O U C R E N Ç A S R A C I O N A I S P A R A D I M I N U I R A E M O Ç Ã O D I S F U N C I O N A L O U A L T E R Á - L A P O R U M A M A I S F U N C I O N A L .
Recursos emotivos e
experimentais
Resumir a refutação pragmática (ou de utilidade) , a refutação
empírica e a refutação lógica das seguintes demandas:
•Necessito ser querido pela minha mãe (é horrível não ser)