A ARTE
INDÍGENA DE
VICTOR
BRECHERET
Realização ProduçãoPatrocínio Apoio Projeto
fsc
M A N TE N H A S U A C ID A D E LIM PAA ARTE
INDÍGENA DE
VICTOR
BRECHERET
Espaço Cultural Correios – Juiz de Fora
em seus 350 anos de atividades no brasil, os Correios
não se preocuparam somente com a excelência na pres tação de serviços postais, mas também estiveram com prometidos com ações que visam preservar, valorizar e difundir a arte e a cultura do País.
Dando mais um passo neste caminho de responsabi lidade social, a Empresa apresenta a exposição A arte
indígena de Victor Brecheret no Espaço Cultural Correios
Juiz de Fora. A mostra é composta por 46 obras do artista, esculpidas em pedra, terracota e bronze, inspiradas nos antepassados indígenas e no primitivismo milenar.
Victor Brecheret teve importante participação no movimento modernista da arte brasileira e sua produ ção mantém sintonia com a arte contemporânea de seu tempo. Entre suas principais obras estão: Ídolo, Fauno,
Depois do banho, Monumento a Duque de Caxias e Monumento às bandeiras, esta última localizada no Parque
do Ibirapuera, em São Paulo (SP).
Ao patrocinar projetos dessa natureza, os Correios atingem o objetivo de aproximar os brasileiros das dife rentes linguagens artísticas, democratizando o acesso à cultura por meio de seus Centros e Espaços Culturais.
É assim que os Correios contribuem para o fomento e a preservação da identidade nacional.
o instituto victor brecheret tem o prazer de oferecer
ao público de Minas Gerais a oportunidade de entrar em contato com esculturas e desenhos de Victor Brecheret, cujas obras abrigamse em acervos particulares e em al guns museus do Brasil e do mundo.
Brecheret, 58 anos após seu falecimento, vem até Juiz de Fora, em uma exposição inédita, apresentar sua coleção de obras das fases Indígena e Marajoara. Escul turas, desenhos e documentos ficarão expostos, à dispo sição do grande público. Uma arte indí gena, nativista, brasilianista, mas que sem dúvida será considerada extraordinária e grandiosa, como realmente é.
Fascinado pelas civilizações que habitaram o Brasil há muitos séculos na Ilha de Marajó, ao norte do país, Brecheret criou sua arte Marajoara. A arte tipicamente indígena apresentavase desenvolvida, caracterizada por incisões e traçados que produzem um forte efeito sombreado e uma cobertura conseguida por uma cama da terrosa que disfarçava a cor inicial do barro. Algumas delas coloridas, outras não, evidenciam a existência de uma civilização primitiva na nossa floresta Amazônica, que deixou, através de sua arte, uma rica coleção de vasos, cântaros e esculturas para provar que os grandes artistas no Brasil existiram bem antes da chegada dos colonizadores.
Brecheret, aproximandose do primitivismo milenar, préhistórico, inspirouse em nossos antepassados e inven tou sua arte indígena, um estilo novo, antropofágico, com fixação de motivos brasileiros, tipicamente nacional. Com incisões e grafismos que lembram a escrita cuneiforme, o artista esculpe em terracota temas que representam a volta para uma época na qual as lendas e os mitos indíge nas faziam parte do cotidiano desses povos inspiradores.
O índio e a suaçuapara, A luta da onça e Veado enro-lado, obras em que consegue darnos intensa emoção
com poucas linhas e cujo ritmo marca a sensibilidade da massa, são alguns dos temas que estão nesta exposição de obras Marajoara.
Além da terracota, Brecheret utilizouse de pedras. Pedras que vieram do mar. Um tesouro que as ondas não quiseram mais e, depois de descobertas nas areias da praia, foram levadas para o ateliê: três pedras que, durante séculos, viveram sob o dorso verde do oceano. Esculpindoas, Brecheret deulhes uma história. Marcou ali, em traçados rústicos, a figura de uma índia, de um peixe. E suas pedras criaram vida.
Nessas três obras, principalmente, o escultor aproxi mase do primitivismo milenar, do instante em que a es cultura deixa de ser baixo relevo para se tornar gravura. E tanto são gravuras as suas pedras, que Brecheret fez, para todas elas, uma série de estudos em desenho, pro curando a melhor construção, o melhor ritmo, a melhor composição bidimensional, sem nenhuma preocupação com o relevo. É apenas o traço que acompanha as cur vas da pedra, em sulcos profundos, fazendo brotar não a projeção de uma forma, mas a ilusão dela. Obras que enchem os olhos, as esculturas dessa terceira fase de Victor Brecheret viajaram para mostrar, nos estados, o material, o sentimento, a ideia, a expressão, os bichos, as coisas, os ritmos e a mística do Brasil. A arte brasileira que Brecheret inventou.
Victor Brecheret Filho
agosto de 2013
A índia escondida por um grande peixe, 1947–1948
pedra rolada pelo mar, 53 x 30 x 40 cm
A inauguração da I Bienal de São Paulo em 1951 mar cou uma nova etapa na História da Arte no Brasil. Histo riadores e críticos de arte apontam a data como divisor de águas para diversos aspectos de nossa produção e vários artistas testemunham o impacto que a visita causou em seu trabalho. Para alguns pintores e escultores, a par ticipação no evento significou trazer a público alterações que já ocorriam em sua obra.
Ao olhar em retrospecto, observase que o júri, ao conceder o I Prêmio Nacional de Escultura da I Bienal de São Paulo à terracota O índio e a suaçuapara de Victor Brecheret, colocou em evidência uma vertente de seu trabalho que se acentuara a partir da metade dos anos 1940 e se prolongaria até seus últimos trabalhos, em 1955. Tratase da busca pelo que considerava ser a escultura “legitimamente nossa”, com a introdução de aspectos relacionados ao índio brasileiro, manifestos em alterações na tipologia de seus personagens, no uso de grafismos específicos e outros tratamentos técnicos, na escolha dos temas e, em alguns casos, na apropriação de pedras como suporte.
Sensibilidade ao perceber um caminho a seguir, con selho de amigo ou intenção de ver cumprido o proje to modernista, a verdade é que Mário de Andrade em 1921 mencionava a questão com muita antecedência, ao sugerir que Brecheret deixasse de lado as influências estrangeiras e lhe atribuir a missão de estudar “os tipos de nossos índios, tipos não desprovidos de beleza”.
O famoso Monumento às bandeiras, hoje próximo ao Parque Ibirapuera, ocupou o escultor por décadas. A figura do índio lá está desde os primeiros projetos dos anos 1920. Se nas primeiras versões se mostravam sob a influência de Arturo Dazzi e Mestrovic, nas seguintes tiveram suas formas depuradas sob influxo do Art Déco. Em 1946 Brecheret retomou o projeto, dandolhe sua versão definitiva. Inicia então a elaboração de um novo repertório tanto no que diz respeito ao tratamento da pedra quanto ao abandono de padrões arcaizantes li gados à escultura europeia. Seu mergulho em propostas
e imagens relacionadas ao universo indígena tinha por objetivo a melhor caracterização dos personagens e a aproximação do mundo natural, mantendo a majestade de monumento a que se propunha.
Data do período grande quantidade de desenhos – alguns declaradamente projetos para esculturas, outros anotações de ideias fugidias – com a temática indígena. São estudos rápidos de faces, cenas de caça, arcos, mo vimentos de corpos, onças, peixes, bois, pescarias, lutas, canoas, cobras, homens, mulheres. Desenhos com estu dos para padrões de traços, linhas serrilhadas, quadricu lados e círculos a serem gravados em incisões mostram uma préescrita ainda a ser decifrada.
Por vezes o desenho corresponde a uma escultura realizada, por outras a escultura é a síntese de muitos deles. Em outros casos linhas que traçam possibilidades. A arte indígena de Brecheret não tem intenção de repro duzir com fidelidade etnográfica uma cultura ou recupe rar a visualidade de determinada região ou era. Embora algumas obras tragam títulos como Drama marajoara,
Cena marajoara e Tema marajoara, o conjunto aborda
com mais propriedade um universo mítico do que um lo cal específico. Discutem um tempo não contado pelos ca lendários e um local não identificado nos mapas.
A série das pedras roladas, de 1947 e 1948, é exemplar da dimensão legendária a que se refere e de sempenha papel de intermediário entre dois mundos. Res gatadas do mar e alteradas por alguns poucos gestos, reforçam sua crença no poder do ato criador do artista e atestam a imersão naquele Éden na natureza. Grava ções feitas na superfície do seixo ressaltam suas formas. As diferenças entre texturas e linhas configuram testemu nhos rupestres de ações e tempos passados.
Obras como Bartira, Piroga, Boizinho e Filha da terra
roxa apresentam características formal e temática eviden
tes que as colocam dentro da categoria definida como a “arte indígena de Brecheret”. São esculturas que fundem o aspecto tectônico acima mencionado e elementos da ex periência escultórica de meados do século XX, em caminho
semelhante à pesquisa realizada por Henry Moore, no que diz respeito à relação entre cheios e vazios, eixos de orientação no espaço, bem como à exploração de formas orgânicas e volumes.
A arte indígena de Brecheret não se restringe, nos anos em questão, àquelas que atendam tal tema. Embo ra não compreenda toda a produção daquele tempo, a nomenclatura também se estende a algumas obras reli giosas que identificam a Virgem Maria, a Crucificação e São Francisco de Assis. São esculturas em que, por alterações no volume, no tratamento da superfície e na iconografia tradicional, Brecheret confirma o vaticínio feito por Mário de Andrade várias décadas antes.
Notas
1ANTONIA, Maria. A Gazeta. São Paulo, 24 de novembro de 1948. 2 Apud PECCININI, Daisy.Brecheret. A linguagem das formas. São Paulo: Telefônica, IVB, 2004.
A ARTE
INDÍGENA DE
VICTOR
BRECHERET
1923
Expõe novamente no Salon d’Automne e sua escultura Sepultamento é premiada. 1922
Participação significativa, através de suas obras, na Semana de Arte Moderna de 1922, mesmo estando em Paris.
Na França, expõe a escultura
Templo da minha raça,
no Salon d’Autmone em Paris e é premiado, entre quatro mil concorrentes. 1919
No dia 24 de abril, na Casa Byington, expõe a escultura Eva, que é adquirida pela Prefeitura de São Paulo. Torna-se bolsista do Pensionato Artístico do Estado de São Paulo. Viaja para a França, deixando algumas esculturas que farão parte da Semana de Arte Moderna de 1922. 1920
Victor Brecheret torna-se conhecido dos pioneiros do movimento de renovação artística, Menotti Del Picchia, Helios Seelinger, Di Cavalcanti e Oswald de Andrade, que o fazem símbolo do movimento. Ele é o moderno que os modernistas querem mostrar.
1919
Participa da exposição
Mostra degli Stranieri alla Casa del Pincio. Retorna
ao Brasil, no navio Re Vittorio, e instala seu ateliês no Palácio das Indústrias, com a ajuda de Ramos de Azevedo. Ali trabalha intensamente e em completo isolamento, sofrendo dificuldades de adaptação. 1916
Com 22 anos obtém o primeiro lugar na Exposição Internacional de Belas Artes, em Roma, com a obra Despertar. Nesse período, alguns críticos observam a influência em seu trabalho dos escultores Bourdelle, Rodin e Mestrovic.
1913
Viaja à Europa para estudar escultura. Torna-se aluno do escultor Arturo Dazzi, em Roma. 1915
Monta o seu ateliê, em Roma, na via Firmina, 22. 1912
Inicia seus estudos de desenho, entalhe e modelagem no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo 1894
Artista brasileiro, nasce em Farnese, província de Viterbo, Itália.
Cristo, 1920
bronze, 31,5 x 14 x 15 cm Acervo Biblioteca do Instituto de Estudos Brasileiros – USP
Pietá, 1912–1913 madeira, 40 x 45,1 x 29,7 cm Coleção particular Ídolo, 1919 bronze, 35 x 47,5 x 20 cm Coleção particular Soror Dolorosa, 1920 bronze, 52 x 38,5 x 20 cm Coleção particular Eva, 1919–1920 mármore, 82 x 117,5 x 59 cm Prefeitura do Município de São Paulo – Centro Cultural São Paulo
Fragmentos do templo de minha raça, déc. 20
gesso pintado, 44 x 185 x 25 cm Coleção particular Mise au tombeau (Sepultamento), 1923–1927 granito, 213 x 338 x 14 cm Cemitério da Consolação – SP
Estudo para Mise au tombeau, c. 1923 Crayon sobre papel
1951
É convidado para a I Bienal Internacional de São Paulo e é agraciado com o Prêmio Nacional de Escultura com O índio
e a suaçuapara.
1942 Esculpe O fauno. 1946
Realiza Via crucis para a capela do Hospital das Clínicas. 1950 Participa da XXV Bienal de Veneza. 1941 Vence o concurso internacional para o Monumento ao Duque de Caxias, considerado a
maior escultura equestre do mundo: 14 metros de altura, 7 metros de largura e 11,5 metros de comprimento. 1934
O governo francês adquire a escultura Grupo para o Musée du Jeu de Pomme e Brecheret recebe a Cruz da Legião de Honra da França, a título de Belas Artes, no Grau de Cavaleiro. Neste mesmo ano realiza exposição individual no Rio de Janeiro.
1930
Sócio-fundador da Sociedade Pró-Arte Moderna, SPAM, com grande atuação na vida paulista, organizando exposições, festas, encontros sociais, enfim, criando um ambiente para o convívio entre artistas e intelectuais, e o desenvolvimento das novas ideias da arte. 1930
Realiza outra exposição individual em São Paulo. 1929
Expõe no Salon des Indépendants. 1926
Realiza neste ano sua primeira exposição individual em São Paulo. 1925
Expõe novamente no Salão da Sociedade dos Artistas Franceses e recebe menção honrosa. No Salon d’Automne expõe
A dançarina.
1924
No Salon d’Automne expõe
Portadora de perfume.
O beijo, c. 1930–40
Granito, 102 x 34 x 24 cm / 172 x 34 x 34cm
Acervo Museu de Arte Brasileira – FAAP, São Paulo
Dançarina, 1925 Mármore, 73 x 11,5 x 35,2 cm Col. particular Portadora de perfume, 1924 gesso dourado, 331,5 x 104,9 x 59 cm Acervo Pinacoteca do Estado de São Paulo
Fauno, 1942
granito, 484 x 118 x 170 cm Prefeitura do Município de São Paulo – Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon)
Grupo, início da déc. de 30
granito.
Publicado no catálogo da exposição Victor Brecheret, Rio de Janeiro, 1934. Coleção de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros – USP
Depois do banho, 1940
bronze, 148 x 275 x 80,5 cm Prefeitura do Município de São Paulo – Largo do Arouche
Diploma e condecoração conferidos a Victor Brecheret no grau de Cavaleiro da Ordem Nacional da Legião de Honra da França. 21 de dezembro de 1934.
O índio e a suaçuapara, 1951
bronze, 34,5 x 37 x 18 cm Coleção particular
1955
Participa da III Bienal Internacional de São Paulo e da mostra Artistes
brésiliens, em Paris,
organizada pelos Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em 17 de dezembro desse ano, Victor Brecheret morre em São Paulo.
1953
No dia 25 de janeiro, inauguração do
Monumento às bandeiras.
Nesse ano, realiza a fachada do Jockey Club de São Paulo 1952
Participa da XXVI Bienal de Veneza.
Cabeça de índia, déc. 50
terracota, 7 x 4,5 x 5,5 cm Coleção particular
Brecheret junto as figuras do
Monumento às Bandeiras
Monumento ao Duque de Caxias, 1941–1960
Prefeitura do Município de São Paulo – Praça Princesa Isabel
Monumento às bandeiras, 1920–1953
granito, 8 x 7 x 50 m
Prefeitura do Município de São Paulo –
Parque do Ibirapuera “Nenhum melhor do que ele, entre os escultores
brasileiros, estava indicado para celebrizar na pedra a epopeia dos sertanistas: por isso seu projeto é formidável de eloquência e de símbolo. A arte de Brecheret tem o raríssimo dom de ser arquitetural, ligando-se sem traumatismos ao ambiente duma cidade.
Manuscrito de Mario de Andrade, c. 1920 O beijo, c. 1930–1940 granito, 102 x 34 x 34cm / 172 x 34 x 34cm
Acervo Museu de Arte Brasileira – FAAP, São Paulo
Virgem indígena, déc. 50
bronze, 70 x 20 x 18 cm Coleção particular, São Paulo
Três graças, final da déc. 40
bronze, 38 x 24 x 24 cm Coleção particular, São Paulo
Drama marajoara, déc. 50
bronze, 37 x 45 x 20 cm Coleção particular, São Paulo
Piroga, 1954
bronze, 35 x 97 x 17 cm Coleção particular, São Paulo
Virgem indígena com menino, c.1950
bronze, 56,2 x 16,5 x 18 cm Coleção particular, São Paulo
Virgem, déc. 50
bronze, 28,5 x 9 x 6 cm Coleção particular, São Paulo
Mãe, déc. 50
bronze, 23,5 x 10 x 11,5 cm Coleção particular, São Paulo
Duas figuras abraçadas, déc. 50
bronze, 24 x 17 x 17 cm Coleção particular, São Paulo
Filha da terra roxa, c.1947–1948
bronze, 47,3 x 18,5 x 13 cm Coleção particular, São Paulo
O índio e a suaçuapara, 1951
gesso patinado, 34,5 x 37 x 18 cm Coleção particular, São Paulo
O índio e a suaçuapara, 1951
bronze, 34,5 x 37 x 18 cm Coleção particular, São Paulo
Estudo para As pedras, final da déc. 40 bico de pena sobre papel , 34 x 43 cm Coleção particular, São Paulo
Estudo para Tema marajoara, déc. 50 bico de pena sobre papel, 34 x 43 cm Coleção particular, São Paulo
Estudo para Tema marajoara, déc. 50 bico de pena sobre papel, 30 x 45 cm Coleção particular, São Paulo
Boizinho, déc. 50
terracota, 13,5 x 21,5 x 16 cm Coleção particular, São Paulo
Estudo para A luta da onça, déc. 50 bico de pena sobre papel
21,5 x 32 cm
VICTOR BRECHERET NO JAPÃO Embaixada do Brasil em Tóquio
05 a 21 de setembro de 2001
A ARTE MARAJOARA DE VICTOR BRECHERET Centro Cultural Correios – Rio de Janeiro
22 de setembro a 31 de outubro de 2004
A ARTE INDÍGENA DE VICTOR BRECHERET CAIXA Cultural Brasilia
25 de julho a 26 de agosto de 2007
CAIXA Cultural Curitiba
09 de abril a 11 de maio de 2008
CAIXA Cultural Salvador
09 de abril a 11 de maio de 2008
CAIXA Cultural Rio de Janeiro
07 de julho a 23 de agosto de 2009
CAIXA Cultural São Paulo
05 de novembro de 2009 a 10 de janeiro de 2010
Centro Cultural Correios – Recife
07 de junho a 31 de julho de 2011
Espaço Cultural Correios – Juiz de Fora
03 de agosto a 14 de setembro de 2013
A ARTE INDÍGENA DE VICTOR BRECHERET
Organização Cidô Brecheret Produção executiva Roberto Padilla Projeto museográfico Ivanei Silva
Programação visual e projeto gráfico original
Lígia Melges
Adaptação projeto gráfico e editoração eletrônica
Contra Capa
Assistentes de produção
Antonio Roberto Vilete de Oliveira, Mariana Cardoso Oscar e Patrick de Oliveira Correa
Fotos das obras do IVB
Fernando Silveira, Adriana Guivo e Fabiana Modesto
Foto da obra O beijo
Fernando Silveira
Instalação, iluminação e montagem
LCR Produções
Transporte
Atlantis Art
Seguro
Pro-Affinité/ ACE Seguradora
Assessoria de imprensa e projeto educacional
Eliza Granadeiro e equipe
Agradecimentos
Equipes dos Correios e do Espaço Cultural Correios Juiz de Fora
Realização Produção