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RAFAELA AMBRÓSIO SOUSA 2011363

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Academic year: 2019

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ... 3

2. OBJECTIVOS GERAIS DO ESTÁGIO ... 3

3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES ... 3

II. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia ... 4

III. Estágio Parcelar de Saúde Mental ... 5

IV. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar ... 6

V. Estágio Parcelar de Medicina Interna ... 6

VI. Estágio Parcelar de Cirurgia Geral ... 7

VII. Estágio Clínico Opcional – Neonatologia ... 8

4. ATIVIDADES VALORATIVAS NÃO PREVIAMENTE AVALIADAS ... 8

5. REFLEXÃO CRÍTICA FINAL ... 9

6. REFERÊNCIAS ... 11

7. ANEXOS ... 11

I. CEMEF 2014 – Pediatria ... 11

II. Congresso “Latest Developments in Osteogenesis Imperfecta” ... 12

III. IV Jornadas de Cirurgia Vascular dos Hospitais CUF ... 13

IV. Gulbenkian Forum on Mental Health: Socioeconomic Crises and Mental Health – from Research to Action ... 14

V. 34º Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar ... 15

VI. Congresso - Leaping Forward Oncology 2017 ... 16

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1. INTRODUÇÃO

O 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da NOVA Medical School baseia-se numa

formação profissionalizante ao longo do ano letivo, cujo plano de estudos engloba 7 estágios

parcelares – Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar,

Medicina Interna, Cirurgia Geral e Estágio Clínico Opcional. Este relatório pretende listar os

objetivos pessoais definidos para o estágio clínico; sumarizar as atividades concretizadas

nos estágios parcelares e o contributo das mesmas para o meu percurso académico;

destacar os elementos valorativos importantes para a minha formação; e, por último,

apresentar uma análise crítica final do desempenho ao longo de todo o ano.

2. OBJECTIVOS GERAIS DO ESTÁGIO

Para o ano correspondente ao final da minha formação pré-graduada, estabeleci alguns

objetivos de forma a maximizar a minha aprendizagem: 1) integração nas atividades

assistenciais, de formação e investigação do local de estágio; 2) observação de doentes

segundo o modelo de medicina tutelada, com realização de histórias clínicas, notas de

entrada e de alta, prática de técnicas e procedimentos, e discussão da marcha diagnóstica

e orientações terapêuticas de cada patologia; 3) desenvolvimento de ferramentas úteis para

a construção de uma relação médico-doente e para a comunicação com outros profissionais;

4) aquisição de competências transversais como autonomia, rigor científico, capacidade de

pesquisa e comunicação; 5) aptidão para gerir as diversas ocupações, desde o estágio

clínico, à preparação para a Prova Nacional de Seriação e às atividades de cariz pessoal.

3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES

I. Estágio Parcelar de Pediatria 12/09 a 7/10/2016

Para o presente estágio, apresentei como objetivos específicos a identificação das

principais patologias da criança em diferentes contextos (internamento, consulta, urgência)

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e com outros profissionais de saúde. Durante 4 semanas, no Hospital Dona Estefânia (HDE)

e sob tutela da Drª Mafalda Paiva, o núcleo do meu estágio incidiu sobre a Pediatria Geral,

essencialmente em regime de internamento da primeira infância, do qual destaco a

prevalência elevada de doenças raras. Colaborei em equipa na observação diária dos

doentes, com colheita de anamnese e realização de notas de entrada, de alta e diários

clínicos, aplicando e consolidando conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Também

integrei a consulta e participei na dinâmica do Serviço de Urgência, o que, no geral, permitiu

o desenvolvimento de competências técnicas e de comunicação, tal como me tinha proposto

nos objetivos descritos. Tive ainda a oportunidade de assistir à Consulta de Imunoalergologia

e conhecer o serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital Santa Marta, os quais se

revelaram enriquecedores, visto representarem especialidades clínicas com as quais nunca

tinha contactado. Como formação complementar, que foi um dos pontos positivos, assisti às

reuniões matinais; às sessões clínicas hospitalares; participei na Jornada de Atualização do

HDE intitulada de “Desenvolvimento Psicomotor e Sono na Criança”. Destaco ainda a

realização de uma história clínica de um caso de Onfalite e apresentação de um Seminário

Clínico intitulado “Doença Metabólica: um caso real”. A principal dificuldade sentida passou

pela sobrelotação do HDE que, de alguma forma, limitava a idoneidade formativa quer do

ensino pré quer pós-graduado.

II. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia 10/10 a 4/11/2016

Neste estágio, assumi o conhecimento dos princípios gerais de abordagem das

diferentes patologias em Ginecologia e Obstetrícia, com as particularidades inerentes à

idade reprodutiva da mulher, como principal objetivo. Fiquei alocada ao Hospital de Vila

Franca de Xira (HVFX), sob a tutela da Drª Luciana Patrício e da Drª Andreia Relva, tendo

iniciado as 2 primeiras semanas com a subespecialidade de Obstetrícia (Consulta Geral e

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Ginecologia (Consulta Geral, Oncologia Ginecológica, Patologia do Colo, Bloco Operatório,

Ecografia Ginecológica, Enfermaria). O estágio foi complementado pela participação na

Urgência, que englobava a permanência no Bloco de Partos, onde pude assistir e auxiliar

em partos eutócicos e distócicos. Presenciei ainda a algumas sessões das II Jornadas de

Enfermagem em Saúde Materna, que decorreram no HVFX. Também a salientar a

realização de um Journal Club sobre Cancro do Ovário e Onionina A, um componente da

cebola. Quer a passagem pelas múltiplas valências da especialidade (a destacar, as várias

amniocenteses nunca previamente observadas) quer o trabalho teórico realizado permitiram

a aquisição de múltiplas competências até à data do estágio não adquiridas, pelo que

considero que o objetivo ao qual me propus foi atingido. Apenas a destacar a pouca

autonomia dada, assemelhando-se a um estágio essencialmente observacional.

III. Estágio Parcelar de Saúde Mental 7/11 a 2/12/2016

O estágio de Saúde Mental foi realizado no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

(CHPL), sob a tutela do Dr. Filipe Gonçalves. Defini prioritariamente contactar com o modelo

de abordagem biopsicossocial na prática clínica; e adquirir ferramentas úteis para colheita

de anamnese e exame objetivo através da construção de uma relação médico-doente,

particularizada à Saúde Mental. O estágio englobou, para além de formação teórica na

faculdade e das sessões e reuniões clínicas hospitalares, a permanência no Hospital Júlio

de Matos, maioritariamente em regime de internamento, complementado com o contacto

com a electroconvulsivoterapia (ECT). Também o Centro Integrado de Tratamento e

Reabilitação em Ambulatório de Sintra (CINTRA) foi o local onde assisti a consultas de

Psiquiatria Geral. E, por fim, foi possível participar do Serviço de Urgência no Hospital de

São José com a Drª Safira Hanneman. Assim, a minha experiência pessoal foi muito rica,

dada a grande variabilidade de patologia e a desmistificação de preconceitos inerentes à

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acima, desde a entrevista clínica, ao seguimento em unidades comunitárias, e a terapêuticas

como a ECT nunca antes observadas.

IV. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (MGF) 5/12/2016 a 13/01/2017

Com o intuito de integrar os conhecimentos de anos anteriores pelas múltiplas valências

características da especialidade, de desenvolver capacidades de comunicação

médico-doente, integradas na abordagem holística do indivíduo e, ainda, de contactar com os

múltiplos procedimentos administrativos, considero ter cumprido os referidos objetivos na

Unidade de Saúde Familiar da Ajuda, em Lisboa, sob a tutela do Dr. Francisco Carvalho.

Durante 4 semanas, assisti e participei, ainda que de forma pouco autónoma, em todas as

consultas, quer de Saúde de Adultos, Infantil, Saúde Materna, Planeamento Familiar,

Hipertensão Arterial, Diabetes, “Baixas” ou Doença Aguda; observei ainda alguns

procedimentos de enfermagem, nomeadamente realização de pensos, vacinação, ensinos.

Deste modo, foi possível inteirar-me das particularidades da prestação de cuidados

primários, destacando, para além do elevado volume de conhecimentos que adquiri, a

oportunidade de realizar uma visita domiciliária, enriquecendo a minha experiência

profissional e pessoal.

V. Estágio Parcelar de Medicina Interna 23/01 a 17/03/2017

Aplicar conceitos teóricos lecionados previamente na prática clínica hospitalar,

desenvolvendo as capacidades de colheita de dados amnésicos, realização de exame

objetivo e treino de técnicas, como a gasimetria, de forma autónoma; aprimorar as

competências de discussão da abordagem diagnóstica e terapêutica; compreender a

importância da comunicação de más noticias e contactar com situações de fim de vida foram

os principais objetivos que defini para o presente estágio. Permaneci durante 8 semanas no

Hospital CUF Descobertas, sob a tutela do Dr. Francisco Silva, onde, para além do regime

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semanalmente na dinâmica do Atendimento Permanente e assisti a consultas quer de

Medicina Interna, quer de Doenças Autoimunes. A salientar a presença nas aulas teóricas,

nas sessões clínicas hospitalares, do serviço e, principalmente, nas reuniões

multidisciplinares de Oncologia, que, para além de uma área de interesse pessoal, se

revelaram uma mais valia na abordagem ao doente oncológico. Procedi à colheita, redação

e discussão de uma história clínica acerca de Tuberculose Ganglionar e à apresentação de

um trabalho intitulado “Infecção por Clostridium Difficile –Novas Abordagens Terapêuticas”.

Ademais, destaco a autonomia que, de forma tutelada, me foi facultada comparativamente

com outros estágios, e o contacto com doentes em fim de vida e a conduta médica perante

os mesmos, que constituíram experiências marcantes no meu percurso académico.

VI. Estágio Parcelar de Cirurgia Geral 20/03 a 19/05/17

Para o estágio parcelar de Cirurgia Geral, priorizei a identificação das principais

patologias cirúrgicas, aplicando à prática clínica os conhecimentos adquiridos previamente;

e o contacto com procedimentos técnicos simples, como o treino de sutura, técnicas de

assepsia e de anestesia. O núcleo do meu estágio no Hospital das Forças Armadas Pólo

de Lisboa (HFAR-PL), sob a tutela do Dr. Paulo Costa, incidiu essencialmente na

permanência no Bloco Operatório Central e de Ambulatório (participei ativamente como 1º

ou 2º ajudante; treinei, embora uma única vez, pontos de sutura), na Enfermaria (executei

com autonomia tutelada anamnese, exame objetivo, registos clínicos e requisição de meios

complementares de diagnóstico - MCDTs) e na Consulta Externa (dirigi uma entrevista

clínica e auxiliei no diagnóstico diferencial das diferentes patologias). Frequentei durante as

8 semanas as sessões clínicas hospitalares, as reuniões de Decisão Terapêutica de

Oncologia, a visita ao Centro de Epidemiologia e Intervenção Terapêutica, à Secção de

Treino Fisiológico do Centro de Medicina Aeronáutica e ao Centro de Medicina Subaquática

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uma área por mim totalmente desconhecida e, apesar de alocado ao HFAR, tem

aplicabilidade em múltiplas patologias, nomeadamente os tratamentos em Câmara

Hiperbárica. Ainda durante a primeira semana, o estágio foi complementado por múltiplas

sessões lecionadas no Hospital Beatriz Ângelo, incluindo a oportunidade de frequentar o

curso TEAM – Trauma Evaluation and Management, do qual destaco a importância na

formação médica e pela área de interesse que, pessoalmente, lhe está inerente. Por último,

ressalvo a participação no Mini-Congresso de Cirurgia, onde apresentei um caso intitulado

de “Cancro de Mama: the beauty or the b(r)east?”.

VII. Estágio Clínico Opcional Neonatologia 22/05 a 2/06/17 A escolha deste estágio foi motivada pela área de interesse que a Neonatologia constitui

a nível pessoal, suscitada durante o curso e a propósito de um CEMEF (Curtos Estágios

Médicos em Férias) realizado no Centro Hospitalar Médio Tejo (certificado de participação

em anexo). Aliado ainda o desejo de contactar com diferentes condutas médicas e com uma

população-alvo de um ambiente ruralizado, estagiei no Hospital de Abrantes, onde

diariamente observei os recém-nascidos, com respetiva triagem dos mesmos, assisti à

abordagem no Bloco de Partos, e ainda acompanhei vários doentes internados na Unidade

de Neonatologia, em particular os prematuros, e a destacar um caso de suspeita de oclusão

intestinal. Foi assim enriquecedora a experiência, tendo participado com alguma autonomia

nas atividades diárias, com a mais valia de uma relação tutor:aluno 1:1, justificada pela

inexistência de formação pré-graduada no referido hospital.

4. ATIVIDADES VALORATIVAS NÃO PREVIAMENTE AVALIADAS

Durante todo o ano letivo, participei em algumas atividades valorativas, as quais enuncio

de seguida: 1) Congresso OI in 2016 Latest Developments in Osteogenesis Imperfecta

na Faculdade de Medicina de Lisboa cuja participação se prendeu com o interesse pelo

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Descobertas, que presenciei pela necessidade de aquisição de apetência numa área que

não foi foco durante a minha formação médica; 3) Congresso “Socioeconomic Crises and

Mental Health: from Research to Action, alocado na Fundação Calouste Gulbenkian,

suscitou-me a curiosidade essencialmente por abordar os desafios da Saúde Mental do

futuro em todo o Mundo; 4) 34º Encontro Nacional da Associação Portuguesa de

Medicina Geral e Familiar, no Centro de Congressos do Estoril, promovido pela Associação

de Estudantes e cuja especialidade constitui uma área de grande interesse a nível pessoal;

5) Congresso Leaping Forward Oncology, que decorreu no Centro Cultural de Belém,

para além de um gosto pessoal, permitiu a fundamentação do trabalho acerca de Cancro de

Mama; 6) Grémio Académico da Faculdade de Ciências Médicas justificadopelo desejo

de participação em atividades ligadas à Escola Médica e pelo desenvolvimento de

competências, nomeadamente, de comunicação, liderança e trabalho em equipa.

5. REFLEXÃO CRÍTICA FINAL

Após o término do estágio profissionalizante, é possível afirmar que, de forma geral, os

objetivos a que me propus inicialmente foram cumpridos, não só pela aquisição de novos

conhecimentos médicos, da abordagem das diferentes patologias, desde a marcha

diagnóstica à terapêutica, mas também pelo desenvolvimento de aptidões básicas, como a

comunicação com doente e família, a articulação entre os diversos profissionais de saúde,

o aperfeiçoamento de qualidades de preletor pela participação nas múltiplas apresentações

de trabalhos de revisão teórica. Ainda a destacar a aquisição de competências técnicas,

onde se inclui a oportunidade de dirigir uma entrevista clínica, a execução do exame objetivo,

realização de procedimentos diagnósticos (como a gasimetria), requisição de MCDTS, o

rigor cientifico necessário à elaboração dos registos clínicos ou a participação ativa em

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Em termos pessoais, destaco o acompanhamento dado pelas várias equipas que integrei

e a autonomia que progressivamente adquiri, sempre de forma tutelada, com destaque para

os estágios de Pediatria, Medicina Interna e Cirurgia Geral, nos quais pude aproximar-me

das tarefas desempenhadas por um médico em Internato Geral.

Algumas particularidades menos positivas foram o facto de integrar um hospital privado,

como a CUF Descobertas, onde muitas situações não representavam um real motivo de ida

à urgência; ou um hospital com uma população-alvo muito restrita como o HFAR-PL, que

apresenta um número limitado de casos urgentes e, ainda, durante o período formativo,

apresentou uma redução de tempos operatórios, o que limitou em parte a otimização da

minha aprendizagem; a sobrelotação de alguns serviços com um número excedente de

alunos e médicos internos; e, por fim, a existência de instalações medíocres em edifícios de

prestação de cuidados médicos. Uma grande dificuldade a título pessoal passou pela

incapacidade de conciliar as diferentes atividades que surgiram durante o ano, dada a

exigência de alguns estágios clínicos, o tempo despendido para a preparação da Prova de

Seriação, e toda a vivência pessoal, pelo que este objetivo definido previamente não foi

totalmente alcançado.

Para a minha formação, quero destacar o papel da equipa de profissionais com quem

trabalhei durante todos os estágios parcelares que contribuíram para o meu percurso

enquanto futura médica, integrada numa equipa que, em conjunto, dava a primazia ao

doente, no sentido de fornecer uma abordagem holística dos seus problemas.

Em suma, o balanço do ano profissionalizante é muito positivo, e recordarei o empenho

desta Escola Médica e seus Professores pelos recursos amplos e diversificados que me

colocaram ao dispor e pela exigência que primaram, no sentido de corresponder ao que “a

Sociedade espera e exige do Médico, competência e atualização permanente de

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6. REFERÊNCIAS

1The Tunning Project - Learning Outcomes/Competences for Undergraduate

Medical Education in Europe

2 O Licenciado Médico em Portugal” Core Graduates Learning Outcomes Project, Julho

2005

7. ANEXOS

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(14)

IV.

Gulbenkian Forum on Mental Health: Socioeconomic Crises and Mental

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Referências

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