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PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

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Academic year: 2022

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(1)

MARQUES & BATISTA LDA

RUA PERO VAZ DE CAMINHA, N

º

23 SANTO ONOFRE

CALDAS DA RAINHA

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Assinado por : JOSÉ RODRIGUES MACHADO Num. de Identificação: 06570078

Data: 2021.09.29 14:53:58+01'00'

(2)

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO DA INSTALAÇÃO DE GÁS

J

OSÉ

R

ODRIGUES

M

ACHADO

, morador na Rua Lar do Montepio, nº 5, 2500-882 Caldas da Rainha, contribuinte nº 152265260, inscrito na Ordem dos Engenheiros sob o n.º 17411, declara para os efeitos do n.º 1 do Art.º 10º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei nº 136/2014, de 9 de Setembro, que o Projecto da Instalação de rede interna de gás combustível, de que é autor, relativo à obra da(o) ESTABELECIMENTO, localizada em RUA PERO VAZ DE CAMINHA, Nº 23, CALDAS DA RAINHA, freguesia de SANTO ONOFRE, concelho de CALDAS DA RAINHA e distrito de LEIRIA, Código Postal da Obra, 2500-918 CALDAS DA RAINHA, cujo licenciamento foi requerido por MARQUES &

BATISTA LDA, com domicílio postal na R

UA

P

ERO

V

AZ DE

C

AMINHA

,

23, 2500-918 C

ALDAS DA

R

AINHA

, Observa as normas legais e regulamentares aplicáveis designadamente:

- Portaria nº 361/98, de 26 de Junho, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/01, de 10 de Julho;

- Portaria nº 386/94, de 16 de Junho;

- Lei n.º 59/2018 de 21 de Agosto

- Decreto Lei nº 97/2017 de 10 de Agosto

O Engenheiro Responsável

(3)

Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.

D E C L A R A Ç Ã O

O Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro José Rodrigues Machado está inscrito como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 17411, titular do curso de Engenharia Electrotécnica pelo(a) Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa em 24-02-1982, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 21-07-1982, com o título de qualificação de Sénior , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.

Ato de Engenharia

Elaboração e subscrição de projetos da Instalação ou das Redes e Ramais de Distribuição de Gás.

Legislação Aplicável

Lei nº 15/2015 de 16 de fevereiro, a que se refere o n.º 3 do artigo 32.º.

Validade

A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.

Assinatura Lisboa, 5 de janeiro de 2021.

Luis de Carvalho Machado Presidente do Conselho Diretivo

Elementos de validação Código: 3VFITZCF Ref.ª: PG0002

Declaração n.º: RS43249/2021

Avenida António Augusto de Aguiar, N.º 3-D 213132600 www.ordemengenheiros.pt

(4)

Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A.

Sede: Rua Gonçalo Sampaio, 39, Apart. 4076, 4002-001 Porto. Tel. 22 608 1100.

Matrícula / Pessoa Coletiva N.º 503 454 109. Conservatória de Registo Comercial do Porto. Capital Social 36.970.805 Euros

Ageas Portugal, Companhia de Seguros de Vida, S.A.

Sede: Edifício Ageas, Av. do Mediterrâneo, 1, Parque das Nações, Apart. 8063, 1801-812 Lisboa. Tel. 21 350 6100.

Matrícula / Pessoa Coletiva N.° 502 220 473. Conservatória de Registo Comercial de Lisboa. Capital Social 10.000.000 Euros

Interno

A Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A. declara, para os devidos efeitos, que foi realizado o contrato de seguro para os membros da Ordem dos Engenheiros, com as seguintes características:

Ramo: Responsabilidade Civil Profissional Tomador de Seguro: Ordem dos Engenheiros

N.º Apólice: 8410179815 Início: 01 de julho de 2018 Termo: 30 de junho de 2022 Pessoa Segura: José Rodrigues Machado N.º de Cédula Profissional: 17411

Âmbito da Cobertura: conforme Condições Particulares e Especiais anexas.

Capital: 50

Informa-se que o seguro identificado regula-se pela Lei do Contrato de Seguro e, segundo o artigo 59.º, a garantia de cobertura de riscos é válida após o recebimento do valor total a pagar pela mesma.

Prevalecerão sempre os termos e condições da apólice 8410179815.

Pela Ageas Portugal,

Orkun Gucuk

Diretor da Técnica e Operações

Gustavo Barreto

Diretor de Marketing e Distribuição Data

28 de junho de 2021 Contribuinte n.º 152265260 Apólice n.º 8410179815 Linha Exclusiva

21 794 30 20| 22 608 11 20 dias úteis,

das 8h30 às 19h00 engenheiros@ageas.pt www.ageas.pt/engenheiros

Declaração de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional

Membros da Ordem dos Engenheiros

Elementos de validação (Ordem dos Engenheiros)

Código: FB7FJIWU | Ref.ª: GM0004B | Declaração n.º: RS49627/2021

(5)
(6)

Morada:

33 #REF! #REF! #REF! #REF! Equipamento:

d: 0,65 DPmáx (mbar) 0,0 0,1

dc: 0,62 Vmáx (m/s) 0,0 2,1 Potência Caudal

PCI 9054 6 5 7,91 1,40 10,8 (kW) (m3(st)/h)

(E1) 23 2,30

(F6) 38,5 3,86

Qfogo (m³(st)/h): 6,16 Gás Natural

Folha de Cálculo de:

RUA PERO VAZ DE CAMINHA, Nº 23 - CALDAS DA RAINHA MARQUES & BATISTA LDA

Fogão Industrial 6 Queimadores Esquentador 10,11 l

Troço mais comprido (m) M.P. : 8,60 Troço mais comprido (m) B.P. : 0,00

Aquecimento amb. : N com(c);sem(s) -

LEGENDA : Polietileno PE Cobre Cu Aço-Galvanizado AG Aço s/ Costura ASC

Troço N S Q Comprimentos (m) Diâmetros (mm) Pressões (mbar) D Total D Acum. V

Anterior Posterior (m³/h) Real Equiv. Vert Calc. Int. Com. Inicial Final Fin.corr. (mbar) (mbar) (m/s)

A B 1 1,00 6,16 0,60 0,72 -0,60 20,05 32 35 CU 20,0 19,9842 19,9571 0,043

0,04

2,09

B C 1 1,00 6,16 0,60 0,72 0,00 20,05 32 35 CU 19,9571 19,9413 19,9413 0,016

0,06

2,09

C D 1 1,00 6,16 1,40 1,68 1,40 20,05 32 35 CU 19,9413 19,9045 19,9679 -0,027

0,03

2,09

D E 1 1,00 6,16 5,00 6,00 1,40 20,05 32 35 CU 19,9679 19,8365 19,8998 0,068

0,10

2,09

E (F6) 1 1,00 6,16 1,00 1,20 1,00 20,05 32 35 CU 19,8998 19,8736 19,9188 -0,019

0,08

2,09

(F6) (E1) - 2,30 0,40 0,48 0,40 13,83 32 35 CU 19,9188 19,9171 19,9352 -0,016

0,06

0,78

Material

Cálculos :

Interior da instalação (Baixa Pressão):

M.P. B.P.

Resumo:

(7)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 1

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS E

STABELECIMENTO

MARQUES & BATISTA LDA RUA PERO VAZ DE CAMINHA, Nº 23

CALDAS DA RAINHA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

(8)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 2 ÍNDIÇE

1. INTRODUÇÃO ... 3

1.1. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ... 3

1.2. CARACTERÍSTICAS E TIPO DE UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO... 3

1.3. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO ... 3

1.4. CARACTERÍSTICAS DOS APARELHOS DE QUEIMA ... 3

1.5. CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL ... 3

2. CÁLCULOS ... 3

2.1. PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO ... 3

2.2. FOLHA DE CÁLCULO... 4

3. CONDIÇÕES TÉCNICAS A CUMPRIR EM OBRA ... 5

3.1. RAMAL DE LIGAÇÃO E CAIXA DE ENTRADA ... 5

3.2. CAIXA DO CONTADOR ... 5

3.3. MONTAGEM DOS APARELHOS DE QUEIMA ... 5

3.4. VENTILAÇÃO E EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO... 5

3.5. MONTAGEM DA INSTALAÇÃO ... 6

3.6. VERIFICAÇÕES FINAIS E ENSAIOS ... 6

3.6.1. Ensaio de Estanquidade ... 7

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS ... 7

4.1. CAIXA DE ENTRADA ... 7

4.2. MANGA PROTECTORA ... 7

4.3. CAIXA DO CONTADOR ... 7

4.4. TUBAGEM E ACESSÓRIOS ... 7

4.5. VÁLVULA DE CORTE GERAL DO IMÓVEL ... 7

4.6. VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO ... 8

4.7. VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO ESQUENTADOR/CALDEIRA ... 8

4.8. VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO FOGÃO ... 8

4.1. ELECTROVÁLVULA ... 8

4.2. VÁLVULA DE DERIVAÇÃO DE PISO ... 8

4.3. REDUTOR DE IMÓVEL ... 8

4.4. REDUTOR DE SEGURANÇA DO CONTADOR ... 8

4.5. QUALIDADE DOS MATERIAIS ... 9

4.6. CASOS OMISSOS ... 9

(9)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 3 1. INTRODUÇÃO

O presente projecto tem por objectivo definir o traçado, o dimensionamento e a caracterização da rede de utilização destinada ao abastecimento com GÁS NATURAL a um ESTABELECIMENTO, a construir em RUA PERO VAZ DE CAMINHA, Nº 23, CALDAS DA RAINHA, CALDAS DA RAINHA, sendo o respectivo processo de construção requerido por, MARQUES & BATISTA LDA.

1.1. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Decreto-Lei 97/2017 de 10/Agosto e Lei 15/2015 de 16 de Fevereiro.

Portaria 361/98, de 26 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho Portaria 386/94, de 16 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho.

1.2. CARACTERÍSTICAS E TIPO DE UTILIZAÇÃO DO EDIFÍCIO

O edifício a abastecer é do tipo ESTABELECIMENTO, constituído por 1 pisos, destinado a Hotel.

1.3. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO

A instalação de Gás Natural será fundamentalmente constituída por:

 Caixa de Entrada

 Conduta do edifício e coluna montante

 Caixas de contadores

 Uma distribuição para o local de consumo;

 Válvulas de corte de ¼ de volta, antes de cada aparelho de consumo.

1.4. CARACTERÍSTICAS DOS APARELHOS DE QUEIMA

Caso exista a utilização inicial de propano antecedendo o Gás Natural, recomenda-se o uso de aparelhos de queima da categoria II2H3+.

Designação dos Aparelhos Número Potência Nominal Caudal Tipo

Esquentador 10,11 l (E1) 23 2,30 B

Fogão Industrial 6 Queimadores (F6) 38,5 3,86 A

1.5. CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL

Gás Natural

Poder Calorífico Superior [kcal/m³(n)] 10032

Poder Calorífico Inferior [kcal/m³(n)] 9054

Pressão de Utilização ( r ) [mbar] 20

Densidade em Relação ao Ar 0,65

Densidade Corrigida 0,62

2. CÁLCULOS

2.1. PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO

Nos cálculos dos traçados das instalações para GN foram considerados:

 A compensação das perdas de carga singulares através do acréscimo de 20% ao comprimento da tubagem;

 Caudais instantâneos;

 A pressão à saída do redutor de entrada é de 100 mbar e a perda de carga máxima admissível, desde este redutor até o redutor do contador mais afastado, é de 30 mbar;

 A variação da pressão relativa do gás com os diferentes níveis da instalação;

Ph = 0,1293  ( 1 – dr )  h em que:

Ph - Variação da pressão relativa em mbar;

dr - Densidade relativa;

(10)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 4 h – Valor do desnível em m.

A perda de carga máxima admissível é de 30 mbar, para média pressão;

A perda de carga máxima admissível é de 1,5 mbar, para baixa pressão;

A aplicação da fórmula de Renouard para média pressão (MPA) e baixa pressão (B.P.) respectivamente:

MÉDIA PRESSÃO

P12 - P22 = 4,82

1,82

D

Q Leq dc

48,6   

em que:

P1 - Pressãoabsoluta inicial (bar);

P2 - Pressão absoluta final (bar);

dc - Densidade corrigida;

Leq - Comprimento equivalente (m);

Q - Caudal instantâneo (m3/h);

D - Diâmetro interno da tubagem (mm).

BAIXA PRESSÃO

P1 - P2 = 4,82

1,82

D

Q Leq dc

23200   

em que:

P1 - Pressão relativa inicial (mbar);

P2 - Pressão relativa final (mbar);

dc - Densidade corrigida;

Leq - Comprimento equivalente (m);

Q - Caudal instantâneo (m3/h);

D - Diâmetro interno da tubagem (mm).

Velocidade máxima nas tubagens para média pressão: 15 m/s;

Velocidade máxima nas tubagens para baixa pressão: 10 m/s;

v =

2

P

m

D Q 354

 Po

em que

v - Velocidade de escoamento do gás (m/s);

Q - Caudal instantâneo (m3/h);

Po - Pressão atmosférica (1,01325 bar abs);

D - Diâmetro interno da tubagem (mm);

Pm - Pressão média absoluta do gás no interior da tubagem.

A perda de carga máxima é de 1,5 mbar.

A pressão à entrada das instalações varia entre 1,0 e 4,0 bar.

Pressão junto aos aparelhos de queima: 20 mbar.

2.2. FOLHA DE CÁLCULO

NOTA: Os cálculos são apresentados em anexo

(11)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 5 3. CONDIÇÕES TÉCNICAS A CUMPRIR EM OBRA

A execução do presente projecto deverá ser feita por uma empresa instaladora credenciada e profissionais qualificados pela Direcção Geral de Energia e Geologia, de acordo com o disposto no Decreto-Lei 97/2017 de 10/Agosto e Lei n.º 15/2015 de 16 de Fevereiro.

3.1. RAMAL DE LIGAÇÃO E CAIXA DE ENTRADA

O ramal principal será ligado pela empresa distribuidora. Este ramal será protegido por uma manga protectora embebida na parede, a qual liga à caixa de entrada do imóvel.

A caixa de entrada é uma caixa de visita fechada, embutida ou encastrada na parede do edifício,

permanentemente acessível pelo exterior do mesmo e construída em material incombustível. Deverá estar identificada com a palavra “GÁS” em caracteres indeléveis e legíveis na face exterior da porta. Esta caixa deverá ser colocada a uma altura máxima de 1,10 m.

No seu interior serão alojados os seguintes elementos:

 Uma manga protectora de entrada da tubagem;

 Um acessório para ligação metal/plástico;

 Uma válvula de corte rápido, com rearme exclusivo por parte da concessionária;

 Um redutor de imóvel;

 Uma ligação equipotencial da rede interna do imóvel.

3.2. CAIXA DO CONTADOR

A caixa do contador é uma caixa de tipo normalizado, fechada, seca, ventilada, com acessibilidade de grau 1, com a palavra “GÁS” indelével e a expressão ou símbolo equivalente “PROIBIDO FUMAR OU FAZER CHAMA” na face exterior da porta. Deverá possuir a indicação do fogo a que pertence e os seguintes componentes no seu interior:

 Válvula de corte de ¼ de volta, de macho esférico;

 Redutor de pressão;

 Contador;

 Válvula de corte de ¼ de volta.

3.3. MONTAGEM DOS APARELHOS DE QUEIMA

A montagem dos aparelhos de gás deve ser efectuada por mecânicos de aparelhos a gás que pertençam a entidade credenciada pela Direcção Geral de Energia e Geologia, de acordo com o Decreto-Lei 97/2017 de 10/Agosto e Lei n.º 15/2015 de 16 de Fevereiro.

Os requisitos técnicos dos esquentadores estão definidos na norma europeia EN 26. Os requisitos técnicos das caldeiras do Tipo B11 e B11bs estão definidos na norma europeia EN 297. Os requisitos técnicos dos fogões e placas de encastrar estão definidos na norma europeia EN 30.

Deverá ainda obedecer aos requisitos estabelecidos pelas normas NP 1037-1 e NP 1037-3.

A ligação por tubos metálicos, rígidos ou flexíveis, é obrigatória para:

 Fornos independentes, placas de encastrar, aparelhos de aquecimento de água, aparelhos fixos de aquecimento de ambiente.

A ligação dos aparelhos à instalação de gás pode ser feita com tubos flexíveis, metálicos ou não metálicos, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, nos seguintes casos:

 Fogareiros e fogões, aparelhos amovíveis de aquecimento de ambiente, máquinas de lavar e ou de secar.

3.4. VENTILAÇÃO E EVACUAÇÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO

A montagem dos aparelhos de utilização deverá ser feita em ambiente com boa ventilação, tendo em conta a correcta admissão de ar fresco e expulsão dos produtos de combustão, pelo que se deve garantir uma renovação de ar em conformidade com a NP-1037-1. Deste modo, a cozinha deverá ter uma entrada de ar mínima de 70 cm².

A exaustão dos aparelhos do tipo B –Esquentador/Caldeira - deverá ser ligada à conduta de extracção (chaminé) com tubagem de chapa galvanizada "tipo spiro" com secção igual à de saída do aparelho, em conformidade com a NP-1037-1.

A exaustão dos aparelhos do tipo A - Fogão - não necessita de ligação a condutas de extracção. Devem ficar localizados sob uma chaminé onde será feita a tiragem natural.

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PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 6 3.5. MONTAGEM DA INSTALAÇÃO

A montagem da instalação deverá satisfazer as seguintes condições:

 Ser executada em conformidade com as peças desenhadas;

 Deverão ser cumpridos os requisitos dos Artigos 15º, 16º, 17º da Portaria 361/98, de 26 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho no que diz respeito a passagens especiais nomeadamente, travessias de paredes, pavimentos, tectos falsos, parques de estacionamento cobertos, etc.;

 A tubagem de cobre quando embebida possuirá um revestimento exterior em PVC, PE ou outro material equivalente que lhe assegure a protecção química e eléctrica.

 A instalação deve ser dotada de ligação à terra, em conformidade com os regulamentos técnicos e normas aplicáveis, utilizando a instalação de terra do edifício, excepto nos casos de conversão ou reconversão em que tal não seja possível, devendo, neste caso, instalar-se um eléctrodo de terra

exclusivo para ligação da instalação de gás que cumpra os requisitos indicados pelo projectista para este tipo de instalação.

 A tubagem embebida deve ter um recobrimento mínimo de 2 cm;

 Todas as derivações e mudanças de direcção realizadas por soldadura ou brasagem forte, todas as junt as mecânicas, válvulas e acessórios, deverão ficar contidos em caixas de visita facilmente acessíveis;

 Todas as soldaduras devem ser executadas de acordo com procedimentos qualificados e por soldadores qualificados, de acordo com o disposto no Artº 49 da Portaria 361/98 de 26 de Junho, que aprovou o estatuto das entidades instaladoras e montadoras e definição dos grupos profissionais associados à indústria dos gases combustíveis, no que se refere aos requisitos para o exercício daquela actividade;

 As ligações por flanges, roscas e juntas especiais de modelo aprovado devem ser limitadas ao mínimo possível e satisfazer os requisitos de resistência e estanquidade;

 As ligações entre tubos de cobre serão feitas por brasagem forte;

 O material de adição terá teor em prata superior a 40% e um ponto de fusão superior a 450°C;

 Serão instalados dispositivos de ¼ de volta, a uma distância máxima de 0,8 m de cada aparelho de consumo;

 Os dispositivos de corte aos aparelhos situar-se-ão a uma altura entre 1,0 m e 1,4 m do pavimento;

 Deverá existir uma distância mínima de 0,4m, medida na horizontal, entre as paredes vizinhas do aparelho do tipo A e do aparelho do tipo B;

 As tubagens embebidas serão instaladas sempre em troços horizontais ou verticais, respeitando as distâncias mínimas em milímetros, às canalizações para outros fins, de acordo com a seguinte tabela:

Canalizações Embebidas Em Paralelo Em Cruzamento

Eléctricas 100 30

Esgotos 100 50

Água Quente ou Vapor 50 30

Produtos de Combustão 50 -

O percurso de troços de tubagem embebidos em pavimentos, deve-se fazer preferencialmente em direcção paralela, com um máximo de afastamento de 0,2 m ou perpendicular à parede contígua;

Quando o percurso de troços de tubagem se realizar em parede, devem-se fazer

preferencialmente em troços horizontais, de modo a ficarem situados na parte superior da parede, até uma distância máxima de 0,2 m do tecto ou dos elementos da estrutura resistente.

 Na execução da instalação de gás deverão ser cumpridos os requisitos de Decreto-Lei 64/90 de 21 de Fevereiro. (Regulamento Contra Incêndios).

 Na implantação de tubagens enterradas deverá cumprir-se o disposto na legislação aplicável, nomeadamente a Portaria 386/94, de 16 de Junho, alterada pela Portaria 690/2001, de 10 de Julho.

3.6. VERIFICAÇÕES FINAIS E ENSAIOS

Após a execução da instalação de gás e com toda esta à vista, a empresa instaladora realizará os ensaios e dema is verificações de segurança exigíveis, na presença do técnico de gás responsável pela instalação e de um

(13)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 7 representante da entidade inspectora.

Nestas verificações finais, deve-se obedecer ao Decreto-Lei 97/2017 e Lei n.º 15/2015 de 16 de Fevereiro. Não havendo desacordo quanto aos resultados, a firma instaladora emitirá o termo de responsabilidade previsto para o efeito.

Os ensaios e verificações atrás referidos são os seguintes:

a) Ensaio de resistência mecânica em todos os troços cuja pressão de serviço seja superior a 0,4 bar;

b) Ensaio de estanquidade, em todos os troços cuja pressão de serviço seja igual ou inferior a 0,4 bar;

c) Verificação da estanquidade das ligações aos aparelhos de gás e, no caso das ligações com tubo flexível, do período de validade e qualidade deste;

d) Verificação das condições de exaustão e de ventilação.

3.6.1. ENSAIO DE ESTANQUIDADE

A pressão de serviços nos troços a montante do contador, é de 1,5 vezes a pressão de serviço com um mínimo de 1 bar. Os ensaios dos troços a jusante do contador ou do último andar de redução serão realizados à pressão de 150 mbar. Os aparelhos de medida devem ser do tipo Bourdon, com divisões de 5 mbar e possuírem certificado válido como sendo de incerteza máxima de 0,5%. O tempo de ensaio será de 30 minutos a jusante do contador.

Estes ensaios devem ser realizados com ar, azoto ou com o próprio gás que vai ser utilizado em

funcionamento corrente. Sempre que for utilizado o ar, deve proceder-se à purga da instalação com azoto no fim dos ensaios.

Na pesquisa de fugas deve-se utilizar uma solução espumífera, sendo interdito o uso de chamas.

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS 4.1. CAIXA DE ENTRADA

Trata-se de uma caixa fechada, embutida ou encastrada na parede ou muro, permanentemente acessível pelo exterior do mesmo e construída em material incombustível. Deverá estar identificada com a palavra “GÁS” em caracteres indeléveis e legíveis do exterior.

4.2. MANGA PROTECTORA

A manga protectora, em PE ou PVC, destinada a proteger a entrada do ramal do edifício (instalado pela concessionária) deverá ser resistente ao ataque químico das argamassas. Deverá ser embebida na parede, ter um raio de curvatura mínimo de 30 vezes o diâmetro exterior da tubagem e extremidade exterior ao imóvel enterrada a uma profundidade de 600 mm para entrada do ramal do edifício.

4.3. CAIXA DO CONTADOR

A caixa do contador é uma caixa de visita, fechada, ventilada, com a palavra “GÁS” indelével na face exterior da porta e com a indicação da fracção a que pertence.

Na tabela seguinte dá-se alguns exemplos de contadores na qual deverá ser seleccionado o contador adequado á instalação.

Caudal (m³/h) Contador Dimensões

6 G4 G4 - 800 x 450 x 280

10 G6 G6 - 800 x 450 x 280

16 G10 G10 - 835 x 450 x 350

25 G16 G16 - 960 x 600 x 470

4.4. TUBAGEM E ACESSÓRIOS

A tubagem e respectivos acessórios serão em cobre e devem cumprir com os requisitos da NP EN 1057. Os tubos de cobre quando estão embebidos, devem dispor de um revestimento exterior em PVC, PE ou material equivalente que lhe assegure protecção química e eléctrica.

A tubagem e respectivos acessórios de polietileno (PE), devem estar de acordo com a norma NP EN 1555.

Os troços verticais deverão estar na prumada das válvulas de corte dos aparelhos.

4.5. VÁLVULA DE CORTE GERAL DO IMÓVEL

A válvula de corte geral do imóvel será de classe de pressão PN6 de temperatura – 5, do tipo “corte rápido”, com dispositivo de encravamento só rearmável pela empresa distribuidora, terá ligações por juntas esferocónicas

(14)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 8

segundo a Norma NFE 29-536 e roscas macho cilíndricas segundo NP EN ISO 228, G ¾” (válvula DN 15). O corpo da válvula deverá ser de latão estampado, de composição química e características mecânicas segundo EN 1503-4 ou equivalente.

4.6. VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO

As válvulas de seccionamento a instalar deverão ser do tipo “ ¼ de volta ” e possuir obturador macho esférico, vedação por junta plana, rosca gás macho cilíndrica segundo NP EN ISO 228, sendo a estanquidade assegurada por junta plana ou ligações roscadas com estanquidade no filete conforme EN 10226.

O corpo da válvula deverá ser de latão estampado, de composição química e características mecânicas segundo EN 1503-4 ou equivalente.

As válvulas deverão ser da Classe de Pressão MOP 5 e de temperatura -5, e não podem possuir qualquer dispositivo de encravamento na posição de aberto.

O movimento dos manípulos de actuação das válvulas deve ser limitado por batentes fixos e não reguláveis, para que os manípulos se encontrem:

 Perpendiculares à direcção do escoamento do gás, na posição de fechado;

 Com a direcção do escoamento do gás, na posição de aberto;

4.7. VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO ESQUENTADOR/CALDEIRA

Deverá ser uma válvula com patére terminal de corte, situada em local acessível para manuseamento.

4.8. VÁLVULA DE SECCIONAMENTO AO FOGÃO

Deverá ser uma válvula com patére terminal de corte ao fogão, situada em local acessível para manuseamento.

4.1. ELECTROVÁLVULA

Deverá ser do tipo normalmente fechada (só estará aberta durante o

funcionamento do sistema de extracção de gases da hotte), com rearme manual, para uma pressão máxima de 500 mbar, classe de protecção: IP 65 (conforme directiva ATEX (II 3G – II 3D).

4.2. VÁLVULA DE DERIVAÇÃO DE PISO

Deverá ser uma válvula de 1/4 de volta, em caixa de visita acessível e selável, no início de cada derivação de piso e com acessibilidade de grau 2.

Nota: as válvulas de corte deverão cumprir os requisitos da Norma EN 331.

4.3. REDUTOR DE IMÓVEL

Na tabela seguinte é feita a selecção do redutor para a instalação.

Caudal Máximo (m³/h) Redutor

30 BCH30

50 CCH-50

80 CCH-80

Será instalado na caixa de entrada a jusante da válvula de corte geral e deverá ter as seguintes especificações:

O caudal máximo será de 30 m³/h;

 A pressão de entrada poderá variar entre Pmáx= 4 bar e Pmín= 0,5 bar e a pressão de saída será de P=

100 mbar;

 A ligação de entrada será feita por uma junta esferocónicas, conforme NFE 29-536 e rosca fêmea cilíndrica segundo NP EN ISO 228, G ¾”;

 A ligação de saída por junta plana conforme NP EN ISO 228, G 1 ¼”;

 Grupo de regulação AC 5 ou AC 10 e grupo de pressão de fecho SG 10 ou SG 20;

 Os dispositivos de segurança requeridos são:

o Corte de passagem de gás em caso de excesso ou queda de pressão à saída e encravamento com rearme manual.

4.4. REDUTOR DE SEGURANÇA DO CONTADOR

(15)

PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

Pág. 9

Na tabela seguinte dá-se alguns exemplos de contadores na qual deverá ser seleccionado o contador adequado á instalação.

Caudal (m³/h) Contador Dimensões

6 G4 G4 - 800 x 450 x 280

10 G6 G6 - 800 x 450 x 280

16 G10 G10 - 835 x 450 x 350

25 G16 G16 - 960 x 600 x 470

Será instalado na caixa de contador a montante deste e deverá ter as seguintes especificações:

O caudal máximo será de 6 m³/h;

 A pressão de entrada poderá variar entre Pmáx= 100 mbar e Pmín= 70 mbar e a pressão de saída será de P= 20 mbar;

 A ligação de entrada será feita por uma junta esferocónicas, conforme NFE 29-536 e rosca fêmea cilíndrica segundo NP EN ISO 228, G ¾”;

 A ligação de saída por junta plana conforme NP EN ISO 228, G 1 ¼”;

 Grupo de regulação AC 5 ou AC 10 e grupo de pressão de fecho SG 10 ou SG 20;

 Os dispositivos de segurança requeridos são:

o Corte de passagem de gás em caso de excesso ou queda de pressão à saída e encravamento com rearme manual.

4.5. QUALIDADE DOS MATERIAIS

Todos os materiais aplicados deverão ser próprios para a utilização de Gás Natural, serem isentos de defeitos, incombustíveis e obedecer ao determinado nas respectivas especificações, documentos de homologação e Normas Portuguesas em vigor.

As válvulas, redutores, tubagens e ligações, deverão ser adquiridos com o Certificado de Qualidade segundo a EN 10204, type 3.1.

4.6. CASOS OMISSOS

Em todas as omissões seguir-se-á a legislação portuguesa aplicável e as normas e especificações da autoria ou indicadas pela empresa concessionária da distribuição de gás.

O TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO PROJECTO

____________________________________________

José Rodrigues Machado Engenheiro Electrotécnico Membro sénior da OE, com o nº 17411

(16)

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(18)

EQUIPAMENTO

Caldas da Rainha

PLANTA DE EQUIPAMENTO

local:

concelho:

requerente: desenho:

escala:

01

1/100

PROPOSTA

Rua Pero Vaz de Caminha, Lote 16 - Santo Onofre Marques & Batista, Lda.

Projecto de

Rede de Tubagens

MARQUES E BATISTA LDA

(F)

(E) 4.20

De acordo com a norma NP 1037 - parte 4, nas cozinhas

(19)

De acordo com a norma NP 1037 - parte 4, nas cozinhas

LEGENDA

3 - CAIXA DE ENTRADA 3.2 - REDUTOR

5 - CABINA DAS GARRAFAS 6 - CAIXA DE CORTE GERAL

TUBAGEM ENTERRADA EM POLIETILENO TUBAGEM EMBEBIDA EM COBRE

NOTA IMPORTANTE

MARQUES E BATISTA LDA

B

Manga de corte geral TP

A

Caixa de Entrada

tamponada

Redutor

0.60

0.60

E

Seccionamento

(F) (E)

1.00

0.40

Esquentador

1.20

1.40

2.40

C D

1.40

Projecto de

Esquema da Rede de Tubagens

Caldas da Rainha local:

concelho:

requerente: desenho:

escala:

02

PROPOSTA

Rua Pero Vaz de Caminha, Lote 16 - Santo Onofre Marques & Batista, Lda.

aberta durante o funcionamento do sistema de

IP 65 (conforme directiva ATEX (II 3G - II 3D).

(20)

1 2 3 4

8

30cm

30cm

30cm

6

5

RAIO > 60cm

30cm

>30cm

7

Ref.

1 2 3 4 5 6 7 8

Caixa de Visita Banda Avisadora Tubo de Polietileno Piquet de terra

Cabo de terra Ligador por esmagamento

1 5 6 7 8 Ref.

4 3 2 Piquet de terra

Cabo de terra Ligador por esmagamento

5 4 3 2 1 Ref.

PLANTA

LEGENDA

a)

h<1m

CORTE EXTERIOR EXTERIOR

INSTALADOS OS

a)

h<1m

Pavimento

ESQUENTADOR Cobre

3 4 1 2

Tecto

4 1

> 400

Cobre

MAX. 1400 MIN. 1000 Cobre

3 2

NP 1037-1

EN-26

Banda de equivalente

Parede Exterior

Manga de

0.50mm

D+ 10mm D Parede Exterior

CAIXA DE CONTADOR

}

CAIXA DE CONTADOR

P

L H DE CORTE TAMPONADA

G 16 960 600 470

450 350

G 10 835

G 6 800 450 280

L P

H

MEDIDAS DAS CAIXAS DOS CONTADORES CONTADOR

450 280

G 4 800

<1.10

CAIXA DE ENTRADA (muro)

280mm

800mm

LARGURA = 450mm

SOLO

600mm V 6mm

Manga protectora, em PE ou PVC,

enterrada a uma profundidade de 600mm,

Destina-se a proteger a entrada do ramal

DETALHE CONSTRUTIVO Ramal Parcial

7

6 3

5 8

r > 60 cm

20cm

4

2 1

1

1

2

3

4

5

6

7

9 8

Tubo em politileno 32x20 Tomada em carga DN 32

B min 68

ALMOFADA DE AREIA FITA SINALIZADORA

(SE ADEQUADO)

68205

BASE E SUB-BASE DO PAVIMENTO EVENTUALMENTE EXISTENTE CAMADA DE DESGASTE

NOTAS:

DN

detalhe construtivo

205

0.10

FRENTE

PLANTA

A B

0.10

C

LATERAL PROIBIDO

FAZER FAZER

LUME LUME

D

PROIBIDO

PORMENOR DE CABINA - GARRAFAS G26-G110

- Lira de borracha;

G110

0.50 1.20 1.00

1.70 TIPO

C B A

D

GARRAFAS

QUANT. DE 2

1.05

1.70 0.55 1.73 1.53

3

G26/G110 G26

0.40 0,85

0.80

NOTA

S 2300, de acordo com a ET 436,

CAIXA DE ENTRADA com contador

Projecto de

Pormenores

MARQUES E BATISTA LDA Caldas da Rainha

local:

concelho:

requerente: desenho:

escala:

03

Rua Pero Vaz de Caminha, Lote 16 - Santo Onofre Marques & Batista, Lda.

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A tubagem de Polietileno (PE) ou Cobre (Cu), quando enterrada em vala, deverá ser sinalizada de acordo com o desenho tipo que se junta nas Peças Desenhadas e respeitar o Artigo n.º

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