Universidade Federal de Pernambuco
Centro Acadêmico do Agreste
Núcleo de Formação de Professores
Física Experimental 1
Turma F3
FISC0082 -‐ Física Experimental 1
•
Turma F3
•
Carga horária: 60 horas
•
Horários:
Matriculados
1. AISLLAN CARDOSO DE LIMA SILVA 2. AMANDA RODRIGUES GUIMARAES 3. AMINADABE HEBER DA SILVA
4. DALVAN MIGUEL DA SILVA
5. DANYELA KATARYNE ALVES DOS SANTOS 6. DIEGO LOPES BEZERRA
7. EDUARDO SILVA DOS SANTOS 8. JAKELLINY MARIA DE MORAIS
9. JHONATA DOS SANTOS RODRIGUES 10. JOSE CARLOS DE MEDEIROS JUNIOR
11. JOSÉ GLEYSSON ACCIOLY LINS DE BULHÕES 12. JOSEFA DANIELLA DA SILVA
13. KARLA ANDRESA MATOS SANTOS 14. LEDSON INACIO DA SILVA
15. LILIANA GABRIELLE BARBOSA LUNA
16. LUANA HENRIQUE SIMPLICIO BEZERRA 17. MIKAELY JESSICA DA SILVA
18. RUBIANA MARIA DA SILVA 19. TAIRLANE DE OLIVEIRA SILVA
20. THAYSE BEATRIZ FERREIRA FLORENCIO 21. THIAGO EDVALDO AMARO
Ementa
•
Organização e descrição de dados: tabelas e
histogramas, parâmetros de posição, parâmetros
de dispersão, parâmetros de correlação.
•
Medidas e erros: erros em medidas diretas e
erros em medidas indiretas.
•
Gráficos: construção, análise, linearização,
escalas monolog e log-‐log.
•
Ajuste de funções.
Conteúdo Programálco
1. Introdução à Física Experimental; 2. Organização e descrição de dados; 2.1. Tabelas, histogramas, gráficos; 2.2. Parâmetros de posição;
2.3. Parâmetros de dispersão; 2.4. Parâmetros de correlação; 3. Medidas e erros;
3.1. Medidas;
3.1.1. O que é medir?;
3.1.2. Grandezas e unidades;
3.1.3. O Sistema Internacional de Unidades e outros sistemas;
3.1.4. Conversões de unidades; 3.1.5. Notação cienqfica;
3.1.6. Medidas diretas e medidas indiretas; 3.2. Erros em medidas diretas;
3.2.1. Classificação dos erros ou incertezas;
3.2.2. Erros de escala; 3.2.3. Erros sistemálcos; 3.2.4. Erros aleatórios; 3.2.5. Erro padrão;
3.3. Erros em medidas indiretas: propagação de erros;
4. Conhecendo o paquímetro e o micrômetro; 5. Prálca 1: medições e avaliações de erros usando paquímetro e micrômetro;
6. Gráficos;
6.1. Construção de um gráfico;
6.2. Obtenção de informações a parlr de um gráfico;
6.3. Linearização de gráficos; 6.4. Escala monolog;
6.5. Escala log-‐log; 7. Ajuste de funções;
Prálcas Previstas
1
Erros e medidas 1
2
Erros e medidas 2
3
Pêndulo
4 Conservação de energia
5
Colisões
6
Lei de Hooke
7
8
9
Metodologia
•
Aulas exposilvas e demonstralvas;
•
Experimentos de Física.
•
Aulas de orientação para a produção dos
relatórios.
Avaliações
•
Presença;
–
Caso o aluno falte a aula do experimento, fica sem
nota de relatório do experimento.
•
Relatórios em grupos;
–
Cada alvidade experimental provoca um relatório
sobre a alvidade.
•
Provas Individuais;
Relatórios
O relatório deverá conter:
1. Resumo;
2. Introdução: contextualização histórica e descrição breve dos objelvos da prálca.
3. Montagem experimental: descrição com desenhos ou “diagramas de bloco” que ilustram os instrumentos e as grandezas medidas. Todos os procedimentos
devem ser descritos com detalhes.
4. Resultados experimentais: gráficos e tabelas de dados com textos explicalvos. Os gráficos devem conter rótulos apropriados nos eixos como também as
unidades ullizadas. Caso haja uma previsão teórica ela deve ser colocada no mesmo gráfico para comparação. Os gráficos devem estar acompanhados na sua parte inferior, de uma breve descrição do conteúdo dos mesmos, independente do texto.
5. Discussão: deve conter comentários referentes à concordância (ou não) entre as medidas e as previsões teóricas, disculr as causas de possíveis discordâncias. 6. Conclusões: conclusões sobre os experimentos.
7. Referências: quando for necessário fazer referência a alguma equação, fórmula ou hipótese que consta em livros ou outras publicações, poderão ser usadas referências bibliográficas numeradas na ordem em que forem ullizadas no texto.
Projetos
A IDÉIA/ESBOÇO
•
O QUÊ? (Objeto de estudo)
– TEMA: aquilo que se pretende estudar, analisar, interpretar ou verificar, de modo geral; – OBJETO DE ESTUDO: o enfoque especial (viés, perspeclva, abordagem, ponto de
vista,...);
– DELIMITAÇÃO
•
POR QUÊ?
– RELEVÂNCIA (perlnência), VIABILIDADE (recursos pessoais, materiais e técnicos) ORIGINALIDADE (busca da origem)
•
COMO?
– MÉTODO: aspecto lógico, (meta -‐ através de, odos -‐ caminhos) procedimentos,
operações intelectuais: estudar, analisar, interpretar, verificar; conjunto de meios ou processos empregados pelo espírito humano para a inveslgação, a descoberta ou comprovação da verdade cienqfica.
– METODOLOGIA: aspecto técnico -‐ processos de manipulação de fatos ou fenômenos, a maneira mais adequada de se operar em cada caso específico.
Projeto
• RESUMO • SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA • METODOLOGIA• APRESENTAÇÃO e ANÁLISE DOS DADOS
• RESULTADOS
• CONCLUSÕES ou CONSIDERAÇÕES FINAIS
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ANEXOS
Avaliações
•
Serão realizadas duas unidades e a nota de cada
unidade será definida pela nota da avaliação, dos
relatórios e do projeto da seguinte maneira:
–
Avaliação: peso 6 (individual);
ou 5
–
Relatórios: peso 4 (grupo);
ou 3
–
Projeto: peso 2 (grupo).
•
Os
“4”
primeiros relatórios entrarão na composição da
1ª nota e os
“4”
úllmos relatórios na composição da
2ª nota.
Dicas
•
Anotações:
–
Anote tudo o que puder, e guarde essas anotações;
–
Um bom caderno de laboratório pode ajudar nos
relatórios e provas.
•
Estudos
–
Não acumule assuntos;
–
Faça sempre os relatórios, mesmo que você não fique
encarregado de entregar a versão final.
Avisos
•
Se faltar alguma prálca, não receberá a nota
naquele relatório;
•
Chamada: depois de 40 minutos ganha
somente uma presença (caso seja um dia de
alvidade experimental, receberá 50% da
nota);
•
Uso do Celular e outros equipamentos: se não
Regras Gerais
Regras (RGnº) que, certamente, servirão para toda a vida profissional do aluno, devem ser lembradas:
• RG1 – Pontualidade – Na aula de laboratório, o atraso máximo do aluno que permita a
ele ainda realizar o experimento será de trinta minutos. Após isso ele recebe falta e não poderá entrar no laboratório.
• RG2 – Não mexa em nada antes de ouvir o professor – A curiosidade é inerente à nossa
profissão, mas devemos controlar nossa ansiedade quando chegarmos ao laboratório. Todos terão oportunidade de manusear os equipamentos disponíveis na bancada. Portanto, escutem atentamente as instruções do professor antes de começar a manusear os equipamentos, mesmo que você já tenha contato com algum deles.
• RG3 – Conservação dos instrumentos – Os instrumentos são de responsabilidade de
todos os membros da bancada e devem ser manuseados com muito cuidado. Caso ao final da aula seja verificada a falta de um instrumento ou que o instrumento tenha sido danificado, os membros da bancada devem providenciar a aquisição de um novo
instrumento para reposição na aula de experimento seguinte.
• RG4 – Arrumação da bancada – Antes de cada experimento, o estudante encontrará a
bancada arrumada e constando de todos os instrumentos necessários ao experimento. Ao final da prálca, os estudantes devem deixar a bancada da mesma forma que a
Regras Gerais
•
RG5 – Conservação das bancadas – Os alunos devem zelar pelas bancadas
evitando riscá-‐las ou arranhá-‐las com os instrumentos.
•
RG6 – “Lixo no lixo” – Ao final de cada aula de experimento, os alunos
devem recolher todo o lixo produzido e colocar no lixeiro da sala.
O QUE É PÚBLICO É DE TODOS
luishvleao@yahoo.com
Sala 22, bloco K, 3º andar
Bibliografia
BÁSICA:
• PIACENTINI, J. J.; GRANDI, B. C. S.; HOFMANN, M. P.; LIMA, F. R. R.; ZIMMERMANN, E. Introdução ao Laboratório de Física. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008, 3ª edição revista.
• SANTORO, A.; MAHON, J. R.; OLIVEIRA, J. U. C. L.; MUNDIM FILHO, L. M.; OGURI, V.; SILVA, W. L. P. Eslmalvas e Erros em Experimentos de Física. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008,2ª edição.
• CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na
Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, 2ª edição revista.
• VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1996, 2ª edição, rev. e ampl.
Complementar:
• TRIOLA, Mario F. Introdução à estaqslca. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
• RIVAL, Michel. Os grandes experimentos cienqficos. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1997. 167 p.