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FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA BPI POUPANÇA ACÇÕES

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FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA – BPI POUPANÇA ACÇÕES

RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

CONTEÚDO PÁGINA

I - RELATÓRIO DE GESTÃO ... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA ... 12 III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE

POUPANÇA REFORMA – BPI POUPANÇA ACÇÕES REFERENTE AO

EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ... 16 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO

ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA – BPI POUPANÇA ACÇÕES REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

2015 ... 19 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE

INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA – BPI POUPANÇA ACÇÕES REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2015 ... 21 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

BPI Poupança Ações (PPA)

EFICIÊNCIA FISCAL

Tipo de Fundo: Fundo Aberto. Fundo Poupança Ações (PPA)

Data de Início: 15 de Novembro de 1995

Objetivo: Proporcionar aos seus participantes o

estabelecimento de um plano de poupança de longo prazo em ações. Nessa medida, o tipo de instrumentos financeiros que irão compor a sua carteira constituir-se-á, essencialmente, de ações e títulos de participação.

Política de Distribuição de Rendimentos: Fundo de capitalização

Banco Depositário: Banco BPI, S.A.

Locais de Comercialização: Banco Português de Investimento, S.A.; Banco BPI, S.A..

Canais Alternativos de Comercialização à Distância:

Internet – www.bpionline.pt; www.bpinet.pt. Telefone - BPI Direto (800 200 500)

O património em 31 de Dezembro de 2015 era de 1,67 milhões de euros, correspondendo a um decréscimo de 0,05 milhões de euros no segundo semestre do ano. No período, o mercado português registou uma descida de 3,2%.

Em geral, os mercados acionistas europeus tiveram um comportamento negativo no segundo semestre do ano. A instabilidade teve o seu epicentro na queda abrupta do mercado bolsista chinês. O abanão iniciou-se quando, de forma surpreendente, o Banco Popular da China decidiu desvalorizar a sua moeda. Após esta decisão os investidores estiveram focados na região e surgiram incertezas quanto à real capacidade da segunda maior economia do mundo manter o seu ritmo de crescimento. Os sectores mais pressionados foram recursos naturais e energético, a refletirem a queda das matérias-primas. Em Portugal, há a destacar o adiamento da venda do Novo Banco, uma vez que as propostas apresentadas ficaram muito aquém do pretendido pelo Banco de Portugal. A nível político, salientar que, no rescaldo das eleições legislativas, o Presidente da República empossou a coligação PSD/CDS-PP, mas uma moção de censura, aprovada pelos partidos de esquerda no parlamento, viria a resultar na formação de um governo PS. O final do ano ficou ainda marcado pela resolução do Banif, cujos “ativos bons” foram adquiridos pelo Santander, por 150 milhões€, envolvendo um apoio público estimado de 2.255 milhões€, dos quais 489 milhões€ pelo Fundo de Resolução e o restante pelo Estado.

Durante o semestre, o fundo manteve uma exposição significativa ao sector de pasta e papel, retalho e utilities. Ao longo do período, destaca-se a exposição a EDP Renováveis e Portucel. A EDP Renováveis

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

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registou uma valorização de 14,2% no semestre. A empresa conseguiu superar o seu objetivo de rotação de ativos de 700 milhões€ fixado para 2017. Até final de 2015, a empresa realizou operações que totalizaram 800 milhões€, isto é, procedeu à venda de posições minoritárias em parques eólicos mais maduros, com vista a libertar cash para investir em parques com maior rentabilidade. O sucesso no prosseguimento desta estratégia evidenciou o interesse dos investidores por este tipo de ativos, especialmente nos EUA, e deverá possibilitar à empresa acelerar as adições de capacidade nos próximos anos. As ações também beneficiaram com a extensão dos benefícios fiscais para o sector nos EUA. O enquadramento regulatório mais favorável nos EUA poderá impulsionar as instalações de capacidade nesse país, podendo levar a empresa a rever em alta o seu plano de crescimento para os próximos anos. Os resultados apresentados nos nove meses do ano vieram confirmar o bom desempenho operacional. As receitas aumentaram 16% para 1079 milhões€ enquanto o EBITDA registou um crescimento de 22% para 782 milhões€.

Relativamente à Portucel, a ação registou uma valorização de 9,5% no período. A empresa beneficiou de várias tendências positivas, nomeadamente da subida dos preços do papel não revestido e da valorização do dólar. Nos nove meses do ano, as receitas subiram 6% para 1204 milhões€ enquanto o EBITDA aumentou 23% para 294 milhões€. As vendas de papel cresceram 4% para 891 milhões€ e as vendas de pasta aumentaram 16% para 101 milhões€. O aumento de 22% no preço da pasta em euros acabou por beneficiar a Portucel, já que é um player integrado, contrariamente à maioria da sua concorrência, que se abastece de pasta no mercado. A empresa anunciou um novo plano estratégico, que prevê a sua entrada no mercado de papel tissue, através da integração da sua operação de pasta em Cacia. Nessa sequência, no mês de Fevereiro a Portucel adquiriu a AMS, uma empresa portuguesa produtora de tissue, com capacidade de 30 mil toneladas. Posteriormente, a empresa anunciou o investimento de 120 milhões€ numa nova linha de produção de tissue com capacidade de 70 mil toneladas, direcionada para o mercado espanhol.

Em Dezembro de 2015, os títulos com maior peso na carteira eram EDP Renováveis, Sonae e CTT.

Principais Títulos em Carteira

EDP RENOVAVEIS 10%

SONAE 10%

CTT 7%

PORTUCEL 5%

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

Condições de Investimento em 31.12.2015

Subscrição Inicial 250.00 euros Pré-aviso de reembolso 5 dias úteis Entregas Adicionais 25.00 euros

Comissões

Subscrição 0% Gestão 1.975%

Resgate 3% (até aos 6 anos)

0% (> 6 anos) Depositário 0.025%

Transferências 3%

O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospetos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direcionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados.

Rentabilidade e Risco 2005 18,20% 6,70% 4 2006 29,82% 9,53% 4 2007 10,45% 16,24% 6 2008 -46,71% 32,46% 7 2009 37,61% 17,57% 6 2010 -15,83% 22,70% 6 2011 -26,84% 21,33% 6 2012 14,23% 16,51% 6 2013 31,51% 19,10% 6 2014 -12,04% 27,10% 7 2015 18,51% 19,80% 6 CLAS S E DE RIS CO ANOS RENDIBILIDADE RIS CO

Advertência: Os dados que serviram de base no apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).

Evolução do Fundo nos últimos 5 anos

2011 2012 2013 2014 2015

Valor líquido global * 6.177 4.523 2.821 1.752 1.672

Valor da UP 9,9668 11,3850 14,9729 13,1708 15,6093 Número de UP 619.744 397.259 188.439 133.032 107.084 *(Milhares de euros) Rentabilidades anualizadas a 31-12-2015 1 Ano 18,5% 3 Anos 11,1% 5 Anos 2,8% Desde o início 5,8%

Movimentos de unidades de participação 2014

UP em circulação no início do período 133.032

UP emitidas em 2014 12.102

UP resgatadas em 2014 38.050

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

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Demonstração do Património do Fundo

Valores em €

2015 2014

Valores mobiliários 1.435.117 1.459.028

Saldos Bancários 184.656 182.215

Outros activos 95.752 212.052

Total dos activos 1.715.525 1.853.295

Passivo 44.017 101.163

Valor líquido de Inventário 1.671.508 1.752.132

Distribuição de títulos em carteira

(valores em Euro)

Descrição dos títulos Preço de aquisição Valor da carteira Juros

corridos SOMA %

VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

M.C.O.B.V. Portuguesa 1.385.652 1.385.117 1.385.117 96,51%

Outros Instrumentos de Dívida 50.000 50.000 19 50.019 3,49%

TOTAL 1.435.652 1.435.117 19 1.435.136 100,00%

Movimentos de títulos no período

(valores em Euro)

Compras Vendas

M.C.O.B.V. Portuguesa 1.707.366 2.009.908

Unidades de Participação de OIC 29.000 29.000

Operações com derivados no período (valores em Euro)

2014-12-31 Compras Vendas 2015-12-31

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

De acordo com a alínea a), do nº 2 do artigo 161º da Lei nº 16/2015, informamos que durante o exercício de 2015 foram pagas as remunerações indicadas abaixo:

Remunerações fixas 2.374.480 €

Remunerações variáveis 173.772 €

Número de colaboradores 70

De acordo com a alínea b), do nº 2 do artigo 161º da Lei nº 16/2015, informamos a repartição das remunerações:

Responsáveis de gestão de carteiras 1.717.562 €

Regras de valorimetria

a) Valores mobiliários

i) A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação disponível no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho disponível, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. Encontrando-se negociados em mais do que um mercado, o valor a considerar na avaliação dos instrumentos financeiros reflete o preço praticado no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela Sociedade Gestora.

ii) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os títulos são considerados como não cotados para efeito de valorização e serão aplicados os seguintes critérios de valorização:

A valorização de ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base em valores de ofertas de compra firmes difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora disponibilizadas para o Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo ou, na sua falta, com base em modelos teóricos, tais como o modelo dos cash-flows descontados, que sejam considerados adequados pela Sociedade Gestora para as características do ativo a valorizar. Excetua-se o caso de ações em processo de admissão à cotação em que se tomará por base a última cotação conhecida no momento de Referência das ações da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões.

No caso de valores representativos de dívida e quando a Sociedade Gestora considere que, designadamente por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

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esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflita o seu presumível valor de realização ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão no Momento de Referência. Essa cotação será procurada, alternativamente nas seguintes fontes:

1) Em sistemas internacionais de informação de cotações como o Finantial Times Interactive Data, oISMA – International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora;

2) Junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra; Apenas são elegíveis para este efeito:

a) As ofertas de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a entidade responsável pela gestão;

b) As médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas na alínea anterior ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos.

3) Através de fórmulas de valorização baseadas em modelos teóricos de avaliação de obrigações, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título são descontados a uma taxa de juro que reflita o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação direta com títulos semelhantes para aferir da validade da valorização.

b) Instrumentos do mercado monetário

Tratando-se de instrumentos do mercado monetário, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, pode a entidade responsável pela gestão considerar para efeitos de avaliação o modelo do custo amortizado, desde que:

a) Os instrumentos do mercado monetário possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido;

b) A detenção dos instrumentos do mercado monetário até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor;

c) Se assegure que a discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5%

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

c) Instrumentos derivados

i) Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á o último preço divulgado pelos respetivos Mercados no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo;

ii) Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela Sociedade Gestora utilizar-se-á, alternativamente, uma das seguintes fontes:

1) Os valores disponíveis no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo das ofertas de compra e venda difundidas por um market-maker da escolha da Sociedade Gestora;

2) Fórmulas de valorização que se baseiem nos modelos teóricos usualmente utilizados que, no entender da Sociedade Gestora sejam consideradas mais adequadas às características do instrumento a valorizar. Estes modelos traduzem-se no cálculo do valor atual das posições em carteira através da atualização dos cash-flows a receber no futuro, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão.

INFORMAÇÃO DOS CUSTOS E PROVEITOS DO OIC

Absoluta Relativa Proveitos

Juros e Proveitos Equiparados 188 138 50 36%

Rendimento de Títulos 77 418 100 515 -23 097 -23%

Ganhos em Operações Financeiras 3 832 980 6 061 968 -2 228 988 -37%

Reposição e Anulação de Provisões 0 0 0 0%

Outros Ganhos e Proveitos Correntes 4 765 5 921 -1 156 -20%

Outros Ganhos e Proveitos Eventuais 0 0 0 0%

Total 3 915 351 6 168 542 -2 253 192 -37% Custos

Juros e Custos Equiparados 0 276 -276 -100%

Comissões e Taxas 40 516 62 676 -22 160 -35%

Perdas em Operações Financeiras 3 549 680 6 414 628 -2 864 948 -45%

Impostos 11 123 8 553 2 570 30%

Provisões para encargos 0 0 0 0%

Outros Custos e Perdas Correntes 62 101 -39 -38%

Outros Custos e Perdas Eventuais 0 0 0 0%

Total 3 601 380 6 486 233 -2 884 853 -44%

Resultado do Fundo 313 971 -317 691 631 661 -199%

Variação

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

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Eventos subsequentes

Para o período ocorrido entre o termo do exercício e a elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável.

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA – BPI POUPANÇA ACÇÕES REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 17/34

(valores em Euro) Data: 31.12.15

ATIVO PASSIVO

31.12.15 31.12.14 Períodos

Código Designação Bruto Mv mv/P Líquido Líquido Código Designação 31.12.15 31.12.14

Outros Ativos

32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM

33 Ativos Intangíveis das SIM Capital do OIC

61 Unidades de Participação 535 420 665 160

Total de Outros Ativos das SIM 62 Variações Patrimoniais (17 438 666) (17 173 811)

64 Resultados Transitados 18 260 783 18 578 474

Carteira de Títulos 65 Resultados Distribuídos

21 Obrigações 67 Dividendos Antecipados das SIM

22 Ações 1 385 652 166 277 (166 812) 1 385 117 1 459 028 66 Resultados Líquidos do Período 313 971 (317 691) 23 Outros Títulos de Capital

24 Unidades de Participação Total do Capital do OIC 1 671 508 1 752 132

25 Direitos

26 Outros Instrumentos da Dívida 50 000 50 000

Total da Carteira de Títulos 1 435 652 166 277 (166 812) 1 435 117 1 459 028

Outros Ativos Provisões Acumuladas

31 Outros ativos 481 Provisões para Encargos

Total de Outros Ativos Total das Provisões Acumuladas

Terceiros Terceiros

411+…+418 Contas de Devedores 95 538 95 538 212 052 421 Resgates a Pagar a Participantes 3 386 95 664

422 Rendimentos a Pagar a Participantes

Total dos Valores a Receb er 95 538 95 538 212 052 423 Comissões a Pagar 2 917 3 490

424+…+429 Outras contas de Credores 37 614 1 693 43+12 Empréstimos Obtidos

44 Pessoal

Disponibilidades 46 Acionistas

11 Caixa

12 Depósitos à Ordem 184 656 184 656 182 215 Total dos Valores a Pagar 43 917 100 847

13 Depósitos a Prazo e com Pré-aviso

14 Certificados de Depósito Acréscimos e diferimentos

18 Outros Meios Monetários 55 Acréscimos de Custos

56 Receitas com Proveito Diferido

Total das Disponib ilidades 184 656 184 656 182 215 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 100 100

59 Contas transitórias passivas 216

Acréscimos e diferimentos

51 Acréscimos de Proveitos 19 19 Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos 100 316

52 Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos

59 Contas transitórias ativas 195 195

Total do Acréscimos e Diferimentos Ativos 214 214

TOTAL DO ATIVO 1 716 060 166 277 (166 812) 1 715 525 1 853 295 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 1 715 525 1 853 295

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(valores em Euro) Data: 31.12.15

DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS

Períodos

Código Designação 31.12.15 31.12.14 Código Designação 31.12.15 31.12.14

Operações Cambiais Operações Cambiais

911 À vista 911 À vista

912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais)

913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais

914 Opções 914 Opções

915 Futuros 915 Futuros

Total Total

Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro

921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA)

922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro

923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro

924 Opções 924 Opções

925 Futuros 925 Futuros

Total Total

Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações

934 Opções 934 Opções

935 Futuros 345 800 346 104 935 Futuros

Total 345 800 346 104 Total

Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros

942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos

944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de títulos 943 Valores cedidos em garantia

Total Total

TOTAL DOS DIREITOS 345 800 346 104 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015

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IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA – BPI POUPANÇA ACÇÕES REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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(valores em Euro) Data: 31.12.15

CUSTOS E PERDAS PROV EITOS E GANHOS

Períodos Períodos

Código Designação 31.12.15 31.12.14 Código Designação 31.12.15 31.12.14

Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes

Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados

711+718 De Operações Correntes 276 812+813 Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 188

719 De Operações Extrapatrimoniais 811+814+827+818 De Operações Correntes 138

Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais

722+723 Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 2 785 7 573 Rendimento de Títulos

724+…+728 Outras Operações Correntes 36 671 53 847 822+…+824+825 Na Carteira de Títulos e Outros Ativos 77 418 100 515 729 De Operações Extrapatrimoniais 1 059 1 256 829 De Operações Extrapatrimoniais

Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras

732+733 Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 3 114 408 5 786 969 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Ativos 3 344 938 5 542 098 731+738 Outras Operações Correntes 831+838 Outras Operações Correntes

739 Em Operações Extrapatrimoniais 435 272 627 659 839 Em Operações Extrapatrimoniais 488 042 519 870

Impostos Reposição e Anulação de Provisões

7411+7421 11 011 8 253 851 Provisões para Encargos

7412+7422 Impostos Indirectos 111 300 87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 4 765 5 921 7418+7428 Outros impostos

Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) 3 915 351 6 168 542 751 Provisões para Encargos

77 Outros Custos e Perdas Correntes 62 101

Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) 3 601 380 6 486 233

79 Outros Custos e Perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM

Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (D)

Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais

781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis

782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários

783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores 788 Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais

Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F)

63 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício

66 Resultado Líquido do Período (se>0) 313 971 66 Resultado Líquido do Período (se<0) 317 691

TOTAL 3 915 351 6 486 233 TOTAL 3 915 351 6 486 233

(8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Ativos 305 351 (151 928) F - E Resultados Eventuais

8*9 - 7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 51 711 (109 045) B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento 325 093 (309 138) B-A Resultados Correntes 313 971 (317 691)

B+D+F-A-C-E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período 313 971 (317 691) Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 21/34

V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA – BPI POUPANÇA ACÇÕES REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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(valores em Euro) Data: 31.12.15 31.12.15 31.12.14 Operações sobre as unidades do OIC

Recebimentos: 192 305 761 803

Subscrições de unidades de participação 187 541 755 882

Comissão de resgaste 4 765 5 921

Pagamentos: (674 413) (1 633 202) Resgates de unidades de participação (674 413) (1 633 202) Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC (482 108) (871 399) Operações da carteira de títulos e outros activos

Recebimentos: 2 754 780 6 097 096 Venda de títulos e outros ativos da carteira 2 118 346 5 409 821 Resgates de unidades de participação noutros OIC 29 000 565 987 Rendimento de títulos e outros activos da carteira 77 418 100 515 Outros recebimentos relacionados com a carteira 20 773 Outros recebimentos (na conversão de títulos) 149 867

Pagamentos: (2 282 880) (4 733 682) Compra de títulos e outros ativos da carteira (2 100 127) (4 366 176) Subscrição de unidades de participação noutros OIC (29 000) (267 592)

Comissões de corretagem (3 889) (9 312)

Outros pagamentos relacionados com a carteira (149 864) (90 603) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos 471 900 1 363 414 Operações a prazo e de divisas

Recebimentos: 1 071 597 1 239 990

Operações sobre cotações 487 847 520 240

Margem inicial em contratos de futuros e opções 583 750 719 750 Pagamentos: (1 010 488) (1 379 693)

Operações sobre cotações (435 488) (627 443)

Margem inicial em contratos de futuros e opções (575 000) (752 250) Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas 61 109 (139 703) Operações de gestão corrente

Recebimentos: - 138

Juros de depósitos bancários 138

Pagamentos: (48 461) (64 881)

Comissão de gestão (35 479) (53 900)

Comissão de depósito (449) (682)

Juros devedores de depósitos bancários (276)

Impostos e taxas (12 355) (9 770)

Outros pagamentos correntes (178) (252)

Fluxo das Operações de Gestão Corrente (48 461) (64 743) Saldo dos Fluxos de caixa do período 2 440 287 569 Disponibilidades no início de período 182 215 (105 354) Disponibilidades no fim do período 184 656 182 215

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 23/34

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INTRODUÇÃO

A constituição do BPI Poupança Acções (PPA) Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma (OIC) foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de 9 de Novembro de 1995, tendo iniciado a sua actividade em 15 de Novembro de 1995. É um organismo de investimento colectivo aberto, constituído por tempo indeterminado e tem como finalidade a prossecução de Planos de Poupança em Acções, pelo que o seu património é essencialmente investido em acções cotadas em Bolsa de Valores nacional. O prazo contratual de cada PPA é de seis anos, prorrogável, a pedido do subscritor, por períodos sucessivos de 3 anos.

O OIC é administrado, gerido e representado pela BPI Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A..

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

1. CAPITAL DO OIC

O capital do OIC está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de resgate das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIC por unidade de participação, no segundo dia útil após a solicitação de subscrição ou resgate, respectivamente.

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, o movimento ocorrido no capital do OIC foi o seguinte:

(Valores em Euro) Descrição 31.12.14 Subscrições Resgates

Distribuição de Resultados Outros Resultados do Exercício 31.12.15 Valor base 665 160 60 511 ( 190 251) 535 420

Diferença p/Valor Base ( 17 173 811) 127 030 ( 391 884) ( 17 438 666)

Resultados distribuídos -

-Resultados acumulados 18 578 474 ( 317 691) 18 260 783

Resultados do período ( 317 691) 317 691 313 971 313 971

SOMA 1 752 132 187 541 ( 582 135) - - 313 971 1 671 508

Nº de Unidades participação 133 032 12 102 ( 38 050) 107 084

Valor Unidade participação 13.1708 15.4964 15.2991 15.6093

Em 31 de Dezembro de 2015, existiam 217 unidades de participação com pedidos de resgate em curso.

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 25/34

O valor líquido global do OIC, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação foram os seguintes:

Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano 2015 31-12-15 15.6093 1 671 508 107 084 30-09-15 14.2861 1 580 258 110 615 30-06-15 15.6698 1 722 699 109 937 31-03-15 16.4612 1 975 339 120 000 Ano 2014 31-12-14 13.1708 1 752 132 133 032 30-09-14 15.7746 2 599 917 164 817 30-06-14 17.2427 2 876 199 166 807 31-03-14 18.8852 3 048 442 161 420 Ano 2013 31-12-13 14.9729 2 821 477 188 439 30-09-13 12.6920 3 365 480 265 166 30-06-13 11.6069 3 552 486 306 066 31-03-13 12.0097 4 021 299 334 836

De acordo com o regulamento de gestão do OIC, os participantes no âmbito das condições gerais, podem exigir o reembolso das unidades de participação nas seguintes situações:

- Vencimento do plano; e - Morte do subscritor.

Em 31 de Dezembro de 2015, os participantes do OIC podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: Escalões N.º participantes Ups>= 25% -10%<= Ups < 25% -5%<= Ups < 10% 1 2%<= Ups < 5% 12 0.5%<= Ups < 2% 29 Ups<0.5% 215 TOTAL 257 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, as transacções de valores mobiliários efectuadas pelo OIC tiveram a seguinte composição: (Valores em Euro) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora da Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Ações 1 705 987 - 2 010 401 - 3 716 387 -Unidades de Part. de Fundos Harmonizados - 29 000 - 29 000 - 58 000 Direitos - - 10 - 10

-Contratos de Futuros 2 535 107 - 2 589 241 - 5 124 348

-Total 4 241 094 29 000 4 599 652 29 000 8 840 745 58 000

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Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, foram reconhecidas as seguintes comissões de subscrição e resgate: (Valores em Euro) Subscrições 187 541 -Resgates 582 135 4 765 Valor (Nota 1) Comissões Descrição

A partir de 1 de Novembro de 2013, as comissões de subscrição e de resgate passaram a ser receitas do OIC, conforme previsto no novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo. Até 31 de Outubro de 2013, as comissões de subscrição e de resgate revertiam a favor da Sociedade Gestora.

3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES

Em 31 de Dezembro de 2015, esta rubrica tem a seguinte composição:

(valores em Euro)

Descrição dos títulos Preço de

aquisição Mais valias

Menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA

1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas

-Acções

ALTRI SGPS SS 35 539 35 959 - 71 498 - 71 498

BANCO BPI 86 885 - (4 761) 82 124 - 82 124

BANCO COMERCIAL PORTUGUES 100 896 - (17 483) 83 413 - 83 413

BANCO ESPIRITO SANTO N 59 889 - (59 880) 9 - 9

CIMPOR CIM. DE PORTUGALSGPS 2 016 446 - 2 462 - 2 462

COFINA SGPS 22 867 - (5 325) 17 542 - 17 542

CORTICEIRA AMORIM SGPS 24 923 36 805 - 61 728 - 61 728

CTTCORREIOS DE PORTUGALSA 108 745 8 420 - 117 165 - 117 165

EDP RENOVAVEISPUBLICO EM GERAL 137 113 29 035 - 166 148 - 166 148

F.RAMADA INVESTIMENTOS SGPS 366 1 321 - 1 688 - 1 688

GALPENERGIASGPS 76 715 523 - 77 238 - 77 238

IBERSOLS.G.P.S N 16 912 4 626 - 21 538 - 21 538

IMPRESA SGPS 49 238 - (29 134) 20 104 - 20 104

INAPA INV. PART E GESTÃO PREF SVOTO 47 446 - (7 867) 39 578 - 39 578

JERONIMO MARTINS SGPS.. 55 848 - (467) 55 381 - 55 381 MOTAENGIL SGPS 16 566 - (6 463) 10 102 - 10 102 NOS SGPS 51 580 22 619 - 74 199 - 74 199 NOVABASE SGPS 55 169 - (19 141) 36 029 - 36 029 PHAROL SGPS SA 4 151 - (2 659) 1 492 - 1 492 PORTUCEL N 85 230 - (1 393) 83 837 - 83 837 RENREDES ENERG.NAC.SGPS 35 547 1 531 - 37 079 - 37 079

SAG GEST SOLUÇOES AUTOM.GLOBAISSGPS 11 - (6) 5 - 5

SDCINVESTIMENTOS SGPS SA 269 - (254) 15 - 15

SEMAPA SOC.INV.GESTAOSGPSN 69 772 - (635) 69 137 - 69 137

SONAE CAPITAL SGPS 33 206 14 297 - 47 503 - 47 503

SONAE SGPS NOM 173 158 - (7 323) 165 834 - 165 834

SUMOLCOMPAL SACAP.RED. 29 688 10 694 - 40 382 - 40 382

TEIXEIRA DUARTE SA CAP.RED2012 5 907 - (4 020) 1 887 - 1 887

1 385 652 166 277 (166 812) 1 385 117 - 1 385 117

2. OUTROS VALORES

Val. Mob iliários estrangeiros não cotados -Papel comercial

EDA6 .47000% 20151202 a 20160104 - 0.470000 50 000 - - 50 000 19 50 019

50 000 - - 50 000 19 50 019

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 27/34

O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, foi o seguinte:

(valores em Euro)

Descrição 31.12.14 Aumentos Reduções 31.12.15

Depósitos à ordem 182 215 6 374 672 6 372 231 184 656

TOTAL 182 215 6 374 672 6 372 231 184 656

4. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Coletivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através da Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo, com entrada em vigor após 24 de junho de 2015, tendo revogado Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de maio.

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica “Juros e proveitos equiparados”, sendo o respetivo imposto refletido na rubrica “Impostos”.

b) Carteira de títulos

As compras de títulos são registadas na data da transação pelo seu valor efetivo de aquisição.

Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras:

i) Os ativos da carteira do OIC são valorizados diariamente a preços de mercado, de acordo com as regras referidas nas alíneas seguintes. O momento de referência da valorização ocorre pelas 17 horas de Lisboa para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, exchange-traded fund (ETF´s) e derivados) e pelas 22 horas de Lisboa para unidades de participação, ações, ETFs, instrumentos financeiros

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derivados sob ações e/ou índices de ações admitidos à negociação no continente americano;

ii) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou à negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base na última cotação disponível no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC. Caso não exista cotação nesse dia, ou cujas cotações não sejam consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores;

iii) Os valores mobiliários não admitidos à cotação ou à negociação em mercados regulamentados, são valorizados com base em valores de oferta de compra, difundidos por um “market maker” da sua escolha, disponibilizados para o momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC; e

iv) As unidades de participação em fundos de investimento são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no último valor conhecido e divulgado pela respetiva entidade gestora ou, se aplicável, ao último preço de mercado onde se encontrarem admitidas à negociação.

As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente, são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas “Ganhos ou Perdas em operações financeiras”, por contrapartida das rubricas “Mais-valias” e “Menos-valias” do ativo.

Os dividendos e os rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento são registados quando atribuídos/recebidos na rubrica “Rendimento de títulos e outros ativos”, da demonstração dos resultados.

Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO.

c) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIC corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

A rubrica “Variações patrimoniais” resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fração imputável a exercícios anteriores e a parte atribuível ao exercício.

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 29/34

d) Comissão de subscrição

O OIC está isento de comissão de subscrição.

e) Comissão de resgate

A partir de novembro de 2013, a comissão de resgate passou a ser uma receita do OIC.

A comissão de resgate é calculada em função do período de permanência da aplicação nos termos a seguir indicados:

- 0% nas condições descritas na Nota 1; e - 3% fora das condições legais.

Para efeito de apuramento do valor da comissão de resgate é utilizado o critério FIFO, sendo resgatadas as unidades de participação que tiverem sido subscritas há mais tempo.

f) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 1,975% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica “Comissões e taxas”.

g) Comissão de depósito

A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,025% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica “Comissões e taxas”.

h) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, constitui um encargo do OIC, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIC no final de cada mês e registada na rubrica “Comissões e taxas”.

A taxa mensal aplicável ao OIC é de 0,0133‰, com um limite mensal mínimo e máximo de 100 Euros e 10.000 Euros, respetivamente.

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i) Operações com contractos de “Futuros”

As posições abertas em contractos de futuros, transacionados em mercados organizados, são refletidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas são valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas de “Ganhos ou Perdas em operações financeiras – Em operações extrapatrimoniais".

A margem inicial é registada na rubrica “Contas de devedores - Devedores por operações sobre futuros – Margem inicial”. Os ajustamentos de cotações são registados diariamente em contas de acréscimos e diferimentos do activo ou do passivo e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos à ordem associada.

j) Impostos

Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, com exceção dos dividendos de ações nacionais quando os respetivos títulos forem detidos por um período inferior a um ano, sendo nessa situação tributados à taxa de 25%. Estes fundos podem ser sujeitos a imposto no estrangeiro sobre rendimentos que obtiverem de outros países.

Comissões

As comissões de subscrição e resgate são sujeitas a tributação, à taxa de 25%.

5. COMPONENTES DO RESULTADO

No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, as componentes do resultado do OIC têm a seguinte composição: (Valores em Euro) Ganhos de Capital Mais valias potenciais Mais valias efectivas Soma Juros vencidos e comissões Juros decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Acções - 3 344 927 3 344 927 - - 77 418 77 418 Unidades de participação - 1 1 - - - -Direitos - 10 10 - - -

-Outros Instrumentos de Dívida - - - 169 19 - 188

OPERAÇÕES A PRAZO Cotações Futuros - 488 042 488 042 - - - -OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte - - - -Operações de Empréstimo - - - -Comissões de subscrição/resgate - - - -- 3 832 980 3 832 980 169 19 77 418 77 606 Natureza Ganhos de Juros Rendimento de títulos Soma TOTAL

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 31/34

(Valores em Euro)

Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados

Menos valias potenciais Menos valias efectivas Soma Juros vencidos e comissões Juros e Comissões decorridos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções 60 811 3 053 596 3 114 407 - - -Unidades de participação - 1 1 - - -Direitos - - -

-Outros Instrumentos de Dívida - - -

-OPERAÇÕES A PRAZO Cotações Futuros - 435 272 435 272 - - -COMISSÕES de Gestão - - - 32 093 2 819 34 912 de Depósito - - - 406 36 442 Taxa de Supervisão - - - 1 100 100 1 200

Taxa de Operações de bolsa - - -

-Taxa de Corretagem - - - 2 785 - 2 785 de Operações Extrapatrimoniais - - - 1 059 - 1 059 Outras - - - 117 - 117 60 811 3 488 869 3 549 680 37 561 2 955 40 516 Natureza TOTAL 9. IMPOSTOS E TAXAS

Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador da tributação:

(Valores em Euros)

Impostos directos:

Dividendos de acções nacionais 10 920 7 921

10 920 7 921

Imposto do selo 111 300

111 300

Impostos pagos no estrangeiro:

Dividendos de acções 91 331

91 331

TOTAL 11 123 8 553

Descritivo 31.12.15 31.12.14

13. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES

Em 31 de Dezembro de 2015, a exposição ao risco de cotações pode resumir-se da seguinte forma:

(Valores em Euros)

Futuros Opções

Acções 1 385 117 ( 345 800) - 1 039 317

Saldo

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14. PERDAS POTENCIAIS EM PRODUTOS DERIVADOS

O cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efetuado pelo Fundo através da abordagem baseada no VaR, a qual corresponde, conforme definido pelo Artigo 18º do Regulamento nº 2/2015 (emitido em 12 de junho de 2015) à exposição global a instrumentos financeiros derivados, considerando para o efeito os pressupostos previstos no mesmo artigo.

Apresenta-se de seguida o cálculo reportado a 31 de Dezembro de 2015:

Valor Sujeito a Risco

Valor sujeito a risco (em % VaR da carteira

de referência)

Valor Sujeito a Risco

Valor sujeito a risco (em % VaR da carteira

de referência)

Carteira com Derivados 208 330 78.10% 310 100 117.58% PSI 20 Index

Carteira de Referência Perda Potencial no Final do Exercício Perda Potencial no Inicio do Exercício

15. CUSTOS IMPUTADOS

Os custos imputados ao OIC durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 apresentam a seguinte composição: (Valores em Euros) Custos Valor %VLGF Comissão de Gestão Componente Fixa 34 912 1.975% Comissão de Depósito 442 0.025% Taxa de Supervisão 1 200 0.068% Custos de Auditoria 62 0.004% Outros custos 117 0.007% TOTAL 36 733

TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 2.078%

De acordo com o artigo 68.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2015, de 12 de junho de 2015, a taxa de encargos correntes consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado período, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo período. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30% do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transação não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados.

16. COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 são comparáveis com as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2014.

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Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma – BPI Poupança Acções

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 Página 33/34

17. OUTRAS INFORMAÇÕES

- Alteração do regime jurídico aplicável aos Organismos de Investimento Coletivo

Durante o 1º semestre de 2015, entrou em vigor o novo regime jurídico aplicável aos organismos de investimento coletivo, com a entrada em vigor da Lei n.º 16/2015 de 24 de fevereiro. A publicação desta Lei veio revogar o regime jurídico em vigor até esta data o qual havia sido aprovado pelo Decreto-Lei n.º 63-A/2013, de 10 de maio.

Na sequência da publicação da legislação supra mencionada, o Organismo Regulador (CMVM) procedeu à revisão do regime regulamentar dos Organismos de Investimento Coletivo através da publicação em 12 de junho de 2015 do regulamento 2/2015, o qual veio revogar o Regulamento n.º 5/2013.

Ficaram excluídas do âmbito regulamentar as matérias que estão reguladas nos Regulamentos europeus adotados no âmbito da legislação delegada da Diretiva 2011/61/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2011, relativa aos gestores de fundos de investimento alternativo.

- Alteração do regime fiscal aplicável aos Organismos de Investimento Coletivo

Em 13 de janeiro de 2015 foi aprovado o Decreto-Lei n.º 7/2015, que procedeu à reforma do regime de tributação dos organismos de investimento coletivo, alterando: a) O Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 215/89, de 1 de julho; e b) O Código do Imposto do Selo, aprovado pela Lei n.º 150/99, de 11 de setembro. Esta alteração foi objeto de emissão de uma Circular (Circular 6/2015) emitida pela Autoridade Tributária em 17 de junho de 2015.

Neste domínio, passa a aplicar-se, como regra, o método de tributação «à saída», com tributação em Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas dos rendimentos auferidos pelos investidores em oposição ao regime anterior que se caracterizava pela tributação dos rendimentos e mais-valias na esfera do fundo, aplicando-se uma isenção no resgate.

O Decreto-Lei n.º 7/2015 veio ainda criar uma nova verba na Tabela Geral do Imposto do Selo, visando a tributação do valor líquido global dos Organismos de Investimento Coletivo, passando a estar obrigado ao pagamento trimestral de uma taxa de 0.0025%, aplicável aos fundos que investam exclusivamente em instrumentos de mercado monetário e depósitos bancários, e de 0.0125%, aplicável aos restantes fundos.

Com efeito, os fundos de investimento mobiliário passam a estar sujeitos à taxa geral de IRC sobre o seu resultado líquido, apurado de acordo com as normas contabilísticas aplicáveis aos fundos, não se encontrando sujeitos a tributação: (i) rendimentos de capitais, prediais e mais-valias, exceto se provenientes de entidades com residência ou domicílio em país, território ou

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região, sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante da lista aprovada por portaria; (ii) gastos subjacentes aos rendimentos referidos no ponto anterior; e (iii) rendimentos, incluindo os descontos, e os gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões.

Este diploma, com efeito a partir de 1 de julho de 2015, estabeleceu no entanto um período transitório segundo o qual, e com referência a 30 de junho de 2015, determinou que:

(i) Fossem apurados os montantes de imposto que se mostrassem devidos, nos termos da redação do artigo 22.° do EBF em vigor até a data da produção de efeitos deste diploma, procedendo à sua entrega no prazo de 120 dias após a entrada em vigor do novo regime fiscal;

(ii) Existindo rendimento adiantados ainda não reconhecidos em resultados, cujo imposto já tenha sido entregue até àquela data, e, bem assim, rendimento ainda não recebidos, mas já reconhecidos em resultados, cujo imposto ainda não tenha sido entregue, o saldo líquido do imposto refletido nas respetivas rubricas de ativo e passivo, deduzido ou acrescido do imposto eventualmente reembolsado aos participantes isentos e ainda não compensado, deve, sendo credor, ser entregue ao Estado, sendo devedor, ser solicitado o seu reembolso, ambos no prazo de 120 dias após entrada em vigor do novo regime fiscal;

(iii) No que respeita às valias potenciais, foi determinado que o imposto fosse apurado à data de 30 de junho de 2015, incluindo o imposto não provisionado sobre as valias geradas em período anterior a 31 de março de 2013, no entanto, o valor apurado será apenas exigível à medida que ocorra a respetiva alienação dos títulos que deram origem ao imposto apurado.

Referências

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