r
Indice
Introdução •...•.•....•.•.•..•...•...•.•...•...•.•..•...•..•....•.•...•... 1
Parte I - Um Modelo de Gestão de Projectos
1- Características da Gestão de Projectos 11
1.1 Definição deProjecto 11
1.2 Projectos e Estratégia 14
1.3 A Gestão de Projectos 15
IA Triângulo de Restrições do Projecto 15
104.1 Deslizamento doÂmbito 17
104.2 Deslizamento dosCompromissos 17
104.3 Des1izamento do Esforço 17
10404 Deslizamento daFuncionalidade 17
1.5 Natureza dos Projectos de Mudança 18
1.6Influências Organizacionais nos Projectos 19
1.6.1 Sistemas Organizacionais 19
1.6.2Culturas eEstilos Organizacionais 20
1.6.3Estrutura Organizaciona1 20
1.7O Project Management Office 20
1.7.1 Definição de Project Management Office 21
1.7.2 Necessidade de um PMO 22
1.7.3 Recrutamento de Chefes deProjecto para aOrganização 23
1.704 Desenvolver osChefes deProjecto 26
1.8 Classificação dos Projectos 28
1.9 O Sucesso dos Projectos de Software 29
1.9.1 Partes Interessadas no Projecto 30
1.9.2 Factores Críticos de Sucesso de Projectos 31
1.9.3 A Curva do Esforço 33
1.1O Papel e Responsabilidades do Chefe de Projecto 33
1.10.1 Competências e Aptidões Exigidas aoChefe de Projecto 34
2-Normalização da Gestão de Projectos 37
2.10 PMI®eo PMBO~ Guide Third Edition (2004) 37
2.1.1 O Ciclo de Vida da Gestão dos Projectos .37
Gestão de Projectos de Software
2.1.2 Características das Fases dos Projectos 40
2.1.3 Relação Entre o Ciclo de Vida do Projecto e o Ciclo de Vida do Produto .41
2.1.4 Áreas de Conhecimento da Gestão de Projectos .42
2.2 Integração de Processos e Melhoria de Produtos 43
2.2.1 Os Capability Maturity Models® .43
2.2.2 O Capability Maturity Modef Integration (CMMI®) .45
2.2.3 Cobertura dos Corpos de Conhecimento 46
2.2.4 Compatibilização de Diferentes Abordagens .49
2.2.5 Componentes das Áreas de Processo 50
2.2.6 Relações Entre Áreas de Processo 54
3
-
Um Modelo de Gestão de Projectos
59
3.1 Fases do Modelo de Gestão de Projectos 59
3.1.1 Identificação e Avaliação do Proj ecto 60
3.1.2 Definição e Planeamento Detalhado do Projecto 62
3.1.3 Execução e Encerramento do Projecto 64
3.1.4 Suporte Pós-instalação 66
3.2 Pontos de Decisão entre Fases 67
3.3 Repositório do Projecto 68
Par
t
e 11-
S
el
e
cção e Avaliação de Projectos
4
-
Selecção Estratégica de Projectos
73
4.1 Introdução. Planeamento Estratégico de TSI 73
4.2 Estratégia de TSI e Projectos 75
4.2.1 Estratégia de TSI e Contribuição para o Negócio 75
4.2.2 Fases da Estratégia 77
5
-
Avaliação Fin
a
nceira e Técnic
a
do Projecto
79
5.1 Introdução 79
5.2 Descrição da Fase 79
5.3 Avaliação Financeira do Projecto 81
5.3.1 Métodos de Avaliação 82
5.4 Avaliação Técnica do Projecto. Análise de Risco 87
5.4.1 Factores que Influenciam o Risco 88
5.4.2 Regras Globais do Risco nos Projectos 88
5.4.3 Matriz de Avaliação dos Riscos 89
5.5 Relatório de Business Case 89
Índice
Parte
m -
Definição e Planeamento Detalhado do Projecto6-Engenharia do Sistema ...•....•...•...•....•...•... 93
6.1 Descrição doÂmbito do Projecto 93
6.1.1 Objectivo 93
6.1.2 Conteúdo da Descrição doÂmbito 94
6.1.3 Como eQuando Rever a Descrição doÂmbito 97
6.2 Engenharia do Software 97
6.2.1 Visão Global do Desenvolvimento de Software 99
6.2.2 Modelos do Processo deDesenvolvimento 103
7-Identificar e Estimar as Actividades do Projecto ...•...•...•... 123
7.1AEstrutura de Decomposição do Trabalho 123
7.1.1 Definição 123
7.1.2 Uso da WBS 126
7.1.3 Desenho da WBS 127
7.1.4 Regras Básicas do Desenvolvimento daWBS/CWBS 127
7.1.5 WBS para Pequenos Projectos 130
7.1.6 WBS Intermédia para Grandes Projectos 130
7.1.7 Critérios para Testar aPlenitude da WBS 130
7.1.8 Geração daEstrutura deDecomposição do Trabalho 133
7.1.9 Representação da WB S 135
7.2 Estimar Prazos, Custos e Recursos 135
7.2.1 O Problema em Perspectiva 135
7.2.2 A Dificuldade das Estimativas 137
7.2.3 Quem Deve Estimar? 138
7.2.4 Estimar a Partir da WBS 139
7.2.5 Estimar a Duração das Actividades 144
7.2.6 Determinar osRequisitos de Recursos 146
7.2.7 Estimar o Custo 147
7.3 Estimar o Projecto na Globalidade 147
7.3.1 Estimar a Dimensão do Produto 147
7.3.2 Estimar o Esforço Necessário 152
7.4 Trabalhar a Partir da Data Fixada 155
7.5 Precisão das Estimativas 156
7.6 Compreender os Compromissos 158
7.7 Estimar Projectos de Manutenção e de Novos Desenvolvimentos 161
7.8 Estimar Pequenos Projectos 162
7.9 Estimar um Projecto num Novo Domínio 162
Gestão de Projectos de Software
7.10 Aptidão para Desenvolver Software 163
7.11 Algumas Sugestões Úteis 164
8-Elaborar o Diagrama de Rede do Projecto 165
8.1 A Necessidade de um Diagrama de Rede 165
8.2 Método CPM 167
8.2.1 Técnica da Actividade-na-Seta 167
8.2.2 Técnica do Diagrama de Precedência 170
8.2.3 Relações de Dependência 171
8.2.4 Restrições 173
8.2.5 O Uso da Variável Atraso 176
8.2.6 Criação de um Cronograma Inicial do Projecto 176
8.2.7 Cálculo do Caminho Crítico 179
8.2.8 Caminho Quase Crítico 182
8.3 Análise da Rede Inicial do Projecto 182
8.3.1 Compressão do Prazo 183
8.3.2 Reserva de Gestão 184
8.4 Disponibilidade de Recursos 185
8.4.1 Nivelamento de Recursos 185
8.4.2 Estratégias Comuns de Nivelamento de Recursos 186
8.4.3 Estratégias Alternativas de Calendarização de Actividades 188
8.4.4 Pacotes de Trabalho 19O
9-Planear a Gestão dos Riscos 193
9.1 Introdução 193
9.2 Natureza do Rísco 194
9.3 Processo de Gestão do Risco 195
9.3.1 Planeamento da Gestão dos Ríscos 196
9.3.2 Identificação dos Ríscos 198
9.3.3 Avaliação Qualitativa dos Riscos 201
9.3.4 Avaliação Quantitativa dos Riscos 203
9.3.5 Planeamento das Respostas aos Riscos 209
9.3.6 Monitorização e Controlo dos Riscos 211
9.4 Conclusões e Recomendações 211
IO-Planear a Gestão da Qualidade 213
10.1 Introdução 213
10.2 Custo da Qualidade 214
10.3 Atributos da Qualidade 216
10.4 Sistema da Qualidade do Software 217
Índice
10.4.1 Normas 218
10.4.2 Revisões eTestes 219
10.4.3 Gestão daConfiguração 220
10.4.4 Formação 221
10.4.5 Gestão de Fornecedores e Subcontratados 221
10.5 Implementação do Sistema daQualidade , 222
10.6 Métricas da Qualidade 223
10.6.1 Métricas doProduto 224
10.6.2 Métricas do Processo 224
10.6.3 Métricas Orientadas para os Objectivos do Sistema da Qualidade do Software 224
10.6.4 Características das Métricas 226
H-Planear a Gestão das Comunicações 227
11.1 Tipos de Comunicações no Projecto 227
11.2 Barreiras àComunicação 228
11.3 O Processo das Comunicações 231
11.4Estrangulamentos na Gestão deProjectos 233
11.5 Armadilhas da Comunicação 234
12-Gestão da Configuração 237
12.1 Definição 237
12.2Componentes daGestão da Configuração 239
12.2.1 Identificação da Configuração 239
12.2.2 Registo da Configuração 239
12.2.3 Controlo daConfiguração 242
Parte IV _ Execução, Controlo e Encerramento do Projecto
13-Monitorizar e Controlar o Progresso do Projecto 245
13.1Enquadramento 245
13.1.1 Objectivo dos Controlos 246
13.1.2 Equilíbrio do Sistema de Controlo 24 7
13.2 Verificação e Validação 248
13.2.1 Revisões 248
13.2.2 Testes 259
13.2.3Planeamento e Execução dos Testes 266
13.3Relatórios de Progresso 267
13.3.1 Tipos deRelatórios de Progresso 268
13.3.2 Tipos deInformação aRelatar 271
13.3.3Frequência dos Relatórios deProgresso 273
13.3.4 Desvios 274
Gestão deProjectos de Software
13.4Relatórios Gráficos 275
13.4.1 Gráficos de Gantt 275
13.4.2 Gráficos de Marcos do Projecto 276
13.5Nível de Detalhe dos Relatórios 279
13.5.1 Chefe de Equipa 280
13.5.2 Chefe de Projecto 280
13.5.3 Gestão deTopo 281
13.6Reuniões deRevisão do Projecto 281
13.7 Escalada de Problemas 283
13.7.1 Estratégias ao Nível do Chefe de Projecto 284 13.7.2 Estratégias ao Nível do Gestor deRecursos 284 13.7.3 Estratégias ao Nível do Cliente 284 13.7.4 Hierarquia daEstratégia de Escalada 285
13.7.5 Reuniões de Gestão de Problemas 286
14-Earned Value Management ...•... 289
14.1 Introdução 289
14.2 Conceito de Earned Value 290
14.2.1 Conceitos Básicos 292
14.3 Gestão do Valor Ganho e Gestão doRisco 294
14.3.1 Definição dos Pacotes de Trabalho 296
14.3.2 Inspecções deSoftware eDefinição dos Pacotes de Trabalho 297
14.3.3 Estimar Recursos daTarefa 298
14.3.4 Uso do Valor Ganho na Estimativa do Custo e doPrazo 299
14.3.5 Determinação do Valor Ganho 299
14.3.6 Inspecções do Software eProgresso das Tarefas 300
14.4 Indicadores daGestão do Valor Ganho 301
14.5Conclusão 301
14.6 Software para aAnálise do Valor Ganho 302
lS-Controlar as Alterações ao Projecto 303
15.1 Objectivos 303
15.2 Âmbito eImpacto 304
15.2.1 Âmbito daAlteração 305
15.2.2 Beneficios da Alteração 305
15.2.3 Efeitos nosRecursos 305
15.2.4Efeitos no Desempenho 306
15.2.5 Impacto em Outras Áreas 306
15.2.6Riscos 306
Índice 15.3 Revisão eAutorização 306 15.3.1 Quem Revê e Autoriza 307 15.3.2 Como Rever e Autorizar 307 15.3.3 Quando Rever e Autorizar 308 15.4 Planeamento eImplementação 309 16-Encerrar o Projecto 311 16.1 Introdução 311
16.2Encerramento Administrativo 312
16.2.1 Resultados/Entregas 312
16.3 Encerramento dos Contratos 313
16.4 Lições Aprendidas 314
16.4.1 Objectivos 314
16.4.2 Relatório de Encerramento doProjecto 315
16.5 Resumo e Conclusões 318
Parte V - Aspectos Fundamentais da Gestão de Equipas em Ambiente de Projecto
17-Formação de uma Nova Equipa 323
17.1 O Desafio da Formação deEquipas 323
17.2 Espírito deEquipa - Um Processo Contínuo 325
17.3 Armadilhas da Gestão 327
18-Liderança 331
18.1 Introdução 331
18.2 Estilos de Liderança 332
18.3 Teoria da Liderança Situacional 333
18.4 A Liderança Eficaz 336
18.5 Impacto Organizacional da Liderança 337
18.6 Características Comuns em Líderes Eficazes 338
19-Delegação de Autoridade 339
19.1 Introdução 339
19.2 Barreiras à Delegação 339
19.3 Vantagens da Delegação 340
19.4 Estilos de Delegação 340
19.4.1 Delegação Por Resultados Esperados 341
19.4.2 Delegação Por Definição deFunções 341
19.5 Como Delegar 341
19.6 Princípios Cardinais da Delegação 343
20-Motivação da Equipa 345
20.1 Introdução 345
Gestão de Projectos de Software
20.2 A Natureza da Motivação 345
20.3 Um Modelo Simplificado da Motivação 346
20.3.1 Teorias das Necessidades 347
20.3.2 Teorias Cognitivas 353 20.4 A Motivação na Prática 358 20.4.1 As Pessoas Individualmente 358 20.4.2 A Equipa 358 20.5 Conclusões 358
21
-
Gestão
d
o
Conflito •....•...•...•....•.•.•...•.•.•...•...•... 361 21.1 Introdução 36121.2 Como se Chega ao Conflito 361
21.3 Onde Pode Ocorrer o Conflito 363
21.4 Sintomas do Conflito 363
21.5 Reduzir e Resolver o Conflito 364
21.5.1 Alterar os Factores Situacionais 364
21.5.2 Apelar para Objectivos de Ordem Superior 364
21.5.3 Uso de um Modo Interpessoal 365
21.6 Conclusões 367
Part
e
VI
- No
v
os P
aradigmas da
G
e
st
ã
o
de Project
o
s
22
-
Ges
t
ão
d
a Cadeia Crítica do Projecto
37122.1 Enquadramento 371
22.2 O Lado Humano 372
22.2.1 Estimativas 372
22.2.2 Síndroma do Estudante 373
22.2.3 Lei de Parkinson 374
22.2.4 Execução de Múltiplas Tarefas 374
22.2.5 Ausência de Antecipações 376
22.3 O Método da Cadeia Crítica .377
22.3.1 Calendarização da-Frente-para-Trás 377
22.3.2 Calendarizar Tão-Tarde-Quanto-Possível 378
22.3.3 Estimar Tarefas 379
22.3.4 Resolução de Conflitos de Recursos 381
22.3.5 Identificação da Cadeia Crítica 382
22.3.6 Inserção de Buffers 382
22.3.7 Modo Monitorização 384
22.3.8 Abordagem da"Corrida deEstafetas" 384
22.3.9 Actualização do Plano de Tarefas 385
Índice
22.3.10 Gestão dosBuffers 385
22.3.11 Decisões de Atribuição deRecursos .386
22.3.12 Antecipar a Conclusão 386
22.3.13 Cadeia Crítica Multi-Projecto 387
22.3.14 Orçamentação da Cadeia Crítica 388
22.4 Conclusões 388
23-Gestão de
Portfoliosde Projectos
389
23.1 Multiplicidade de Tarefas 389
23.2 Evitar Pressões para Regime Multi-Tarefa 391
23.3 Sincronização 393
23.4 Atribuição Oportuna de Tarefas 394
23.5 Cadeia Crítica Multi-Projecto 395
23.6 Conclusão 397
24
-
Dese
n
volv
im
ento de
Softwaree Global
i
zação
399
24.1 Impulsionadores da Globalização 399
24.1.1 Alterações na Indústria de Software .400
24.1.2 Alterações no Ambiente de Negócios .400
24.1.3 O que Mudou .403
24.2 A Organização Virtual de Software .403
24.2.1 Necessidade para uma Equipa de Projecto Virtual .403
24.2.2 Aplicar a Tecnologia Virtual. .405
24.2.3 Beneficios 405
24.2.4 Riscos 406
24.2.5 Custos 407
24.2.6 O Ciclo de Vida do Desenvolvimento Virtual .407
24.3 Factores Relevantes na Divisão doEsforço do Desenvolvimento .408
24.3.1 Relações Empresariais .410
24.3.2 Fases do Processo de Desenvolvimento .411
24.3.3 Considerações Arquitecturais .412
24.3.4 Conhecimento e Experiência .413
24.3.5 Capacidade de Liderança .414
24.3.6 Recursos Humanos .415
24.3.7 Ferramentas e Recursos de Capital .416
24.4 Gestão das Várias Componentes .416
24.4.1 Riscos .416
24.4.2 Organização do Projecto .417
24.4.3 Gestão da Configuração do Software .418
Gestão de Projectos de Software
24.5 Integração 423
24.5.1 Desenvolvimento de uma Estratégia de Integração .423
24.5.2 Séries de Testes .426
24.5.3 Critérios de Aceitação .427
24.5.4 Documentação .429
24.5.5 Suporte Virtual .430