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Acta Scientiae Veterinariae ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil

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ISSN: 1678-0345

ActaSciVet@ufrgs.br

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil

Cansi, Edison Rogério; Demo, Caroline

Ocorrência de miíases em animais de companhia no Distrito Federal, Brasil Acta Scientiae Veterinariae, vol. 39, núm. 3, 2011, pp. 1-5

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=289022038011

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Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

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N SHORT COMMUNICATION P u b . 9 8 2 P u b . 9 8 2P u b . 9 8 2 P u b . 9 8 2 P u b . 9 8 2 ISSN 1679-9216 (Online)

Received: January 2011 www.ufrgs.br/actavet Accepted: March 2011

1Departamento de Zoologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília (UNB). 2DoutorandaCORRESPONDENCIA: E.R.

CANSI [tiercansi@yahoo.com.br - Tel. +55 (61) 8145-2614]. Departamento de Zoologia, Instituto de Ciências Biológicas - UNB, Campus Darcy Ribeiro, Asa Norte, CEP 70910-900 Brasília, DF, Brasil.

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Occurrence of Myiasis in Pets From the Federal District, in Brazil

E E E E

E dison Rogério Cansidison Rogério Cansidison Rogério Cansidison Rogério Cansidison Rogério Cansi11111 & C & C & Caroline Demo & C & Caroline Demoaroline Demoaroline Demoaroline Demo1 , 21 , 21 , 21 , 21 , 2

ABSTRACT

Background: Myiasis is one of the main causes of infestation by Diptera larvae in animals and human beings. This parasitic

disease is frequently diagnosed at veterinary and medical practices. It is classified according to its anatomical location in the host or to its dependency relations and parasitic occurrence. In Brazil, the two diptera species with the highest myiasis incidence in domestic animals are Cochliomyia hominivorax (Calliphoridae) and Dermatobia hominis (Oestridae). These ectoparasites are primarily found in dogs and secondarily in cats, and they are often associated with omission or mistreatment by the owner. This study describes myiasis cases and the main predisposing factors in domestic animals that occurred in 2009 in the Federal District, Brazil.

Materials, Methods & Results: Between January and December 2009, veterinary practitioners from 90 small animal practices

were requested to supply the larvae collected from clinical myiasis cases. The larvae were kept alive inside biological containers containing vermiculite to preserve their integrity during transportation. Data on the collection month, age, gender, breed, color and type of coat, as well as lesion site, myiasis type and dwelling type were obtained. The larvae were identified in laboratory and then kept inside incubators, fed on rotten bovine meat during 24h. The resulting flies were again identified and sexed. Then the absolute and relative proportions of the clinical cases were obtained, based on the epidemiological factors and respective parasites. Forty cases were recorded (39 of which were dogs and one was a cat). Cochliomyia hominivorax was the most abundant parasite, with 37 cases observed in dogs and only one in a cat. The other two myiasis cases were caused by Lucilia eximia and Musca domestica. In dogs, the highest occurrence of myiasis was observed in males, especially in German Sheepdogs and Cocker Spaniels. The predominant anatomical sites of the disease in dogs were the front limbs and tail. The period in which the disease occurred most frequently was between March and May, period which corresponds to the rainy season in the Brazilian Cerrado. Dogs living in houses within urban areas had the highest parasitism occurrence.

Discussion: Myiasis in companion animals is a common finding throughout practices in Brazil and around the world. However,

this situation has been under control in North American countries, especially after erradication of myiases caused by C. hominivorax in bovines, which represented great economic losses. Therefore, the incidence of the parasitism in dogs and cats was reduced. In Brazil, obligatory and facultative cutaneous myiases in dogs and cats are caused by omission and mistreatment by the owner. The results presented in this study corroborate the characteristics of neotropical myiases in the Southeast and South region of Brazil in relation to the incidence period and preferential host characteristics, except that the disease has a preference for male light-colored animals, being predominantly observed on the hind limbs. New cases were observed in dogs, particularly in Central Brazil, such as the facultative cutaneous myiasis cases caused by Lucilia eximia and Musca domestica. Keywords: Cochliomyia hominivorax, Lucilia eximia, Musca domestica, ectoparasitism, myiasis, canidae, felidae, new world screwworm.

Descritores: Cochliomyia hominivorax, Lucilia eximia, Musca domestica, ectoparasitismo, caninos, felinos, miíase neotropical.

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sdasdadasdasdasdasdasdasdasdasdasdas Acta Scientiae Veterinariae. 39(3): 982. INTRODUÇÃO

Miíase é o ectoparasitismo por infestação de larvas de dípteros em animais e humanos [23], sen-do considerada uma zoonose de notificação obriga-tória pela Organização Internacional de Epizootias (OIE).

A classificação desta doença é baseada na sua localização no corpo do hospedeiro (cutânea, sub-cutânea, interna ou intestinal e cavitária) [12] ou em termos parasitológicos, na relação entre parasita-hos-pedeiro (obrigatória, facultativa ou pseudomiíase) [13,23]. No Brasil as duas espécies de parasitas que chamam atenção pela alta incidência e patogenia são Cochliomyia hominivorax (Calliphoridae) e Dermatobia hominis (Oestridae) [12,13].

Em cães e gatos as miíases estão, em sua gran-de maioria, associadas à negligência do proprietário em relação ao tratamento de feridas cutâneas ou pelo acúmulo de fezes e urina nos pêlos atraindo as mos-cas para a oviposição ou larviposição aspecto que garante aos casos clínicos uma sutil, mas importante interface com a ciência forense [1,18].

Este estudo descreve os casos de miíases em animais de companhia (cães e gatos) e os fatores que predispõem a ocorrência na região central do Brasil, durante os anos de 2009 a 2010.

MATERIAIS E MÉTODOS

Durante janeiro a dezembro de 2009 foi rea-lizado o levantamento dos casos de miíases em ani-mais de companhia no Distrito Federal (DF) (15°47’30,9’’S; 47°53’06,89’’O) e no município de Formosa, estado de Goiás (GO) (15°32’13,10’’S; 47°20’14,72”O), no Centro-Oeste do Brasil. Foi so-licitada a entrega das larvas das miíases em 90 clíni-cas de pequenos animais (cães e gatos) do Distrito Federal (DF) e duas no município de Formosa (GO). Para cada caso solicitava-se o preenchimento da fi-cha epidemiológica, com o mês da coleta e as se-guintes informações sobre o hospedeiro: idade, sexo, raça, cor e tipo da pelagem, local da lesão, tipo de miíase, tipo de moradia. As larvas foram acondicio-nadas em recipientes biológicos de 70 mL contendo um quarto de vermiculita®1, a seguir o material foi remetido para o Laboratório. As larvas foram inicial-mente identificadas com as chaves proposta por Florez & Wolff [9] e mantidas em estufas tipo B.O.D., quan-do ocorria à emergência quan-dos adultos era refeita a

iden-tificação com as chaves de Mello [16] e Guimarães & Papavero [13]. A seguir era relatada a proporção relativa e absoluta dos casos de acordo com o hospe-deiro e suas características epidemiológicas e os res-pectivos parasitas.

RESULTADOS

Apenas 25 clínicas das 90 solicitadas forne-ceram as amostras dos casos clínicos. Obteve-se 40 casos de miíases em pequenos animais, 38 no Distri-to Federal e dois em Formosa (39 aconteceram em cães e um caso em gato) por C. hominivorax. Dentre os 39 casos de miíases em cães: 37 correspondiam ao parasitismo por C. hominivorax, uma por Lucilia eximia e uma por Musca domestica (Tabela 1). As características das miíases observadas em cães por C. hominivorax foram: predomínio de 81,1% em cães de raça, com preferência paras as raças Pastor Ale-mão (16,2%), Cocker Spaniel Inglês (13,6%), Poodle (10,8%) e Pit Bull (10,8%), em contrapartida aos cães sem raça definida com ocorrência de 18,9%. A pelagem foi classificada em três categorias de tonali-dade: clara (branca, bege e branca com bege), escu-ra (preta, caescu-racterística das escu-raças Pastor Alemão e Rottweiller), e intermediária (marrom, tigrada e preta com branco). A predominância de parasitismo foi na tonalidade clara com 37,8%, seguido de escura 35,2%, e intermediária 27%. Os meses com maior número de achado em 2009 foram de março a maio, com taxa de 21,6% por mês. Outubro a dezembro do mesmo ano não houve nenhum relato de caso nas clínicas pesquisadas. Na região amostrada os machos foram mais infestados (59,5%) que as fêmeas (40,5%), sendo os adultos predominantemente parasitados (83,8%). As regiões anatômicas dos caninos com maior número de lesões foram: membros posteriores (18,9%), cauda (13,5%), ouvido externo (8,1%), na-rinas (8,1%) e membros anteriores (8,1%). Em duas oportunidades ocorreu infestação concomitante em duas áreas: uma no membro posterior e pescoço e outra nos olhos e mandíbula. A miíase cutânea correspondeu a 73% das enfermidades, a cavitária 24,3% e apenas uma descrição de miíase cutânea e cavitária. Os cães infestados com C. hominivorax eram 75,7% oriundos de moradia urbana em casa, 13,5% urbana em apartamento, 8,1% em áreas rurais e ape-nas um episódio em animal errante.

Miíase facultativa cavitária ocorreu pelo pa-rasita Lucilia eximia no mês de abril, em uma fêmea

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N

Parasita Mês Hospedeiro Raça Sexo Pelagem Local da lesão Moradia

Ch Jan C Poodle F Branca Abdômen Casa

Ch Fev C Labrador F Bege Abdômen Casa

Ch Fev C CSI† M Preta e Branca Ouvido externo Apartamento

Ch Mar C PA‡ M Padrão MP1 Casa

Ch Mar C Pit Bull F Marrom e Branca MP e Pescoço Casa

Ch * Mar C Poodle M Marrom Narinas Casa

Ch Mar C SRD** M Marrom Cauda Errante

Ch Mar C PA F Branca Vulva Casa

Ch Mar C Fila Brasileiro M Tigrado Cauda Rural

Ch Mar C Pastor belga M Preta Cauda Casa

Ch * Mar C CSI M Marrom Cauda Casa

Ch * Abr C PA F Padrão MA2 Casa

Ch * Abr C Pit Bull M Marrom MP Casa

Ch * Abr C PA M Padrão MA Rural

Ch Abr C PA M Padrão MP Casa

Ch Abr C SRD M Bege MP Casa

Ch * Abr C SRD F Bege Cabeça Casa

Ch Abr C Fox terrier M Preta Pescoço Apartamento

Ch Abr C Fila brasileiro F Tigrado Vagina Rural

Ch Mai C SRD M Preta MP Casa

Ch * Mai C PA M Padrão Narinas Casa

Ch * Mai C Rottweiller F Padrão MA Casa

Ch * Mai C Pitt Bull M Bege Ouvido interno Casa

Ch * Mai C Shar Pei M Bege Pescoço Apartamento

Ch Mai C Golden

retriever M Marrom Testículos Casa

Ch Mai C Poodle F Preta Cauda Casa

Ch Mai C SRD F Preta MP Casa

Ch * Jun C Poodle M Branca Boca Casa

Ch Jun C CSI M Preta Narinas Casa

Ch * Jun C CSI F Marrom e Branca Olhos e Mandíbula Casa

Ch Jun C Chow Chow M Bege Ouvido externo Casa

Ch Jul C CSI† F Preta e Branca Ouvido externo Casa

Ch * Jul C Shi tzu M Branca Olho Apartamento

Ch * Ago C Rottweiller F Padrão Mamas Casa

Ch Ago C SRD F Bege MP Casa

Ch Set C SRD M Preta e Branca Anal Casa

Ch Set C Pitt Bull F Branca Dorso Apartamento

Ch Mar F SRD F Tricolor MP Casa

Le Abr C PA F Padrão Vulva Urbana/casa

Md Jun C SRD M Preta Cauda Urbana/ casa

Tabela1. Ocorrência de miíases em cães e gatos no Centro-Oeste brasileiro durante o ano de 2009.

Ch: Cochliomyia hominivorax; Le: Lucilia eximia; Md:Musca domestica; CSI: Cocker Spaniel Inglês; PA:

Pastor Alemão; MP1: Membro posterior; MA2: Membro anterior.*Identificada somente pela larva; **SRD=Sem

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sdasdadasdasdasdasdasdasdasdasdasdas Acta Scientiae Veterinariae. 39(3): 982. adulta de Pastor Alemão, animal era oriundo de

mo-radia de casa urbana, e apresentava as larvas na vulva e vagina. O outro caso foi uma miíase facultativa cutânea por Musca domestica, na região perianal de um cão macho adulto de moradia urbana, sem raça definida e com pelagem escura no mês de junho.

DISCUSSÃO

Miíases em animais de companhia são acha-dos comuns nas clínicas e em outros trabalhos re-centes no Brasil e mundo, por isso da relativa ocor-rência em nosso trabalho [5-7,20], não corroboran-do as informações de Scott et al. [21], que assumem que a doença é pouco expressiva nas Américas. As miíases obrigatórias e facultativas cutâneas em cães e gatos são situações resultantes da negligência do proprietário [1], devido à presença de lesões não tra-tadas e acúmulos de matéria orgânica (urina, fezes e outros).

Na América do Sul, a espécie mais importan-te causadora de miíase obrigatória é a C. hominivorax. As fêmeas depositam entre 200 a 300 ovos sobre ferimentos abertos ou cavidades de vertebrados [12,14]. Essa espécie tem ampla distribuição, ocor-rendo nas regiões Neártica e Neotropical, ocupando todo o território brasileiro [13]. Na região sudeste, a C. hominivorax afeta cães em meses mais quentes, entre dezembro a abril: cães de raça, com pelagem longa escura, sem preferência por sexo, porém atin-ge mais animais adultos, com predileção primeira-mente aos ouvidos, devido à alta freqüência de otite, secundariamente a região lombar e membros [5,7]. Estas informações são semelhantes ao nosso estudo no cerrado brasileiro com exceção, da preferência por animais machos, de pelagem clara e a predomi-nância de miíases nos membros posteriores. A inci-dência nas raças Pastor Alemão e Cocker Spaniel no presente trabalho corroboram dados anteriormente encontrados no Sudeste. A negligência é evidencia-da pela a constatação evidencia-da maioria dos cães serem oriundos de casas em área urbana, agravante já des-crito anteriormente [1,5].

Houve apenas um caso em gato, situação pre-vista pelo predomínio populacional no Brasil ainda de cães [7], pelo comportamento preservativo dos

felinos e pelas miíases nesses hospedeiros ocorre-rem quase exclusivamente associadas às doenças debilitantes [8,22]. C. hominivorax em gatos é alta-mente patogênica, podendo ocasionar a morte dos animais infestados [6,22].

Verificamos também dois casos inéditos de miíase cutânea facultativa em cães no Brasil central, uma por L. eximia e outra por M. domestica. L. exi-mia apresenta ampla distribuição no Brasil [4,17]. Ela pode ser facilmente encontrada em áreas urba-nas e rurais [10, 15]. Apesar da invasão de espécies exóticas de Calliphoridae do Velho Mundo, ocupan-do os nichos das espécies nativas, a L. eximia ainda é um problema sanitário com relatos de miíases primá-rias em gatos [15], cães [2], e coelhos [19]. Madeira et al. [15] relataram em humanos casos de miíases secundárias. Os achados somente não são mais fre-quentes devido à competição pelo hospedeiro com C. hominivorax e a falta do hábito da identificação das larvas parasitárias pelos clínicos. Observação de miíase por M. domestica é uma situação rara, haven-do poucos relatos desta espécie ocasionanhaven-do o parasitismo em animais, ou até mesmo em humanos. Na maioria das vezes, as enfermidades por M. do-mestica estão associadas a casos de pseudomiíases e à presença de nematóides, bactérias, protozoários, vírus ou outros patógenos [3,11].

CONCLUSÃO

Este estudo alerta para a necessidade do cen-so populacional de cães e gatos na América do Sul, para que se possa obter a funcional aplicação de medidas preventivas, principalmente nas enfermida-des zoonóticas. É imprescindível, também, a identi-ficação correta dos agentes etiológicos.

NOTA INFORMATIVA

1Vermiculita® - JB Agropecuária, Brasília,DF, Brasil. Agradecimentos. Gostaríamos de agradecer ao professor

José Roberto Pujol Luz (UnB) pelas críticas e sugestões ao artigo, e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cien-tífico e Tecnológico - CNPq, pela concessão da bolsa de doutoramento de ERC.

Declaration of interest. The authors report no conflicts of

interest. The authors alone are responsible for the content and writing of the paper.

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