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ATA DA 201ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU, REALIZADA EM 27 DE MAIO DE 2010 Às nove horas do

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ATA DA 201ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE AUTORIDADE

1

PORTUÁRIA DOS PORTOS DE SALVADOR E ARATU, REALIZADA EM 27 DE

2

MAIO DE 2010

3

Às nove horas do dia vinte e sete do mês de maio do ano de dois mil e dez, na Sala

4

de Reuniões da Coordenação de Gestão Portuária de Aratu, foi realizada a 201ª

5

Reunião Ordinária do Conselho de Autoridade Portuária dos Portos de Salvador e

6

Aratu, sob a presidência do conselheiro Martinho Cândido Velloso dos Santos e com

7

as presenças dos conselheiros Adary Oliveira, Alberto Chicourel Neto, Elizabeth

8

Akemi Ishii Kodato, Gilberto Morais Moura Costa Filho, João Luiz Gomes e Silva,

9

Jorge de Castro Silva, José Frederico Maciel, Lúcio Félix de Souza Filho, Marco

10

Aurélio Luiz Martins, Renato Neves da Rocha Filho e Ulisses Souza Oliveira Júnior.

11

I. Exame e aprovação da ata da 200ª reunião ordinária, realizada em 29/4/2009:

12

contendo o ajuste do conselheiro Marco Martins, a Ata foi aprovada e assinada pelos

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presentes. II. Leitura e distribuição de documentos expedidos e/ou recebidos

14

pelo Conselho: a) Expedido: Ofício/CAP nº 07/2010, destinado ao conselheiro

15

Libério Menezes, membro do CAP do Porto de Ilhéus, solicitando a apresentação de

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relatório resumido indicando apenas os pontos relevantes de interesse deste CAP,

17

discutidos nas reuniões do CDA, onde o citado conselheiro representa o segmento

18

empresarial. O Presidente esclareceu que a troca de informações serão recíprocas

19

entre os dois CAPs dos portos da Bahia; b) Recebidos: 1 - e-mail do conselheiro

20

Libério Menezes, em resposta ao Ofício/CAP nº 07/2010, informando que realizará o

21

relatório solicitado; 2 - correspondência ABTP nº 041/10, a respeito da adaptação

22

dos contratos de arrendamentos de terminais portuários celebrados antes da

23

publicação da Lei nº 8.630/1993. O Presidente solicitou a manifestação do

24

conselheiro Renato Neves da Rocha, quem informou que se trata da adaptação dos

25

contratos que se encontram na situação citada no documento, para possível

26

repactuação ou extinção, complementando que a CODEBA já está adotando

27

providências visando à realização de estudos de viabilidade técnica e econômica -

28

EVTE, para proceder às licitações. O conselheiro Frederico Maciel ratificou essas

29

informações e comentou que as autoridades portuárias há muito tempo deveriam ter

30

adaptado à legislação os contratos de arrendamento de terminais privativos já

31

vigentes à época da promulgação da Lei dos Portos e isso somente ocorreu com os

32

contratos relativos a terminais instalados fora de áreas de portos organizados, mas

33

não ainda com contratos correspondentes a terminais inseridos nos portos

34

organizados. Referindo-se ao assunto, o conselheiro Lúcio Félix disse que na sua

35

opinião, no caso da concessão privatizada, o processo de reconhecimento do direito

36

dos arrendatários seria mais rápido tendo em vista não ser tão cuidadosa quanto

37

tem que ser a CODEBA por ser empresa pública, tendo que obedecer a ritos que

38

demandam muito tempo e, por outro lado, todos os arrendatários com contratos

39

antes da Lei nº 8.630/1993 concordam em fazer as adaptações conforme a

40

legislação; principalmente no aspecto econômico-financeiro, conforme a Lei diz,

41

muitos inclusive solicitaram dentro do prazo este expediente, não tendo qualquer

42

resposta das autoridades portuárias; outros foram obrigados a fazer a adequação

43

apenas aumentando as responsabilidades e ignorando os direitos definidos pela lei.

44

Seqüenciando, o conselheiro Lúcio Félix disse que é um assunto muito importante

45

para a economia brasileira, uma vez que empresas de porte internacional não

46

tiveram os direitos respeitados tendo em vista a omissão do Estado para

47

regulamentar o assunto, criando um vazio jurídico que poderá trazer grandes

48

prejuízos para todos. Esse mesmo conselheiro comentou, ainda, que o ministro José

49

Dirceu esteve perto de resolver o assunto, porém saiu do ministério antes de

50

concretizar seu intento; 3 - e-mail da conselheira Elizabeth Kodato, referindo-se à

(2)

Resolução/ANTAQ nº 1665/2010 (celebração de Termo de Ajuste de Conduta – TAC

52

para correção de pendências relativas aos portos de Salvador e Aratu). O Presidente

53

passou a palavra ao conselheiro Renato Neves da Rocha, que explicou que a

54

CODEBA concordou com o estabelecimento do TAC e já está empreendendo

55

gestões para resolver o assunto. Registre-se que nesta reunião o Presidente

56

empossou o conselheiro Gilberto Morais Moura Costa Filho, que foi reconduzido,

57

pelo período de mais dois anos, como representante titular, no Bloco II, dos Demais

58

Operadores Portuários. III. Informes do(s) representante(s) do CAP no

59

CDA/CODEBA; informes do Conselho de Supervisão do OGMOSA: os informes

60

não foram realizados, em virtude da ausência, nesta reunião, do conselheiro

61

representante do CAP naqueles conselhos. IV. Indicadores de desempenho

62

operacional e segurança dos Portos de Salvador e Aratu: o conselheiro Ulisses

63

Júnior teceu comentários sobre acidentes de trabalho ocorridos recentemente no

64

Porto de Salvador e falou mais precisamente de dois que aconteceram

65

recentemente: um na área de triagem e outro nas dependências do TECON. Esse

66

conselheiro falou da total falta de fiscalização com relação às pessoas que adentram

67

ao porto sem conhecimento da movimentação interna da área, como foi o caso do

68

acidente que vitimou fatalmente um motociclista no pátio de triagem; disse também

69

que uma outra irregularidade que vem ocorrendo é a de trabalhadores que são

70

contratados pelos operadores portuários privados, sem o devido treinamento

71

oferecido pelo Órgão Gestor de Mão-de-obra, como manda a Lei 8.630/1993, o que

72

deve ter originado o último acidente ocorrido no TECON, quando um trabalhador foi

73

atingido por uma sapata/castanha que, mal colocada, despencou de um contêiner

74

içado, atingindo a cabeça do citado trabalhador, tendo aquele sofrido,

75

imediatamente, uma convulsão, e quando chegou ao hospital, sofreu oito pontos na

76

cabeça, que mesmo protegida pelo capacete, foi atingida. Prosseguindo, o

77

conselheiro Ulisses Júnior disse que alertava que para os dois exemplos, a

78

CODEBA é a principal responsável pela fiscalização do cumprimento das normas

79

legais que abordam os temas. O conselheiro Renato Neves da Rocha registrou que

80

a CODEBA fiscaliza, sim, a atividade portuária e inclusive tem um setor

81

especializado para cuidar da Segurança no Trabalho, com técnicos em todos os

82

períodos de trabalho, e complementou que a investigação do citado acidente está

83

sendo conduzida pela Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário –

84

CPATP, para que sejam verificadas as causas. Disse também que é inviável o

85

controle do acesso pelo portão nº 3 do Porto de Salvador devido ao tráfego intenso

86

na avenida Oscar Pontes e que o controle é feito justamente no Pátio de Triagem,

87

para evitar fila de veículos e congestionamentos na citada avenida. A seguir, o

88

conselheiro Gilberto Moura Costa registrou que na operação de celulose é preciso

89

transportá-la sobre as carretas e que a demanda é grande e que esse tipo de

90

operação não pode ser inviabilizado porque atingiria a autoridade portuária, os

91

trabalhadores, os operadores portuários e ressaltou que essas operações têm um

92

padrão internacional dentro de um porto público, atingindo a média de 10 mil

93

toneladas/dia. Prosseguindo, registrou que atualmente os profissionais de estiva que

94

laboram no Porto de Salvador manejam os fardos de celulose com alto padrão de

95

qualidade; citou também que a amarração de fardos deve ser bem feita, mas que é

96

necessário que o piso da área portuária esteja nivelado, para evitar a queda dos

97

fardos. Após, o conselheiro Ulisses Júnior disse que os navios que movimentam

98

celulose no Porto de Salvador estão atracando na área do Tecon, ao invés de na

99

área em defronte aos armazéns 3 e 4, como ocorria anteriormente, e o conselheiro

100

Gilberto Moura Costa comentou que isso ocorre em virtude dos calados dos navios

(3)

que operam com esse tipo de carga. Novamente com a palavra, o conselheiro

102

Ulisses Júnior disse que as coisas na CODEBA funcionam de forma estranha, pois o

103

cais em frente ao 3º e 4º armazéns do Porto de Salvador, há alguns anos, foi

104

alargado justamente para atender à demanda da celulose, ainda faltando uma

105

segunda parte do projeto para ser concluída, o que não empataria, de jeito nenhum,

106

a operação dos navios especializados na citada carga operarem naquele local.

107

Continuando, disse que o problema é que não só o alargamento do cais seria o

108

suficiente para atender à demanda operacional, pois ainda restaria a dragagem,

109

tanto do cais - já realizada - quanto a do canal de acesso, só agora prometida para

110

iniciar-se, e enquanto isso as operações de celulose são realizadas na área

111

arrendada pelo TECON, trazendo grandes prejuízos para a CODEBA, sendo o

112

principal deles a total falta de segurança no transporte da carga dos armazéns 3 e 4

113

até à área do TECON, invariavelmente causando incidentes com a queda de fardos

114

das carretas transportadoras. O conselheiro Adary Oliveira comentou assuntos

115

relativos à necessidade de estabelecimento de níveis mais elevados de segurança

116

no trabalho e disse ainda ter observado que a maioria das carretas circulam por

117

Salvador sem estar com os slockers acionados e que a CPATP tem que ser atuante

118

para evitar a ocorrência de acidentes. Por sua vez, o conselheiro Marco Martins

119

falou que o CAP poderia recomendar à CODEBA executar melhorias nos pisos do

120

Porto de Salvador e que deve ser obedecido o padrão para que os contêineres

121

entrem na área portuária. Retornando ao assunto, o conselheiro Gilberto Moura

122

Costa disse que o Bloco IV precisa observar as questões de chegada de contêineres

123

e entrada e trânsito de carretas na área do Porto de Salvador e que se a CODEBA

124

for seguir à risca a fiscalização, nenhum desses veículos transitaria no cais e não se

125

teria contêiner, pois os veículos não apresentam as condições necessárias. O

126

Presidente solicitou que na próxima reunião a CODEBA apresente inventário sobre a

127

situação e aplicação das normas de segurança no Porto de Salvador, avaliação da

128

evolução dos números de acidentes e informação das ações relativas à segurança

129

no trabalho portuário. V. Criação de grupo de trabalho para acompanhamento e

130

análise da revisão e atualização dos PDZs dos portos de Salvador e Aratu, para

131

atendimento ao que estabelece a Portaria nº 414/2009, de 30/12/2009, do

132

Ministro da Secretaria de Portos – Relator: conselheiro Martinho Cândido

133

Velloso dos Santos – Presidente do CAP: o Presidente submeteu à consideração

134

do Colegiado a sua proposta, informando que o objetivo da criação dessa Comissão

135

é fazer com que o CAP tenha uma participação próxima no acompanhamento das

136

medidas previstas e que ensejarão, necessariamente, manifestações no âmbito do

137

Colegiado. Solicitou, a seguir, a manifestação de interesse dos membros em compor

138

a Comissão, com representações de todos os blocos e relatoria do representante da

139

Autoridade Portuária, ressaltando a proatividade da ação do CAP na criação dessa

140

Comissão. O conselheiro Frederico Maciel comentou que pela extensão do objetivo

141

dos trabalhos da Comissão, sugere à CODEBA considerar que o projeto que está

142

sendo feito, visando à concessão de área portuária para instalação de porto privado,

143

prevê um trabalho de atrativo de cargas que poderá auxiliar na atualização dos

144

PDZs. Em sequência, o conselheiro Adary Oliveira disse que é importante que a

145

Comissão também tenha outras preocupações, como considerar os projetos da

146

criação do Porto Bahia, projetos nas baías de Todos-os-Santos e de Aratu e na

147

região de Iguape e outros, pois o PDZ deve ter uma visão de ações de curto, médio

148

e longo prazos, seguido do conselheiro Marco Martins, que comentou que a grande

149

discussão em relação ao que foi feito há dois anos e hoje é a implantação de

150

terminal de contêineres em Aratu, prevista na última alteração, e instalação de

(4)

terminal de granéis sólidos no mesmo porto, seguido do conselheiro Lúcio Félix, que

152

falou da importância da análise do PDZ e que o estudo da CODEBA terá que

153

obedecer às áreas dos portos, ratificando que na última alteração prevista no PDZ

154

estava prevista a instalação de terminal de granéis, comentando, também, que

155

considera que a área portuária é a área mais importante na infra-estrutura do Brasil.

156

Seguiu-se a votação dos presentes e a criação da Comissão foi aprovada por

157

unanimidade. A seguir, ficou decidido que a referida Comissão será composta da

158

seguinte forma: Bloco I: deverá ser realizado entendimento entre os representantes

159

dos governos estadual e municipal, para decisão sobre a indicação do titular e do

160

suplente; Bloco II: Lúcio Félix de Souza Filho, titular, e Elizabeth Akemi Ishii Kodato,

161

suplente; Bloco III: Ulisses Souza Oliveira Júnior, titular, e quanto ao suplente serão

162

feitos contatos para essa indicação; Bloco IV: José Frederico Maciel, titular, e Marco

163

Aurélio Luiz Martins, suplente. Sequenciando, o Presidente registrou que qualquer

164

trabalho acerca de PDZ deverá ser submetido ao CAP, seguido do conselheiro

165

Renato Neves da Rocha, que comentou que conforme a Portaria/SEP nº 414/2009,

166

a CODEBA está obrigada a realizar a atualização dos PDZs dos portos por ela

167

administrados, a Companhia já iniciou essas ações e agora se trata do

168

acompanhamento. Seguiu-se a manifestação da conselheira Elizabeth Kodato, que

169

se referiu à fala anterior do conselheiro Frederico Maciel, comentando que os

170

estudos de viabilidade técnica e econômica serão executados por empresas

171

independentes e que primeiramente essas empresas executam pesquisas de

172

mercado e realizam outros estudos que inclusive contemplam o atrativo de cargas.

173

Logo após, o Presidente manifestou-se sobre a participação do conselheiro Renato

174

Neves da Rocha, compondo a Comissão pelo Bloco II, com as funções de Relator.

175

Ponderou da conveniência da participação do citado conselheiro também com a

176

responsabilidade de atuar como elemento de ligação, visando a que a CODEBA

177

forneça as informações sobre suas ações à Comissão em caráter privilegiado, já que

178

o seu representante no CAP e membro da Diretoria da empresa, igualmente, estaria

179

respondendo pelo relato dos trabalhos da Comissão. O conselheiro Renato Neves

180

da Rocha refletiu que atuando como relator não poderia analisar e rever o trabalho

181

que a própria Companhia realizou, já que é dirigente e representante da CODEBA

182

neste Colegiado. O conselheiro Lúcio Félix opinou que a Comissão deveria escolher

183

seu relator, como sempre aconteceu nas comissões definidas pela CAP, e que,

184

inclusive, concordaria até que um membro da diretoria da CODEBA ou outro fizesse

185

parte da Comissão, mesmo sem direito a voto, apenas para aumentar a qualidade

186

técnica da Comissão e servir de canal de comunicação com a Autoridade Portuária.

187

Prosseguindo, comentou que como o Presidente insistia em nomear o conselheiro

188

Renato Neves da Rocha como relator, concordou para não criar uma discussão de

189

um assunto que não tem grande relevância, tendo em vista que o relatório final terá

190

que ser aprovado pelo CAP; e, na oportunidade, sugeriu que tanto membros titulares

191

como suplentes participem ativamente dos trabalhos da Comissão. O Presidente

192

ratificou a sua proposta, pois o conselheiro Renato, reafirmando a relevância da

193

atuação como elemento de ligação entre CODEBA e CAP, podendo reunir, com a

194

devida tempestividade, o volume de informações necessárias para traduzir as

195

manifestações de forma mais apropriada. Ficou definido, assim, que o conselheiro

196

Renato Neves da Rocha integrará a Comissão de Trabalho, exercendo as funções

197

de Relator. VI. Apresentação, com esclarecimento, sobre a evolução das

198

operações com navios de Líquidos e Gases no Porto de Aratu. Relatores:

199

conselheira Elizabeth Kodato (representante suplente dos Demais Operadores

200

Portuários no Bloco II) e conselheiro Frederico Maciel (representante suplente

(5)

dos Importadores e Exportadores de Mercadorias no Bloco IV): foi procedida a

202

apresentação, contextualizada com a exibição de gráficos, quadros e vídeo e

203

abundantes explicações técnicas sobre o assunto. O conselheiro Frederico Maciel

204

comentou que ficou comprovado que a infra-estrutura existente em Aratu, destinada

205

às operações de Líquidos e Gases, são as mesmas existentes deste o início deste

206

porto (1980) e que, exceto por intervenções realizadas pelos próprios usuários, não

207

acompanhou a evolução do aumento de carga naquela unidade portuária. O mesmo

208

conselheiro também disse que os dados demonstram ainda que situação na última

209

década é crítica, com taxas de ocupação recorrentes superiores a 70%. VII.

210

Apresentação da proposta de orçamento e investimentos da CODEBA, em

211

atendimento ao artigo 30, incisos III e IX, da Lei nº 8.630/1993. Relator:

212

conselheiro Renato Neves da Rocha, representante titular da Administração

213

Portuária no Bloco II: o conselheiro João Luiz sugeriu adiar a análise do

214

documento, tendo em vista o adiantado da hora, apesar da importância do assunto.

215

Em seguida, o Presidente comentou que já que diversos conselheiros precisaram

216

retornar às suas atividades e não permaneceram na reunião até a chegada a este

217

item da Pauta, solicitou que os membros do CAP avaliem a proposta de orçamento

218

da CODEBA para o exercício de 2011, que foi encaminhada por meio eletrônico,

219

pois o Colegiado realmente precisa se posicionar de forma opinativa sobre o tema;

220

propôs o estabelecimento do prazo de uma semana para receber as contribuições

221

sobre o tema, proposta essa que foi acatada pelo CAP. O conselheiro Renato Neves

222

da Rocha sugeriu que já fosse incorporada às sugestões à proposta de orçamento a

223

inclusão de recursos para a reforma geral dos pavimentos, tema abordado, inclusive,

224

no decorrer da reunião quando discutidas as questões relativas à segurança. O

225

conselheiro João Luiz solicitou informações sobre os valores previstos para a

226

instalação de defensas, inseridos na já referida proposta, pois considerou que

227

comparativamente a Salvador, o valor relativo a Ilhéus estaria muito superior,

228

questionando se para Salvador estavam contempladas a instalação dos

229

equipamentos na área do Tecon. O conselheiro Renato Neves da Rocha explicou

230

que quanto aos cais de Ligação e de Água de Meninos, a intenção da CODEBA é de

231

que esse ônus seja do Tecon, e inclusive faz parte de uma das modificações

232

propostas no aditivo do contrato de arrendamento daquele terminal; quanto à área

233

em frente aos armazéns 3 e 4, esses equipamentos já constam do orçamento de

234

2010, e essa previsão para 2011 é correspondente às outras áreas do cais.

235

Continuando, disse que quanto a Ilhéus, visa à instalação do restante das defensas

236

necessárias. VIII. Visitação às instalações portuárias e equipamentos

237

operacionais do Porto de Aratu: a visitação pelos integrantes do CAP, presentes à

238

reunião, não foi realizada, tendo em vista que somente alguns permaneceram até o

239

final da reunião; foi procedida pelo Presidente, conselheiro Renato Neves da Rocha,

240

pelo secretário executivo e pelo convidado Ney Esposel, acompanhados pelo

241

coordenador de Gestão Portuária de Aratu - Alberto de Freitas Costa Filho. IX.

242

Comunicados finais de interesse: o conselheiro Lúcio Félix sugeriu incluir na

243

pauta da próxima reunião a apresentação, pela CODEBA, de projetos relativos ao

244

receptivo de navios de passageiros. Sequenciando, o conselheiro João Luiz

245

questionou se já existe posicionamento sobre a proposta da expansão do Tecon,

246

tendo em vista a necessidade de atracação de navios maiores, inclusive para o

247

escoamento de frutas, pois esses navios não têm condições de operar na área atual

248

devido aos seus comprimentos e calados. Em seguimento, o Presidente respondeu

249

que mantivera contatos com a ANTAQ e foi informado que o assunto ainda carece

250

de formalização, mas já há o encaminhamento para que seja consignado o

(6)

adensamento agregando a área da Ponta Norte à área do Tecon; informou também

252

que espera trazer outras notícias na próxima reunião. O conselheiro Lúcio sugeriu

253

que o assunto também conste da pauta da próxima reunião. Logo após, o

254

conselheiro João Luiz tomou novamente a palavra e comentou que, ao contrário do

255

que se vem escutando, o Porto de Salvador não pode ser considerado o pior porto

256

brasileiro, pois sempre operou com produtividade e o Tecon ficou restrito aos 200

257

metros e ratificou que hoje existem navios com comprimento maior e que não

258

conseguem atracar ali devido à atual extensão do cais, corroborado pelo conselheiro

259

Jorge Castro, que disse que realmente em certas condições os navios não são

260

atracados para operar. Em seguimento, o Presidente também comentou que não é

261

correto considerar Salvador o pior porto do Brasil, tanto pela expressividade da

262

movimentação quanto pelas produtividades alcançadas. A seguir, o conselheiro

263

Ulisses Júnior falou que a sociedade baiana não se interessa pela logística portuária

264

e citou as obras de construção da Via expressa Baía de Todos os Santos que foi

265

concebida para ser uma via exclusiva para trânsito de carretas que se dirigissem ao

266

Porto de Salvador e que agora prevê também trânsito de outros veículos e

267

possivelmente não trará benefício algum, pois considera que mesmo com a

268

expansão da Ponta Norte do Porto de Salvador não haverá espaço suficiente para

269

escoar a produção baiana. Como nada mais houvesse a tratar, o Presidente

270

finalizou a reunião e eu, Ivair Alves Santos, secretário executivo deste Conselho,

271

lavrei esta Ata, que, após lida e achada conforme, vai assinada por mim, pelo

272

Presidente e pelos conselheiros presentes. Candeias, 27 de maio de 2010.

273 274 275 276

MARTINHO CÂNDIDO VELLOSO DOS SANTOS ALBERTO CHICOUREL NETO 277

Bloco I – Governo Federal (Presidente - Titular) Bloco I – Município (Titular) 278

279 280 281

RENATO NEVES DA ROCHA FILHO JOÃO LUIZ GOMES E SILVA 282

Bloco II – Administração Portuária (Titular) Bloco II – Armadores (Titular) 283

284 285 286

JORGE DE CASTRO SILVA LÚCIO FÉLIX DE SOUZA FILHO 287

Bloco II – Armadores (Titular) Bloco II – Terminais Privados (Titular) 288

289 290 291

GILBERTO MORAIS MOURA COSTA FILHO ELIZABETH AKEMI ISHII KODATO 292

Bloco II – Demais Operadores Portuários (Titular) Bloco II – Demais Operadores Portuários (Suplente) 293

294 295 296

ULISSES SOUZA OLIVEIRA JÚNIOR JOSÉ FREDERICO MACIEL 297

Bloco III – Demais Trabalhadores Portuários com Vínculo (Titular) Bloco IV – Importadores e Exportadores de Mercadorias (Suplente) 298

299 300 301

ADARY OLIVEIRA MARCO AURÉLIO LUIZ MARTINS 302

Bloco IV – Proprietários e Consignatários de Mercadorias (Titular) Bloco IV – Proprietários e Consignatários de Mercadorias (Suplente) 303

304 305 306

IVAIR ALVES SANTOS 307

Secretário Executivo 308

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