• Nenhum resultado encontrado

Viabilidade da irrigação, sob risco climático e econômico, nas microrregiões de Teresina e litoral piauiense

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Viabilidade da irrigação, sob risco climático e econômico, nas microrregiões de Teresina e litoral piauiense"

Copied!
589
0
0

Texto

(1)VIABILIDADE DA IRRIGAÇÃO, SOB RISCO CLIMÁTICO E ECONÔMICO, NAS MICRORREGIÕES DE TERESINA E LITORAL PIAUIENSE. ADERSON SOARES DE ANDRADE JÚNIOR. EngenheiroAgrônomo. Orientador: Prof. Dr. JOSÉ ANTONIO FRIZZONE. Tese apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em Agronomia, Área de Concentração: Irrigação e Drenagem.. PIRACICABA Estado de São Paulo - Brasil Outubro - 2000.

(2) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação <CIP> DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO . Campus "Luiz de Queiroz"/USP Andrade Júnior, Aderson Soares de Viabilidade da irrigação, sob risco climático e econômico, nas microrregiões de Teresina e Litoral Piauiense / Aderson Soares de Andrade Júnior. - - Piracicaba, 2000. 566 p.: il. Tese (doutorado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2000. Bibliografia. 1. Balanço hídrico 2. Caupi 3. Chuva 4. Evapotranspiração 5. Melancia 6. Probabilidade 7. Simulação 1. Título. CDD 631.7.

(3) 11. Aos meus queridos prus Aderson e Dalziza por todo ap010, confiança, amor e carinho constantes ao longo de toda minha vida. Aos meus estimados irmãos Rita de Cássia, Paulo Ney, Marcos Antônio e Eliane pelo amor, amizade e convivência harmoniosa.. Ofe r e ç o. À minha querida esposa Maria Eugênia, amiga e companheira dos momentos mais dificeis, por seu amor, carinho, compreensão e incentivo e às minhas filhas Mariana e Marcela, razão maior da minha existência e alegria de viver. Dedico.

(4) Ili. AGRADECIMENTOS À DEUS, por ter me concedido o direito de nascer e que continua dando-me forças para continuar perseverante na vida. À Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária/Embrapa Meio Norte, pela oportunidade para a realização deste curso. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão da bolsa de estudos. Ao professor José Antonio Frizzone pela orientação eficiente, segura e prestativa durante todo curso. Aos professores dos Departamentos de Engenharia Rural, Ciências Exatas e Economia, Administração e Sociologia, ESALQ/USP, pelos ensinamentos transmitidos durante o curso. Aos amigos Edson Alves Bastos e Paulo César Sentelhas, pelas sugestões e críticas na redação final do trabalho. Aos amigos Braz Henrique Nunes Rodrigues e Milton José Cardoso, pelo envio e atualização constante dos dados climáticos utilizados no estudo..

(5) IV. À ISRATEC - Teresina, Centrais de Abastecimento do Piauí S.A. (CEASA-PI) e Companhia Energética do Piauí (CEPISA), pela cessão dos dados relativos aos preços dos equipamentos de irrigação, preços de venda dos produtos e tarifas de energia elétrica, respectivamente, usados no estudo. Aos funcionários do Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, pela atenção especial e dedicação na condução das atividades relacionadas ao curso. Aos funcionários da Seção de Pós-Graduação, Biblioteca e Xerox, pela gentileza e simpatia no atendimento prestado. À Eliana Maria G. Sabino, pela revisão das referências bibliográficas. Aos colegas do curso de Pós-Graduação em Irrigação e Drenagem, pelo. alegre,. harmonioso. e. descontraído. convívio. e. troca. de. experiências e ensinamentos. Enfim, a todos aqueles, que de forma direta ou indireta, contribuíram para a realização deste trabalho..

(6) SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ................................................................................................. VIT LISTA DE TABELAS ................................................................................................. IX RESUMO .................................................................................................................. XIX SUMMARY .............................................................................................................. XXI 1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 1 2 REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................. 5 2.1 Necessidade de irrigação e efeito do déficit hídrico na cultura do feijão caupi ......... 5 2.2 Necessidade de irrigação e efeito do déficit hídrico na cultura da melancia ............ 12 2.3 Déficit de evapotranspiração e produção relativa....................................................15 2.4 Funções de distribuição para previsão de precipitação e evapotranspiração ............20 2. 5 Simulação aplicada à previsão de eventos futuros ..................................................25 2.6 Balanço hídrico e necessidade de irrigação.............................................................28 2.7 Estimativa e previsão de custos associados à irrigação ...........................................32 2.8 Análise econômica sob condição de risco...............................................................37 3 MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................................43 3 .1 Local do estudo......................................................................................................43 3.2 Dados meteorológicos ............................................................................................46 3.3 Cálculo da evapotranspiração de referência ............................................................47 3.4 Estimativa da precipitação pluviométrica e evapotranspiração de referência ...........50. 3.4.1 Estimativa dos parâmetros y e f3 da distribuição gama .........................................51 3.4.2 Estimativa dos parâmetrosµ e cr da distribuição normal ......................................52. 3.4.3 Estimativa dos parâmetros a e f3' da distribuição beta.......................................... 53. 3.4.4 Estimativa dos parâmetros se <I> da distribuição triangular. ..................................54 3.4.5 Teste de aderência ...............................................................................................55 3.5 Simulação da precipitação pluviométrica e evapotranspiração de referência ...........56 . , . . . ~ ~ d a prec1p1taçao pI uv1ometnca ............................................................. 58 3.5. l S.1mu I açao 3.5.1.1 Modelagem da ocorrência da precipitação diária .............................................. 58 3.5. 1. 2 Modelagem da quantidade de precipitação diária ..............................................61.

(7) vi. 3.5.1.2.1 Distribuição gama .........................................................................................61 3.5.1.2.2 Distribuição empírica ....................................................................................63 3.5.2 Simulação da evapotranspiração de referência.....................................................68 3.5.2.1 Distribuição normal..........................................................................................68 3.5.2.2 Distribuição beta ..............................................................................................68 3.5.2.3 Distribuição triangular......................................................................................69 3.5.2.4 Distribuição empírica ....................................................................................... 70 3.6 Balanço hídrico diário ............................................................................................ 71 3.6.1 Elementos climáticos ..........................................................................................72 3.6.2 Parâmetros de solo .............................................................................................. 73 3.6.3 Parâmetros de cultura .......................................................................................... 79 3.6.4 Cálculo do balanço hídrico diário ........................................................................80 3.7 Déficit de evapotranspiração e produção relativa....................................................86 3.8 Custo da água de irrigação e preço de venda dos produtos......................................88 3.9 Análise econômica sob condição de risco ...............................................................92 3.10 Relação beneficio/custo .......................................................................................95 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 9 7 4.1 Teste de aderência.................................................................................................. 9 7 4.2 Simulação da precipitação pluviométrica .............................................................103 4.3 Simulação da evapotranspiração de referência.....................................................114 4.4 Balanço hídrico diário ..........................................................................................123 4.5 Estimativa da lâmina bruta de irrigação e produtividade das culturas....................159 4.6 Preços de venda dos produtos e das tarifas de energia elétrica ..............................1 76 4.7 Análise econômica sob condição de risco .............................................................182 5 CONCLUSÕES ......................................................................................................215 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................217 APÊNDICE 1 ............................................................................................................ 243 APÊNDICE 2 ............................................................................................................ 339.

(8) vii. LISTA DE FIGURAS. Página l 2 3 4 5 6. 7. 8 9. 1O. 11. 12. Area de abrangência das microrregiões do Litoral Piauiense e de Teresina, Piauí...................................................................................................................... Balanço hídrico normal mensal para Parnaíba (a) e Teresina (b), Piauí............... Definição da ocorrência de dias secos e chuvosos........ .............................. .......... Geração da quantidade de precipitação pluviométrica diária usando a função de distribuição de probabilidade gama.. ........ ............... ............................................. Geração da quantidade de precipitação pluviométrica diária usando a função de distribuição de probabilidade empírica... .. .......... .................................................. Curvas de retenção de água no solo e relação entre a fração p e o potencial mátrico de água no solo para Areia Quartzosa (a) e Latossolo VermelhoAmarelo (b)........................................................................................................... Evolução da capacidade de água disponível (CAD) durante o ciclo das culturas de feijão caupi e melancia, nos solos Areia Quartzosa (AQ) e Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA)................................................................................... Variação da evapotranspiração real em função do armazenamento de água disponível no solo.............................. ........ .. ..................................... .............. ... . .. Comparação entre as médias dos valores observados e simulados de número de dias secos (N(S)), número de dias chuvosos (N(C)) e precipitação pluviométrica total (P) em épocas específicas de semeadura no município de Parnaíba, Piauí.......... ........................ ........ ........ ......................................... ........... Comparação entre as médias dos valores observados e simulados de número de dias secos (N(S)), número de dias chuvosos (N(C)) e precipitação pluviométrica total (P) em épocas específicas de semeadura no município de Teresina, Piauí.......................................... ............................................................ Comparação entre as médias dos valores observados e simulados de precipitação pluviométrica diária (P) em épocas específicas de semeadura na estação chuvosa do município de Parnaíba, Piauí............ .................................... Comparação entre as médias dos valores observados e simulados de precipitação pluviométrica diária (P) em épocas específicas de semeadura na estação chuvosa do município de Teresina, Piauí ........................................... .. .... 44 45 60 62 66. 75. 77 78. 112. 113. 115. 116.

(9) Vlll. 13 Comparação entre as médias dos valores observados e simulados de evapotranspiração de referência (ETo) em épocas específicas de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b), Piauí.................................................. 14 Comparação entre as médias dos valores observados e simulados de evapotranspiração de referência diária (ETo) em épocas específicas de semeadura na estação chuvosa (a) e seca (b) do município de Parnaíba, Piauí.... 15 Comparação entre as médias dos valores observados e simulados de evapotranspiração de referência diária (ETo) em épocas específicas de semeadura na estação chuvosa (a) e seca (b) do município de Teresina, Piauí.... 16 Simulação de balanço hídrico diário na cultura de feijão caupi em Parnaíba (a) e Teresina (b)........................................................................................................ 17 Lâminas brutas de irrigação para a cultura de feijão caupi em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b).................................................................................... 18 Lâminas brutas de irrigação para a cultura de melancia em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b)................................................................................................... 19 Evapotranspiração (ET) máxima e real da cultura de feijão caupi em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b).................................................................................... 20 Evapotranspiração máxima (ETm) e real (ETr) da cultura de melancia em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b) . ........................................................... 21 Produtividade de grãos de feijão caupi em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b)............................................... _...... .................................... .... ............. 22 Produtividade de fiutos de melancia em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b)........................................................................................................... 23 Produtividade de grãos de feijão caupi em função da precipitação efetiva em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b) ............ 24 Produtividade de fiutos de melancia em função da precipitação efetiva em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba (a) e Teresina (b)...................... 122. 124. 125 141. 143. 144. 146. 147. 154. 155 I 57 158.

(10) IX. LISTA DE TABELAS. Página l Épocas de semeadura adotadas para as culturas de feijão caupi e melancia......... 2 Características fisico-hídricas dos solos representativos das microrregiões do Litoral Piauiense (Areia Quartzosa) (AQ) e de Teresina (Latossolo VermelhoAmarelo) (LVA)................................................................................................... 3 Coeficiente de cultivo (Kc) e fator de resposta ao déficit hídrico (Ky) para as feijão caupi e melancia ..................... ...... .. .......... .............. ................ .................... . 4 Ajuste dos dados diários de precipitação pluviométrica à função de distribuição. 5. 6. 7. 8. 9. gama, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí ............................................................. Ajuste dos dados diários de evapotranspiração de referência à função de distribuição normal, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí..................................... Ajuste dos dados diários de evapotranspiração de referência à função de distribuição beta, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí..................................... Ajuste dos dados diários de evapotranspiração de referência à função de distribuição triangular, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí..................................... Resumo das funções de distribuição adotadas para a estimativa da precipitação pluviométrica diária (P) e evapotranspiração de referência diária (ETo) em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí...................... Probabilidades condicionais da cadeia de Markov P(C/S) e P(C/C) e parâmetros. 57. 74 80. 98. 99. 100. 101. 104. y e f3 da distribuição gama em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí..................................................................................... 105 10 Valores observados (O) e simulados (S) d e número de dias secos (N(S)), número de dias chuvosos (N(C)) e precipitação pluviométrica total (P) em cada época de semeadura e os correspondentes índices de desempenho estatístico nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí....................................................... 107.

(11) X. 11 Coeficientes de variação(%) dos valores observados(O) e simulados(S) de número de dias secos(N(S)), número de dias chuvosos(N(C)) e precipitação pluviométrica total(P) em cada época de semeadura para os municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí..................................................................................... 12 Índices de desempenho estatístico em função do número de simulações usadas na modelagem dos parâmetros relacionados à ocorrência(N(S) e N(C)) e magnitude da precipitação pluviométrica (P) em Parnaíba e Teresina, Piauí....... 13 Valores observados(O) e simulados(S) d e evapotranspiração de referência (ETo) em cada época de semeadura e os correspondentes índices de desempenho estatístico nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí................. 14 Coeficientes de variação(%) dos valores observados(O) e simulados (S) de evapotranspiração de referência (ETo) em cada época de semeadura para os municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí . ............................................................ 15 Índices de desempenho estatístico em função do número de simulações usadas na estimativa dos valores de evapotranspiração de referência em Parnaíba e Teresina, Piauí......................................... .............................................................. 16 Precipitação efetiva(Pe) e lâmina bruta d e irrigação em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de feijão caupi, no município de Parnaíba, Piauí............... ...................... ........................................ ...... ...... ......... 17 Precipitação efetiva(Pe) e lâmina bruta de irrigação em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de feijão caupi, no município de Teresina, Piauí.................................................................................................. 18 Precipitação efetiva(Pe) e lâmina bruta de irrigação em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de melancia, no município de Parnaíba, Piauí...................................................................................................... 19 Precipitação efetiva(Pe) e lâmina bruta d e irrigação em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de melancia, no município de Teresina, Piauí.......................................... ............................................................ 20 Evapotranspiração máxima(ETm) e real (ETr) em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de feijão caupi, no município de Parnaíba, Piauí........... ...... ......................... ............................................................ 21 Evapotranspiração máxima(ETm) e real(ETr) em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de feijão caupi, no município de Teresina, Piauí. ....... .................................. ............................ ................................. 108. 111. 117. 119. 121. 126. 127. 128. 129. 130. 131.

(12) XI. 22. Evapotranspiração máxima (ETm) e real (ETr) em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de melancia, no município de Parnaíba, Piauí....................................................................................................... 23. 132. Evapotranspiração máxima (ETm) e real (ETr) em função dos níveis de manejo em cada época de semeadura na cultura de melancia, no município de Teresina, Piauí.................................................................... ................................... 133. 24. Produtividade de grãos de feijão caupi em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura, no município de Parnaíba, Piauí............ 134. 25. Produtividade de grãos de feijão caupi em função dos níveis de manejo de. irrigação em cada época de semeadura, no município de Teresina, Piauí............ 135 26 Produtividade de fiutos de melancia em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura, no município de Parnaíba, Piauí............ 136 27. Produtividade de fiutos de melancia em função dos níveis de manejo de irrigação em cada época de semeadura, n o município de Teresina, Piauí............ 137. 28 Médias mensais de precipitação pluviométrica (P), evapotranspiração de referência (ETo), temperatura (T), umidade relativa (UR), velocidade do vento (U) e insolação (n) referentes à série histórica de observações em Parnaíba e Teresina, Piauí....................................................................................................... 139 29 Déficits hídricos impostos à cultura de feijão caupi em função dos níveis de manejo da irrigação adotados em cada época de semeadura no município de Parnaíba, Piauí................................... ................. .. ................................................. 149. 30 Déficits hídricos impostos à cultura de feijão caupi em função dos níveis de manejo da irrigação adotados em cada época de semeadura no município de Teresina, Piauí....................................................................................................... 150. 31 Déficits hídricos impostos à cultura de melancia em função dos níveis de manejo da irrigação adotados em cada época de semeadura no município de Parnaíba, Piauí........ .... .............................. .......... .................................................. 151 32 Déficits hídricos impostos à cultura de melancia em função dos níveis de manejo da irrigação adotados em cada época de semeadura no município de Teresina, Piauí....................................................................................................... 152. 33 Estimativa da lâmina bruta de irrigação (mm) necessária à cultura de feijão caupi, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo (p) no município de Parnaíba, Piauí... .................... 162.

(13) xii. 34 Estimativa da produtividade de grãos de feijão caupi (kg ha- 1), com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo (p) no município de Parnaíba, Piauí . ....... .. ...................................... ...... ................ 35 Estimativa dos preços mensais de venda do feijão caupi (US$ kg- 1), em cada época de semeadura, com diferentes probabilidades de ocorrência .. .................... 36 Estimativa dos preços mensais de venda da melancia (US$ kg- 1), em cada época de semeadura, com diferentes probabilidades de ocorrência ..... ................. 37 Estimativa dos preços médios mensais da tarifa de consumo de energia elétrica (US$ kWh-1), com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura ................ ........ .............. .. .... .... .. .................... .. ...... .......... ..................... 38 Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 20 %. Parnaíba, Piauí ........................................... 39 Receitas líquidas para a melancia (US$ ha- 1), em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Teresina, Piauí .............................. 40 Receitas líquidas para o feijão caupi (US$ ha-\ sob regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Parnaíba, Piauí ................................... 41 Receitas líquidas para o feijão caupi (US$ ha-1), sob regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Teresina, Piauí ................................... 42 Receitas líquidas para a melancia (US$ ha-\ sob regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Parnaíba, Piauí .... .. .......... ........................... 43 Receitas líquidas para a melancia (US$ ha- 1), sob regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Teresina, Piauí ........................................... 44 Relação benefício/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Parnaíba, Piauí . .. ......... ...... . ... ................ . lA Ajuste dos valores simulados de lâmina bruta de irrigação e produtividade de grãos de feijão caupi à função de distribuição normal, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no município de Parnaíba, Piauí ... . .............. .... .. .. ............... .... ............... .. ..... . . . . ......... 2A Ajuste dos valores simulados de lâmina bruta de irrigação e produtividade de grãos de feijão caupi à função de distribuição normal, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no município de Teresina, Piauí .... .............. ............ ........ .. ........ ............ .. .. .. ...... ...... .. .. 168 178 179. 181. 183 191 202 203 204 205 207. 245. 251.

(14) Xlll. 3A Ajuste dos valores simulados de làmina bruta de irrigação e produtividade de frutos de melancia à função de distribuição normal, pelo teste de Kolmogorov­ Smirnov, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no Parnaíba, Piauí 4A Ajuste dos valores simulados de lâmina bruta de irrigação e produtividade de frutos de melancia à função de distribuição normal, pelo teste de Kolmogorov­ Smirnov, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no Teresina, Piauí 5A Parâmetros da distribuição normal relativos aos valores simulados de lâmina bruta de irrigação e produtividade de grãos de feijão caupi, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no município de Parnaíba, Piauí..................... 6A Paràmetros da distribuição normal relativos aos valores simulados de lâmina bruta de irrigação e produtividade de frutos de melancia, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no município de Parnaíba, Piauí..................... 7A Parâmetros da distribuição normal relativos aos valores simulados de lâmina bruta de irrigação e produtividade de grãos de feijão caupi, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no município de Teresina, Piauí..................... 8A Parâmetros da distribuição normal relativos aos valores simulados de lâmina bruta de irrigação e produtividade de frutos de melancia, em cada nível de manejo (p) e época de semeadura no município de Teresina, Piauí..................... 9A Parâmetros da distribuição normal relativos aos valores simulados de produtividade de grãos de feijão caupi (kg ha"1), em regime de sequeiro, em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí............. 10A Paràmetros da distribuição normal relativos aos valores simulados de produtividade de frutos de melancia (kg ha·\ em regime de sequeiro, em cada época de semeadura nos municípios de Parnaíba e Teresina, Piauí...................... 1 IA Estimativa da lâmina bruta de irrigação (mm) necessária à cultura de feijão caupi, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo (p) no município de Teresina, Piauí....................... 12A Estimativa da lâmina bruta de irrigação (mm) necessária à cultura de melancia, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo (p) no município de Parnaíba, Piauí........................................... 13A Estimativa da lâmina bruta de irrigação (mm) necessária à cultura de melancia, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo (p) no município de Teresina, Piauí.. .. ........................ ................ 257. 263. 269. 275. 281. 287. 293. 294. 295. 301. 307.

(15) XIV. 14A Estimativa da produtividade de grãos de feijão caupi (kg ha- 1), com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo . ... de Teresma, p·1au1· ...................................................................... 313 (p) no mumc1p10 15A Estimativa da produtividade de frutos de melancia (kg ha- 1), com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo (p) no município de Parnaíba, Piauí ...................................................................... 319 16A Estimativa da produtividade de frutos de melancia (kg ha- 1 ), com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura e nível de manejo . (p) no mumc1p10 .. . de Teresma, p·1am ....................................................................... 325. 17A Estimativa da produtividade de grãos de feijão caupi (kg ha- 1), em regime de sequeiro, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de . .. de P amai'ba, p·1am. ......................................................... 331 semead ura no mumc1p10 18A Estimativa da produtividade de grãos de feijão caupi (kg ha- 1), em regime de sequeiro, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura no município de Teresina, Piauí ......................................................... 332 19A Estimativa da produtividade de frutos de melancia (kg ha-1}, em regime de sequeiro, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura no município de Parnaíba, Piauí ......................................................... 333 20A Estimativa da produtividade de frutos de melancia (kg ha-1), em regime de sequeiro, com diferentes probabilidades de ocorrência, em cada época de semeadura no município de Teresina, Piauí ... ...... ........ .......... ........ ...... .... ........ .... 21A Ajuste dos preços mensais de venda dos produtos à função de distribuição triangular, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov .................................................... 22A Ajuste dos preços mensais da tarifa de consumo de energia elétrica à função de distribuição triangular, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov ................................. 23A Parâmetros da distribuição triangular relativos aos preços mensais de venda dos produtos (US$ kg- 1) ........................................................................................ 24A Parâmetros da distribuição triangular relativos aos preços mensais da tarifa de consumo de energia elétrica (US$ kWh- 1 ) ............................... ...................... ....... 1B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 5 %. Parnaíba, Piauí . . ... . .. . ....... . .... . . . ... . . . . ... . . . . . .. ..... 334 335 336 337 338. 341.

(16) XV. 2B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 1 O%. Parnaíba, Piauí ........................................... 3B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 15%. Parnaíba, Piauí ... ......... . .. ...... ........ .......... .... 4B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação benefício/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 25%. Parnaíba, Piauí ....................... .. . ................. 5B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 30%. Parnaíba, Piauí ........................................... 6B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação benefício/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 35%. Parnaíba, Piauí ........................................... 7B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 40%. Parnaíba, Piauí ..... ................... ................... 8B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 5%. Parnaíba, Piauí .......................................................... 9B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 10%. Parnaíba, Piauí ........................................................ 1 OB Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 15%. Parnaíba, Piauí ........................................................ 1 lB Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 20%. Parnaíba, Piauí ................ ........... ............. ................ 12B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 25%. Parnaíba, Piauí .... .. . .................... ................. ............. 347. 353. 359. 365. 371. 377. 383. 389. 395. 401. 407.

(17) XVl. 13B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 30 %. Parnaíba, Piauí ... ..................................................... 14B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 35 %. Parnaíba, Piauí.. ...................................................... 15B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 40 %. Parnaíba, Piauí........................................................ 16B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 5 %. Teresina, Piauí............................................. 17B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 10 %. Teresina, Piauí........................................... 18B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 15 %. Teresina, Piauí........................................... 19B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 20 %. Teresina, Piauí........................................... 20B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 25 %. Teresina, Piauí........................................... 21B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de . . . ~ . . maneJo da 1rr1gaçao e nsco de .),.,, O O/ 10. Teresma, p·iam. ........................................... 22B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 35 %. Teresina, Piauí........................................... 23B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 40 %. Teresina, Piauí............................................ 413. 419. 425. 431. 437. 443. 449. 455. 461. 467. 473.

(18) xvii. 24B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 5 %. Teresina, Piauí.......................................................... 25B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação benefício/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 10 %. Teresina, Piauí........................................................ 26B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 15 %. Teresina, Piauí........................................................ 27B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 20 %. Teresina, Piauí........................................................ 28B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 25 %. Teresina, Piauí........................................................ 29B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 30 %. Teresina, Piauí........................................................ 30B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 35 %. Teresina, Piauí.... ........ .............. .. ............................ 31B Receitas brutas, composição de custos da irrigação, receitas líquidas e relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e risco de 40 %. Teresina, Piauí........................................................ 32B Receitas líquidas para o feijão caupi (US$ ha-1), em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Parnaíba, Piauí.............................. 33B Receitas líquidas para o feijão caupi (US$ ha-1), em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Teresina, Piauí.............................. 34B Receitas líquidas para a melancia (US$ ha- 1 ), em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Parnaíba, Piauí.............................. 35B Relação beneficio/custo para o feijão caupi, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Teresina, Piauí....................................... 36B Relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Parnaíba, Piauí........................................ 479. 485. 491. 497. 503. 509. 515. 521 527 533 539 545 551.

(19) wíii. 37B Relação beneficio/custo para a melancia, em cada época de semeadura, nível de manejo da irrigação e nível de risco. Teresina, Piauí....................................... 38B Relação beneficio/custo para o feijão caupi, em regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Parnaíba, Piauí........................................... 39B Relação beneficio/custo para o feijão caupi, em regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Teresina, Piauí............. . .... ...... .. . . .............. . 40B Relação beneficio/custo para a melancia, em regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Parnaíba, Piauí........................................... 4 IB Relação beneficio/custo para a melancia, em regime de sequeiro, em cada época de semeadura e nível de risco. Teresina, Piauí. . .......................................... 557 563 564 565 566.

(20) XIX. VIABILIDADE DA IRRIGAÇÃO, SOB RISCO CLIMÁTICO E ECO NÔMICO, NAS MICRORREGIÕES DE TERESINA E LITORAL PIAUIENSE. Autor: ADERSON SOARES DE ANDRADE JÚNIOR Orientador: Prof JOSE ANTONIO FRIZZONE RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade da irrigação das culturas de feijão caupi e melancia sob risco climático e econômico, nas condições edafoclimáticas das mícrorregiões do Litoral Piauiense e de Teresina, no Piauí, utilizando-se diferentes níveis de manejo (extração de 0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 0,7 e 0,8 da capacidade de água disponível no solo), épocas de semeadura (de 1-Jan a 15-Dez com intervalo de I 5 dias) e níveis de risco (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 %). A estimativa das necessidades de irrigação e das produtividades das culturas foi baseada no déficit de evapotranspiração relativa obtido do balanço hídrico sequencial na escala diária. Os valores diários de precipitação pluviométrica, evapotranspiração de referência e as estimativas mensais dos preços de venda dos produtos e das tarifas de energia elétrica foram simuladas pelo método de Monte Cario. Constatou-se que as funções de distribuição de probabilidade gama (precipitação pluviométrica), normal (evapotranspiração de referência) e triangular (preços dos produtos e das tarifas de energia elétrica) ajustaram-se aos valores observados para essas variáveis, segundo o teste de aderência de Kolmogorov - Smirnov ao nível de 5 % de probabilidade. O modelo de simulação da precipitação pluviométrica e evapotranspiração de referência adotado mostrou-se bastante eficiente, comprovado pelos resultados dos índices de desempenho estatístico ( coeficiente de correlação de Pearson, índice de Willmott e coeficiente "e" de Camargo) avaliados. O balanço hídrico simulado possibilitou estimativas das lâminas brutas de irrigação e das produtividades das culturas dentro da faixa de valores comumente alcançados, em condições de campo, nas duas microrregiões estudadas. A irrigação das culturas de feijão caupi e melancia.

(21) XX. apresentou viabilidade econõmica para diversas combinações entre microrregiões, épocas de semeadura, níveis de manejo e de risco avaliados. As receitas líquidas auferidas com ambas as culturas aumentaram à medida que o nível de risco variou de 5 % a 40 %. Para os produtores propensos ao risco, é preferível a adoção da irrigação suplementar, durante a estação chuvosa, devido à maior atratividade econõmica dessa alternativa, já que esta prática proporcionou ganhos significativos de produção associada aos bons preços de venda dos produtos e incorporou baixos custos de energia elétrica ao custo total de produção, devido à necessidade de aplicação de pequenas làminas brutas de irrigação. Em face da coerência dos resultados alcançados e da simplicidade da metodologia empregada, este estudo constitui uma importante ferramenta auxiliar na definição das estratégias de manejo econômic o da irrigação de feijão caupi e melancia, considerando-se a análise de risco no processo de tomada de decisão..

(22) XXI. IRRIGATION FEASIBILITY UNDER CLIMATIC AND ECONOMIC RISK IN TERESINA AND PIAUÍ COAST, PIAUÍ STATE, BRAZIL. Author: ADERSON SOARES DE ANDRADE JÚNIOR Adviser: Prof JOSÉ ANTONIO FRIZZONE SUMMARY The objective of this study was to evaluate the feasibility of cowpea and watermelon írrígation under climatic and economic risk, in the Piauí coast and Teresina, in Piauí State, Brazil. It takes in account the local soil and climatic conditions. Different irrigations threshold leveis (0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; O, 7 and 0,8), planting date (from l-Jan to 15-Dez with interval of 15 days) and risk leveis (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 and 40%) were evaluated. To estimate the irrigation requirements and crops yield was used a daily water balance model. Rainfall and reference evapotranspiration daily values, monthly estimates of commodity sale prices and energy cost were simulated using the Monte Carlo's. method.. It. was. verified. that. gamma. (rainfall),. normal. (reference. evapotranspiration) and triangular (commodity price and energy cost) probability distribution functions were adjusted to the observed values for ali variables, according to Kolmogorov - Smirnov test at 5% of confidence levei. The rainfall and reference evapotranspiration simulation models showed good statistical performance indexes (Pearson's correlation, Willmott and Camargo's "e" coefficients). The simulate water balance estimated the irrigation depth and crops yield in a range of similar values obtained in field conditions. The cowpea and watermelon irrigation showed economic feasibility for the evaluated interactions among regions, planting date, risk leveis and irrigation thresholds. For both crops, the net returns were higher as the risk levei increased from 5% to 40%. For producers that take risk, the best option is the seasonal irrigation, during the rain season, due to the Iargest economic benefits of this alternative. This practice provided the highest yield associated wíth a good commodity sale prices. It.

(23) x:xii. incorporated Iow energy costs at the total production cost because of low crop irrigation requírements. This study showed that this model is an important tool to ídentify and optimize cowpea and watermelon irrigation strategies. taking into account the risk assessment in the making decision process..

(24) 1 INTRODUÇÃO A agricultura é uma atividade econômica, que por estar sujeita à variabilidade do clima, dos preços agrícolas, do mercado e da política agrária, toma-se instável e de alto risco, devendo ser bem planejada para que as chances de sucesso sejam maximizadas. Entre todas as atividades econômicas, é a que apresenta maior dependência das condições climáticas. Essa dependência é responsável por 60 a 70 % da variabilidade final da produção (Ortolani & Camargo, 1987). O Estado do Piauí apresenta duas estações bem definidas: uma chuvosa e outra seca. É caracterizado por três regimes pluviométricos bem definidos: i) região sul, de novembro a março; ii) região central, de dezembro a abril e iii) região norte, de janeiro a maio. Nesses períodos, as chuvas são superiores a 1.000 mm em, aproximadamente, 48 % do território piauiense. Entretanto, para o restante dos meses ocorre redução significativa nas alturas pluviométricas, destacando-se agosto e setembro como os mais críticos devido aos baixos índices pluviométricos. Salienta-se que durante a estação chuvosa as precipitações não são uniformemente distribuídas. Tradicionalmente, predomina no Estado a chamada "agricultura de sequeiro", na qual a produção agrícola é totalmente dependente das precipitações pluviométricas, as quais devido à sua irregularidade e variabilidade, tanto temporal como espaciat favorecem a ocorrência de déficits hídricos, que conferem uma extrema aleatoriedade ao rendimento das principais culturas a_grícolas exploradas. Devido à característica climática do Piauí, a irrigação torna-se uma prática fundamental e imprescindível para viabilizar e incrementar a produção a_gricola do Estado, apresentando caráter suplementar durante a estação chuvosa e de irrigação total, na estação seca..

(25) 2. Em função disso, faz-se necessário uma análise da viabilidade econômica da irrigação, notadamente da efetuada com caráter suplementar, visando a exploração de culturas de grãos e hortaliças. Isto porque, recentemente, os programas oficiais do governo na área de irrigação para o Nordeste têm-se caracterizado por excessivos incentivos para a implantação de projetos voltados para a fruticultura irrigada, sob a premissa de que apenas esse tipo de exploração apresenta rentabilidade econômica. Alguns estudos têm concluído que a irrigação de determinadas culturas de grãos, tais como milho e feijão, e de hortaliças é economicamente viável. Entretanto., a análise econômica efetuada nestes estudos não foi associada à questão do risco climático e econômico, ou saja, não considerou a incerteza das preciPitações pluviométricas, bem como dos preços dos produtos agrícolas e das tarifas de energia elétrica, os quais afetam decisivamente a variabilidade dos retornos líguidos advindos da introdução dessa técnica. As culturas de feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), conhecido como feijão-de-corda ou feijão macassar, e melancia (Citrullus lanatus Thumb. Mansf) desempenham importante papel na produção agrícola piauiense, verificando-se ultimamente uma expansão da área com essas culturas em cultivos comerciais sob regime de irrigação. Essas culturas foram selecionadas para estudo, devido à sua importância sócio-econômica e aos impactos ne_gativos quando cultivadas em condição de sequeiro. Além disso, existem resultados de pesquisas consolidados, envolvendo diversos aspectos ligados ao seu processo produtivo, em determinadas condições edafoclimáticas do Estado. O objetivo geral deste estudo foi avaliar a viabilidade da irrigação das culturas de feijão caupi e melancia sob risco climático e econômico, nas condições edafoclimáticas das microrregiões do Litoral Piauiense e de Teresina, no Piauí, utilizando-se diferentes níveis de manajo e épocas de semeadura. Os objetivos específicos foram: i) simular a precipitação pluviométrica e evapotranspiração de referência diária; ii) estabelecer níveis de manejo da irr�ação para as referidas culturas de forma que tenham sustentabilidade econômica e iii) avaliar o nível de risco envolvido no manejo da irrigação suplementar e total das culturas de feijão caupi e melancia nas duas re_giões edafoclimáticas..

(26) 3. Espera-se que os resultados oriundos desse estudo possam ser aplicados para orientar o planejamento agrícola das culturas de feijão caupi e de melancia sob irrigação, de modo a tomá-las economicamente viáveis, e dar suporte ao processo de tomada de decisão com relação à adoção econômica da irrigação..

(27)

(28) 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Necessidade de irrigação e efeito do déficit hídrico na cultura do feijão caupi O feijão caupi é a principal le_guminosa de �rãos cultivada no Estado do Piauí. Ocupa o segundo lugar em área cultivada e tem destaque sócio-econômico como fonte de proteína e fixadora de mão-de-obra (Cardoso et ai., 1997). Diversos estudos têm sido realizados a fim de viabilizar técnica e economicamente o cultivo do feijão em regime irrigado, pois essa le_guminosa responde positivamente à irrigação e os impactos na produção de grãos advindos da ocorrência de períodos de déficit hídrico durante o seu ciclo de desenvolvimento são expressivos. Entretanto, face à sua importância regional, poucos são os trabalhos de pesquisa conduzidos com a espécie Vigna unguiculata em relação à espécie Phaseolus vulgarís, que apresenta abrangência nacional. Silva (1978), estudando os efeitos de cinco lâminas de água (235, 285, 378, 466 e 471 mm) e .quatro doses de adubação nitrogenada (O, 40, 80 e 120 kg ha- 1) sobre a produção do feijão caupi e seus componentes, verificou que a aplicação de água repercutiu em aumento linear na produção de _grãos, alcançando os maiores valores ( 1.070 e 1.376 kg ha- 1) com a aplicação de 466 mm com 80 kg ha- 1 de N e 471 mm com 120 kg de N ha- 1. Dentre os componentes de produção, o número de vagens por planta apresentou resposta linear em relação à aplicação das lâminas de irrigação. Silva & Millar (1981a) verificaram a influência do conteúdo de água (6,6; 5,5; 4,0; 3,5 e 3,0 % em peso) e do potencial mátrico de água no solo (30, 50, 120, 220 e 460 kPa) sobre o rendimento de _grãos do feijão caupi. Concluíram que o conteúdo de á_gua no solo afetou a rendimento de grãos e que a produção máxima (991,4 kg ha- 1) foi.

(29) 6. alcançada com um conteúdo de água no solo de 5,5% em peso, correspondendo a manutenção de um potencial mátrico de á_gua no solo de 50 kPa. Guimarães et al. (1983) verificaram que a suspensão da irrigação a partir do início do enchimento dos grãos reduziu 1O % a produtividade em comparação com a irrigação constante durante todo o ciclo do feijão caupi. Quando a suspensão da irrigação ocorreu a _partir do início da floração, a produtividade foi reduzida de 56 %, indicando a maior sensibilidade das plantas à suspensão da irrigação nesta fase de desenvolvimento. Bezerra & Freire Filho (1984) calcularam a evapotranspiração da cultura (ETm) de feijão caupi de ciclo precoce, médio e tardio, semeado em diferentes épocas do ano, nas condições edafoclimáticas de Teresina (PI). Concluíram que a ETm aumentou a partir do mês de abril até a máxima demanda, em setembro, com valores médios diários 1. 1 1 1 variando de 3,2 mm dia- a 5,4 mm dia- (precoce), 3,3 mm dia- a 5,4 mm dia- (médio). e 3,4 mm dia- 1 a 5,5 mm dia- 1 (tardio). A lâmina líquida de irrigação necessária para o cultivo de variedades precoces variou de 209,8 mm a 349,4 mm entre o período de menor e maior demanda evapotrans_pirativa. Ziska et al. (1985) conduziram estudo com o objetivo de avaliar métodos para o manejo da irrigação do feijão caupi, que possibilitassem a redução do uso de á_gua e a elevação da produtividade de sementes. Observaram que a manutenção de um estresse hídrico durante a fase vegetativa associado com os manejos da irrigação efetuados 1. quando o solo atingia 25 % (2,22 t ha- 1), 50 % (2,17 t ha- 1) e 75 % (2,22 t ha- ) da água disponível não reduziram significativamente (P>0,05) a produtividade de sementes. Padilha Júnior (1986) procedeu a estimativa da evapotranspiração real (ETr) da cultura do feijão caupi utilizando a metodologia de balanço hídrico aplicado em um volume de controle do solo. Verificou que as taxas diárias de ETr foram de 5,8; 7,7 e 4,9 mm, correspondentes aos primeiros 31 dias, aos 41 dias subsequentes e 11 dias finais, respectivamente. Bezerra & Saunders (1992), objetivando avaliar o efeito de dois potenciais mátricos de água no solo (-40 e -70 kPa) sobre a produção de cultivares de feijão caupi, concluíram que o rendimento médio de grãos diminuiu significativamente (P<0,05).

(30) 7. quando o potencial mátrico de água no solo passou de -40 kPa ( 1.503,7 kg ha- 1) para -70 kPa (583,2 kg ha- 1). As evapotranspirações reais médias foram 4,3 e 3,4 mm dia- 1 nos potenciais de -40 e -70 kPa, respectivamente. Espínola et al. (1992a) visando determinar a resposta do feijão caupi a períodos de estresse hídrico durante as fases de crescimento da cultura, avaliaram os seguintes tratamentos: A - testemunha sem déficit hídrico; B - déficit hídrico na fase de formação da vagem; C - déficit hídrico na fase de maturação; E - déficit hídrico nas fases de crescimento ve_getativo e formação de vagem e F - déficit hídrico nas fases de formação da vagem e maturação. Quando da aplicação destes tratamentos, os estádios restantes foram mantidos sem déficit hídrico. Constataram que o déficit hídrico em todos os estádios testados afetaram, em maior ou menor grau, o rendimento de grãos, o número de vagens por planta e o número de grãos por vagem. A fase mais crítica à falta de água foi a de crescimento vegetativo e formação de vagem, onde obtiveram os menores valores de produção de grãos (316 kg ha-\ número de vagens por planta (4,0) e número de grãos por vagem (10,5). Espínola et ai. (1992b) conduziram experimento visando determinar o efeito da aplicação de cinco lâminas de água (320, 285, 235, 175 e 125 mm) sobre a produção e componentes de produção do feijão caupi. Observaram que a produção de grãos foi influenciada pelas lâminas de irrigação aplicadas (P<0,05), tendo obtido as maiores produções de grãos (1.112,3 e 1.026,0 kg ha- 1) com a aplicação das lâminas de irrigação de 320 e 285 mm, respectivamente. As menores produtividades de grãos (314,6 e 194,5 kg ha- 1) foram alcançadas com as lâminas de irrigação de 175 e 125 mm, respectivamente. Quanto aos componentes de produção, as lâminas de irrigação afetaram o número de vagens por planta e o número de grãos por vagem, os quais foram superiores com a aplicação das maiores lâminas de irrigação. Nogueira & No_gueira ( 1995), nas condições de solo arenoso dos Tabuleiros Costeiros do Piauí, avaliaram o efeito da aplicação de quatro lâminas de irrigação (77,7; 1 154,1; 263,7 e 415,7 mm) e três doses de fósforo (60; 120 e 180 kg ha- ) sobre a produção de grãos de feijão caupi cv. BR 12 Canindé e obtiveram produtividades de.

(31) 8 1 grãos de 1.300 kg ha- com a aplicação da lâmina de irrigação de 415,7 mm combinado 1. com a dose de 180 kg hã de fósforo. Lima (1996) estudou os mecanismos de resistência à seca em duas cultivares de feijão caupi (Pitiúba e João Paulo II), através da imposição de diferentes níveis de estresse hídrico por um sistema de aspersão em linha. Verificou que o número de vagens por planta e o peso de vagens foram reduzidos com o estresse hídrico crescente, com as melhores médias entre cultivares de 9,2 vagens por planta e 29 g, respectivamente. Houve redução na produção de _grãos nos tratamentos mais úmidos e mais secos. A 1. maior produção de grãos (1.215,5 kg ha- ) foi obtida com o tratamento intermediário. Costa et al. (1997) conduziram experimento em casa-de-vegetação com o objetivo de estudar o efeito do déficit hídrico, imposto nas fases ve_getativa (15 a 36 dias após a germinação) e reprodutiva (36 a 80 dias após a germinação), sobre a produção, componentes de produção e distribuição das raízes de feijão caupi cvs. Pitiúba, Setentão e Epace-10. Verificaram que todas as cultivares aprofundaram o sistema radicular em relação à testemunha (sem déficit hídrico). A deficiência hídrica na fase ve_getativa determinou um adiamento do florescimento nas três cultivares. O número de vagens por planta, o número de flores por planta e o peso das vagens por planta foram reduzidos igualmente (P<0,05) pelo déficit hídrico imposto nas duas fases. Nas condições de solo e clima de Parnaíba (PI), Andrade Júnior et al. (1998a) analisaram a aplicação de quatro lâminas de irrigação (189,2; 273,5; 330,1 e 455,3 mm) sobre a produção de grãos de duas variedades de feijão caupi (BR 14 Mulato e BR 17 Gurguéia) e concluíram que a cultivar BR 17 Gurguéia apresentou maior produtividade de grãos (2.151,2 kg ha- 1) em relação à cultivar BR 14 Mulato (1.858,1 kg ha-1), devido ao seu melhor desempenho quanto ao número de vagens por planta (20,9), número de grãos por vagem (13,9) e comprimento de vagem (16,4 cm). Esta cultivar mostrou-se_, em valores absolutos, mais eficiente na utilização da água para a produção de grãos (7,1 1 kg ha- 1 mm- ). A produtividade máxima de grãos, para a cultivar BR 17 Gurguéia, foi. obtida com a aplicação da lâmina de irrigação de 425 mm durante todo o ciclo. Ressalta­ se que a produtividade de grãos obtida nesse estudo foi superior à alcançada _por.

Referências

Documentos relacionados

Figura A.164 – Custos de Exploração por metro cúbico de água faturada em função do número médio de trabalhadores para EG de gestão direta por grau de fiabilidade dos dados.

Afastamento da sala de audiências: reflete a sensibilidade dos juízes quanto ao impacto das condições físicas, sobretudo das características austeras da sala da audiência de

Apresenta a Campanha Obra-Prima, que visa a mudança comportamental por meio da conscientização diante de algumas atitudes recorrentes nas bibliotecas da

As relações hídricas das cultivares de amendoim foram significativamente influenciadas pela a deficiência hídrica, reduzindo o potencial hídrico foliar e o conteúdo relativo de

Num primeiro bloco os MNSRM e os Medicamentos Sujeitos a Receita Médica (MSRM) não genéricos, organizados por ordem alfabética e divididos em várias categorias:

O mecanismo de competição atribuído aos antagonistas como responsável pelo controle da doença faz com que meios que promovam restrições de elementos essenciais ao desenvolvimento

־ Uma relação de herança surge quando um objecto também é uma instância de uma outra classe mais geral (exemplo: “automóvel é um veículo”). ־ É sempre possível

Todavia, nos substratos de ambos os solos sem adição de matéria orgânica (Figura 4 A e 5 A), constatou-se a presença do herbicida na maior profundidade da coluna