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Academic year: 2021

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Semana de 17 a 24 de julho de 19S8 * UM JORNAL. QUE VALE POR UM LIVRO

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Diretor: OSWALDO COSTA * Ano III * Número 118

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0 Deputado Abimr Bastos Demmrâ. o Truste do Seguro

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II Bento Gonçalves,

líder da Frente Parlamentar Nacionalista:

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Ela só se justificaria após a completa revisão dos acordos e tratados que nos foram

I impostos pe'os Estados Unidos

— Antes, não,! — "Em conseqüência, acrescenta

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I o representante

mineiro, não nos responsabilizamos pelo que possa ocorrer"

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TEXTO NA 2.a PÁGINA

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I QUE QUERIA

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IMPRENSA

i Quick, ex-gerente de

relações públicas da

"Shell", foi o último

a depor na Comissão

i Parlamentar de

Inqué-rito — E fêz uma

curiosa revelação: foi

< certa vez, em

compa-{nhia do diretor-geral

I

h

O Estado Tem o Dever Sagrado

de Defender os Nossos Minérios"

Em entrevista concedida, com exclusividade, a Edmar Morél, Floriano Rubim, candidato ao governo

do Espírito Santo, aborda os problemas fundamentais da terra capixaba, apontando para eles

'

soluções

nacionalistas

I da empresa, ao

aparta-| mento do Sr. Ademar

I de Barros, a fim de

cobrar-lhe dívidas

l

astronômicas...

{ TEXTO NA 4.a PÁGINA

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Ésíl' é mr. Erick Huberl Quick, da "Shell", o homem !!

que queria "abafar" a imprensa... I., -*(--»()•---»(>-<*---»()'<----»()•--¦-»()'---» fei&-!!-.'!ll!B8y!-jaaM!üfefa^^

Na 12.a Página fi

A VERDADE j

SÔBRE AS jj

S

FAVELAS

I

DO RIO !

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Floriano Rubim, aclamado candidato ao governo do Espirito Santo, leva foão Goulart ao Arcebispado de Vitória, onde Dom Mota , . i • cumprimenta os dois lideres trabalhistas.

:;V:!:.-J X:>;

-

-Eleição,

Dapo^s

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Amanhã,

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Associação

i

Dos

Ex-Combateníes

A

"Chapa

dos

Pra-tinhas" desfralda a

bandeira do

nacio-nalismo e das mais

sentidas

e justas

reivindicações

da

da classe!

TEXTO NA

16.a PÁGINA

0 MOVIMENTO NACIONALISTA ALCANÇA 0 NORTE DE MINAS

"VIGILÂNCIA

EM RELAÇÃO AOS CAVALOS DE

ALUGUEL DOS TRUSTES!"-ALERTA GABRIEL

PASSOS, NO COMÍCIO DE MONÍES CLAROS

Reportagem de MARCO ANTÔNIO COELHO, na 7.a Página

Parte da grande massa popular que assistiu ao comido nacionalista \realizado na Praça Dr. Carlos,' em Montes Claros, Norte de Minas. Falou Gabriel Passos.

Na 10

Pág

Ê-liitegra de Exposição doMinistrodaAgriculturânoSenâcloSôbreâPolíticâBrasileirâcloírigo

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JORNAL DA SEMANA Hi JORNAL DA SEMANA #

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¦ ¦ ¦ *

JOSÉ FREJAT

Aumentos do leite, triqo, qás, telefone, ônibus,

lotações, cinema e tudo o mais que fôr aparecendo na

frente da COFAP e do Governo. Nada de aumento de

salários, nem aprovação do Plano de Classificação, nem

Lei de Previdência. Ao mesmo tempo, exiqe-se o

au-mento de produtividade do trabalhador e do

funciona-rio. Essa é a tática dos tubarões e seus representantes

nos órqãos governamentais. O povo que aperte mais o

cinto, para que os exploradores possam beber mais

uísque.

>*

*

*

Caíram chuvas particularmente radioativas nas

regiões meridionais e ocidentais do Japão. Os serviços

meteorolóqicos nipônicos informam que o qrau de

ra-diotividarfq das quedas que se reqistraram na

prefei-tura de Shimane é o mais elevado iá verificado no

Japão. Os cientistas japoneses atribuem essas auedas

às recentes exoeriências atômicas americanas de

Eni-wetok. Na Inqlaterra, o Conselho Municipal da cidade

de Oxford solicitou ao Govêmo Britânico a proibição de

vôos, sôbre o Condado de Oxford, de aviões americanos

que transportam bombas atômicas. E' urqente a

proibi-ção de novas explosões de armas atômicas e de hidro-,

•qênio. Móis. anenas três países possuem tais seqredos.

Amanhã, ou*ros os alcançarão. 1 será um desastre oara

a humanidade o aumente* dt radioatividade atmosférica.

*

*

*

O deputado Charles 0. Porter leu a sequinte

de-claração nara constar no

"Diário das Seções" da

Câ-mara de Renresentantes dos Estados Unidos:

"Pérez

Ji-ménez (ex-tirano da Veneruela) acredita aue precisará

de duas semanas ou menos, nara limaar-se da mancha

ante os o'hos tanto dos Estados Unidos quanto da

Ve-nezuela. D*jas semana"; ou menos nara fazer-nos

es-auecer e perdoar, a nós e aos ssus compatriotas, os

inúmeros assassinatos e torturas que êle ordenou

pessoalmente ou aue executou por intermédio de seu

Himler, o infame Pedro Estrada. Libertino, ladrão,

sá-dico, asassino e traidor, o aualificitivo nue melhor

de-fine Pérez Juménez é o de tirano. Os melhores

advoqa-dos e prooaqandistas uãn poderiam limpar seu nome.

O maior fa"or aue poderia fazer ao povo dos f.U.A. e

da Venezuela seria abandonar para sempre o

Hemisfé-rio Ocidental." Restn sabe»- se o HemisféHemisfé-rio Oriental

está disposto a receber tal rebutalho. Lamentamos que

só a.qora, depois de expulso do poder onde permaneceu

talvez tantos anos com o apoio do qovêrno americano,

é que o nobre deputado do Partido Democrata tenha

tomado consciência do tipo Pérez Jiménez.

Contando o Brasil com 4.000 cooperativas, com

um montante de capital superior a 3 bilhões, de

cruzei-ros, subscrito por mais de um milhão de pessoas, não

puderam ainda desempenhar o papel que lhes cabe.

Apenas 6% da produção aqrícola nacional é

prove-niente das cooperativas. O mais importante papel da

cooperativa é acabar com os intermediários e

esnecula-dores, provocando o barateamento dos produtos. O

Governo não vem dan*ío a assistência necessária. Basta

dizer que dos financiamentos concedidos nelo Banco

Nacional de Crédito Cooperativo, Banco do Brasil e

Banco do Nordeste, tão-somente 0,6% coube a

coppe-rativas.

*

. .

O Sr. Henry B. Sarqent, presidente do truste da

energia elétrica no Brasil, na América Latina e outros

luqares do mundo ocidental

'American and Foreiqn

Power), em seu relatório de 1957, diz aos acionistas,

descaradamente, que tão cede não poderá inverter

novos capitais na expansão dos serviços de enerqja

elétrica no Brasil, porque os lucros da empresa não são,

tão arandes como ê'es querem. Ora, auem conhece o

trabalho da Comissão nomeadn nelo Governo qaucho

para investigar a escrita da filial do truste no Rio

Grande do Sul, sabe muito bem aue os lucros são mais

do que compensadores. A filial da Bond and Share de

Porto Aleqre mandava somas fabulosas oara n matrir,

nos Estados Unidos, em forma de lucros, em forma de

"royalties" e "otras cositas más".

*

*

Os nacionalistas e estudiosos brasileiros têm mais

uma revista dedicada cos problemas brasileiros, com

análises penetrantes sôbre capitais estrangeiros no

Brasil, incluindo um precioso quadro, onde vêm

catalo-qados os qrupos de emnrêsas estrangeiras segundo o

ramo de neqócios.

"Condição de nais subdesenvolvido";

"Visão"

afronta o Brasil;

"Petrobrás - base da

uni-dade nacional";

"Royalties" e retorno - O capital

es-trangeiro no Brasil";

"Gudin contra Gudin", são uma

amostra do ótimo trabalho de direção de José Dias da

Silva e Mário v. Ramos.

* í .[ .,

O Sr. Saeb Saiam, ex-nrimeiro-ministro do Líbano,

declarou aos jornalistas:

"Não nos sentimos

completa-mente hostis aos americanos, apesar das bombas, das

balas e das qranadas que contra nós são lançadas. Os

anqlo-americanos são imneriaüstas. Vocês, americanos,

odeiam a palavra imoerialista, porém o atual aovêrno

(des Estados Unidos) é imnerialista." Disse, ainda, que

as manobras da VI Frota dos Estados Unidos, em frente

ao litoral libanês, são um exemolo da

"aVomacia de

canhoneiras" e da nolítica de

"ir

à beira dn querra",

seguida pelo secretário de Estado Foster Dulles.

EXPEDIENTE

ABGUAR BASTOS ARRANCA A MASCARA AO ÍRUST

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Propriedade da límpresti

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uirewi-Presidente: OSW4LDO COSIA Jireioi Superintendente:

LEONOR l.r.r.i \>I ijeretite; OS.llAi; loltKLS

il \cil \l)(i Dirtcao Arlutica Orland fram-nen firit*

•O SEMANÁRIO *S A Avenida Presidente Vargas n* 502 -**'' anda: - Fone: 23-3713 RIO OE JANKIRO Enderetr tcleeratico: •*Oira numes" Distribuía») Geral Distribuidora Filardo de Jornais e Revistai Rua Baltazai Lisboa a' 60

Tel: 34 2223

Diante do que apurou a Comissão de Inquérito da Câmara, a camorra terá de responder pelos seus crimes contra a economia brasileira

i

O deputado Abguar Bastos, do PTB do São Paulo, é o relator

Ja Comissão de Inquérito da Câmara que investiga o mercado Io Seguro no Brasil.

Em ligeira entrevista que concedeu a um matutino desta ca-pifai, o representante petebista fêz referência aos trabalhos da-quela Comissão e às conclusões a que chegou, no tocante a nn-cessidade de umá revisão da estrutura do IRB, que o truste ma-nipulado pelos Larragoitis quer â viva força transformar em so-ciedade anônima, a fim de colocá-lo sob o controle direto das empresas privadas, ou seja itos grupos apátrldas que exploram entre nós a indústria do Seguro. Abguar Bastos manifestou ao repórter a sua impressão de que o mercado securitário do Brasil já está quase todo sob a influência do capital estrangeiro, o que se evidenciava — acrescentou — pelo número cada voz maior de patentes concedidas a seguradoras com matrizes no exterior. Foi o bastante para que o sr. Ricardo Xavier da Silveira, d'-retor da Carteira de colonização do Banco do Brasil, escrevesse ao matutino que publicou as declarações de Abguar Bastos — o «Diário de Noticias» — uma carta desaforada, cheia de Insultos àquele representante do povo, a quem Ricardo — sempre a ve-lha chantagem! — acusa de ser um «perigoso comunista». Abguar respondeu-lhe nos seguintes termos:

«Umo. sr. diretor do «Diário de Notícias»: — Tomei conheci-mento de um trecho de carta encaminhada a êsse prestigioso jornal pelo sr. Ricardo Xavier da Silveira, que ocupa posição de responsabilidade em órgão vinculado às atividades dos seguros em nosso país. Infelizmente, é lamentável que o sr. Xavier tenha procurado as colunas austeras do «Diário de Notícias» para rela-cionar fatos de imediata contestação. Pondo de lado as insinuações com que pretende acobertar as inverdades que endossou, devo declarar que o missivista abre oportunidade a que seja chamado à comissão parlamentar de inquérito sôbre mercados a quesitos que se contrapõem, frontalmente, às suas afirmações.

Desde logo passo a demonstrar a improcedência dos tópicos de sua carta:

1) A Firemn's Insurance não foi autorizada pelo s_ Getúlio Vargas. O decreto de autorização tem o número 25.294, de 2 de agosto de 1948 (governo do general Eurico Dutra).

2) Não é verdade à afirmação, segundo a qual'somente uma companhia estrangeira tevC, nestes últimos dez anos, autorização para funcionar.

A Cia. American Home. (subsidiária do grupo FirqmerTs) loi autorizada êste ano a funcionar no Brasil.1 SA 3R'¦''.'*; A «American Motorists Insurance Co.», do grupo do.éx-em-baixador Kemper, também iniciou operações no Brasil em 195h A «Sud America» (sede em Madri e ligada ao grupo Larragoil' da Sul América brasileira) também iniciou operações êste ano.

3) O que é mais grave, eque o sr. Ricardo Xavier da Sn- . veira não disse, é que, derrogados os dispositivos nacionalistas do decreto-lei 2.063, as companhias estrangeiras estão adquirind; companhias brasileiras ou,., constituindo novas empresas nacionais. Assim, o grupo francês da La Paternere de Paris adquiriu o controle das companhias brasileiras «A Independência» e .«Conti-nental». O grupo Inglês Lownde controla: Sagres, Cruzeiro do Sul, Imperial e Porto Alogrense (esta adquirida em 1958). A -americana «Fii'emen's» fundou a «Nacional» Cia. Intercontinental, detenilo mais de 90% das ações. A Royal Exchange (inglês) fundou a «Na-cional» Cia. Regência. A Cia. Yorkshire (inglês) fundou .a'«Na-cional» Cia. Metropolitana. ' ¦" •'

Como se vê, as companhias estrangeiras estão empenhadas em favorecerem-se com a faculdade de constituírem ou compra-rem companhias brasileiras porque se permite ao estrangeiro, mesmo residente no exterior, pessoa física ou jurídica, possuíram ações de Cias. de Seguros, o que era proibido pelos dispositivos do decreto-lei 2.063 que foram revogados.

Agradecendo a publicação desta, reservo-me para uma maior explanação sôbre o assunto, se porventura fôr necessário.

Atenciosamente, a.) Deputado Abguar Bastos».

O episódio tornou evidente: primeiro, que o diretor da Cai-teira <íe Colonização do Banco do Brasil não passa de cavalo de aluguel do Truste do Seguto, a frente do qual se acham os Larra-goitis e seus comparsas, aventureiros internacionais, cujas fal-catruas já nos cansamos de denunciar, sem que o Governo

to-Bento Gonçalves, líder da Frente Parlamentar Nacionalista, adverte o Governo:

INOPORTUNA A VISITA DE DULLES

«Consideramos inoportuna a visita do sr. Foster Dulles» — declarou à reportagem de O SEMANÁRIO o deputado Bento Gon-çalves, do PR de Minas, falando em nome da Frente Parlamen-tar Nacionalista, de que é líder na Câmara.

«Ela só se justificaria — acrescentou o representante mi-neiro — depois da completa revisão dos nossos acordos e trata-dos com os Estatrata-dos Unitrata-dos, cuja necessidade imperiosa o pre-sidente Juscelino Kubitschek encareceu na sua carta ao general Eisenhower. Antes disso, não. Em conseqüência, não nos respon-sabiíizamos pelo que possa ocorrer.

Nada temos contra o povo norte-americano, nosso aliado, na guerra contra o nazismo, e cuja amiznde desejamos, man-ter e cultivar, como nadaremos contra qualquer outro povo.' Te-mos, sim. contra os trustes ian-quês que exploram e saqueiam a nossa economia e tudo têm fei-to e estão fazendo para entra-var o nosso desenvolvimento, provocando no povo brasileiro justa revolta contra seus con-denávèis métodos de ação. In-felizmente, nada se fêz para re-frear-lhes a ganância e coibir-lhes os abusos. Não se conhece, até hoje, um ato sequer, nesse sentido, de boa-vontade pelo 'rrienos,

de parte do governo que o sr. Foster Dulles' representa.-Pelo. con trário, o que se ¦ tem visto ésaumentar o cerco econô-mico ao nosso país por esses

t"ustes,.sem que êle mova uma ¦palha para evitá-lo. Ainda ago-rn: insistem na modificação de nossa política petrolífera, prin-cipalméhtè na entrega dé nossa indústria petroquímica, ajuda-dos nisso por maus brasileiros. Para que, portanto, se dissipe o crescente sentimento anti-americano do nosso povo urge, antes de mais nada, e como pri-meiro passo para uma aproxi-mação à base de uma perfeita reciprocidade de interesses e de uma absoluta igualdade de tra-tamento, dentro do mútuo res-peito que os países, como os ho-mens, se devem entre si, a ime-diata revisão do sacordos e tra-tados-onerosos e até lesivos à. nossa soberania que nos foram impostos por esses trustes bem

apadrinhados. Só então teria razão de ser a visita do Secre-. táric- de Estado. Desaconselha-mos manifestações hostis à sua,. pessoa. Não temos necessidade de recorrer a esses meios para mostrar a fôrçu incontrastáve! tio nosso Movimento Naciona-lista Mas — repito — diante do que expus, não nos respon-sabiíizamos pelo que possa su-ceder. Os culpados no caso se-riam unicamente os que, sem maior reflexão Insistiram-numa ¦ iniciativa .por todos os títulos 'inoportuna, conforme provei'—'

terminou o deputado Bento, Ocnçalves.

NOSSA OPINIÃO E' a mesma do ilustre líder cia Frente Parlamentar. Já há um mês atrás, aconselhamos aos, estudantes, trabalhadores e po-1 vo em geral que se abstivessemj de recepcionar o sr. Dulles. da! mesma forma por que o foi o'' sr. Nixon no Peru e na Vene-zuela. isto é, com cusparadas, etc Sugerimos então que. como forma organizada de protesto contra'á Visita inoportuna',' as* entidades-estudantis e sindicais? se mantivessem em assembléia?

permanente, durante todo o tempo ém que aqui permane-cesse o hóspede indesejável; que os deputados e senadores nacionalistas se retirassem os-tensivamente do recinto do Con-gresso, quando ELE por lá apa-recesse, fazendo antes, da tri-buna, uma declaração explican-dc por que tomavam essa atitu-de, e que nas fachadas de todas ás organizações brasileiras se hasteasse em funeral a bandei-ia do.nosso país, no dbandei-ia da che-gada do Brucutu com seu ben-galão.

.', Por .outro lado, advertimos as autoridades de se absterem de quaisquer excessos ou violên-cias. Um dia, pagarão caro por elas, como pagaram, em Cara-cas, os esbirros de Pedro Es-irada. Confiamos, aliás, em que o Ministro da Justiça, sr. Ciri-ro Júnior, homem equilibrado e de formação liberal, . bastante inteligente, além dò mais, para criar casos para o Governo, que o impopularizem mais ainda, não permitirá, de maneira ai-guma, que seus subordinados hierárquicos ajam, nas clrcuns--tâncias,. como desejaria a em-baixada- norte-americana, t

CONVINHA INVESTIGAR

AS

"CAÇADAS" DO

NORTE-AMERICANO

MORRISON...

D. Morrison, norte-ame-ricano, desembarcou há dias do vapor "Del Mar", com uma bagagem de 74 volumes, dos quais 65 tambores e 9 caixas, con-tendo espingardas, rcvól-veres, munições de diver-sos calibres e sapas, das usadas no Exército, além de telefones e peças de avião, jipe, etc. Seu pro-cesso na Alfândega tomou o número 33.273, tendo dele se encarregado o con-ferente Alexandre,

Morrison declarou que seu destino era Mato Gros-so. Ia caçar... Caçar ò que, com todo êsse equi-pamento? Nem êle disse, nem lhe perguntaram, mesmo porque "turistas" ianques dessa espécie já se tornaram caso comum em nosso hospitaleiro e inocente pais, onde as or-dens ás autoridades, quan-to a eles, é fechar os olhos e deixá-los passar.

TOME NOTA 0 POVO:

Os Vereadores Que Abriram Caminho

ao Escândalo Dos Telefones

Damos a seguir a relação dos vereadores que na ses-são ordinária da Câmara do Distrito Federal, realizada a 26 de Agosto de 1953 (con-forme a ata de n. 107. pu-blicada no "Diário Oficial" — II Seção, de 28 do mes-mo mês e ano), votaram A FAVOR e CONTRA a apro-vação do contrato vigente com a Companhia Tclefôni-ca Brasileira, autorizando, inclusive, o Prefeito a au-mentar as tarifas dos telefo-nes, o que acaba de ser fei-to pelo sr. Negrão de Lima, ao apagar das luzes de sua gestão.

VOTARAM CONTRA O POVO E A FAVOR DO TRUSTE LIGHT: Levy Ne-ves — Salomão Filho — Ro-berto Gonçalves Lima — Ru-bem Cardoso — Gonçalves Maia — índio do Brasil — Hugo Ramos Filho — Carlos Frias — Cotrim Neto — Ma-chado Costa — Adamastor

Magalhães - Lauro Leão —" Alvimar Gomes Leal — Bar-bosa Moreira — Celso Lis- \ boa — Edgard de Carvalho • — Faim Pedro — Hiran Du-, tra — João-Machado — José Junqueira — Leite de Castro -- Luiz Paes Leme — Mário Piragibe — Miécimo da Sil-va — Odilon Braga — Ra-fael Quintanilha — Sagra-mor de Scuvero — Silvino Neto - Soares Sampaio — Thedim Barreto (30).

VOTARAM A FAVOR DO POVO E CONTRA O TRUS-TE LIGHT: Mario Martins

Frederico Trota — Glads-#tone Chaves de Melo — Aristides Saldanha — Hçn-rique Miranda — Amandino de Carvalho — Paulo Areai João de Freitas — Rai-inundo Magalhães Júnior — Pascoal Carlos Magno — Ve-nerando da Graça — Acioly Lins — Afonso Segreto — Aníbal Espinheira — Couto de Souza — Ligia Lessa Bas-tos — Manoel Blasquez — Osmar Rezende (18).

O eleitorado carioca que tire as suas conclusões ...

TIÃOZINHO, METENDO-SE A SEBO,

QUERIA FAZER GARCEZ MINISTRO

Com a assunção de mister Lucas Lopes,

Se-bastião Pais de Almeida, como êle "cavalo de

alu-guei" dos trustes norte-americanos, meteu-se de

tal modo a sebo que entendeu até de fazer

minis-tros! Os líderes do PSD de São Paulo foram, um

dia, surpreendidos com telefonemas de Tiãozinho,

pedindo-lhes o apoio para o trabalho que estava

fazendo, juntamente com Renato Costa Lima, do

Grupo Rockefeller, a favor da nomeação do sr.

Lu-cas Garcez para a pasta da Viação. Ora, ninguém

autorizara ou credenciara Tiãozinho nesse sentido

Ninguém lhe pedira para tratar do assunto.

Nin-guém o ouvira ou consultara sôbre a participação

de São Paulo no novo ministério. E nem havia

porque, tratando-se de um zero à esquerda em

matéria de expressão política no Estado.

Sua interferência, no caso, era, portanto,

in-debita. Queria Garcez? E logo na Viação? Pois sim!

Vejam a petulância do mascate do vidro

pia-no: já se julgava com direito a influir nas decisões

políticas! Resultado das altas cavaladas do nobre

Marquês do Bachalhau: os líderes do PSD

ban-deirante puseram-no a correr de rabo entre as

pernas, como nos primórdios de sua carreira de

agiota haviam feito os bravos "capangueiros" de

Barreto... O sr. Lucas Gascez fica-lhe. assim,

de-vende- o ridículo a que o expôs a audácia do

se-gundo violino da orquestra entreguista de mister

Lucas.

Unem-se os Pescadores em Defesa

cio Superintendente da Caixa de

Crédito 9 Pesca

Ó afastamento do profes-sor Rodrigues Filho, autor do Plano Nacional da Pesca, da superintendência da Cai-xa de Crédito da Pesca, car-go que vinha exercendo com a maior competência e lisu-ra e no qual foi substituído, por manobra política, por um cavalheiro "sub-judice", levantou uma onda de vee-mente protesto e indignação entre todos os pescadores do país, que ameaçaram, inclu-sive, paralisar os seus traba-lhos, se o ato não fosse tor-nado sem efeito, como real-mente o foi, graças á inter-venção do Ministro da Agri-' cultura, por êle, aliás, sur-preendido.

O movimento iniciou-se

em São Paulo, no litoral santista, encabeçado pelas associações de classe locais, e logo contou com o apoio decidido da Federação dos Pescadores de Santa Catari-na, do Sindicato dos Armv dores de Pesca do Rio ds Janeiro e das colônias t's pescadores do Esnírito ,S:"i-to, de Pernambuco e do Ceará.

O professor Agostinho R?-drigues Filho é, sem dúvida, uma das nossas maiores au-toridades em assuntos de pesca e um dos mais efbicn-tes auxiliares do min:stro Meneghetti, cuja conduta, prestigiando.-o nessa emer-gência, é digna, por isso, d3 todos os aplausos.

Não contribua para

enriquecer cada vez mais

os capitais estrangeiros

que querem sufocar a

Indústria Nacional.

Compre sempre

arti-gos nacionais e. estará

co-operando para o

engran-decimento do Brasil.

masse a menor providência para puni-las, o que não í de admirar porquanto o presidente do IRB não é senão o sr. Xavier de Lima, testa de, ferro o pau mandado do Grupo. Sul-Amértca; segundo, que se confirma u denúncia por rios recebida ha tempos alias, e que não publicamos por falta de provas suficientes, de que RI-tardo era o «public relations» dos Larragoitis, o homem encarre-gado por esses «scroes» de subornar jornais e políticos, tendo jido o intermediário da transação feita com o deputado Vieira le Melo, ex-líder da Maioria, para a aprovação, pela Câmara, dá emenda Abelardo Jurema ao projeto de reestruturação das ser-.viços-do IPASE,'emenda contrária aos interesses dessa autarquia e de seus contribuintes e favorável,' já se vê, aos do poderoso Truste; terceiro, que o Truste não desistiu do seu intento de transformar o IRB em sociedade anônima, para melhor manobrá-lo. Coisa, aliás, que já vem fazendo, graças à complascêncla criminosa do Governo, pois, além de Xavier de Lima na presidência, detém três cargos em seis na direção do IRB, todos três preenchidos por elementos por êle indicados.

A Comissão dl Inquérito ua Câmara, à espera do cujas con-clusões nos achávamos, para matar a cobra na cabeça, apurou fatos estarrecedores sobro .as atividades larragoitianas em nosso país. Eles todos terão de vir a público — como virão! — para qun o Urasil se liberte dos tentáculos dessa sanguessuga, que, além de bomba de sucção de sua economia, funciona entre nós como um dos mais ativos centros de espionagem estrangeira, pondo erri tisco, inclusive, a segurança nacional. Ricardo Xavier da Silveira, na sua ânsia de bem servir aos patrões, prestou, no fundo, um serviço: arrancou-lhes a máscara. O Truste, agora, tora de res-ponder pelos seus crimes.

____

POLÍTICA EM FLAGRANTE

M. C.

CARTA FALSA - O nosso Hi- j roito-jerimuni anda planejando algum i golpe eleitoral. Tanto que, de uns tem- • pos para cá, faz-se de mártir. Ainda agora, com o maior cinismo deste mun-. do e do outro, declara em suas Me-1 mórias (escritas, como sabem, pelo seu ghost-writcr Oséas Martins), que não teve conhecimento prévio c ate intima-. mente reprovou a demissão intempestiva i do general Lott, assinada, lá pelos idos de novembro, pelo Coimbra da Luz. Vão vendo: "A poucas horas . do golpe dc 11 de novembro", informa o ectoplasma de Café,"o

Sr. Café Filho o previu em dramático diálogo com o sr. Mon-teiro de Castro, no hospital, sendo esta a primeira vez que se' divulga o episódio, sem dúvida importante para uma história da fixação de responsabilidades." O jerimum de óculos, pelo visto (e pelo lido), começa a querer tirar o corpo fora dn embrulhada, como do seu costume desde os antigos movimentos revolucionários populares cm que se meteu e do.s quais saiu dc finlnhò com arçs de totem mexicano ofendido. Assim, mais adiante, afirma o ex-vice ter sido surpreendido, não pelos enfartes diagnosticados pelo Raimundo de Brito, mas "pela exoneração do Ministro da Guerra." E sublinha o hiaganão, pondo uma cara de beata compungida: "Externei

francamente a opinião de que fora uni erro o modo pelo qual se encaminhara a solução do problema." A certa altura, o caboclo, que foi criado no Rio Grande do Norte com leite de: '

gato distraído, dá um puliiiho maroto para fora do Clube da Lanterna e conta que, do próprio hospital onde estava, escreveu ao general Lott "uma carta, a qual no entanto não foi entregue . ao Ministro, como do meu desejo, cm face da procissão na rua." ; Trecho da transcrição da tal carta que depreende cheiro de haver I sido inventada agorinha mesmo pelo esperto Café: "Lamento sinceramente este desfecho, que chegou ao meu conhecimento como Um fato' 'consumado à minha revelia e para mim tanto mais ines- ¦ perado quanto, do leito do hospital onde me encontro desligado dos acontecimentos, estava longe dc imaginar que um assunto apa-rerttemente simples houvesse redundado, etc., etc." Ora,-o mar-reco! Visivelmente sofre de, ruim memória. No "leito do hospital onde me encontro" recebeu, como é público e notório (c foi no-: ticiado amplamente pelos jornais), era conferências muito, suspeitas, ..o Eduardo Santa Terezinha, o Dean do flash.-light. c. ou.tros altos representantes da''agremiação das senhoras histéricas. Q, próprio-: Luz yisitóu-o e cochichou com êle ,-i.Mics.dc demitir .o .Ministro da Guerra. Nessas conversas de beira de comadre não hão de ter tratado da festa da Penha ou da reprodução das formigas. Aliás, se não concordara com a demissão de Lott, o lógico seria que prometesse desfazê-la quando reassumisse. Porém, na "carta", eis o que fala o Café embora em tom de puxa-saquismo: "Vejo, entretanto quc ao voltar ao exercício do meu mandato, tão logo, (o grifo é meu) dentro de poucos dias, acabe o período de re-cuperação determinado pelos médicos, terei o pesar (ou o prazer?) de ver-me privado de tão útil e leal colaboração. Deplorando vê-lo afastado do cargo que lhe confiara, quero consignar os meus. agradecimentos pela valiosa e correta cooperação que deu ao meu governo e que o tornou também credor do reconhecimento e apreço dos seus camaradas e do Pais." Não são palavras, con-venhamos, dc quem pretendesse anular a "demissão injusta". Não é preciso estudar Freud para chegar a essa conclusão. "Mais' de -pressa", reza o ditado conhecido, "se pega um mentiroso do que . um coxo." Isso. Particularmente um mentiroso que usa cartas

muletas.

, JOGO — "Com cerca de sessenta mil to-neladas, cem aviões e equipado para a guerra atômica", anuncia o Serviço de Informações da Embaixada Americana no Rio, "chegou a esta capital o porta-aviões Ranger, que está sendo transferido para a costa ocidental dos Estados Unidos. Por ser demasiadamente gran-: de c poderoso, o vaso dc guerra realiza a via-gem contorni.ndo a America do Sul, dc vez que sua envergadura não lhe permite atravessar o Canal do Pa-namá, Trata-se do maior e mais moderno navio aeroporto do mundo." Diabo! Essa deixa longe as petas do Café. O Ranger veio exclusivamente, e ninguém duvida, como cartão-de-visita do explorador Foster Dulles, para servir-lhe dc guardanapo contra possíveis cuspidclas no estilo daquelas que umedecerám Nixon. O navio é, por sinal, irmão-gêmeo do LI. S. Forrcstal, que aportou ao Rio por acaso quando aqui o Congresso debatia a nacionali-zação do petróleo c o Presidente da República denunciava o acordo atômico com os Estados Unidos. A chegada do Ranger pertence então ao mesmo gênert de ... coincidências. Ademais, se é tão moderno c poderoso como dizem, bem podia fazer a viagem sem escalas, deixando em paz a população do Rio. Sem esquecer o estranho e inoportuno "simulacro de batalha naval" que efetuou, antes de partir. "O Ranger", brada o Al Neto diretamente da rendosa ccpy-desk do embaixador Briggs, "é maior do que o es-tádio do Maracanã." Sim. E pretende amedrontar-nos para que entreguemos aos USA, pelo icmor, o nosso petróleo a titulo de T^ça jules Rimei. Vai acabar como a Suécia.

MOEDAS — Enquanto isso, é o 'cão Neves, c não a Fortaleza de São Jcã.J, quem dispara as salvas de estilo por ccasião da "visita" do porta-aviões. Pontifica o gagá em artigo intitulado Dic.lcgo com Mr. Dulles: "O antiame-rlcanistno gui- arrima pensamentos ca-pengiis nas muletas dos chavões comu-nizantes para. ingênua ou propositada-rnen.c, confundir cooperação livremente consentida com imperialis-mo, colonialismo econômico (muito maliciosamente, o velho põe tudo isso entre aspas), escravidão a Wall Street e outras ba-boseiras, propõe como alternativa soluções totalitárias c extracon-tlnehtais para a correção de nossas deficiências e para aceleração de nosso crescimento.'' Soluções extracontineniais? Que raio de coisa será? Não vá o João pensar que estamos a pretender fundar alguma civilização estrafosíérica ou marítima. Mas o batuta é for-mldável. Na hora em que as nações como a própria c insuspeita Inglaterra reconhecem na ONU "a existência de povos dominados pelo colonialismo e pela escravização econômica', quando o rea-cionário De Gaulle oferece representarão parlamentar ao» arge-linos como derradeiro remédio para "encerrar o ciclo de colônia-lismo na Africa", ou quando nos mesmos' Estadcs LInidos parla-mentares democratas denunciam "a corrupção disseminada entre os latino-americanos pela Wall Street" surge-nos êsse Neves con-servado em gelo a negar o que não pode ser negado e ainda por cima a crismá-lo de "baboseiras" ... Não pára ai. "O naciona-lismo", prossegue o bichão. "dá curso a idéias antibrasileiras." Claro: nacionalismo para êle deve dar curso a idéias... norte-americanas. Porém, conclui: "Os nacionalistas, ingênuos, mascar rados, agressivos, jacobinos ou simplesmente emocionais servem de moeda miúda contra o Brasil." É novo. Antiga é a moeda grossa, e essa êle sabe com quem fica.

P.S.: — O sr. Negrão de Lima, Ministro do Exterior, acaba de declarar a uma agência norte-americana que o Brasil "não co-raerciará com a Rússia." Isso prometeu. O sr. Negrão de Lima. prefeito, também fêz categóricas promessas, inclusive de tapar todoi os buracos da cidade. E não cumpriu.

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