POLÍTICA DE
INVESTIMENTOS
2017
1
1 Dos objetivos de Rentabilidade
Obter no longo prazo rendimentos iguais ou superiores à média do mercado
nos segmentos de renda fixa, renda variável – ações, investimentos estruturados
(fundos multimercados e fundos imobiliários) e investimentos no exterior, buscando
uma gestão passiva ou ativa em relação ao índice de referência de mercado.
As rentabilidades do ano de 2017 no cenário básico foram estimadas com
base no CDI-CETIP em 10,50% e IBrX-100 com crescimento de 7,7%.
2 Dos índices de referência de mercado
A Sociedade poderá adotar como índices de referência de mercado para suas
aplicações no segmento de renda variável - ações, os seguintes índices: Ibovespa,
IBrX-100, IBrX-50, Índice de Governança Corporativa (IGC), Índice de
Sustentabilidade Empresarial (ISE), Índice Small Caps, Índice de Dividendos (IDIV),
Índice Mid-Large Caps (MLCX), Índice de Consumo (ICON), Índice de Utilidades
(UTIL), Índice de Carbono Eficiente (ICO2) ou Índice Valor (IVBX-2).
No segmento de renda fixa, investimentos estruturados e investimentos no
exterior adotar-se-ão a taxa SELIC, o CDI, IRF-M, IGP-M, IPCA, os índices de
mercado da Andima (IMA) e indicadores de referência internacionais (índices
“Morgan Stanley CI World” – MSCI, “Morgan Stanley CI World - All Contry World
Index” – MSCI ACWI, “Morgan Stanley CI GEM” “S&P500” ou “Dow Jones
Industrial”).
Tabela 1 - metas de rentabilidade dos segmentos de aplicação Segmento de Aplicação – Resolução CMN nº 3.792/2009, Resolução BACEN nº 3.846/2010 ,Resolução CMN Nº 4.275/2013, Resolução BACEN 4.449/2015 e Resolução BACEN 4.469/2016 Tipo de
gestão Estratégia de gestão Meta de Rentabilidade
2.1.1 Renda Fixa terceirizada ativa/passiva Vide detalhes na tabela 2.
2.1.2 Renda Variável - ações terceirizada ativa Vide detalhes na tabela 2
2.1.3 Investimentos Estruturados terceirizada ativa CDI + 1,9% a.a.
2.1.4 Investimentos no Exterior terceirizada ativa Índices S&P 500, Dow Jones Industrial, MSCI World, MSCI
ACWI ou MSCI GEM
2.1.5 Imóveis terceirizada ativa -
2.1.6 Empréstimos aos
participantes (*) própria - -
(*) Nota: carteira fechada.
Tabela 2 - segmento de renda fixa - metas de rentabilidade
Subsegmento Volatilidade Estratégia de gestão Meta de rentabilidade
2.2.1 Renda Fixa Passiva baixa Passiva CDI + 0,0% a.a.
2.2.2 Renda Fixa Crédito Privado baixa Ativa CDI + 0,5% a.a.
2.2.3 Renda Fixa Crédito Privado
Ativo média Ativa CDI + 1,2% a.a.
2.2.4 Renda Fixa Baixo VaR
(“Value at Risk”) baixa Ativa CDI + 0,6% a.a.
2.2.5 Renda Fixa Médio VaR
(“Value at Risk”) média Ativa CDI + 1,3% a.a.
2.2.6 Renda Fixa Alto VaR (“Value
2
2.2.7 Renda Fixa IMA-B 5 alta Ativa 130% CDI
2.2.8 Renda Fixa Fundo Cambial alta Ativa CDI + 3,0% a.a.
Tabela 3 – segmento de renda variável – ações - metas de rentabilidade
Subsegmento Volatilidade
Estratégia de
gestão Meta de rentabilidade
2.3.1 Renda Variável – ações IbrX alta ativa IBrX-100+ 3,0% a.a.
2.3.2 Renda Variável – ações IbrX alta passiva IBrX-100
2.3.3 Renda Variável ações dividendos média ativa IDIV
2.3.4 Renda Variável – fundos de índice alta passiva Índice correspondente
2.3.5 Renda Variável ações "Small
Caps" alta ativa Índice Bovespa "Small Caps"
2.3.6 Renda Variável ações retorno
absoluto alta ativa CDI +3,0%
2.3.7 Renda Variável ações governança
corporativa alta ativa
Índice Bovespa Governança Corporativa (IGC) ou Índice Bovespa de Sustentabilidade
Empresarial (ISE) 2.3.8 Renda Variável ações
infraestrutura alta ativa
Índice Bovespa Governança Corporativa (IGC) ou Índice Bovespa de Sustentabilidade
Empresarial (ISE)
Tabela 4 - segmento investimentos estruturados - metas de rentabilidade
Subsegmento Volatilidade Estratégia de gestão Meta de rentabilidade
2.4.1 Fundos Multimercados média Ativa CDI+ 1,9% a.a.
2.4.2 Fundos Imobiliários alta Ativa IPCA + 5,0% a.a.
Tabela 5 - segmento investimentos no exterior - metas de rentabilidade (sem considerar a variação cambial)
Subsegmento Volatilidade Estratégia de gestão Meta de rentabilidade
2.5.1 Certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de
emissão de companhia aberta com sede no exterior - Brazilian Depositary Receipts (BDR).
alta Ativa CDI +3,0%
2.5.2 Cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como dívida externa.
alta Ativa CDI +3,0%
2.5.3 Cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de
valores do Brasil. alta Ativa CDI +3,0%
2.5.4 Ativos de renda fixa emitidos no exterior pertencentes às carteiras dos
fundos constituídos no Brasil. alta Ativa 100% da Taxa Selic
2.5.5 Ações, recibo de ações e certificado de depósito de ações de emissão de companhias estrangeiras sediadas no exterior pertencentes às carteiras dos fundos constituídos no Brasil.
3
3 Da gestão da carteira de investimentos
3.1 Da carteira terceirizada
A gestão da totalidade da carteira de investimentos da sociedade será
terceirizada (com exceção da carteira de empréstimos), sendo contratada junto a
gestores reconhecidos pela sua capacitação técnica, conforme os seguintes
critérios:
I - credibilidade da instituição junto ao mercado financeiro;
II - qualidade, preparação e experiência dos profissionais;
III – foco preponderante na gestão de recursos de investidores institucionais
previdenciários;
IV – performance dos produtos de investimentos comprovada através de
avaliações periódicas (rentabilidade versus risco) no mínimo ao longo dos últimos 12
meses.
A administração dos fundos de investimentos exclusivos (incluindo os
serviços de custódia, liquidação e precificação de ativos financeiros) será segregada
da gestão destes fundos, exceto no caso dos fundos de investimentos não
exclusivos.
3.2 Do caixa da sociedade
Caberá à Diretoria-Executiva da sociedade a seleção de fundos de
investimentos para pagamento das despesas administrativas, recebimento de
contribuições, assim como o pagamento de benefícios e resgates, em conformidade
com o estatuto e o regulamento do plano de benefícios.
3.3 Dos instrumentos de controle do risco de gestão
Com o objetivo de mitigar este risco, adotar-se-ão as seguintes regras:
I - no mínimo, dois gestores nos segmentos de renda fixa;
II - no mínimo, dois gestores nos segmentos de renda variável - ações;
III - cada gestor poderá gerir no máximo 40% da carteira de investimentos da
Sociedade.
3.4 Dos instrumentos de controle do risco de crédito
3.4.1 Dos títulos e valores mobiliários de emissão de instituições financeiras
Desde que apresentem análise de “rating” expedida por alguma das agências
classificadoras de risco em funcionamento no País, de acordo com a tabela 6,
somente poderão ser adquiridos os títulos e valores mobiliários de emissão de
instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil dos
seguintes emissores:
1) Banco BNP Paribas Brasil S.A;
2) Banco Bradesco S.A;
4
4) Caixa Econômica Federal;
5) Banco Credit Suisse S.A;
6) Banco Votorantim S.A.;
7) Banco Itaú Unibanco S.A;
8) Banco Toyota do Brasil S.A;
9) Banco Santander S.A.;
10) Banco Volkswagen S.A.;
11) Banco Mercedes Bens S.A.;
12) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES);
13) Banco Daycoval S.A.;
14) e Banco GMAC S.A..
A lista apresentada tem como fundamento técnico a inclusão das maiores
instituições financeiras, cujo grupo controlador seja nacional ou estrangeiro, com
base no ativo total (-) intermediação, patrimônio líquido, lucro líquido e índice da
Basiléia:
Tabela 6 – Lista de instituições financeiras selecionadas
Instituição intermediação Ativo Total (-) Patrimônio líquido Lucro Líquido Índice de Basiléia
Banco Itaú Unibanco S.A. R$ 1.196.389.017,00 R$ 126.874.290,00 R$ 9.338.481,00 18,00
Banco do Brasil S.A. R$ 1.118.477.236,00 R$ 73.438.242,00 R$ 4.891.882,00 16,40
Caixa Econômica Federal R$ 1.104.739.411,00 R$ 25.895.293,00 R$ 1.991.846,00 12,70
BNDES R$ 939.613.054,00 R$ 36.875.950,00 -R$ 2.173.927,00 16,00
Banco Bradesco S.A. R$ 828.186.538,00 R$ 96.993.513,00 R$ 8.263.897,00 17,60
Banco Santander S.A. R$ 644.269.868,00 R$ 61.912.483,00 R$ 2.566.127,00 17,60
Banco Votorantim S.A. R$ 95.400.493,00 R$ 8.282.419,00 R$ 194.410,00 14,90
Banco Credit Suisse S.A. R$ 41.769.576,00 R$ 3.674.475,00 R$ 135.859,00 17,10
Banco BNP Paribas S.A. R$ 38.423.865,00 R$ 2.789.316,00 R$ 25.323,00 12,40
Banco Volkswagen S.A. R$ 19.678.320,00 R$ 2.620.629,00 R$ 18.558,00 21,20
Banco Daycoval S.A. R$ 19.554.889,00 R$ 2.854.890,00 R$ 154.459,00 17,70
Banco GMAC S.A. R$ 12.336.484,00 R$ 1.751.982,00 R$ 87.948,00 15,30
Banco Mercedes Benz Brasil S.A. R$ 9.407.898,00 R$ 1.475.192,00 -R$ 1.095,00 16,30
Banco Toyota do Brasil S.A. R$ 5.605.833,00 R$ 603.450,00 R$ 8.490,00 16,00
Fonte: BACEN. Data-base: junho de 2016.
Observações:
1 - Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela
liquidação do ativo financeiro.
2 - Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de
responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim
entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados
ou com eles submetidos a controle comum.
3 - Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a
preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores,
direta ou indiretamente.
4 - Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular
de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser
sua controladora.
5
5 - Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas
que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de
companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de
listagem que exija no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) de ações em circulação
no mercado.
6 – Os gestores dos Fundos Exclusivos não poderão realizar novas
aquisições de títulos e valores mobiliários de emissão das Instituições Financeiras:
Banco Citibank S.A. e Banco JP Morgan Chase. Podendo manter na carteira
posições adquiridas até 31/12/2014.
7 – A lista de Instituições Financeiras não se aplica aos Fundos Exclusivos de
Crédito Privado com mandato Ativo, devendo-se aplicar a tabela de Rating 7.1
“Ratings Mandato Ativo” na aquisição títulos e valores mobiliários de emissão de
instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, mantendo
as demais observações listadas acima.
3.4.2 Dos títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de pessoa
jurídica de direito privado
Somente poderão ser adquiridos na carteira de investimentos da sociedade
os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de pessoa jurídica de direito
privado, inclusive os Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE) e os títulos
emitidos pelas instituições financeiras do item 3.4.1, dentre aqueles que possuam
análise expedida por alguma das agências classificadoras de risco em
funcionamento no País, de acordo com a tabela abaixo:
Tabela 7 - “Ratings”
Standard & Poors Moody´s Fitch IBCA SR Ratings
Curto
Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo -
A1+
br AAA
BR-1
Aaa br
F1+
AAA (bra) br AAA
br AA+ Aa1 br AA+ (bra) br AA+
br AA Aa2 br AA (bra) br AA
br AA- Aa3 br AA- (bra) br AA-
Para o Mandato Ativo de Fundos Exclusivos de Crédito Privado será
aplicada a Tabela 7.1, permanecendo as observações das notas 1,2,3,4,5,6 e 8,
listadas abaixo:
Standard & Poors Moody´s Fitch IBCA Ratings SR
Curto
Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo -
A1+
br AAA
BR-1
Aaa br
F1+
AAA (bra) br AAA
br AA+ Aa1 br AA+ (bra) br AA+
br AA Aa2 br AA (bra) br AA
br AA- Aa3 br AA- (bra) br AA-
A1 br A+ A1 br F1+ A+ (bra) br A+ br A BR-2 A2 br A (bra) br A A2 br A- A3 br F2 A- (bra) br A- BBB+
Baa1
BBB+ br BBB+ A3 BBBBR-3
Baa2F3
BBB br BBB6
Notas:
1 – O “rating” divulgado pela agência deverá ser aquele referente ao momento
da aquisição do ativo.
2 - Considerar-se-á emissor a pessoa jurídica obrigada ou coobrigada pela
liquidação do ativo financeiro.
3 - Considerar-se-ão como de um mesmo emissor os ativos financeiros de
responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim
entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados
ou com eles submetidos a controle comum.
4 - Considerar-se-á controlador o titular de direitos que assegurem a
preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores,
direta ou indiretamente.
5 - Considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular
de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser
sua controladora.
6 - Considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas
que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de
companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de
listagem que exija no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) de ações em circulação
no mercado.
7 – Caso ocorra rebaixamento do “rating” para um patamar inferior a “AA” dos
títulos referidos neste item para os Fundos Exclusivos que adotam a tabela 7, o
gestor de cada fundo de investimento poderá manter o respectivo título.
8 - Caso ocorra rebaixamento do “rating” para um patamar inferior a “BBB”,
dos títulos referidos neste item para os Fundos Exclusivos de Crédito Privado com
mandato Ativo, que adotam a tabela 7.1, o gestor de cada fundo de investimento
poderá manter o respectivo título.
3.5 Dos instrumentos de controle do risco de mercado
3.5.1 Da gestão de risco de mercado da carteira de investimentos da sociedade
Caberá ao administrador financeiro da sociedade o controle deste risco,
preferencialmente utilizando-se dos seguintes instrumentos:
I – “Value at Risk” (V@R) e/ou teste de estresse, no segmento de renda fixa;
II – “Value at Risk” (V@R) ou desvio-padrão das diferenças entre as
rentabilidades diárias da carteira de investimentos e do índice referencial de
mercado -“benchmark” a elas atribuído (“tracking-error”), no segmento de
renda variável - ações.
3.5.2 Da gestão de risco de mercado nos fundos de investimentos exclusivos
Caberá aos gestores dos fundos de investimentos, em conjunto com o
administrador de cada fundo, a responsabilidade pela gestão de risco de mercado
de cada um deles, preferencialmente, utilizando-se os seguintes instrumentos:
7
II – desvio-padrão das diferenças entre as rentabilidades diárias do fundo de
investimento e do índice referencial de mercado -“benchmark” a elas atribuído
(“tracking-error”), no segmento de renda variável-ações.
3.6 Dos instrumentos de controle do risco das operações com derivativos
Será permitido aos gestores da carteira terceirizada (por meio de carteiras
administradas ou fundos de investimentos exclusivos) a realização de operações
com derivativos, em conformidade com a legislação da CVM e da Previc.
Todas as atividades de controle de risco, registro e liquidação destas
operações, assim como depósito de margens ficarão sob responsabilidade do
administrador da carteira ou do fundo de investimento.
Adicionalmente, os regulamentos dos fundos de investimento exclusivos, que
não sejam classificados como fundos de ações deverão observar ainda as seguintes
condições:
I - depósito de margem limitado a quinze por cento da posição em títulos de
emissão do Tesouro Nacional e títulos e valores mobiliários de emissão de
instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN;
II – e, valor total dos prêmios de opções pagos limitado a cinco por cento da
posição em títulos de emissão do Tesouro Nacional e títulos e valores mobiliários de
emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN.
3.7 Dos instrumentos de controle do risco de liquidez
Caberá aos gestores dos fundos de investimentos da Sociedade
operacionalizar o controle do risco de liquidez dos ativos das carteiras administradas
ou fundos de investimentos.
3.8 Dos instrumentos de controle do risco de aplicação nos segmentos de
investimentos contidos na Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº
3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de
2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução
BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.
A carteira de investimentos da sociedade deverá observar os seguintes
limites:
Tabela 8 – CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de alocação por segmento de aplicação % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT)
Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº 3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.
Alocação dos Recursos Máximo Limite
% RGRT
Limites Legais
3.8.1 Segmento de Renda Fixa 100% 100%
3.8.1.1 Títulos da dívida pública mobiliária federal. 90% 100%
3.8.1.2 Títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais (1)
80% 80%
3.8.1.3 Títulos das dívidas públicas mobiliárias municipais (1)
3.8.1.4 Títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN
8
3.8.1.5 Títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de companhias abertasque não sejam instituições financeiras
3.8.1.6 Obrigações de organismos multilaterais emitidas no País (1)
3.8.1.7 Certificados de recebíveis de emissão de companhas securitizadoras (1) 3.8.1.8 Cotas de fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC) (4)e cotas de fundos de investimento em cotas de FIDC (FICFIDC) (1)
3.8.2 Segmento de Renda Variável 40% 70%
3.8.2.1 Ações (2) de nível Novo Mercado da BMF&Bovespa 40% 70%
3.8.2.2 Ações (2) de nível 2 da BMF&Bovespa 40% 60%
3.8.2.3 Ações (2) de nível Bovespa Mais da BMF&Bovespa 40% 50%
3.8.2.4 Ações (2) do nível 1 da BMF&Bovespa 40% 45%
3.8.2.5 Ações (2) sem classificação de nível e cotas de fundos de índice
referenciados em ações admitidas à negociação em bolsa de valores 35% 35%
3.8.2.6 Cotas de fundos de índice referenciados em ações admitidas à negociação em bolsa de valores
3.8.2.6 os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito
específicos (SPE), com ou sem registro na Comissão de Valores Mobiliários. 0% 30%
3.8.2.7 Outros títulos e valores mobiliários 0% 3%
3.8.3 Segmento de Investimentos Estruturados 15% 20%
3.8.3.1 Cotas de fundos de investimentos em participações 0% 20%
3.8.3.2 Cotas de fundos de investimentos em empresas emergentes 0% 20%
3.8.3.3 Cotas de fundos de investimentos imobiliários 5% 10%
3.8.3.4 Cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimentos em
cotas de fundos de investimentos classificados como multimercado 10% 10%
3.8.4 Segmento de Investimentos no Exterior 10% 10%
3.8.4.1 Ativos emitidos no exterior pertencentes ás carteiras de fundos constituídos no
Brasil. 10% 10%
3.8.4.2 Cotas de fundos de investimentos e cotas de fundos de investimento em cotas
de fundos de investimento classificados como Dívida Externa (FIDE). 10% 10%
3.8.4.3 Cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de
valores do Brasil. 10% 10%
3.8.4.4 Certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de
emissão de companhia aberta ou assemelhada com sede no exterior – BDR. 10% 10%
3.8.5 Imóveis 0% 8%
3.8.5.1 Empreendimentos imobiliários. (3) 0% 8%
3.8.5.2 Imóveis para aluguéis e renda. 0% 8%
3.8.5.3 Outros imóveis. 0% 8%
3.8.6 Empréstimos e Financiamentos 1% 15%
3.8.6.1 Empréstimos a Participantes. 1% 15%
3.8.6.2 Financiamentos Imobiliários. 0% 15%
Notas:
(1) Estes investimentos devem observar o limite de 0% (zero por cento) dos
recursos.
(2) Ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e
certificados de depósito de ações.
(3) Os empreendimentos imobiliários, entendidos como aqueles imóveis que
estejam em fase de construção, sem conclusão por habite-se, auto de
conclusão ou documento equivalente concedido pelo órgão administrativo
competente.
(4) Cotas de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC), exceto
as emissões de Factoring, devem observar o limite de 5% (cinco por
cento) dos recursos.
9
3.9 Da Carteira de Investimentos da Sociedade - instrumentos de controle do
risco do emissor
A carteira de investimentos da Sociedade deverá observar os seguintes
limites de concentração por emissor:
Tabela 9 - CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de concentração por emissor para aplicação
em títulos e valores mobiliários de renda fixa % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT)
Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº 3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.
Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % Limite
RGRT
Limites Legais
3.9.1 Tesouro Nacional 100% 100%
3.9.2 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil 10% 20%
3.9.3 Fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas 10% 10%
3.9.4 Fundo de investimento (FI) ou fundo de investimento em cotas de fundo de
investimento classificado no segmento de investimentos estruturados 10% 10%
3.9.5 Companhia aberta com registro na CVM ou assemelhada que não seja instituição
financeira 5% 10%
3.9.6 Pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição
financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil 5% 5%
3.9.7 Companhia securitizadoras 5% 10%
3.9.8 Tesouro Estadual VEDADO 10%
3.9.9 Tesouro Municipal VEDADO 10%
3.9.10 Organismo multilateral VEDADO 10%
3.9.11 Fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) (2) 5% 10%
3.9.12 Cotas de Fundo de investimento em cotas de FIDC (FICFIDC) VEDADO 10%
Notas:
(1) Nos limites da tabela 9 estão excluídas as operações compromissadas com
títulos de emissão do Tesouro Nacional.
(2) Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.
3.10 Da Carteira de Investimentos da Sociedade - instrumentos de controle do
risco dos ativos financeiros
A carteira de investimentos da Sociedade deverá observar os seguintes
limites de concentração por ativo financeiro:
Tabela 10 – CARTEIRA DE INVESTIMENTOS DA SOCIEDADE Limites de diversificação por ativo financeiro % Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT)
Base legal: Resolução CMN nº 3.792/09, Resolução BACEN nº 3.846, de 25 de março de 2010, Resolução CMN Nº 4.275, de 31 de Outubro de 2013, Resolução BACEN nº 4.449, de 20 de Novembro de 2015 e Resolução BACEN nº 4.469, de 25 de Fevereiro de 2016.
Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % Limite
RGRT
Limites Legais
3.10.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional 90% 100%
3.10.2 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito
10
3.10.2.1 Debêntures e cédulas de debêntures 80% 80%
3.10.2.2 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário (RDB) emitidos exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1., ou enquadradas na tabela 7.1 para os Fundos Exclusivos de Crédito Privado com mandato Ativo.
80% 80%
3.10.2.3 Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1 . , ou enquadradas na tabela 7.1 para os Fundos Exclusivos de Crédito Privado com mandato Ativo.
80% 80%
3.10.2.4 Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002.
VEDADO
80%
3.10.2.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial
(DPGE). Não se aplica a lista de instituições do item 3.4. 1. 5%
80%
3.10.2.6 Notas promissórias de companhias abertas. 10%
20%
3.10.2.7 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO
3.10.2.8 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. ou enquadradas
na tabela 7.1 VEDADO
3.10.2.9 cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) (1) 5% 80%
3.10.2.10 cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de
investimento em direitos creditórios (FICFIDC) VEDADO 80%
3.10.2.11 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e
demais espécies de instituições autorizadas pelo BACEN 5% 80%
3.10.2.12 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições
financeiras e demais espécies de instituições autorizadas pelo BACEN 80%
3.10.2.13 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO 20%
3.10.2.14 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas
companhias securitizadoras de créditos imobiliários 5% 20%
3.10.2.15 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à
exportação (CCE) VEDADO
20% 3.10.2.16 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), exclusivamente da lista de
instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 VEDADO
3.10.2.17 Cédulas do Produto Rural (CPR) VEDADO
3.10.2.18 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant
Agropecuário (WA) VEDADO
3.10.2.19 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e
Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) VEDADO
3.10.2.20 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais VEDADO
3.10.3 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores VEDADO
Nota:
(1) Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.
3.11 Dos fundos de investimento - instrumentos de controle do risco de
emissor dos ativos contidos nos fundos de investimentos exclusivos
A carteira de investimentos dos fundos de investimentos exclusivos deverá
observar os seguintes limites de concentração por emissor:
11
Tabela 11 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS, EXCETO FUNDOS DE AÇÕESLimites de concentração por emissor para aplicação em títulos e valores mobiliários de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo
Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite
% PL
3.11.1 Tesouro Nacional 100%
3.11.2 Tesouro Estadual VEDADO
3.11.3 Tesouro Municipal VEDADO
3.11.4 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, observados os itens
3.11.5 e 3.11.6 10%
3.11.5 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do grupo econômico
(1) do administrador de fundo exclusivo da Sociedade 10%
3.11.6 Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil do grupo econômico
(1) do gestor de fundo exclusivo da Sociedade. VEDADO
3.11.7 Companhia aberta que não seja instituição financeira contida nos fundos de investimentos, exceto
fundos de ações. 5%
3.11.8 Companhia securitizadoras 5%
3.11.9 Pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira
autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil 5%
3.11.10 Organismo multilateral VEDADO
3.11.11 Cotas de fundos de investimentos creditórios (FIDC) VEDADO
3.11.12 Cotas de fundos de investimentos em cotas de FIDC (FICFIDC) VEDADO
3.11.13 Cotas de fundos de investimentos (FI) e cotas de fundos de investimentos em cotas de FI. VEDADO
3.11.14 Cotas de fundos de investimentos (FI) do gestor do fundo exclusivamente de operações a termo
de ações. VEDADO
3.11.15 Pessoa jurídica de direito privado decorrente de operação de lançamento registrado em oferta pública ou privada, restrita ou não, que seja coordenada, liderada ou de que participe o grupo econômico (1) do administrador do fundo exclusivo.
Sem restrição 3.11.16 Pessoa jurídica de direito privado decorrente de operação de lançamento registrado em oferta
pública ou privada, restrita ou não, que seja coordenada, liderada ou de que participe o grupo econômico (1) do gestor do fundo exclusivo.
Sem restrição
Nota:
(1) Grupo econômico é aquele composto pelo emissor e por seus controladores,
controlados, coligados ou com eles submetidos a controle comum.
(2)
Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.
A carteira de investimentos dos fundos de investimentos em ações exclusivos
deverá observar os seguintes limites de concentração por emissor:
Tabela 12– FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS EM AÇÕES
Limites de concentração por emissor para aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável – ações negociadas no Bovespa
% Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo em ações
Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) Limite máximo % PL
3.12.1 Companhia aberta integrante do grupo econômico do gestor do
fundo exclusivo Sem restrição
3.12.2 Companhia aberta integrante do grupo econômico do administrador
do fundo exclusivo Sem restrição
12
3.12 Dos fundos de investimento - instrumentos de controle do risco dos
ativos financeiros contidos nos fundos de investimentos exclusivos
A carteira de investimentos dos fundos de investimentos exclusivos deverá
observar os seguintes limites de concentração por ativo financeiro:
Tabela 13.0 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS, EXCETO FUNDOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO (Inclusive com Mandato Ativo) E FUNDOS DE AÇÕES
Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo
Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite
% PL
3.13.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100%
3.13.2 Operações compromissadas com ativos autorizados pela lei. 100%
3.13.3 Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários – posição
doadora. 100%
3.13.4 Derivativos, desde que com garantia. 100%
3.13.5 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 50%
3.13.5.1 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário
(RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item 3.4.1 40%
3.13.5.2. Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições
financeiras do item 3.4.1, observada a vedação do item 3.13.5.17 40%
3.13.5.3 Debêntures e cédulas de debêntures 40%
3.13.5.4 Notas promissórias de companhias abertas. 10%
3.13.5.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE).
Não se aplica a lista de instituições do item 3.4.1 5%
3.13.5.6 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais
instituições autorizadas pelo BACEN 5%
3.13.5.7 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e
demais instituições autorizadas pelo BACEN 5%
3.13.5.8 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO
3.13.5.9 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias
securitizadoras de créditos imobiliários 5%
3.13.5.10 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) VEDADO
3.13.5.11 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO
3.13.5.12 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas
exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. VEDADO
3.13.5.13 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação
(CCE). VEDADO
3.13.5.14 Cédulas do Produto Rural (CPR). VEDADO
3.13.5.15 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário
(WA). VEDADO
3.13.5.16 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e Certificados
de Recebíveis do Agronegócio (CRA). VEDADO
3.13.5.17 Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução
do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002. VEDADO
3.13.5.18 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais. VEDADO
3.13.6 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores. VEDADO
13
Tabela 13.1 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO (sem Mandato Ativo)
Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo
Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite
% PL
3.13.1.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100%
3.13.1.2 Operações compromissadas com ativos autorizados pela lei. 100%
3.13.1.3 Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários – posição
doadora. 100%
3.13.1.4 Derivativos, desde que com garantia. 100%
3.13.1.5 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 100%
3.13.1.5.1 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito
bancário (RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item 3.4.1 80%
3.13.1.5.2. Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições
financeiras do item 3.4.1, observada a vedação do item 3.13.1.5.17 80%
3.13.1.5.3 Debêntures e cédulas de debêntures 50%
3.13.1.5.4 Notas promissórias de companhias abertas. 10%
3.13.1.5.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE).
Não se aplica a lista de instituições do item 3.4.1 5%
3.13.1.5.6 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais
instituições autorizadas pelo BACEN 5%
3.13.1.5.7 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e
demais instituições autorizadas pelo BACEN 5%
3.13.1.5.8 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO
3.13.1.5.9 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias
securitizadoras de créditos imobiliários 5%
3.13.1.5.10 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) VEDADO
3.13.1.5.11 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO
3.13.1.5.12 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas
exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. VEDADO
3.13.1.5.13 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação
(CCE). VEDADO
3.13.1.5.14 Cédulas do Produto Rural (CPR). VEDADO
3.13.1.5.15 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário
(WA). VEDADO
3.13.1.5.16 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e
Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). VEDADO
3.13.1.5.17 Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução
do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002. VEDADO
3.13.1.5.18 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais. VEDADO
3.13.1.6 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores. VEDADO
Tabela 13.2 – FUNDOS DE INVESTIMENTOS EXCLUSIVOS MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO MANDATO ATIVO
Limites de diversificação por ativo financeiro no segmento de renda fixa % Patrimônio Líquido (PL) do fundo
Ativo financeiro (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo Limite
% PL
3.13.2.1 Títulos e valores mobiliários emitidos pelo Tesouro Nacional. 100%
14
3.13.2.3 Operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários – posiçãodoadora. 100%
3.13.21.4 Derivativos, desde que com garantia. 100%
3.13.2.5 Títulos e valores mobiliários emitidos por pessoa jurídica de direito privado. 100%
3.13.2.5.1 Certificados de depósitos bancários (CDB) e Recibos de depósito bancário (RDB), exclusivamente da lista de instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1
80% 3.13.2.5.2. Letras Financeiras (LF) emitidas exclusivamente pelas instituições
financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 , observada a vedação do item 3.13.2.5.19
80%
3.13.2.5.3 Debêntures e cédulas de debêntures 80%
3.13.2.5.4 Notas promissórias de companhias abertas. 10%
3.13.2.5.5 Títulos emitidos por instituições financeiras com garantia do fundo garantidor de crédito (FGC) – Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE).
Não se aplica a lista de instituições do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1 5%
3.13.2.5.6 Letras hipotecárias (LH) emitidas por instituições financeiras e demais
instituições autorizadas pelo BACEN 5%
3.13.2.5.7 Letras de Crédito Imobiliário (LCI) emitidas por instituições financeiras e
demais instituições autorizadas pelo BACEN 5%
3.13.2.5.8 Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI) VEDADO
3.13.2.5.9 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pelas companhias
securitizadoras de créditos imobiliários 5%
3.13.2.5.10 Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) VEDADO
3.13.2.5.11 Cédulas de Crédito Bancário (CCB) VEDADO
3.13.2.5.12 Cotas de fundos de investimentos creditórios (FIDC) (1) 5%
3.13.2.5.13 cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em
direitos creditórios (FICFIDC) VEDADO
3.13.2.5.14 Certificados de Cédulas de Crédito Bancário (CCCB) emitidas exclusivamente pelas instituições financeiras do item 3.4.1. ou enquadradas na
tabela 7.1 VEDADO
3.13.2.5.15 Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação
(CCE). VEDADO
3.13.2.5.16 Cédulas do Produto Rural (CPR). VEDADO
3.13.2.5.17 Certificados de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário
(WA). VEDADO
3.13.2.5.18 Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e
Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). VEDADO
3.13.2.5.19 Letras Financeiras (LF) emitidas pelas instituições financeiras do item 3.4.1 ou enquadradas na tabela 7.1, nos moldes de operações ativas vinculadas, conforme disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 2.921, de 17 de janeiro de 2002.
VEDADO
3.13.2.5.20 Títulos e valores mobiliários emitidos por organismos multilaterais. VEDADO
3.13.2.6 Outros títulos e valores mobiliários não listados nos itens anteriores. VEDADO
Nota:
(1) Vedado aquisição de FIDCs com emissões de Factoring.
3.13 Dos Instrumentos de controle do risco das operações com empréstimos
de ações
A Sociedade deverá observar o limite de 33% do patrimônio líquido do fundo
de investimento exclusivo em ações para realização de operações de empréstimos
com ações – ponta doadora.
15
3.14 Dos Conflitos de Interesse entre Administrador, Gestor e a Sociedade
Tabela 14 – conflitos de interesse
% Patrimônio Líquido (PL) do fundo de investimento exclusivo
Emissor (vide notas n.1, n.2, n.3, n.4 e n.5) máximo % Limite
PL 3.14.1 Atuação de fundos de investimento geridos pelo administrador ou gestor
como contraparte de operações de renda fixa do fundo. Sem restrição
3.14.2 Atuação do administrador ou gestor como contraparte de operações de
renda fixa do fundo. Sem restrição
3.14.3 Atuação do administrador ou gestor em sociedades corretoras ou
distribuidoras em operações de renda fixa do fundo. Sem restrição
3.14.4 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda fixa do grupo econômico
do administrador do fundo. Sem restrição
3.14.5 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda fixa do grupo econômico
do gestor do fundo. VEDADO
3.14.6 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda fixa de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do administrador do fundo.
Sem restrição 3.14.7 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda fixa de pessoas jurídicas
de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do gestor do fundo.
Sem restrição 3.14.8 Atuação de fundos de investimento geridos pelo administrador ou gestor
como contraparte de operações de renda variável (ações) do fundo. Sem restrição
3.14.9 Atuação do administrador ou gestor como contraparte de operações de
renda variável (ações) do fundo. Sem restrição
3.14.10 Atuação do administrador ou gestor em sociedades corretoras ou
distribuidoras em operações de renda variável (ações) do fundo. Sem restrição
3.14.11 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável (ações negociadas em bolsa de valores) do grupo econômico do gestor do fundo.
Limitado ao índice de referência de
mercado 3.14.12 Aplicações em títulos e valores mobiliários de renda variável (ações
negociadas em bolsa de valores) do grupo econômico do administrador do fundo. Sem restrição
3.14.13 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda variável de pessoas jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do gestor do fundo.
VEDADO 3.14.14 Aquisição de títulos e valores mobiliários de renda variável de pessoas
jurídicas de direito privado oriundas de operações de lançamento registradas em oferta pública ou privada, restrita ou não, que sejam coordenadas, lideradas ou de que participem o grupo econômico do administrador do fundo.
Sem restrição