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POLÍTICA DE INVESTIMENTOS SÃO RAFAEL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

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(1)

POLÍTICA DE

INVESTIMENTOS

2017

(2)

1

1 Dos objetivos de Rentabilidade

Obter no longo prazo rendimentos iguais ou superiores à média do mercado

nos segmentos de renda fixa, renda variável – ações, investimentos estruturados

(fundos multimercados e fundos imobiliários) e investimentos no exterior, buscando

uma gestão passiva ou ativa em relação ao índice de referência de mercado.

As rentabilidades do ano de 2017 no cenário básico foram estimadas com

base no CDI-CETIP em 10,50% e IBrX-100 com crescimento de 7,7%.

2 Dos índices de referência de mercado

A Sociedade poderá adotar como índices de referência de mercado para suas

aplicações no segmento de renda variável - ações, os seguintes índices: Ibovespa,

IBrX-100, IBrX-50, Índice de Governança Corporativa (IGC), Índice de

Sustentabilidade Empresarial (ISE), Índice Small Caps, Índice de Dividendos (IDIV),

Índice Mid-Large Caps (MLCX), Índice de Consumo (ICON), Índice de Utilidades

(UTIL), Índice de Carbono Eficiente (ICO2) ou Índice Valor (IVBX-2).

No segmento de renda fixa, investimentos estruturados e investimentos no

exterior adotar-se-ão a taxa SELIC, o CDI, IRF-M, IGP-M, IPCA, os índices de

mercado da Andima (IMA) e indicadores de referência internacionais (índices

“Morgan Stanley CI World” – MSCI, “Morgan Stanley CI World - All Contry World

Index” – MSCI ACWI, “Morgan Stanley CI GEM” “S&P500” ou “Dow Jones

Industrial”).

Tabela 1 - metas de rentabilidade dos segmentos de aplicação Segmento de Aplicação – Resolução CMN nº 3.792/2009, Resolução BACEN nº 3.846/2010 ,Resolução CMN Nº 4.275/2013, Resolução BACEN 4.449/2015 e Resolução BACEN 4.469/2016 Tipo de

gestão Estratégia de gestão Meta de Rentabilidade

2.1.1 Renda Fixa terceirizada ativa/passiva Vide detalhes na tabela 2.

2.1.2 Renda Variável - ações terceirizada ativa Vide detalhes na tabela 2

2.1.3 Investimentos Estruturados terceirizada ativa CDI + 1,9% a.a.

2.1.4 Investimentos no Exterior terceirizada ativa Índices S&P 500, Dow Jones Industrial, MSCI World, MSCI

ACWI ou MSCI GEM

2.1.5 Imóveis terceirizada ativa -

2.1.6 Empréstimos aos

participantes (*) própria - -

(*) Nota: carteira fechada.

Tabela 2 - segmento de renda fixa - metas de rentabilidade

Subsegmento Volatilidade Estratégia de gestão Meta de rentabilidade

2.2.1 Renda Fixa Passiva baixa Passiva CDI + 0,0% a.a.

2.2.2 Renda Fixa Crédito Privado baixa Ativa CDI + 0,5% a.a.

2.2.3 Renda Fixa Crédito Privado

Ativo média Ativa CDI + 1,2% a.a.

2.2.4 Renda Fixa Baixo VaR

(“Value at Risk”) baixa Ativa CDI + 0,6% a.a.

2.2.5 Renda Fixa Médio VaR

(“Value at Risk”) média Ativa CDI + 1,3% a.a.

2.2.6 Renda Fixa Alto VaR (“Value

(3)

2

2.2.7 Renda Fixa IMA-B 5 alta Ativa 130% CDI

2.2.8 Renda Fixa Fundo Cambial alta Ativa CDI + 3,0% a.a.

Tabela 3 – segmento de renda variável – ações - metas de rentabilidade

Subsegmento Volatilidade

Estratégia de

gestão Meta de rentabilidade

2.3.1 Renda Variável – ações IbrX alta ativa IBrX-100+ 3,0% a.a.

2.3.2 Renda Variável – ações IbrX alta passiva IBrX-100

2.3.3 Renda Variável ações dividendos média ativa IDIV

2.3.4 Renda Variável – fundos de índice alta passiva Índice correspondente

2.3.5 Renda Variável ações "Small

Caps" alta ativa Índice Bovespa "Small Caps"

2.3.6 Renda Variável ações retorno

absoluto alta ativa CDI +3,0%

2.3.7 Renda Variável ações governança

corporativa alta ativa

Índice Bovespa Governança Corporativa (IGC) ou Índice Bovespa de Sustentabilidade

Empresarial (ISE) 2.3.8 Renda Variável ações

infraestrutura alta ativa

Índice Bovespa Governança Corporativa (IGC) ou Índice Bovespa de Sustentabilidade

Empresarial (ISE)

Tabela 4 - segmento investimentos estruturados - metas de rentabilidade

Subsegmento Volatilidade Estratégia de gestão Meta de rentabilidade

2.4.1 Fundos Multimercados média Ativa CDI+ 1,9% a.a.

2.4.2 Fundos Imobiliários alta Ativa IPCA + 5,0% a.a.

Tabela 5 - segmento investimentos no exterior - metas de rentabilidade (sem considerar a variação cambial)

Subsegmento Volatilidade Estratégia de gestão Meta de rentabilidade

2.5.1 Certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de

emissão de companhia aberta com sede no exterior - Brazilian Depositary Receipts (BDR).

alta Ativa CDI +3,0%

2.5.2 Cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como dívida externa.

alta Ativa CDI +3,0%

2.5.3 Cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de

valores do Brasil. alta Ativa CDI +3,0%

2.5.4 Ativos de renda fixa emitidos no exterior pertencentes às carteiras dos

fundos constituídos no Brasil. alta Ativa 100% da Taxa Selic

2.5.5 Ações, recibo de ações e certificado de depósito de ações de emissão de companhias estrangeiras sediadas no exterior pertencentes às carteiras dos fundos constituídos no Brasil.

(4)

3

3 Da gestão da carteira de investimentos

3.1 Da carteira terceirizada

A gestão da totalidade da carteira de investimentos da sociedade será

terceirizada (com exceção da carteira de empréstimos), sendo contratada junto a

gestores reconhecidos pela sua capacitação técnica, conforme os seguintes

critérios:

I - credibilidade da instituição junto ao mercado financeiro;

II - qualidade, preparação e experiência dos profissionais;

III – foco preponderante na gestão de recursos de investidores institucionais

previdenciários;

IV – performance dos produtos de investimentos comprovada através de

avaliações periódicas (rentabilidade versus risco) no mínimo ao longo dos últimos 12

meses.

A administração dos fundos de investimentos exclusivos (incluindo os

serviços de custódia, liquidação e precificação de ativos financeiros) será segregada

da gestão destes fundos, exceto no caso dos fundos de investimentos não

exclusivos.

3.2 Do caixa da sociedade

Caberá à Diretoria-Executiva da sociedade a seleção de fundos de

investimentos para pagamento das despesas administrativas, recebimento de

contribuições, assim como o pagamento de benefícios e resgates, em conformidade

com o estatuto e o regulamento do plano de benefícios.

3.3 Dos instrumentos de controle do risco de gestão

Com o objetivo de mitigar este risco, adotar-se-ão as seguintes regras:

I - no mínimo, dois gestores nos segmentos de renda fixa;

II - no mínimo, dois gestores nos segmentos de renda variável - ações;

III - cada gestor poderá gerir no máximo 40% da carteira de investimentos da

Sociedade.

3.4 Dos instrumentos de controle do risco de crédito

3.4.1 Dos títulos e valores mobiliários de emissão de instituições financeiras

Desde que apresentem análise de “rating” expedida por alguma das agências

classificadoras de risco em funcionamento no País, de acordo com a tabela 6,

somente poderão ser adquiridos os títulos e valores mobiliários de emissão de

instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil dos

seguintes emissores:

1) Banco BNP Paribas Brasil S.A;

2) Banco Bradesco S.A;

(5)

4

4) Caixa Econômica Federal;

5) Banco Credit Suisse S.A;

6) Banco Votorantim S.A.;

7) Banco Itaú Unibanco S.A;

8) Banco Toyota do Brasil S.A;

9) Banco Santander S.A.;

10) Banco Volkswagen S.A.;

11) Banco Mercedes Bens S.A.;

12) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES);

13) Banco Daycoval S.A.;

14) e Banco GMAC S.A..

A lista apresentada tem como fundamento técnico a inclusão das maiores

instituições financeiras, cujo grupo controlador seja nacional ou estrangeiro, com

base no ativo total (-) intermediação, patrimônio líquido, lucro líquido e índice da

Basiléia:

Tabela 6 – Lista de instituições financeiras selecionadas

Instituição intermediação Ativo Total (-) Patrimônio líquido Lucro Líquido Índice de Basiléia

Banco Itaú Unibanco S.A. R$ 1.196.389.017,00 R$ 126.874.290,00 R$ 9.338.481,00 18,00

Banco do Brasil S.A. R$ 1.118.477.236,00 R$ 73.438.242,00 R$ 4.891.882,00 16,40

Caixa Econômica Federal R$ 1.104.739.411,00 R$ 25.895.293,00 R$ 1.991.846,00 12,70

BNDES R$ 939.613.054,00 R$ 36.875.950,00 -R$ 2.173.927,00 16,00

Banco Bradesco S.A. R$ 828.186.538,00 R$ 96.993.513,00 R$ 8.263.897,00 17,60

Banco Santander S.A. R$ 644.269.868,00 R$ 61.912.483,00 R$ 2.566.127,00 17,60

Banco Votorantim S.A. R$ 95.400.493,00 R$ 8.282.419,00 R$ 194.410,00 14,90

Banco Credit Suisse S.A. R$ 41.769.576,00 R$ 3.674.475,00 R$ 135.859,00 17,10

Banco BNP Paribas S.A. R$ 38.423.865,00 R$ 2.789.316,00 R$ 25.323,00 12,40

Banco Volkswagen S.A. R$ 19.678.320,00 R$ 2.620.629,00 R$ 18.558,00 21,20

Banco Daycoval S.A. R$ 19.554.889,00 R$ 2.854.890,00 R$ 154.459,00 17,70

Banco GMAC S.A. R$ 12.336.484,00 R$ 1.751.982,00 R$ 87.948,00 15,30

Banco Mercedes Benz Brasil S.A. R$ 9.407.898,00 R$ 1.475.192,00 -R$ 1.095,00 16,30

Banco Toyota do Brasil S.A. R$ 5.605.833,00 R$ 603.450,00 R$ 8.490,00 16,00

Fonte: BACEN. Data-base: junho de 2016.

Observações:

1 - Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela

liquidação do ativo financeiro.

2 - Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de

responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim

entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados

ou com eles submetidos a controle comum.

3 - Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a

preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores,

direta ou indiretamente.

4 - Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular

de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser

sua controladora.

(6)

5

5 - Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas

que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de

companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de

listagem que exija no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) de ações em circulação

no mercado.

6 – Os gestores dos Fundos Exclusivos não poderão realizar novas

aquisições de títulos e valores mobiliários de emissão das Instituições Financeiras:

Banco Citibank S.A. e Banco JP Morgan Chase. Podendo manter na carteira

posições adquiridas até 31/12/2014.

7 – A lista de Instituições Financeiras não se aplica aos Fundos Exclusivos de

Crédito Privado com mandato Ativo, devendo-se aplicar a tabela de Rating 7.1

“Ratings Mandato Ativo” na aquisição títulos e valores mobiliários de emissão de

instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, mantendo

as demais observações listadas acima.

3.4.2 Dos títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de pessoa

jurídica de direito privado

Somente poderão ser adquiridos na carteira de investimentos da sociedade

os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de pessoa jurídica de direito

privado, inclusive os Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE) e os títulos

emitidos pelas instituições financeiras do item 3.4.1, dentre aqueles que possuam

análise expedida por alguma das agências classificadoras de risco em

funcionamento no País, de acordo com a tabela abaixo:

Tabela 7 - “Ratings”

Standard & Poors Moody´s Fitch IBCA SR Ratings

Curto

Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo -

A1+

br AAA

BR-1

Aaa br

F1+

AAA (bra) br AAA

br AA+ Aa1 br AA+ (bra) br AA+

br AA Aa2 br AA (bra) br AA

br AA- Aa3 br AA- (bra) br AA-

Para o Mandato Ativo de Fundos Exclusivos de Crédito Privado será

aplicada a Tabela 7.1, permanecendo as observações das notas 1,2,3,4,5,6 e 8,

listadas abaixo:

Standard & Poors Moody´s Fitch IBCA Ratings SR

Curto

Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo -

A1+

br AAA

BR-1

Aaa br

F1+

AAA (bra) br AAA

br AA+ Aa1 br AA+ (bra) br AA+

br AA Aa2 br AA (bra) br AA

br AA- Aa3 br AA- (bra) br AA-

A1 br A+ A1 br F1+ A+ (bra) br A+ br A BR-2 A2 br A (bra) br A A2 br A- A3 br F2 A- (bra) br A- BBB+

Baa1

BBB+ br BBB+ A3 BBB

BR-3

Baa2

F3

BBB br BBB

(7)

6

Notas:

1 – O “rating” divulgado pela agência deverá ser aquele referente ao momento

da aquisição do ativo.

2 - Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela

liquidação do ativo financeiro.

3 - Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de

responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim

entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados

ou com eles submetidos a controle comum.

4 - Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a

preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores,

direta ou indiretamente.

5 - Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular

de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser

sua controladora.

6 - Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas

que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de

companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de

listagem que exija no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) de ações em circulação

no mercado.

7 – Caso ocorra rebaixamento do “rating” para um patamar inferior a “AA” dos

títulos referidos neste item para os Fundos Exclusivos que adotam a tabela 7, o

gestor de cada fundo de investimento poderá manter o respectivo título.

8 - Caso ocorra rebaixamento do “rating” para um patamar inferior a “BBB”,

dos títulos referidos neste item para os Fundos Exclusivos de Crédito Privado com

mandato Ativo, que adotam a tabela 7.1, o gestor de cada fundo de investimento

poderá manter o respectivo título.

3.5 Dos instrumentos de controle do risco de mercado

3.5.1 Da gestão de risco de mercado da carteira de investimentos da sociedade

Caberá ao administrador financeiro da sociedade o controle deste risco,

preferencialmente utilizando-se dos seguintes instrumentos:

I – “Value at Risk” (V@R) e/ou teste de estresse, no segmento de renda fixa;

II – “Value at Risk” (V@R) ou desvio-padrão das diferenças entre as

rentabilidades diárias da carteira de investimentos e do índice referencial de

mercado -“benchmark” a elas atribuído (“tracking-error”), no segmento de

renda variável - ações.

3.5.2 Da gestão de risco de mercado nos fundos de investimentos exclusivos

Caberá aos gestores dos fundos de investimentos, em conjunto com o

administrador de cada fundo, a responsabilidade pela gestão de risco de mercado

de cada um deles, preferencialmente, utilizando-se os seguintes instrumentos:

(8)

7

II – desvio-padrão das diferenças entre as rentabilidades diárias do fundo de

investimento e do índice referencial de mercado -“benchmark” a elas atribuído

(“tracking-error”), no segmento de renda variável-ações.

3.6 Dos instrumentos de controle do risco das operações com derivativos

Será permitido aos gestores da carteira terceirizada (por meio de carteiras

administradas ou fundos de investimentos exclusivos) a realização de operações

com derivativos, em conformidade com a legislação da CVM e da Previc.

Todas as atividades de controle de risco, registro e liquidação destas

operações, assim como depósito de margens ficarão sob responsabilidade do

administrador da carteira ou do fundo de investimento.

Adicionalmente, os regulamentos dos fundos de investimento exclusivos, que

não sejam classificados como fundos de ações deverão observar ainda as seguintes

condições:

I - depósito de margem limitado a quinze por cento da posição em títulos de

emissão do Tesouro Nacional e títulos e valores mobiliários de emissão de

instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN;

II – e, valor total dos prêmios de opções pagos limitado a cinco por cento da

posição em títulos de emissão do Tesouro Nacional e títulos e valores mobiliários de

emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN.

3.7 Dos instrumentos de controle do risco de liquidez

Caberá aos gestores dos fundos de investimentos da Sociedade

operacionalizar o controle do risco de liquidez dos ativos das carteiras administradas

ou fundos de investimentos.

3.8 Dos instrumentos de controle do risco de aplicação nos segmentos de

investimentos contidos na Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº

3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de

2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução

BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.

A carteira de investimentos da sociedade deverá observar os seguintes

limites:

Tabela 8 – CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de alocação por segmento de aplicação % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT)

Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº 3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.

Alocação dos Recursos Máximo Limite

% RGRT

Limites Legais

3.8.1 Segmento de Renda Fixa 100% 100%

3.8.1.1 Títulos da dívida pública mobiliária federal. 90% 100%

3.8.1.2 Títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais (1)

80% 80%

3.8.1.3 Títulos das dívidas públicas mobiliárias municipais (1)

3.8.1.4 Títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN

(9)

8

3.8.1.5 Títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de companhias abertas

que não sejam instituições financeiras

3.8.1.6 Obrigações de organismos multilaterais emitidas no País (1)

3.8.1.7 Certificados de recebíveis de emissão de companhas securitizadoras (1) 3.8.1.8 Cotas de fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC) (4)e cotas de fundos de investimento em cotas de FIDC (FICFIDC) (1)

3.8.2 Segmento de Renda Variável 40% 70%

3.8.2.1 Ações (2) de nível Novo Mercado da BMF&Bovespa 40% 70%

3.8.2.2 Ações (2) de nível 2 da BMF&Bovespa 40% 60%

3.8.2.3 Ações (2) de nível Bovespa Mais da BMF&Bovespa 40% 50%

3.8.2.4 Ações (2) do nível 1 da BMF&Bovespa 40% 45%

3.8.2.5 Ações (2) sem classificação de nível e cotas de fundos de índice

referenciados em ações admitidas à negociação em bolsa de valores 35% 35%

3.8.2.6 Cotas de fundos de índice referenciados em ações admitidas à negociação em bolsa de valores

3.8.2.6 os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito

específicos (SPE), com ou sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. 0% 30%

3.8.2.7 Outros títulos e valores mobiliários 0% 3%

3.8.3 Segmento de Investimentos Estruturados 15% 20%

3.8.3.1 Cotas de fundos de investimentos em participações 0% 20%

3.8.3.2 Cotas de fundos de investimentos em empresas emergentes 0% 20%

3.8.3.3 Cotas de fundos de investimentos imobiliários 5% 10%

3.8.3.4 Cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimentos em

cotas de fundos de investimentos classificados como multimercado 10% 10%

3.8.4 Segmento de Investimentos no Exterior 10% 10%

3.8.4.1 Ativos emitidos no exterior pertencentes ás carteiras de fundos constituídos no

Brasil. 10% 10%

3.8.4.2 Cotas de fundos de investimentos e cotas de fundos de investimento em cotas

de fundos de investimento classificados como Dívida Externa (FIDE). 10% 10%

3.8.4.3 Cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de

valores do Brasil. 10% 10%

3.8.4.4 Certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de

emissão de companhia aberta ou assemelhada com sede no exterior – BDR. 10% 10%

3.8.5 Imóveis 0% 8%

3.8.5.1 Empreendimentos imobiliários. (3) 0% 8%

3.8.5.2 Imóveis para aluguéis e renda. 0% 8%

3.8.5.3 Outros imóveis. 0% 8%

3.8.6 Empréstimos e Financiamentos 1% 15%

3.8.6.1 Empréstimos a Participantes. 1% 15%

3.8.6.2 Financiamentos Imobiliários. 0% 15%

Notas:

(1) Estes investimentos devem observar o limite de 0% (zero por cento) dos

recursos.

(2) Ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e

certificados de depósito de ações.

(3) Os empreendimentos imobiliários, entendidos como aqueles imóveis que

estejam em fase de construção, sem conclusão por habite-se, auto de

conclusão ou documento equivalente concedido pelo órgão administrativo

competente.

(4) Cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC), exceto

as emissões de Factoring, devem observar o limite de 5% (cinco por

cento) dos recursos.

(10)

9

3.9 Da Carteira de Investimentos da Sociedade - instrumentos de controle do

risco do emissor

A carteira de investimentos da Sociedade deverá observar os seguintes

limites de concentração por emissor:

Tabela 9 - CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de concentração por emissor para aplicação

em títulos e valores mobiliários de renda fixa % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT)

Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº 3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.

Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % Limite

RGRT

Limites Legais

3.9.1 Tesouro Nacional 100% 100%

3.9.2 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil 10% 20%

3.9.3 Fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas 10% 10%

3.9.4 Fundo de investimento (FI) ou fundo de investimento em cotas de fundo de

investimento classificado no segmento de investimentos estruturados 10% 10%

3.9.5 Companhia aberta com registro na CVM ou assemelhada que não seja instituição

financeira 5% 10%

3.9.6 Pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição

financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil 5% 5%

3.9.7 Companhia securitizadoras 5% 10%

3.9.8 Tesouro Estadual VEDADO 10%

3.9.9 Tesouro Municipal VEDADO 10%

3.9.10 Organismo multilateral VEDADO 10%

3.9.11 Fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) (2) 5% 10%

3.9.12 Cotas de Fundo de investimento em cotas de FIDC (FICFIDC) VEDADO 10%

Notas:

(1) Nos limites da tabela 9 estão excluídas as operações compromissadas com

títulos de emissão do Tesouro Nacional.

(2) Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.

3.10 Da Carteira de Investimentos da Sociedade - instrumentos de controle do

risco dos ativos financeiros

A carteira de investimentos da Sociedade deverá observar os seguintes

limites de concentração por ativo financeiro:

Tabela 10 – CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de diversificação por ativo financeiro % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT)

Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº 3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.

Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % Limite

RGRT

Limites Legais

3.10.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional 90% 100%

3.10.2 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito

(11)

10

3.10.2.1 Debêntures e cédulas de debêntures 80% 80%

3.10.2.2 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário (RDB) emitidos exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1., ou enquadradas na tabela 7.1 para os Fundos Exclusivos de Crédito Privado com mandato Ativo.

80% 80%

3.10.2.3 Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1 . , ou enquadradas na tabela 7.1 para os Fundos Exclusivos de Crédito Privado com mandato Ativo.

80% 80%

3.10.2.4 Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002.

VEDADO

80%

3.10.2.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial

(DPGE). Não se aplica a lista de instituições do item 3.4. 1. 5%

80%

3.10.2.6 Notas promissórias de companhias abertas. 10%

20%

3.10.2.7 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO

3.10.2.8 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. ou enquadradas

na tabela 7.1 VEDADO

3.10.2.9 cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) (1) 5% 80%

3.10.2.10 cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de

investimento em direitos creditórios (FICFIDC) VEDADO 80%

3.10.2.11 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e

demais espécies de instituições autorizadas pelo BACEN 5% 80%

3.10.2.12 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições

financeiras e demais espécies de instituições autorizadas pelo BACEN 80%

3.10.2.13 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO 20%

3.10.2.14 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas

companhias securitizadoras de créditos imobiliários 5% 20%

3.10.2.15 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à

exportação (CCE) VEDADO

20% 3.10.2.16 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), exclusivamente da lista de

instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 VEDADO

3.10.2.17 Cédulas do Produto Rural (CPR) VEDADO

3.10.2.18 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant

Agropecuário (WA) VEDADO

3.10.2.19 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e

Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) VEDADO

3.10.2.20 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais VEDADO

3.10.3 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores VEDADO

Nota:

(1) Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.

3.11 Dos fundos de investimento - instrumentos de controle do risco de

emissor dos ativos contidos nos fundos de investimentos exclusivos

A carteira de investimentos dos fundos de investimentos exclusivos deverá

observar os seguintes limites de concentração por emissor:

(12)

11

Tabela 11 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS, EXCETO FUNDOS DE AÇÕES

Limites de concentração por emissor para aplicação em títulos e valores mobiliários de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo

Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite

% PL

3.11.1 Tesouro Nacional 100%

3.11.2 Tesouro Estadual VEDADO

3.11.3 Tesouro Municipal VEDADO

3.11.4 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, observados os itens

3.11.5 e 3.11.6 10%

3.11.5 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do grupo econômico

(1) do administrador de fundo exclusivo da Sociedade 10%

3.11.6 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do grupo econômico

(1) do gestor de fundo exclusivo da Sociedade. VEDADO

3.11.7 Companhia aberta que não seja instituição financeira contida nos fundos de investimentos, exceto

fundos de ações. 5%

3.11.8 Companhia securitizadoras 5%

3.11.9 Pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira

autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil 5%

3.11.10 Organismo multilateral VEDADO

3.11.11 Cotas de fundos de investimentos creditórios (FIDC) VEDADO

3.11.12 Cotas de fundos de investimentos em cotas de FIDC (FICFIDC) VEDADO

3.11.13 Cotas de fundos de investimentos (FI) e cotas de fundos de investimentos em cotas de FI. VEDADO

3.11.14 Cotas de fundos de investimentos (FI) do gestor do fundo exclusivamente de operações a termo

de ações. VEDADO

3.11.15 Pessoa jurídica de direito privado decorrente de operação de lançamento registrado em oferta pública ou privada, restrita ou não, que seja coordenada, liderada ou de que participe o grupo econômico (1) do administrador do fundo exclusivo.

Sem restrição 3.11.16 Pessoa jurídica de direito privado decorrente de operação de lançamento registrado em oferta

pública ou privada, restrita ou não, que seja coordenada, liderada ou de que participe o grupo econômico (1) do gestor do fundo exclusivo.

Sem restrição

Nota:

(1) Grupo econômico é aquele composto pelo emissor e por seus controladores,

controlados, coligados ou com eles submetidos a controle comum.

(2)

Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.

A carteira de investimentos dos fundos de investimentos em ações exclusivos

deverá observar os seguintes limites de concentração por emissor:

Tabela 12– FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS EM AÇÕES

Limites de concentração por emissor para aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável – ações negociadas no Bovespa

% Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo em ações

Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) Limite máximo % PL

3.12.1 Companhia aberta integrante do grupo econômico do gestor do

fundo exclusivo Sem restrição

3.12.2 Companhia aberta integrante do grupo econômico do administrador

do fundo exclusivo Sem restrição

(13)

12

3.12 Dos fundos de investimento - instrumentos de controle do risco dos

ativos financeiros contidos nos fundos de investimentos exclusivos

A carteira de investimentos dos fundos de investimentos exclusivos deverá

observar os seguintes limites de concentração por ativo financeiro:

Tabela 13.0 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS, EXCETO FUNDOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO (Inclusive com Mandato Ativo) E FUNDOS DE AÇÕES

Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo

Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite

% PL

3.13.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100%

3.13.2 Operações compromissadas com ativos autorizados pela lei. 100%

3.13.3 Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários – posição

doadora. 100%

3.13.4 Derivativos, desde que com garantia. 100%

3.13.5 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 50%

3.13.5.1 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário

(RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item 3.4.1 40%

3.13.5.2. Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições

financeiras do item 3.4.1, observada a vedação do item 3.13.5.17 40%

3.13.5.3 Debêntures e cédulas de debêntures 40%

3.13.5.4 Notas promissórias de companhias abertas. 10%

3.13.5.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE).

Não se aplica a lista de instituições do item 3.4.1 5%

3.13.5.6 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais

instituições autorizadas pelo BACEN 5%

3.13.5.7 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e

demais instituições autorizadas pelo BACEN 5%

3.13.5.8 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO

3.13.5.9 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias

securitizadoras de créditos imobiliários 5%

3.13.5.10 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) VEDADO

3.13.5.11 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO

3.13.5.12 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas

exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. VEDADO

3.13.5.13 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação

(CCE). VEDADO

3.13.5.14 Cédulas do Produto Rural (CPR). VEDADO

3.13.5.15 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário

(WA). VEDADO

3.13.5.16 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e Certificados

de Recebíveis do Agronegócio (CRA). VEDADO

3.13.5.17 Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução

do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002. VEDADO

3.13.5.18 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais. VEDADO

3.13.6 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores. VEDADO

(14)

13

Tabela 13.1 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO (sem Mandato Ativo)

Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo

Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite

% PL

3.13.1.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100%

3.13.1.2 Operações compromissadas com ativos autorizados pela lei. 100%

3.13.1.3 Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários – posição

doadora. 100%

3.13.1.4 Derivativos, desde que com garantia. 100%

3.13.1.5 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 100%

3.13.1.5.1 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito

bancário (RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item 3.4.1 80%

3.13.1.5.2. Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições

financeiras do item 3.4.1, observada a vedação do item 3.13.1.5.17 80%

3.13.1.5.3 Debêntures e cédulas de debêntures 50%

3.13.1.5.4 Notas promissórias de companhias abertas. 10%

3.13.1.5.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE).

Não se aplica a lista de instituições do item 3.4.1 5%

3.13.1.5.6 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais

instituições autorizadas pelo BACEN 5%

3.13.1.5.7 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e

demais instituições autorizadas pelo BACEN 5%

3.13.1.5.8 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO

3.13.1.5.9 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias

securitizadoras de créditos imobiliários 5%

3.13.1.5.10 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) VEDADO

3.13.1.5.11 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO

3.13.1.5.12 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas

exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. VEDADO

3.13.1.5.13 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação

(CCE). VEDADO

3.13.1.5.14 Cédulas do Produto Rural (CPR). VEDADO

3.13.1.5.15 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário

(WA). VEDADO

3.13.1.5.16 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e

Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). VEDADO

3.13.1.5.17 Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução

do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002. VEDADO

3.13.1.5.18 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais. VEDADO

3.13.1.6 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores. VEDADO

Tabela 13.2 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO MANDATO ATIVO

Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo

Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite

% PL

3.13.2.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100%

(15)

14

3.13.2.3 Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários – posição

doadora. 100%

3.13.21.4 Derivativos, desde que com garantia. 100%

3.13.2.5 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 100%

3.13.2.5.1 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário (RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1

80% 3.13.2.5.2. Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições

financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 , observada a vedação do item 3.13.2.5.19

80%

3.13.2.5.3 Debêntures e cédulas de debêntures 80%

3.13.2.5.4 Notas promissórias de companhias abertas. 10%

3.13.2.5.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE).

Não se aplica a lista de instituições do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 5%

3.13.2.5.6 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais

instituições autorizadas pelo BACEN 5%

3.13.2.5.7 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e

demais instituições autorizadas pelo BACEN 5%

3.13.2.5.8 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO

3.13.2.5.9 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias

securitizadoras de créditos imobiliários 5%

3.13.2.5.10 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) VEDADO

3.13.2.5.11 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO

3.13.2.5.12 Cotas de fundos de investimentos creditórios (FIDC) (1) 5%

3.13.2.5.13 cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em

direitos creditórios (FICFIDC) VEDADO

3.13.2.5.14 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. ou enquadradas na

tabela 7.1 VEDADO

3.13.2.5.15 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação

(CCE). VEDADO

3.13.2.5.16 Cédulas do Produto Rural (CPR). VEDADO

3.13.2.5.17 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário

(WA). VEDADO

3.13.2.5.18 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e

Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). VEDADO

3.13.2.5.19 Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002.

VEDADO

3.13.2.5.20 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais. VEDADO

3.13.2.6 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores. VEDADO

Nota:

(1) Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.

3.13 Dos Instrumentos de controle do risco das operações com empréstimos

de ações

A Sociedade deverá observar o limite de 33% do patrimônio líquido do fundo

de investimento exclusivo em ações para realização de operações de empréstimos

com ações – ponta doadora.

(16)

15

3.14 Dos Conflitos de Interesse entre Administrador, Gestor e a Sociedade

Tabela 14 – conflitos de interesse

% Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo

Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % Limite

PL 3.14.1 Atuação de fundos de investimento geridos pelo administrador ou gestor

como contraparte de operações de renda fixa do fundo. Sem restrição

3.14.2 Atuação do administrador ou gestor como contraparte de operações de

renda fixa do fundo. Sem restrição

3.14.3 Atuação do administrador ou gestor em sociedades corretoras ou

distribuidoras em operações de renda fixa do fundo. Sem restrição

3.14.4 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda fixa do grupo econômico

do administrador do fundo. Sem restrição

3.14.5 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda fixa do grupo econômico

do gestor do fundo. VEDADO

3.14.6 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda fixa de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do administrador do fundo.

Sem restrição 3.14.7 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda fixa de pessoas jurídicas

de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do gestor do fundo.

Sem restrição 3.14.8 Atuação de fundos de investimento geridos pelo administrador ou gestor

como contraparte de operações de renda variável (ações) do fundo. Sem restrição

3.14.9 Atuação do administrador ou gestor como contraparte de operações de

renda variável (ações) do fundo. Sem restrição

3.14.10 Atuação do administrador ou gestor em sociedades corretoras ou

distribuidoras em operações de renda variável (ações) do fundo. Sem restrição

3.14.11 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável (ações negociadas em bolsa de valores) do grupo econômico do gestor do fundo.

Limitado ao índice de referência de

mercado 3.14.12 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável (ações

negociadas em bolsa de valores) do grupo econômico do administrador do fundo. Sem restrição

3.14.13 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda variável de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do gestor do fundo.

VEDADO 3.14.14 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda variável de pessoas

jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do administrador do fundo.

Sem restrição

Notas em relação às tabelas 9, 10, 11, 12, 13.0, 13.1, 13.2 e 14:

n.1 Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela

liquidação do ativo financeiro.

n.2 Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de

responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico ou

financeiro, assim entendido o composto pelo emissor e por seus controladores,

controlados, coligados ou com eles submetidos a controle comum.

n.3 Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a

preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores,

direta ou indiretamente.

n.4 Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular

de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser

sua controladora.

n.5 Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas

(17)

16

companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de

listagem que exija no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) de ações em circulação

no mercado.

3.15 Do Desenquadramento passivo

O desenquadramento passivo é aquele causado por fatos exógenos e alheios

à vontade do investidor (sociedade), causando alterações imprevisíveis e

significativas no patrimônio líquido da carteira da sociedade ou de seu fundo

exclusivo de investimentos nas condições gerais do mercado de capitais.

3.15.1 Do desenquadramento passivo na carteira de investimentos da

sociedade

Não são considerados como infringência aos limites de concentração,

diversificação de carteira e concentração de risco, definidos nesta política e na

legislação vigente, os desenquadramentos passivos ocorridos na carteira de

investimentos da sociedade decorrentes de:

I - valorização de ativos;

II - recebimento de ações em bonificação;

III - conversão de bônus ou recibos de subscrição;

IV - exercício do direito de preferência;

VI - recebimento de ativos provenientes de operações de empréstimos.

Notas:

n.1 Os excessos referidos neste artigo, sempre que verificados, deverão ser

eliminados no prazo de quinze dias consecutivos.

n.2 A sociedade ficará impedida de efetuar investimentos que agravem os

excessos verificados até o respectivo enquadramento.

3.15.2 Do desenquadramento passivo nos fundos de investimentos exclusivos

da sociedade

Não são considerados como infringência aos limites de concentração,

diversificação de carteira e concentração de risco, definidos nesta política e na

legislação vigente, os desenquadramentos passivos ocorridos nos fundos de

investimentos exclusivos da sociedade decorrentes de:

I - valorização de ativos;

II - recebimento de ações em bonificação;

III - conversão de bônus ou recibos de subscrição;

IV - exercício do direito de preferência;

VI - recebimento de ativos provenientes de operações de empréstimos.

Os excessos referidos neste artigo, sempre que verificados, deverão ser

eliminados no prazo de quinze dias consecutivos, em conformidade com a legislação

da CVM.

(18)

17

3.16 Do desenquadramento ativo

É todo aquele que não decorre de um desenquadramento passivo. Neste

caso, o reenquadramento da carteira de investimentos da sociedade, da carteira

administrada ou do seu fundo de investimento exclusivo deverá ser realizado no

mesmo dia, desde que feito antes do fechamento dos mercados.

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