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Banco do Brasil - AGO 25/04/2013. Propostas da Administração e Demais Documentos para Informação aos Acionistas

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Banco do Brasil - AGO 25/04/2013

Propostas da Administração e Demais Documentos para Informação aos Acionistas

Assembleia Geral Ordinária

- Comentários da Administração (CVM 481, Art. 9º, item III)

Obs.: os demais documentos relativos ao Art 9º foram arquivados na CVM, via sistema IPE, por ocasião da divulgação do resultado do Banco do Brasil em 21/02/2013.

- Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício de 2012 e a distribuição de dividendos (CVM 481, Art. 9º § 1º Item II – Anexo 9 – 1 – II)

- Eleger os Membros do Conselho Fiscal (CVM 481, Art. 10).

- Fixar remuneração dos membros do Conselho Fiscal. (CVM 481, Art 12, Itens I e II)

- Eleger membros do Conselho de Administração. (CVM 481, Art 10).

- Fixar o montante global anual de remuneração dos membros dos órgãos

de Administração. (CVM 481, Art 12, Itens I e II)

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ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

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COMENTÁRIOS DOS DIRETORES

Exercício findo em 31.12.2012

Em conformidade com o Art.9º, inciso III, da Instrução CVM 481/09

(Item 10 do Formulário de

Referência)

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10. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES

Nós, membros da Diretoria Executiva do Banco do Brasil, na forma da instrução CVM 480/09, comentamos nesta seção 10 do Formulário de Referência os principais aspectos relativos ao Banco, retrospectivamente a 2010, 2011 e 2012. Declaramos que as informações são verdadeiras, completas e consistentes.

Inicialmente, no item 10.1, posicionamo-nos sobre as condições financeiras e patrimoniais do Banco, sua estrutura de capital, fontes de financiamento e seus níveis de endividamento. Apresentamos, ainda, as variações entre os exercícios 2012/2011 e 2011/2010 de cada item do Balanço Patrimonial - BP. O desempenho comentado tem como base as demonstrações contábeis em padrão internacional (IFRS – International Financial Reporting Standards).

No item 10.2 discorremos sobre a formação do resultado do Banco do Brasil a partir de análises vertical e horizontal da DRE. Evidenciamos: (i) Receita de Juros; (ii) Despesas de Juros; (iii) Provisão para Perdas em Empréstimos a Clientes; (iv) Receita não de Juros; e (v) Despesas não de Juros.

Atendendo ao item 10.3, demonstramos as condições negociais e o racional estratégico dos seguintes eventos: aquisição do BB Americas; constituição do BB Securities Asia Pte. Ltd ; aumento de participação na Cielo e CBSS; aquisição do Banco Patagonia; parceria com Banco Bradesco S.A no setor de cartões; e as novas estratégias com os negócios de Seguridade.

Em seguida, no item 10.4 falamos sobre as mudanças significativas nas práticas contábeis adotadas pelo Banco e seus efeitos nas Demonstrações Financeiras. Além disso, comentamos os pareceres dos Auditores sobre as Demonstrações Financeiras relativas aos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2010, 2011 e 2012.

Em relação às políticas contábeis críticas, item 10.5, destacamos provisão para perdas em empréstimos a clientes, provisão para demandas trabalhistas, fiscais e cíveis, reconhecimento de receita, ativos fiscais diferidos, ativos de longa duração, vida útil de ativos não circulantes, planos de pensão, critérios para teste de recuperação de ativos, ativo imobilizado, investimento em coligadas e ágio sobre investimentos, outros ativos intangíveis e demais ativos.

Em reporte ao item 10.6, pronunciamo-nos sobre os controles internos destinados a assegurar a retidão das Demonstrações Financeiras, os quais se baseiam nas melhores práticas de mercado e de governança corporativa, além de conformidade com a legislação em vigor e com as orientações dos órgãos reguladores.

No item 10.7, demonstramos a aplicação dos recursos resultantes de oferta pública primária e secundária de ações realizada em 2010.

Respondendo aos itens 10.8 e 10.9, elencamos os itens não evidenciados nas Demonstrações Financeiras como provisões, passivos contingentes, valor justo dos instrumentos financeiros, contratos de instrumentos financeiros derivativos, garantias financeiras, cartas de crédito a liberar e créditos de importação e exportação, discorrendo sobre eventuais impactos nos itens das Demonstrações Financeiras, além de suas naturezas e valores.

Por fim, no item 10.10, que trata de plano de negócios, aborda aspectos do plano de investimentos fixos do Banco do Brasil, incluindo dentre outra ações: (i) adequação da rede atendimento;

(ii) modernização do parque de terminais de autoatendimento; (iii) manutenção e conservação das instalações físicas; (iv) ampliação da capacidade de processamento e armazenamento em TI;

(v) disponibilização de soluções tecnológicas; e (vi) modernização das soluções de segurança.

Por acreditarmos que todos os fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho

operacional do Banco do Brasil foram comentados nos itens de 10.1 a 10.10, não incluímos comentários

adicionais no Item 10.11.

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10.1. Os diretores devem comentar sobre:

a. condições financeiras e patrimoniais gerais

O Banco do Brasil encerrou o ano de 2012 com R$ 1,14 trilhão em ativos totais, conforme demonstrações contábeis em IFRS publicadas pelo Banco do Brasil. A evolução dos ativos, de 17,5% em relação a 2011, refletiu principalmente o forte crescimento dos Empréstimos a Clientes e Aplicações em Operações Compromissadas.

O lucro líquido em 2012 atingiu R$ 11.438 milhões, o que corresponde a 17,2% de retorno sobre o patrimônio líquido médio contra 21,6% em 2011. O índice de cobertura de despesas administrativas e de pessoal (Receitas Líquidas de Tarifas e Comissões/Despesas Administrativas + Despesas de Pessoal) foi de 63,8%, ante 59,0% em 2011. No total, as Receitas Líquidas de Tarifas e Comissões alcançaram R$ 18.107 milhões em 2012, resultado 19,4% superior ao verificado no ano anterior. Mais informações sobre o resultado das operações do BB constam do item “10.2”.

A tabela a seguir apresenta os principais itens patrimoniais.

R$ milhões, exceto percentuais 31/12/10 % 31/12/11 % 31/12/12 % Var.% 11/10 Var.% 12/11

Ativo 802.820 100,0 966.823 100,0 1.136.007 100,0 20,4 17,5

Caixa e depósitos bancários 9.817 1,2 10.492 1,1 12.691 1,1 6,9 21,0

Depósitos compulsórios em bancos centrais 87.056 10,9 93.690 9,7 80.098 7,1 7,6 (14,5)

Empréstimos a instituições financeiras 33.978 4,2 41.847 4,3 44.241 3,9 23,2 5,7

Aplicações em operações compromissadas 85.060 10,6 139.032 14,4 189.516 16,7 63,5 36,3 Ativos fin. ao valor justo por meio do resultado 52.222 6,5 68.295 7,1 74.956 6,6 30,8 9,8 Ativos financeiros disponíveis para venda 75.011 9,4 84.328 8,7 96.705 8,5 12,4 14,7 Ativos financeiros mantidos até o vencimento 16.607 2,1 14.998 1,6 12.713 1,1 (9,7) (15,2) Empréstimos a clientes líquido de provisão 338.388 42,1 399.032 41,3 498.071 43,8 17,9 24,8

Ativos não correntes disponíveis para venda 97 - 115 - 208 - 18,6 80,9

Investimentos em coligadas 1.185 0,1 514 0,1 164 - (56,6) (68,1)

Ativo imobilizado 5.553 0,7 6.194 0,6 7.300 0,7 11,5 17,8

Ágio sobre investimentos 2.398 0,3 2.798 0,3 3.441 0,3 16,7 23,0

Outros ativos intangíveis 11.444 1,4 15.198 1,6 14.013 1,2 32,8 (7,8)

Ativos por impostos correntes 9.992 1,2 8.300 0,9 9.868 0,9 (16,9) 18,9

Ativos por impostos diferidos 19.568 2,4 20.418 2,1 23.207 2,0 4,3 13,7

Outros ativos 54.444 6,8 61.572 6,4 68.815 6,1 13,1 11,8

Passivo 748.401 93,2 903.554 93,5 1.066.109 93,8 20,7 18,0

Depósitos de clientes 359.301 44,8 429.177 44,4 455.515 40,1 19,4 6,1

Valores a pagar a instituições financeiras 19.797 2,5 14.625 1,5 16.790 1,5 (26,1) 14,8 Passivos fin. ao valor justo por meio do resultado 5.203 0,6 3.973 0,4 3.827 0,3 (23,6) (3,7) Obrigações por operações compromissadas 142.199 17,7 195.205 20,2 225.787 19,9 37,3 15,7

Obrigações de curto prazo 8.963 1,1 12.989 1,3 10.958 1,0 44,9 (15,6)

Obrigações de longo prazo 96.215 12,0 122.047 12,6 198.518 17,5 26,8 62,7

Provisões trabalhistas, fiscais e cíveis 6.904 0,9 6.980 0,7 8.839 0,8 1,1 26,6

Passivos por contratos de seg. e prev. complem. 30.244 3,8 41.644 4,3 55.843 4,9 37,7 34,1

Passivos por impostos correntes 5.968 0,7 4.371 0,5 5.796 0,5 (26,8) 32,6

Passivos por impostos diferidos 5.326 0,7 6.666 0,7 6.890 0,6 25,2 3,4

Outros passivos 68.281 8,5 65.877 6,8 77.346 6,8 (3,5) 17,4

Patr. líq. atribuível aos acionistas control. 54.317 6,8 62.550 6,5 69.024 6,1 15,2 10,3

Participações de acionistas não controladores 102 - 719 0,1 874 0,1 604,9 21,6

Total do patrimônio líquido 54.419 6,8 63.269 6,5 69.898 6,2 16,3 10,5

Total do passivo e patrimônio líquido 802.820 100,0 966.823 100,0 1.136.007 100,0 20,4 17,5 Fonte: Demonstrações Contábeis em IFRS.

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6

b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações e quotas

O montante de dívida do BB, entendido como “somatório do passivo circulante e não circulante”, era de R$

748,4 bilhões, R$ 903,6 bilhões e R$ 1.066,1 bilhões, em 31/12/2010, 31/12/2011 e 31/12/2012, respectivamente. O índice de endividamento, medido pela relação “passivo circulante mais o não circulante, dividido pelo patrimônio líquido” era de 13,8, 14,4 e 15,4, na mesma ordem (dados em IFRS , conforme item “3.7” do Formulário de Referência).

O Banco do Brasil encerrou 2012 com Patrimônio de Referência de R$ 107.925 milhões, montante 34,1%

superior ao observado em 2011. Esse acréscimo é explicado principalmente: pelo resultado obtido em 2012; por captações realizadas em Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida – IHCD e em Letras Financeiras Subordinadas – LFS; e por recursos captados do FCO.

Em 31 de dezembro de Variação %

R$ milhões, exceto percentuais 2010 2011 2012 11/10 12/11

Patrimônio de Referência (PR) 66.928 80.482 107.925 20,3 34,1

Nível I 52.397 60.615 76.769 15,7 26,7

Nível II 19.763 24.878 36.074 25,9 45,0

Deduções do PR (5.233) (5.011) (4.918) (4,2) (1,8)

Patrimônio de Referência Exigido (PRE) 52.297 63.326 80.035 21,1 26,4

Excesso / Insuficiência de PR 14.630 17.156 27.890 17,3 62,6

Coeficiente K (%) 14,08 13,98 14,83 (0,7) 6,1

Fonte: Demonstrações Contábeis do BB.

Hipóteses de resgate

Não há hipóteses de resgate de ações de emissão do Banco do Brasil, além daquelas previstas em lei.

Fórmula de cálculo do valor de resgate Não se aplica.

c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos

As contas consolidadas do conglomerado Banco do Brasil demonstram sua boa capacidade de pagamento.

A diferença entre os Ativos de Liquidez e Passivos de Liquidez alcançou R$ 188.466 milhões ao final de 2012.

No ano de 2012, verificou-se aumento do grupamento Ativos financeiros (R$ 16,8 bilhões) de 10%, impulsionado principalmente pelo crescimento importante de Aplicações em operações compromissadas da ordem de 36% somado ao incremento de Caixa e depósitos bancários em 21%.

A trajetória dessas contas, no ano de 2011, já havia apontado excelente capacidade de pagamento quando o Saldo de liquidez crescera 34% comparativamente ao ano de 2010. Esse aumento, em 2011, deveu-se principalmente à evolução das Aplicações em operações compromissadas que registraram crescimento de 63%.

Informações Financeiras Consolidadas do BB

Em 31 de dezembro de Variação %

R$ milhões, exceto percentuais 2010 2011 2012 11/10 12/11

Ativos de Liquidez (A) 272.694 358.989 430.822 31,6 20,0

Caixa e depósitos bancários 9.817 10.492 12.691 6,9 21,0

Empréstimos a instituições financeiras 33.977 41.846 44.241 23,2 5,7

Aplicações em operações compromissadas 85.060 139.032 189.516 63,5 36,3

Ativos financeiros 143.840 167.619 184.374 16,5 10,0

Passivos de Liquidez (B) 161.197 209.655 242.356 30,1 15,6

Depósitos de Instituições Financeiras 18.998 14.450 16.569 (23,9) 14,7

Obrigações por operações compromissadas 142.199 195.205 225.787 37,3 15,7

(7)

7

Saldo de Liquidez (A - B) 111.497 149.334 188.466 33,9 26,2

Fonte: Demonstrações Contábeis em IFRS.

d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas

As principais fontes de captação do Banco do Brasil – Consolidado para as operações de empréstimos no país, com base em moeda nacional, são depósitos à vista, depósitos de poupança, CDBs e CDIs. Além disso, para aproveitar as oportunidades de sua posição em títulos do Governo, o Banco do Brasil pode captar recursos do mercado interbancário oferecendo estes ativos como garantia.

O representativo volume de depósitos à vista e poupança em relação ao total de depósitos reduz o custo médio ponderado de captação e, dada a sua pulverização, permite estabilidade no fluxo de caixa do BB.

Este bom nível de custos vem sendo melhorado pela alta renovação nos estoques de poupança por captações com custo inferior a TR + 6% ao ano.

Em 31 de dezembro de Var. %

R$ milhões, exceto percentuais 2010 2011 2012 11/10 12/11

Recursos não provenientes do governo federal

Depósitos à vista 65.718 63.906 74.760 (2,8) 17,0

Depósitos de poupança 89.288 100.110 117.744 12,1 17,6

Depósitos de instituições financeiras 18.998 14.450 16.569 (23,9) 14,7

Depósitos a prazo 204.296 265.161 263.011 29,8 (0,8)

Total de depósitos (A) 378.300 443.627 472.084 17,3 6,4

Obrigações por oper. compromissadas (B) 142.199 195.205 225.787 37,3 15,7

Total de recursos não provenientes do governo (C=A+B) 520.499 638.832 697.871 22,7 9,2 Recursos do governo federal

Recursos de repasses 50.764 50.991 63.519 0,4 24,6

Total de recursos do governo federal (D) 50.764 50.991 63.519 0,4 24,4

Total de recursos (C+D) 571.263 689.823 761.390 20,8 10,4

Fonte: Demonstrações Contábeis em IFRS.

A tabela a seguir apresenta de forma discriminada as operações de crédito por tipo de produto financeiro oferecido nas datas indicadas:

Em 31 de dezembro de Variação%

R$ milhões, exceto percentuais 2010 2011 2012 11/10 12/11

Empréstimos e títulos descontados 140.457 167.300 220.445 19,1 31,8

Financiamento 103.624 117.293 138.447 13,2 18,0

Financiamentos rurais e agroindustriais 77.639 93.208 112.263 20,1 20,4

Financiamento imobiliário 3.476 7.801 13.157 124,4 68,7

Financiamento de infraestrutura e desenvolvimento 1 1 16 0,0 -

Outros créd. com características de concessão de créd. 19.990 22.663 27.773 13,4 22,5

Operações de arrendamento mercantil 4.220 3.064 2.055 (27,4) (32,9)

(Provisão para perdas em empréstimos a clientes) (11.019) (12.299) (16.176) 11,6 31,5

Total 338.388 399.031 497.980 17,9 24,8

Fonte: Demonstrações Contábeis em IFRS.

Fontes de Captação e Aplicação de Recursos

Os indicadores a seguir demonstram a relação entre as fontes de captação e aplicação de recursos no Banco do Brasil, evidenciando que a carteira de crédito é lastreada, além de depósitos, por outras formas de captação, tais como repasses do BNDES, recursos de Fundos Financeiros e de Desenvolvimento e captações no exterior.

Em 31 de dezembro de Variação%

R$ milhões, exceto percentuais 2010 2011 2012 11/10 12/11

Funding Total (A) 398.486 473.903 593.854 18,9 25,3

1) Depósitos Totais 378.300 443.627 472.084 17,3 6,4

(8)

8

Em 31 de dezembro de Variação%

R$ milhões, exceto percentuais 2010 2011 2012 11/10 12/11

2) Obrigações por Repasses no País 50.764 50.991 63.519 0,4 24,6

3) Fundos Financeiros e de Desenvolvimento 3.568 4.002 5.089 12,2 27,2

4) Dívida Subordinada 23.413 30.885 40.676 31,9 31,7

5) LCA+LCI 1.172 7.425 34.071 533,5 358,9

6) IHCD no país 0 0 8.215 - -

7) Letras financeiras + debêntures 3.820 8.904 10.041 133,1 12,8

8) Obrigações no exterior 24.505 21.759 40.257 (11,2) 85,0

9) Compulsórios (87.056) (93.690) (80.098) 7,6 (14,5)

Carteira de Crédito Líquida (B) 338.388 399.032 498.071 17,9 24,8

9) Empréstimos a Clientes 349.407 411.331 514.247 17,7 25,0

10) Provisão para perdas em Empréstimos a Clientes (11.019) (12.299) (16.176) 11,6 31,5

Disponibilidades (A-B) 60.098 74.871 95.783 24,6 27,9

Indicadores (%)

Carteira de Crédito Líquida / Depósitos Totais 89,4 89,9 105,5

Carteira de Crédito Líquida / Funding Total 84,9 84,2 83,9

Disponibilidades / Funding Total 15,1 15,8 16,1

Fonte: Demonstrações Contábeis em IFRS.

O índice “Carteira de Crédito Líquida/ Funding Total” encerrou 2012 em 83,9%, ante 84,2% em 2011 e 84,9 em 2010. A variação do índice é explicada pelo efeito combinado da expansão da Carteira de crédito do BB, redução do recolhimento de Depósito compulsório, aumento dos Depósitos totais e também incremento da emissão de Dívida subordinada. Observe-se que ainda permanece confortável a margem para crescimento da Carteira de Crédito sem a necessidade de outras fontes de financiamento.

e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez

O Banco do Brasil não possui deficiência de liquidez. Os itens 10.1.c e 10.1.d apresentam análises da capacidade de pagamento e da liquidez, respectivamente.

f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas

Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: (i) contratos de empréstimo e financiamento relevantes; (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras; (iii) grau de subordinação entre as dívidas; e (iv) eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário.

O Banco do Brasil emite títulos e valores mobiliários no mercado de capitais internacional e interno, utilizando tanto instrumentos de dívida subordinada como híbridos de capital e dívida. O objetivo é captar recursos para livre utilização e reforçar o Patrimônio de Referência do Banco com aqueles recursos elegíveis a Capital. Essas emissões têm investidores institucionais, instituições financeiras e clientes de private banking como público-alvo.

Além disso, para fins de composição de seu Patrimônio de Referência, o Banco do Brasil classifica como Dívida Subordinada os recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO (Voto CMN n° 067/2001 e Ofício Bacen - Diret n° 1.602/2001), elegíveis a Capital em função da baixa exigibilidade e longo prazo de permanência desses recursos no Banco. Os montantes de R$ 16.603 milhões, R$ 14.771 milhões e R$ 13.456 milhões, apurados em 31/12/2012, 31/12/2011 e 31/12/2010, respectivamente, compuseram o Patrimônio de Referência Nível II do Banco do Brasil.

Os saldos de Bônus Perpétuos de R$ 14.484 milhões em 31/12/2012, R$ 2.719 milhões em 31/12/2011 e

R$ 3.231 milhões em 31/12/2010 também integram o Patrimônio de Referência (PR), em conformidade

com a Resolução CMN nº 3.444/2007.

(9)

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Informações Financeiras do BB – Consolidado em IFRS Dívidas Subordinadas¹ (R$ milhões)

Captações Data Venc. Moeda Valor Remun. a.a. 2010 2011 2012 Var.%

11/10 Var.%

12/11 Banco do Brasil

CDBs Subord. Emitidos no País 3.808 4.305 4.711 13,1 9,4

mar/09 set/14 900 113,8% do CDI 1.083 1.227 1.345 13,3 9,6

mar/09 mar/15 1.335 115% do CDI 1.607 1.824 2.001 13,5 9,7

nov/09 nov/15 1.000 105% do CDI 1.118 1.254 1.365 12,2 8,9

Dívidas Subordinadas no Exterior 1.614 4.683 6.673 190,2 42,5

set/04 set/14 US$ 300 8,50% 500 576 619 15,2 7,5

out/10 jan/21 US$ 660 5,38% 1.114 1.260 1.382 13,1 9,7

mai/11 jan/22 US$ 1.500 5,88% - 2.847 3.106 - 9,1

jun/12 jan/23 US$ 750 5,88% - - 1.566 - -

Letras Financ. Subordinadas 1.083 3.430 9.197 - 168,2

mar/10 mar/16 1.000 108,5% do CDI 1.083 1.220 1.331 12,7 9,1

mar/11 mar/17 1.007 111% do CDI - 1.107 1.211 - 9,4

abr/11 abr/17 335 111% do CDI - 367 401 - 9,3

mai/11 mai/17 14 111% do CDI - 15 16 - 6,7

set/11 out/17 700 111% do CDI - 721 788 - 9,3

mai/12 mai/18 513 111,50% do CDI - - 538 - -

mai/12 mai/19 215 112,00% do CDI - - 226 - -

mai/12 jun/20 115 112,50% do CDI - - 121 - -

mai/12 jun/20 36 IPCA + 5,45% - - 38 - -

jun/12 jun/18 12 111,50% do CDI - - 13 - -

jun/12 jun/18 100 IPCA + 5,40% - - 106 - -

jun/12 jun/18 500 IPCA + 5,53% - - 529 - -

jun/12 jun/18 7 IPCA + 5,30% - - 8 - -

jun/12 mai/18 185 CDI + 1,11% - - 194 - -

jun/12 jun/18 315 IPCA + 5,56% - - 334 - -

jun/12 abr/18 308 CDI + 1,10% - - 323 - -

jun/12 jun/18 20 IPCA + 5,50% - - 21 - -

jun/12 abr/18 53 111,50% do CDI - - 55 - -

jun/12 jan/18 0,3 IPCA + 5,32% - - - - -

jun/12 jan/18 50 111,50% do CDI - - 52 - -

jun/12 fev/18 874 IPCA + 5,40% - - 921 - -

jun/12 jan/18 691 CDI + 1,06% - - 720 - -

jul/12 jun/18 17 IPCA + 5,33% - - 18 - -

jul/12 abr/18 27 IPCA + 5,24% - - 28 - -

jul/12 jun/18 41 111,50% do CDI - - 42 - -

jul/12 fev/18 100 111,50% do CDI - - 104 - -

jul/12 jul/18 22 111,50% do CDI - - 23 - -

jul/12 abr/18 10 111,50% do CDI - - 11 - -

set/12 jul/18 1.000 Pré 10,51% - - 1.025 - -

Total do Banco do Brasil 6.505 12.418 20.581 90,9 65,7

Banco Votorantim

CDBs Subordinados Emitidos no País 1.631 1.544 1.081 (5,3) (30,0)

nov/07 nov/12 313 CDI + 0,49% 434 487 - 12,2 -

dez/07 dez/12 9 CDI + 0,49% 12 13 - 8,3 -

dez/07 dez/12 8 CDI + 0,54% 278 12 - (95,7) -

dez/07 dez/12 33 IGPM + 7,22% 49 56 - 14,3 -

(10)

10

Captações Data Venc. Moeda Valor Remun. a.a. 2010 2011 2012 Var.%

11/10 Var.%

12/11

mar/08 mar/13 58 IPCA + 7,93% 82 95 108 15,9 13,7

ago/09 ago/14 8 IPCA + 7,86% 9 10 12 11,1 20,0

ago/09 ago/14 5 IPCA + 7,92% 6 7 8 16,7 14,3

ago/09 ago/14 20 IPCA + 8,00% 23 27 31 17,4 14,8

ago/09 ago/14 3 IPCA + 7,95% 3 3 4 - 33,3

ago/09 ago/14 260 CDI + 1,67% 302 343 377 13,5 10,2

dez/09 dez/14 250 CDI + 1,64% 281 319 351 13,5 10,0

dez/09 dez/14 135 CDI + 1,67% 152 172 190 13,2 10,5

Nota Subordinada Emitidas no Exterior 943 1.100 1.346 16,6 22,4

jan/10 jan/20 US$ 575 7,38% 943 1.100 1.346 16,6 22,4

Letras Financeiras Subordinadas 152 1.055 1.068 594,1 1,2

nov/10 nov/16 5 IPCA + 7,2% 5 - - - -

nov/10 nov/16 15 IPCA + 7,1% 15 - - - -

nov/10 nov/16 1 IPCA + 6,88% 1 - - - -

nov/10 nov/20 5 IPCA + 7,25% 5 5 - - -

nov/10 nov/16 95 CDI + 1,3% 96 96 96 - -

dez/10 dez/16 30 CDI + 1,6% 30 30 30 - -

mai/11 mai/17 325 CDI + 1,94% - 330 328 - (0,6)

mai/11 mai/17 36 IGPM+7,55% - 38 46 - 21,1

mai/11 mai/17 1 IPCA+7,76% - 2 2 - -

mai/11 mai/17 5 IPCA+7,85% - 5 6 - 20,0

mai/11 mai/17 8 IPCA+7,95% - 8 9 - 12,5

jul/11 jul/16 45 IPCA+7,95% - 48 54 - 12,5

jul/11 jul/17 15 IGPM+7,70% - 16 19 - 18,8

jul/11 jul/19 7 IPCA+8,02% - 7 8 - 14,3

ago/11 ago/16 25 IPCA+7,90% - 27 30 - 15,4

ago/11 ago/17 25 IPCA+7,93% - 26 30 - 15,4

ago/11 ago/17 20 IPCA+7,76% - 21 24 - 14,3

ago/11 ago/17 11 IPCA+7,85% - 12 13 - 8,3

ago/11 ago/17 10 IGPM+7,7% - 11 13 - 18,2

ago/11 ago/17 1 115,00% do CDI - 1 1 - -

set/11 set/17 33 117,00% do CDI - 34 34 - -

set/11 set/17 15 IGPM+6,74% - 16 19 - 18,8

out/11 out/17 250 119,00% do CDI - 256 254 - (0,8)

out/11 out/14 - IPCA+5,45% - 1 - - -

out/11 out/17 18 IGPM+6,71% - 18 22 - 22,2

nov/11 nov/16 16 IPCA+7,10% - 17 - - -

nov/11 dez/13 25 109,00% do CDI - 25 - - -

nov/11 nov/16 5 IPCA+7,20% - 5 - - -

nov/12 nov/16 17 IPCA+7,10% - - 17 - -

nov/12 nov/16 6 IPCA+7,20% - - 6 - -

nov/12 nov/20 6 IPCA+7,25% - - 6 - -

nov/12 nov/16 1 IPCA+7% - - 1 - -

Total do Banco Votorantim 2.726 3.699 3.495 7,2 (5,5)

Valor Eliminado no Consolidado (1) (3) (3) 200,0 33,3

Total das Dívidas Subordinadas 9.230 16.114 24.073 61,9 49,4

1 - Não inclui recursos do FCO.

Fonte: Notas Explicativas 31 e 32.

(11)

11

Obrigações por emissão de títulos e valores mobiliários (R$ milhões)

Captações Data Venc. Moeda Valor Remun. a.a. 2010 2011 2012 Var.%

11/10 Var.%

12/11 Banco do Brasil

Programa "Global Medium-Term Notes" 2.632 4.847 5.916 84,1 22,1

jul/09 jul/14 US$ 100 Libor 6m+2,55% 160 189 207 18,1 9,5

jan/10 jan/15 US$ 950 4,50% 1.617 1.820 1.979 12,5 8,8

jan/10 jan/20 US$ 500 6,00% 855 958 1.044 12,0 9,0

jan/11 jan/16 EUR 750 4,50% - 1.880 2.099 - 11,6

set/12 set/15 JPY 24.700 1,80% - - 587 - -

Senior Notes - 934 4.952 - 430,2

nov/11 jan/17 US$ 500 3,87% - 934 1.033 - 10,6

out/12 jan/22 JPY 1.925 3,87% - - 3.919 - -

Notas estruturadas mar/12 jun/13 US$ 0,85% a 2,15% - - 689 - -

Certificado Depósito 2.286 1.795 1.927 (21,5) 7,3

nov/09 nov/12¹ US$ 4 3,80% 7 - - - -

dez/09 dez/12¹ US$ 1 3,67% 2 - - - -

jan/10 jan/13¹ US$ 99 3,03% 165 - - - -

jan/10 jan/13¹ US$ 100 2,88% 166 - - - -

mai/10 mai/13¹ US$ 2 3,19% 3 4 - 33,3 -

ago/10 jun/12¹ US$ 200 3,34% 333 - - - -

ago/10 jul/12¹ US$ 100 2,67% 165 - - - -

ago/10 jun/12¹ US$ 5 2,69% 8 - - - -

ago/10 ago/12¹ US$ 100 2,50% 165 - - - -

ago/10 ago/16¹ US$ 10 3,40% 16 - - - -

ago/10 mar/13¹ US$ 200 2,12% 328 - - - -

set/10 ago/12¹ US$ 100 2,34% 165 - - - -

set/10 set/12¹ US$ 5 2,02% 8 - - - -

set/10 set/13¹ US$ 30 2,48% 50 - - - -

out/10 out/12¹ US$ 150 2,07% 247 - - - -

nov/10 out/12¹ US$ 100 2,92% 166 - - - -

nov/10 nov/12¹ US$ 25 2,20% 42 - - - -

dez/10 dez/13¹ US$ 150 2,63% 250 - - - -

jan/11 jan/13¹ US$ 100 2,78% - 187 - - -

fev/11 jan/13¹ US$ 99 2,87% - 186 - - -

mar/11 mar/13¹ US$ 100 2,72% - 187 - - -

mar/11 mar/13¹ US$ 200 2,02% - 372 - - -

ago/11 ago/16 US$ 10 3,00% - 19 - - -

set/11 set/131 US$ 30 2,55% - 56 - - -

out/11 fev/14 US$ 234 2,25% - 438 - - -

nov/11 fev/13¹ US$ 26 1,95% - 48 - - -

nov/11 dez/13¹ US$ 150 2,93% - 281 - - -

dez/11 jun/13¹ US$ 2 2,48% - 4 - - -

dez/11 abr/14 US$ 2 1,79% - 4 - - -

dez/11 abr/13¹ US$ 5 1,74% - 9 - - -

ago/12 ago/16 US$ 10 3,27% - - 20 - -

ago/12 fev/14 US$ 231 2,52% - - 472 - -

ago/12 ago/14 US$ 35 2,40% - - 72 - -

set/12 set/14 US$ 2 1,75% - - 4 - -

set/12 set/14 US$ 11 1,88% - - 22 - -

out/12 abr/14 US$ 50 2,11% - - 102 - -

out/12 jul/14 US$ 27 3,50% - - 54 - -

out/12 out/15 US$ 5 1,90% - - 10 - -

out/12 out/14 US$ 26 3,50% - - 52 - -

out/12 out/15 US$ 48 3,80% - - 98 - -

nov/12 nov/15 US$ 32 3,80% - - 65 - -

dez/12 abr/14 US$ 2 1,56% - - 4 - -

dez/12 dez/15 US$ 199 2,42% - - 407 - -

dez/12 dez/15 US$ 48 3,98% - - 98 - -

dez/12 dez/15 US$ 215 2,42% - - 437 - -

dez/12 dez/13 US$ 5 1,30% - - 10 - -

(12)

12

Captações Data Venc. Moeda Valor Remun. a.a. 2010 2011 2012 Var.%

11/10 Var.%

12/11

Certificado Depósito 0,23% a 9,40% 1.290 4.129 7.754 220,1 87,8

Certificado de

empréstimos EUR 4 3% a 3,31% 8 - - - -

Letras de crédito do

agronegócio 84% a 95% do CDI 275 6.596 32.898 - 398,8

Letras Financeiras 100% a 107% do

CDI 208 3.487 3.570 - 2,4

Total das obrigações por emissão de TVM do Banco do Brasil 6.699 21.787 57.706 225,2 164,9

Banco Patagonia - 99 394 - 298,0

Bonds GPAT Série I mar/11 mar/12 ARS 50 14,30% - 19 - - -

Bonds GPAT Série II mai/11 mai/12 ARS 94 14,12% - 28 - - -

Bonds GPAT Série III ago/11 ago/12 ARS 71 15,27% - 32 - - -

Bonds GPAT Série IV nov/11 nov/12 ARS 50 23,87% - 20 - - -

Bonds GPAT Série V jan/12 jan/13 ARS 100 19,34% - - 41 - -

Bonds GPAT Série VI mar/12 mar/13 ARS 150 15,64% - - 54 - -

Bonds GPAT B Série VII abr/12 abr/13 ARS 150 BADLAR+200 ptos. - - 60 - -

Bonds GPAT A Série VIII jul/12 mar/13 ARS 34 16,75% - - 15 - -

Bonds GPAT B Série VIII jul/12 dez/13 ARS 58 BADLAR+350 ptos. - - 24 - -

Bonds GPAT A Série IX ago/12 mai/13 ARS 27 18,00% - - 10 - -

Bonds GPAT B Série IX ago/12 fev/14 ARS 110 BADLAR+399 ptos. - - 44 - -

Bonds G PAT A Série X nov/12 ago/13 ARS 50 18,90% - - 21 - -

Bonds G PAT B Série X nov/12 mai/14 ARS 98 BADLAR+429 ptos. - - 42 - -

Bonds Clase I Série 1 dez/12 jun/14 ARS 200 BADLAR+400 PB - - 83 - -

Entidade de Propósitos Específicos - EPE no Exterior (Securitização) 1.185 1.141 838 (3,7) (26,6)

dez/03 dez/13 US$ 250 6,55% 202 157 88 (22,3) (43,9)

mar/08 mar/14 US$ 250 Libor 3m+0,55% 417 422 256 1,2 (39,6)

set/08 set/15 US$ 200 Libor 3m+1,20% 315 282 224 (10,5) (20,6)

abr/08 jun/18 US$ 150 5,25% 251 280 270 11,6 (3,6)

Banco Votorantim - -

Letras de crédito imobiliário

87 a 97,36% do CDI 2 4 66 50,0 -

Letras de crédito do

agronegócio 895 826 1.107 (7,7) 34,0

Pós-fixado dez/07 mar/20 80% a97,50% do

CDI 895 818 1.104 (8,6) 35,0

Pré-fixado mai/08 abr/13 8,48 a 12,35% - 8 3 - (62,5)

Letras Financeiras 1.303 3.572 5.483 174,1 53,5

Pré-fixado jul/10 nov/22 8,27 a 14,00% 7 28 90 300,0 221,4

Pós-fixado set/10 dez/17 100 a 112,02% do

CDI 1.296 3.447 5.160 166,0 49,7

Pós-fixado jan/11 set/19 3,42 a 7,81% + IPCA - 70 135 - 92,9

Pós-fixado fev/11 abr/15 108 a 109,30% da

Selic - 26 97 - 273,1

Pós-fixado ago/11 set/13 5,05 a 5,99%+IGPM - 1 1 - -

Programa "Global Medium-Term Notes" 1.442 2.966 4.006 105,7 35,1

0 a 13,90% 478 73 1.498 (84,7) -

dez/05 dez/12 R$ 100 9,25% 81 45 - (45,7) -

set/06 set/16 US$ 48 3,91% 80 90 98 12,5 8,9

abr/07 abr/14 R$ 95 10,63% 104 105 105 1,0 -

fev/10 ago/13¹ US$ 250 4,25% 424 472 - 11,3 -

abr/10 fev/13¹ US$ 38 4,25% 58 71 - 22,4 -

dez/10 dez/13¹ CHF 125 2,75% 217 255 - 17,5 -

fev/11 fev/16 US$ 3 3,32% - 2 3 - 50,0

fev/11 fev/16 US$ 625 5,25% - 1.189 1.289 - 8,4

mar/11 mar/14 US$ 38 3,00% - 68 75 - 10,3

abr/11 mar/14 US$ 2 4,27% - 2 2 - -

mai/11 jan/15 R$ 10 14,19% - 17 20 - 17,6

mai/11 mai/16 US$ 1 3,29% - 1 1 - 12,4

mai/11 mai/16 R$ 309 6,25% - 519 551 - 6,2

jul/11 jul/13¹ US$ 30 3,50% - 57 - - -

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