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CURSO DE RECICLAGEM PARA TÉCNICOS DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS LEGISLAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL

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(1)

CURSO DE RECICLAGEM

PARA TÉCNICOS DA

PRODUÇÃO INTEGRADA

DE MAÇÃS

LEGISLAÇÃO E GESTÃO

AMBIENTAL

(2)

LEGISLAÇÃO, GESTÃO E REDUÇÃO

DE RISCOS AMBIENTAIS NA

PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS

Eng. Agr. MsC. Luciano Gebler

Est. Exp. Embrapa Vacaria – RS Embrapa Uva e Vinho, 2004.

(3)

É permitido a utilização parcial ou

total deste trabalho, desde que citada

(4)

Objetivos desta etapa:

1.6 Educação ambiental (obrigatório) - Capacitação técnica em conservação e manejo de solo, água e proteção ambiental e no sistema de reciclagem de embalagens.

3. RECURSOS NATURAIS (objetivo) - Conservação do ecossistema ao redor do pomar e agricultura sustentável; manutenção de áreas com vegetação para o abrigo de organismos benéficos, junto à área de Produção

Integrada; mínimo de 1% da área de PIM; organizar a atividade do sistema produtivo de acordo com a região, respeitando suas funções ecológicas de forma a promover o desenvolvimento sustentável, no contexto da PIF.

3. RECURSOS NATURAIS (recomendada) - Criar um plano de gestão e monitoramento ambiental da propriedade.

3. RECURSOS NATURAIS (recomendada) - Controle da qualidade da água para irrigação e pulverização em relação a metais pesados, sais, nitratos e

contaminação biológica; elaboração de inventário em programas de

valorização da fauna e flora auxiliares;Monitoramento da fertilidade do solo, aspectos físicos, químicos e biológicos.

3. RECURSOS NATURAIS (recomendada) - Controle da qualidade da água para irrigação e pulverização em relação a metais pesados, sais, nitratos e

contaminação biológica; elaboração de inventário em programas de

valorização da fauna e flora auxiliares;Monitoramento da fertilidade do solo, aspectos físicos, químicos e biológicos.

(5)

CONSERVAÇÃO X PROTEÇÃO

AMBIENTAL

Unidades de Proteção - Exclui o uso

econômico dos recursos naturais, ex

APAs;

Unidades de Conservação - inclui o uso

econômico dos recursos naturais;

Antes da implantação do pomar, verificar

legislação ambiental vigente: Código Florestal, Código das Águas e Lei de Crimes Ambientais. Depois da

implantação, verificar a necessidade de correção da não conformidade com a legislação.

(6)

•Água - Resolução 020 do CONAMA, Legislações estaduais e Portarias da ANVISA;

•Solo - Legislações Estaduais e Municipais, Portarias dos órgãos ambientais envolvidos;

•Análises de resíduos em tecidos - Codex alimentar nacional e internacional (LMR);

•Áreas de preservação/conservação – Código Florestal, Legislação estadual;

•Todas elas: Lei de crimes ambientais.

(7)

Código Florestal Brasileiro ( Lei 4.771, Set. /1965) com

suas portarias e alterações até Ago./2004

Faixas de preservação permanente

Largura do corpo d’água Largura da área de preservação Até 10 metros 30 metros

De 10 a 50 metros 50 metros De 50 a 200 metros 100 metros De 200 a 600 metros 200 metros Acima de 600 metros 500 metros Nascentes ou “olhos d’água” 50 metros Lagoas, lagos ou reservatórios de água naturais ou

artificiais. reas urbanas – 30 metros; reas rurais:

Área superficial até 20 ha – 50 m; Área superficial > 20 ha – 100 m.

(8)

CONSIDERAR AINDA:

-Topos de morros e chapadas (100 mts);

-Declividade acima de 45° (100%) APP; -Banhados, fontes, cabeceiras, etc...;

-Poços artesianos, legislação específica federal e estadual;

(9)

ESTRESSORES AMBIENTAIS

-Estressores ambientais podem ser compreendidos como todo processo, ação, local e substância capaz de provocar degradação na qualidade ambiental atual.

-Na PIM, os principais estressores ambientais identificados (em macroescala) são:

-Agrotóxicos e agroquímicos; -Processos erosivos;

-“Adaptações do pomar às necessidades produtivas”; -Dinâmica populacional.

(10)

A CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE POR AGROTÓXICOS

A CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE POR AGROTÓXICOS

FOTÓLISE ZONA DE RAÍZES ZONA VADOSA ZONA SATURADA ESCORRIMENTO SUB SUPERFICIAL ESCORRIMENTO SUPERFICIAL HIDRÓLISE LIXIVIAÇÃO FONTE PONTUAL SORÇÃO - DESSORÇÃO BIODEGRADAÇÃO VOLATILIZAÇÃO VOLATILIZAÇÃO TRANSPORTE À LONGA DISTÂNCIA E

TRANSFORMAÇÃO FONTE NÃO PONTUAL RETIRADO PELAS RAÍZES ACUMULAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO NA PLANTA E REMOÇÃO CULTURAL

Figura 1: Principais rotas de transporte e degradação de agrotóxicos no ambiente.

ZONA DO LENÇOL FREÁTICO

DILUIÇÃO HIDRÓLISE CORPO HÍDRICO DEGRADAÇÃO QUÍMICA BIOACUMULAÇÃO BIOACUMULAÇÃO

(11)
(12)
(13)

A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO POR AGROTÓXICOS

(14)

A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO POR AGROTÓXICOS

A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO POR AGROTÓXICOS

FONTE: Embrapa Meio Ambiente

(15)

A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA PELA EROSÃO

A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA PELA EROSÃO

(16)

Gestão Ambiental/Análise de risco na atividade

agrícola

GESTÃO AMBIENTAL É UM CONCEITO DIFUSO, PORÉM, PARA A PIM, ELE DEVE SIGNIFICAR A ORIENTAÇÃO E ADOÇÃO DE AÇÕES DE CURTO,

MÉDIO E LONGO PRAZO, QUE CONDUZAM A ÁREA DE ESTUDO AO MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DA SUSTENTABILIDADE, MONITORANDO E

AVALIANDO PERMANENTEMENTE, PARA EFETUAR AS CORREÇÕES

NECESSÁRIAS AO PROCESSO AO LONGO DO TEMPO, EVITANDO ALTOS CUSTOS DE MITIGAÇÃO OU PASSIVO AMBIENTAL.

ANÁLISE DE RISCO ENVOLVE UM CONCEITO ESTATÍSTICO, ONDE É AVALIADO A PROBABILIDADE DE ALGO VIR A CAUSAR DANO A

DETERMINADA SITUAÇÃO, COISA OU PESSOA. PARA A PIM, ELA PODE SER O INSTRUMENTO UTILIZADO NA PREVISÃO DE AÇÕES, POIS O

ANALISTA DEVE DEFINIR O NÍVEL DE RISCO E O PRAZO QUE DEVE SER APLICADO NA ANÁLISE.

(17)

• Definição da área:

1. Necessário a existência de mapa que

descreva a área. Quanto mais detalhado,

melhor.

2. Na falta de mapa, necessário a confecção de

um croquí com presença de detalhes

marcantes, como os pontos de concentração

de risco (fossas, abastecedores de

pulverizadores, depósitos de agrotóxicos, etc).

(18)
(19)

Fonte: CETESB, (2001).

(20)

Croqui:

Talhão Área Solo Pontos risco A1 2,5 ha Cambissolo

A2 2,8 ha Cambissolo Ponto Abast. (PA) A3 3,5 ha Cambissolo

A4 0,9 ha Terra Estrut.

A5 1,2 ha Terra Estrut. Fossa Casa AP 2,3 ha Área de Preserv.

I 1,3 ha Áreas inaproveitáveis

As informações podem incluir ainda:

-Declividade;

-Profundidade solo; -Pedregosidade;

-% e tipos de cobertura do solo; -Freqüência de aplicações; -Equação de uso de solo; -Etc. A1 A2 A3 A4 A5 AP PA CASA I

(21)

Equação para determinação de uso de

solo

Xd

pr3

C

−e2

p1 f2 h2

Onde:

•Xd = Classe de solo determinada com restrição

vinculada à declividade;

•Pr = profundidade efetiva do solo; •C = declividade;

•E = suscetibilidade a erosão; •P = pedregosidade;

•F = fertilidade; •H = drenagem.

(22)

1. Deve seguir uma série pré determinada de passos para sua correta execução;

2. Conhecimento completo da atividade/possíveis riscos; 3. Escolha correta do ferramental apropriado;

4. Treinamento e aplicação do método; 5. Monitoramento constante do processo;

6. Divulgação dos resultados aos envolvidos (Feedback); 7. Consolidação através de documento/relatório.

(23)

• Listar as formas de risco encontradas, e se possível, formas e prazo para mitigação de problemas:

1. Executar para cada área descrita no mapa isoladamente;

2. Meio mais simples é a confecção prévia de um “Check List”, para repetir os passos em todas as áreas;

3. Apontar e diferenciar as áreas que apresentam risco possível das de risco comprovado;

4. Apontar possíveis linhas de mitigação/manejo;

5. Verificar a geração ou existência de passivos ambientais segundo legislação.

(24)

• Definição dos grupos de análise:

1. Risco químico - ex. Pesticidas

(conhecer

principalmente os que podem lixiviar);

2. Risco biológico - ex. Coliformes;

3. Risco geotécnico - ex. Erosão

4. Junção dos grupos – ex. Passagem de

máquinas na aplicação de agrotóxicos,

com água contaminada por coliformes;

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL

• Definição da abrangência:

1. Total - analisar todos os grupos em toda

a área;

2. Parcial - analisar algum(s) grupo(s) em

toda ou parte da área.

(25)

Considerar no plano de gestão para o monitoramento

•Freqüência das amostras

Contínua, diária,...., uma vez ao ano, uma única vez?

•Número de amostras

Mínimo número de amostras Máximo  Significância verdadeira

•Número de anos

•Magnitude da mudança

(26)

Determinação da metodologia de amostragem:

Análise de risco na atividade agrícola

A distribuição na área é desconhecida? Sim Amostragem aleatória Não A distribuição na área é difusa e gradiente? Sim Amostragem sistemática Não

A distribuição da contaminação está concentrada em determinados pontos

– “Hot Spots”?

Sim

Amostragem dirigida

(27)

1. Amostragem aleatória - amostragem ao acaso

espalhando pontos por toda a área do mapa;

2. Amostragem sistemática - distribuir os pontos de

forma ordenada sobre a área de interesse

(Formar uma grade, triângulos, linhas, etc)

3. Amostragem dirigida - amostragem fica

concentrada na área de suspeita de risco ou dano

comprovado. Há uma concentração de pontos.

(28)

Porque precisamos do monitoramento?

•Definição da qualidade ambiental;

•Estabelecer as condições padrões (Benchmarks);

•Quantificar a exposição;

•Gerenciamento de recursos naturais e conservação;

•Avaliar continuamente os impactos das ações;

•Avaliar os impactos trans-fronteiriços;

•Garantir a sustentabilidade e a conformidade na

produção.

(29)

Fonte: USDA, 1997 Mapeamento e monitoramento da concentração de agrotóxicos em água subterrânea- EUA Atrazine Simazine

(30)

1. Verificar a quantidade de pontos e freqüência de

amostras;

2. Para screening, pode-se visar locais com maior

probabilidade de risco;

3. Estação ano/período da avaliação;

4. Tipo de solo e terreno.

Análise de risco na atividade agrícola

Levar em conta...

(31)

Dados de nív

eis

de risc o

PROCESSO DE DECISÃO/GERENCIAMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO Formulação do problema Análise Caracterização de risco AVALIAÇÃO DO RISCO Decisão Planejamento e definição de limites (Assessoramento do gerenciador) Análise econômica, multi-científica e social AUMENTO DA SEVERIDADE DE ANÁLISE

(32)

RISCOS DE CONTAMINAÇÃO

NA PIM

CONTAMINAÇÃO AÉREA CONTAMINAÇÃO SOLO CONTAMINAÇÃO ÁGUA

DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA

RESPIRAÇÃO DERME INGESTÃO MUCOSAS

(33)

CONTAMINAÇÃO AÉREA

CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO FOTODEGRADAÇÃO OXI-REDUÇÃO MATERIAL PARTICULADO DIFUSÃO DERIVA VOLATILIZAÇÃO CHUVA FUGACIDADE

(34)

CONTAMINAÇÃO SOLO

SOLUÇÃO SOLO FASE GASOSA FASE SÓLIDA CULTURA SOLUÇÃO SOLO FASE SÓLIDA

OXI - REDUÇÃO

LIXIVIAÇÃO BIODEGRADAÇÃO, HIDRÓLISE E OXI -REDUÇÃO

ORGÂNICOS NÃO ORGÂNICOS

ADSORÇÃO DIFUSÃO E VOLAT.

DILUIÇÃO DILUIÇÃO ADSORÇÃO BIO-ACUMULAÇÃO

CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO ÁGUAS DE

SUPERFÍCIE E

SUBTERRÂNEAS ATMOSFERA

FAUNA E FLORA ÁGUAS DE SUPERFÍCIE E SUBTERRÂNEAS FUGACIDADE

RUNOFF

(35)

CONTAMINAÇÃO ÁGUA DISSOLVIDO ADSORVIDO FOTODEGRADAÇÃO HIDRÓLISE BIODEGRADAÇÃO BIOACUMULAÇÃO

CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO FUGACIDADE (AR) RUNOFF, RECARGA

E DIFUSÃO (SOLO)

MATERIAL

(36)

Analise de riscos para rampas de abastecimento de pulverizadores de agrotóxicos para uso na PIM

Não Sim Não.

Não Pontos de risco SIM Pontos de risco identificados SIM Pontos de risco identificados Manuseio incorreto ou acidental?

Falha de mecânica/ manutenção no equipamento? Estrutura correta? Falta de treinamento Falta EPI Excesso de água no enchimento do tanque Bicos gotejando Rachaduras na armadura do tanque Mangueiras furadas Válvulas defeituosas Ausência de piso Estrutura inadequada Rachaduras no piso Programa de Inspeção de pulverizadores Treinamento 1x 2 anos Manter Lixiviação profunda Escorrimento superficial Sorção/dessorção Intoxicação humana Processo de mitigação envolvido Desconcentração Aeração Biorremediação/ Bioatenuação Treinamento Reforma/constru-ção estrutura Impermeabilização Adsorção Contenção Processos de risco identificados

(37)

Análise de Risco na Produção Integrada

de maçãs – questões básicas

1. Para a determinação do ferramental é necessário

definir os parâmetros que irão ser avaliados;

(DBO/DQO, Fosf.Total/Ortofosfato, Nit. Total/Nit. Amoniacal/Nitrito e Nitrato dissolvido, metais pesados, bioindicadores, etc..)

2. Qualidade de água (entrada = saída?);

3. Qualidade de solo (solo produtivo ou solo nativo?);

4. Índices sociais (quais?);

5. Análise de resíduos em tecidos ;

6. Outros...

(38)

Ferramentas que podem ser utilizadas como suporte para um plano de gestão ambiental hoje.

2. Caderno de campo da PI;

3. Formulários adaptados da ISO,HACCP,EUREPGAP;

4. Manual e formulários da APPCC;

5. Análises de laboratório (Solo, água, resíduos);

6. Modelos matemáticos (PRZM, QUAL2E, IRAp);

7. Matrizes de impacto (APOIA);

8. Mapas ou croquis da propriedade (Topografia, GPS);

9. Outros.

Análise de Risco na Produção

Integrada de maçãs

(39)

Vantagens:

• Para o produtor, haverá redução no custo do sistema de controle ou

acreditação do sistema PIM, uma vez que demandará apenas de um computador;

• Para o técnico haverá a possibilidade da criação de cenários anteriores ao

tratamento com determinados produtos, possibilitando a substituição de agrotóxicos de famílias diferentes (quando há esta opção), além de ser a ferramenta final para a complementação do Plano de Gestão da

Propriedade e permitir seu uso como as curvas de degradação de produtos, como auxiliar no gerenciamento de Packing houses;

• Para a certificadora haverá um sistema de acompanhamento que

coordenará as atividades expostas no caderno de campo com os testes de resíduo, que poderão ser feitos de forma sorteada, em número menor e com a divisão do custo por todos os produtores;

Desvantagens:

• Falta pesquisa em situação real para Brasil e dados básicos para

abastecimento do sistema, o que demanda recursos de vulto;

Uso da modelagem matemática como ferramenta de suporte ao sistema de avaliação de impacto ambiental, análise de

(40)

Os Slides referentes ao modelo de

avaliação de risco ambiental somente estarão disponíveis após a publicação do modelo em revista especializada. Grato pela compreensão.

(41)

•Treinamento deve envolver também um

processo de educação ambiental aos

funcionários envolvidos.

•Deve ser repetido regularmente para

renovação da idéia de segurança ambiental.

•Incluir também a questão da segurança do

trabalhador

•Manter sempre os objetivos do trabalho

bastante claros.

GERENCIAMENTO AMBIENTAL

(42)
(43)

•A divulgação é crucial para a manutenção

da credibilidade do sistema.

•Deve obedecer um cronograma pré

estabelecido, como forma de manter os

outros passos em andamento.

Plano de gestão ambiental na Produção

Integrada de maçãs

(44)

•É a consolidação das informações sob forma física (relatório, arquivo de computador, etc), que ficará à disposição para consultas futuras.

•Este relatório se assemelha em função ao RIMA,

portanto não se deve esquecer a inclusão dos planos, projetos ou propostas de recuperação das áreas onde forem detectados impactos ou riscos e as prováveis épocas e prazos para sua execução.

Plano de gestão ambiental

(45)

•É o detalhamento das ações que irão corrigir pontos errados ou pontos que deverão sofrer impacto mediante alguma ação

necessária.

•É necessário o esclarecimento de prazos, metodologias e metas.

Plano de gestão ambiental

(46)

PONTOS DE CARGA DE PULVERIZADOR =

CONTAMINAÇÃO PONTUAL

> CONCENTRAÇÃO DE PESTICIDA POR METRO QUADRADO;

> DIFICULDADE DA BIOTA DO SOLO EM DEGRADAR OS RESÍDUOS; > PROBABILIDADE DE ACUMULAÇÃO E DESCIDA AO LENÇOL

FREÁTICO;

> PROBABILIDADE DE FUTURAS SANÇÕES AMBIENTAIS POR PARTE DOS ÓRGÃOS FISCALIZADORES;

< LUCRATIVIDADE POR EXCLUSÃO DE SELOS PRESENTES NO MERCADO (PIM, EUREPGAP, HACCP, ETC).

(47)

Número de cargas por sessão de tratamento

Tipo de equipamento necessário

Até 10 cargas Somente piso

De 11 a 25 cargas Piso e um decantador

26 a 50 cargas Piso e dois decantadores ou piso e sistema de reciclagem

Acima de 51 cargas Piso e sistema de reciclagem

Classificação sugerida dos pontos de carregamento segundo seu uso (independente do volume de aplicação), e recomendação de equipamentos

de segurança.

(48)

PROPOSTA PARA CONSTRUÇÃO E

MANUSEIO

- PISO (CONCRETO FCK 250 2:2:1, POLIDO, 12 CM ESPESSURA, COM ARMAÇÃO DE FERRO);

- DIMENSÕES MÍNIMAS RECOMENDADAS - 3,0 x 4,0 Mts; - MOVIMENTO DO TRATOR UNIDIRECIONAL;

- DECLIVIDADE DO PISO DE PELO MENOS 2%, EM DIREÇÃO A UM RALO PARA COLETA DE POSSÍVEL RESÍDUO;

- ÁREA DE CARGA DESCOBERTA E ÁREA DE PREPARO DO PRODUTO COBERTA COM TOLDO RECOLHÍVEL;

- SISTEMA DE COLETA E DECANTAÇÃO TAMBÉM DEVE SEGUIR ESTAS RECOMENDAÇÕES;

- SISTEMA DE DESCARTE DO LODO DEVERÁ SER EM LOCAIS ALTERNADOS NAS ENTRELINHAS DO POMAR;

(49)

FI L T R O D E LI N H A FI L T R O D E DI S C O S B O M B A D E R E C A L Q U E TA N QU E DE RE C AL Q UE DE CA NT AD OR RAMPA DE ABASTECIMENTO 4,0 a 7,0 METROS 3, 0 M E T R O S CHUVA BOMBA DE RECALQUE AUTOMÁTICA DESCARTE

(50)

PROPOSTAS PARA DECANTADOR - VISTA LATERAL TIPO 1

PROPOSTAS PARA DECANTADOR - VISTA LATERAL TIPO 2 SAÍDAS DE LIMPEZA Grade grossa Cano ou bomba de recalque

(51)

BY-PASS RETROLAVAGEM RETROLAVAGEM DESCARTE Sistema de descarte B O M B A DECANTADOR TANQUE DE RECALQUE RESERVATÓRIO E N T R A D A Sistema On Line

DETALHAMENTO DO SISTEMA DE REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA.

(52)

EXERCÍCIO FINAL:

ELABORAR UM PRÉ-PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL PARA A PROPRIEDADE EM QUE TRABALHA;

1 – ELABORAR CROQUI DA SITUAÇÃO ATUAL E DA SITUAÇÃO QUE SE QUER CHEGAR;

2 – IDENTIFICAR ÁREAS DIFERENTES QUANTO A SOLOS, USOS, TALHÕES, ESTRADAS, CONSTRUÇÕES, CORPOS DÁGUA, ETC;

3 – LISTAR AS AÇÕES QUE SÃO NECESSÁRIAS, IDENTIFICANDO-AS PELO PRAZO DE EXECUÇÃO (CURTO MÉDIO OU LONGO);

(53)

MUITO OBRIGADO

Eng. Agr. MsC. Luciano Gebler

LEGISLAÇÃO, GESTÃO E REDUÇÃO

DE RISCOS AMBIENTAIS NA

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