• Nenhum resultado encontrado

.4 CONfUSAO URA GERAL. Machado de Assis- DOM CASMURRO - Pág ^^K fhfx^t «^

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share ".4 CONfUSAO URA GERAL. Machado de Assis- DOM CASMURRO - Pág ^^K fhfx^t «^"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

MATE...

PARA

E«L

¦j ANO VI ¦ Kio dc Janeiro, 22 (lc Aitmlo dc 11)12 .| W." 261 |"

DOM CASMURRO

Direto., BRICIO DE ABREU 8 Paginas

1$000 fÕ R A N D E H E B DO M A D A RIOBRASILEIRO

.4 CONfUSAO URA GERAL

Machado de Assis- DOM CASMURRO - Pág. 343

1$000

FRIO OU QUENTE

FAZ BEM GENTE

"Aulas

dos, qt"

Alloh

i lonço c conçôcs

** "iL^. 1

TEU! J Btf^ iftdfl l^.^afla.i^LW,'^

,„ dr amo, permonea.o, no

fHfX^T «^| _^BBL irjr" .^t<4Kfe.

'' "

«El WP

^^K nom,,o dc*. casei, no plano eterco irSjfl^M . - - '

$#.

* tH| -.-.'¦: t&^^fll

BK i Mm^T ^BTO. -'"'¦"¦¦B T** W/

«a,m,rn,o,. E,c cro tonto moll »*^*JW ' "

7 '•#

-^B - IL 1 V ¦ ¦«Ja.i-á'-?' "ST1W7

a;- -.-*M|

^^^ ' ^^M .'_»«!

Ualaoicparoí;.... Um ..,•!¦»».¦ ' -^flf aál*. ^^L ^MBíÈA

if"

'

it.*áFà ^^¦^lSB^'1"

de uma linda boeo. . Um *|SPw.'.'' ^t», flgr"

j^BBsW Bom- ftfl BB^^^- ¦'"" JBbVo&Bí

^BB HtttMP-^i^fli^i^flKlfctw.

.lho. Mai o tempo

^^^Ê ¦( ^Ê^ÊÈfÊÈ^. BH BBâPli&BKPs^il i^L ^H lM^^ jBBBrj^BfcijM Wz -flfl Bjr^

Passaram es-

^SÉHrf / F aail HU Hl HaVI K^x a^^SilaW WÊk 'rfl 1Hi

,„ mídia-^s <-n- AflaYj^™^^ / ^V/B ^BiJL^bI ¦¦ Bfc\cK:43Bl BubVI Lm,\!nÉ MÉB ¦¦ Ram ';B A fl K ,,.,,, (,doi9o,, ^BlB B • / jáU B-fl HK&. ' *B Bfl

...jo ^^H\B B ^s/VI Bi^BtH aK^*^ < ^sa B^H

'"™* ¦"'" dc ^n I »,-,—. ' a^jliB i^H Ik. ¦ iB ¦m Bf

,.., a «.1* í i» bmyb i y&kwÁi _ ^^¦rtiV ¦,¦¦» ^_ "'tw/^BB ~<¦¦ ¦HKSI BH^MNtf ã^l kVyWH Ht

BSSB^i^Bnafi^zi_ am^^zbwh^w mi.m™'^»

am duaentoa a BBtB ¦ ' T JÊÊÊ" j£ f/^»M| B^fft^S^BMMÉKi'' «,i it B HHM*P9 B

-

Amcnco H H W B

¦¦•¦ ¦\B| . .4viéVI

'BE ¦ _^ .V^^B bb^B

aUiaflàHl ámi

bWIBÍ LWRÍWiW^

IF\^

¦BiM

.. ... bBABB ^^láit^BBBBWBrBBBBBB^BB i i^P^BIti

Ias omor sao BMV^bBt IBl BmBMB»——«BB #. '"^W^mBI^^S

oficial- ^H ^^kV^fl^' H»' .^r^« flVf^^(^^BBê^bI :^H iB^KB. flfl^fll bSb^!í!^1É Bi^HL- ''JpBbkI «Ia

a álgebra ¦¦H í á.aa^T AL »^^B BUlO B^ _*^tf - ItiÈtfèíi

f- 1aT "¦¦' ul ifl^r fl B8SB ¦¦¦

_m ULAS de omor! Iisitlntiyo-

^^fltVV -i mente, sentimos um io- H^ Ibrcííolto. . E', que, no B A 1 fundo, todo) nõi somos B Ms\ Uonservadorcs... Apesar fl M\ dos reclames de perfu- fl BB mistas, dos enredos dc fl » filmes, dos modelos (_ I dos tjrondes costurei- irrcpio lendo isso:

E' que dos frosei edade oo! fofos eoniumodos eia é longo . . A Idode Mc- tutgnto, móis audaciosa o upocrito do que o nossa, co-

".

Os Cruio- xperimentorom as sutileias jcilicrirom dc alguma maneira

As roirshos, os princesos, os cas- ,ram podctosomenlc sobre os jovens gucr- miformodos subitomente, pela gra^o dc , poetai e Irovadorcs!. , , Al caçados i torneios longrentos, is guerras inter- tom divertimentos mais pacíficos. Coda . ter suo dama i quol ele dedicava nõo i espada, mas ainda sua ol- i coração e seus poemas, 0 jiu o cota de malhas, rondas, as redondilhas, meederem o |ogo dc ancis, as rudes caljndoi. E mai, de umo belo ao-

íõo temio o ferro e o fraquejar a sua inti J„. o .r.odilo.mo, no, orón -i sons de umo Tlou- viola. Mos cisa cs-

H'

ct usos n_

PRI-r 1R.ACA0 .10, 1SAMESTO

Faro dixer a verdade, oo falarmos um pouco, embora srm trair os fatos.

mas bem classificado com "curse, Graças o esta prudente de-

_^^_

nom iin cã o, os estudantes po- dem proclamó-!o, sem receio,

"foicmonte",

enquanto os pais, eecoi.torJos de poderem evitar ciplicacóei delicadas, alegram- se com essa experiência educa

Cada classe compreende, em medm, cincocnlo estudantes do mesmo sexo Julgou-se neces- icno separar ropaies e mot;OI, tejo pelo receio dc que, junton- do-os, cies postassem depresso do toorio a pratico, sojo por- que e.ísc sistema permite maior liberdade no ensino. , . Porque e um oxiomo dos educadores omonconos "que

lodo o mulher cm presença de um homem, au tedn o homem cm presença de utr.a mulher, procura instinti- ximcnic "agrodor", e, por eon-

;m "aula*

de omor", eaogeramoi Esse ensinamento especiol seria preparatório ao casamento .

dades íntimas. 0 elemento r qgicto .obrsludo «om o hcred,to,icdods, com o faendidode «,

"* ..

je coneiência acarretados pelo tos dos filhos e evitar certos contrarie

te inquieta sobretudo com a t ta! com os problemas e oe

a seu mo

elibato...

Uma novidade ameri- cana — Cursos de pre- paração ao casamento - Como (azer uma con- quisto? - Como agra- dar? - Eles e Elas - 0 perigo

do ilirtl...

COMO AGRADAR OS RAPAZES

emos sob os alhos um caderno dc notas pertencen- te a umo estudante de Brooklyn. Eis o que se lè no capitulo "Encanto

e Sedueõo":

"Os ropo»cs em geral gostam que as moças sejam elegantes e admiradas pelos outros raposes. Devem pois, vei- tir-sc eom gosto, mos sem luxo oiccssivo para náo passorem por perdulárias. Precisam usar de muito locto, visto ser necessário, interessorem-sc pelas pre- ferencias dos homens que frequentom 'ou ao me- ,gir que se interessam, porque os homens são uidosoi do que os povoes'. Sobretudo, è in- dispcnicvel uma grande prudência nos omissos Não c possível aceitar proposta de alguém que mal so cnheee, mas tombem não deiao de ser perigoso um compromisso mui- to longo", Esse c o eoderno da Bárbaro, umo jovem americana, Folheando o mesmo capítulo do eoderno de Fred, seu potrí- tio, ticamos sabendo que os ro- potes devem ter pe'as mocas qu«

cortejam, cuidados infinitos, e

"que rr» raminho dc violetas vale mais do o promessa de um enorm*

opanhado de orquídeas".

Quando lemos isso no caderno do rapas, perguntamos:

— E' um profes- ror que diz isso?

Nfio, respon- deu ele. E' umo professora. .

Porque se os elas- ses são separadas, o ensino é mixto . .

OS PERIGOS DO "FL1RT"

Bonbons... olhares doces... ligeiras pressões de dedos...

beijos furtivos e rá- pidos. . modriaais...

-Fli.t".

. Para os "Cursos de amor" porem, es- se delicioso passa- tempo tam oolro, aignificodos. Vaiomo. o todeao da Bo,bo,o,

"Elle

divertimento, dia o piotcisor comülienodo por Cp.do, — e mv.to pe- riooio, patque iodo po,cc,ro eonlio no iuo >ontode poro o ponto tinoi.

» - f •• c

__,*_ _u torje chega o dio em qilància fracassa. Lua-

i cursos são completa- iportunamente, por con- ixtas sobre . te-

POUCOS DIAS. quauda fa- ivo no soltnidode inoujuml a ciposifõo do Serviço PU- lico, o Aiioíitre Oiwalde Aro- que i um dot maii arnsjodoi do pensamento americano.

u-it ii vitórias qua o opinião

mdci acontecimentos do vida ,0 dos Istrovoi, a República dncõo de 30 — dissa «m ou- i.ros o Chaoteler do Damo- oigor.iiorom-it iwbtcrra-

Significação do momento.

0 irtiismo compreenda as .ubtnoriool do Ei.o! Centenas da bra- r, A ' IJ- Jp MprlnirOSdoca «mo os mulheres qua ! aileiroí, oo maic-i» solJado» do nono UG vCf?H0 ÜC IHCUCII U» doj

homcn, (orlc,. p0, isso «ait

E cedo

sufrágio. Oi desctpero

acontecimentos qun

im escolhido e por consultos ptirudos de peritos médicos e sot.ologos, adidos aos colégios.

0 pontífice dos universidades americanos, no assunto, o Freud dos milionários e dos "gangs- ters", é o dr. Ernest Grovc, da Uni-eisidode de North Coroli- B«, cujos manuais alcançam ti- 'ogens astronômicos.

0 curso se divide em duas portes, A primeira é ditado. En- s.no o maneiro dc inspirar e coruervar o amor A segunda é 0r"l. As mocas ou as ropaies optcicntom

ao mestre todos as pergunto» sobre as quais dese- joiti csclnrecimentos.

As estatístico) indicam que os moçai

perguntam sobretu- o, como deve ser processada .'ma corte em regro, quais sõo os Pcrígoi do "flirt",

cemo c Fewlvcl controlar os nascimen-

a psicologia d

do outomatisi

i batalha, potque perece-

•tiàcs violentai, onde ol seus cl»- i g.-intiom a inleniidada dos da-

do estado emotl- lo embiutecimcn- n rontemoi Eipli-

d* de cor ciai dt if

«a.a, i pcrsooolidodí.

adasse, torço-Ulra Ia Avanida Rio Br artaias da 1,

intelectual naa eonitituo quinto-eolunismo. 0 podar mento que o homem d* I»-

¦bo dt faiir a

daNtai do ratletii «obre a «antido dai- toi polovtol, dlonta doi maii como- ventas movimento! da opinião naelo- nal, Deida o ofundomanto do primai- ro novio, na icrioçâo doi Ironiei par que tom pastado o povo. oté o eolíi- troto da dia 18, «o qua centenas J.

soldados perderom a vido no tiimul"

a qua bilidada qua lhes caba.

i poisa tc( o dignidoda

Icctuals tím o detempen pcl propor, de tonto. Foiot elito da pensamento nac

rndot noa lupiomoi

perfumes de mognólio, constituem a origem de mais de uma queda biológico!"

Ah! que expressões tão ga- lantes paro diier coisas tão terriveis!. . . Mos o professor continua:

"Aliás, se a "flirt"

c proti- cada de maneira excessiva, po- de cenduxir a desordens psi- quicas que, no casamento, acarretam graves desordens".

E, pero terminar:

"As

moças são, na maio- ria des casos de "flirt" exces- sivo, as únicas culpados. Elol induiem os rapases à tento- çõo, tem pensar que as rea- cões masculinas sâo muito mais violentos e rápidos. NSo devem ter medo de perder aquele a quem amam se de- mcnstraiem umo certo reser- va. Os moços teem gerolmen- te um profundo respeito por aquelas que sabem conter o seu temperamento".

O mesmo capitula no eo- derno de Fred, é mais erú. Dei- ee a detalhes que umo tepor- tagem não pode reproduiir. A ciência é como o lotim: em- prega em seus termos diversol inconveniências.

Retcnhamos contudo, esso peroroçãe:

"A

sexualidade é uma coi- ta romanesca e íntima. Não brinquem cam ela. A eostida- de é o ünico cominho que con- duz a um casamento felii ¦

E o autor semelhante a Ovidio no tempo de Augus- to, aconselha aos estudante!

que evitem as tentações recor- rendo aos esportes, i cultura física, ao atletismo.

olhar.' (Continua na p&l. It

(2)

1'ásii

A

—\ DOM t'ASMURRO|-

22 de Aeoito dc 1HI2

A Palidês e a irreverência das afir- mações sobre a poesia de Castro Alves J

dc CARLOS CHIACCHIO

uva peculiar tle Castro.

da corrente lltciArln iln i*

ii i*,i.ii',*rilve«, Dln.' e ver* ' iAIIiIo' 'FilKftn Usaria /

i tem voi. nflo

i prtirtiiíftD |i-

luc.lX .pAi* m< um "cerulea

s ne-tro-i" Çf"1' te" p 2". "Tlnclrin • lnrs

Hofe por risrnipln. hirjn e "men- ,,,

,-,„)„,-¦ .,, .|-, R-bre n n

Míem tn

pAlIdn" p tt "Seu ros TAi.inn", riiHiA nos ro- r , ft nn rr,rrioia. tio e bein" «r M' -ne >#m MANT1COS ~ _ „„ rníIinn.llmo .,,<,„ coberto" .nt. me.mn li M«. '

Ns quadra do rnman.í*mo, tudo ^

^ ^ m(| fi|, p(k|if(n M nüo ser o "pâlldn Franceses-. '" X^''^* ,__,,rtn ri-, rtrsrolnradn '" *fil- "Fm n|,n "nl'n "a ala , ,!a rWM. a.„ a- «Mal» , «¦ ' " " " ? 7 '. ™"™a •¦

P«n'- '

T «<„ "".T1"' '

"Ta-X

;Í"aanl."»"™,a ZPí - .¦.'.'a

".áaoiaa

»-, a "rià-la" ;¦.*•;.""*¦•

„ ",.£,'.,, ¦ Ví ir.lo vr-rai que *e refere nn "f"r- ¦* 'r^-r'fl

(rll,|irlirtp vlvn do lie-pM.di nnr»"In "

O l1"' rubro" r- n "face fre=ca" rir. pl\- An -es t a tcur.iiri.tne ^^

^ h|(fn „,,,„,... , „ ir, Franresca"! ttirlo mais tiüo tem ro»co. jr ,„, ..„,;,, pfl;|d,i *e mor.

llntma ríi/flo cie npcllntrnrlo. ^

^ ^ mor'e pálido cosia ¦'"' "P*l"l* • b*'« na sr»

rosa*. pAHdír.", nem ti- "píl'do.1 L'n*.a vnsla nic-t.n a em pftiiüa mito" p IM' "N1

::,•;.„,'„"."»s;ã',™..'r»r,".V"r o.™» -mi..».»- •¦;;•;,';;::,::¦;'•;

Z'*"',:*-.

»,,,i. :»»„..„i » ».»». ..Mlld„.. „,.,. a m; ;.* » '¦;

ín .prnio. iit.tlfrr-r.vrl.. ? ur da r.i ¦ r n , _^_ _ ^ r4)(r,„ f1sr,0 r^rl-i mei] rr

;S"„;i.-™s» MSrsu ^..r aoir.™ ,«..¦.... ^,'m,'.'»p™ rv/*';

leo dns eemíPes romflntlcns, vsntaae.

os Clima e vocação

mens Na rrrre nu nn contempla (Ao letras ' desviado das ntivirlnde.i rio DPYX

AI F}ft WOfRA <¦<" fl me-mo. Em trxlas esses in.'- pensamento lllerftrlo pela i^ixAo, po- «£. 1 •> AIsUU .MLM- «- .^.^

o d,,,./r.:n rir,, ictra- costuma lltlca Ma* qimncio >e lula hoje eni nnsrecrr E *en-. ri'ivlti-1 apnrerm pn- onlvíio pnlulrn. * p-eclln rtu-tinpulr. tnor.o ^eni-.aneu.e E rie .ur, sn.» ^^ > 5|limatlí quf ,t.t visl-

"'....7"!"Xi.

,iXXX 'liir-.iiif ii ¦¦;':" rX-];'nnre é o equilíbrio trnntiurio Pn;-n o pn',;;l.-n. p.ii'i\ " ivür."»! d"

'X'X'in'Xnis '¦--»;.'/;,¦ '

é V.'.'»,. c v. m- q;i'e Hfnfln o ridículo perlanso das n7Sr.. a' rrrre..». ^-''XvX^TXX ,''¦- Sem essa vaidade tieerwArla .-.içf.o daquen jii.irj. e c "'e-irlo anulaçfto da auw-rntica. que pio- [:,lm, janie erjísr. rte um poeta cm- plciu o Inmamcnlo de um primeiro enudrv a ir-.-.in ac-- n:;'-;> ,;-*.¦>.». -_

^'.

l.vi-o arai que fawni da- ktraí »m .«eu ;>%-.,*,. in. er- a .;;. rr-.p: « ) .-¦^^..

c,i*iiiiit-.ii nts.ivf.eiite, e t nível pnr rn- p-,»-;-, nic.t-Mi:' a .niç.i c a -i.in.inau.

cesso de malícia rf-m..iicn me-mn. t.„ »nn r!.prr:'ri 1 :*.rn e-b^rn •;•• ¦*!.- C-í!-»-! d" ?.n:/a nã" '!'"-' ^7;r.|_°",;- ^'lf'^r"'^ i;^^

^'j/.^X' jv '^

r'n* Ni..! rjuis ler o ;-e:i livro ns euerc.as su'irer: fineas da inteligín- épnm cm t,'ie nwlns iv'iv ineéir.irw cin. .. q':e nlin se '"romw ',i;^íi"'t, rte quem se jiilsa pi-nprirrr.: t, de ;f.:ifn.-..i r.::!j :í-.íío üven'*r r:-.i" * a

¦iied*'i ii'-'!*n* cm tnentnl enncorrc- nlraria Invcsiigadorii e crmdnra IroXcniXXr' piV.i-.eirn bnir.i.. de ro-dn p.-prrir". serviria rte alttneiilo ao

^; .,„,.„ c,,,^.,-,,.„,.-.. ,, merendo cntu«nFiiv> trsnqullo rlaí iiitennl- Fn- *« riu i.i'. ô (l.'i r-r.reiiiin'' quehre ns fonres rto cnnhecriiientn P.i- O escritor compareceu rnm n Min rn a e.-tjirrre d» um prilliro o» cn- primeira pínquete. ETa bem ev dente nunl'*"1 >"" mrin-.r-i-ir.e:.- ft s.*r-,,..n- que ;<¦ cinxsra eoy.t-iíiar P^m Wffl!-cia.

^a hrr^ii. «

^"^-T Xa"

rT"*'o- rnudn" rins' <.íri:W :m« tearrpxlmn- h'.lr-;r.r!» a* ' ri cipiz d^ ccupir unia vn de um filma dc epopéia Mis cMl'*'-nr*rr. ;*r.**:ra.

ei»'ãn r. p-li-.ir". tA clr^írado^ pelo

u",'r.XdesXj"r;;¦'¦':' li-llii^la q'." n_ries- ^Q*^^.^^';

^X^yj1 ,'V.'^ X,'!' X'a.a feria sp:ida pelo lrren-.eri.n- (*"': quairdr, o 'ir-rml -.:-,*.:-7r'.n*.n i vel nue n tempo fortifica e a a'l- t'.«-.m:ar;rio ne ::¦!! :*.»-. n ir..ri.r..o c vul-irie e.-icr^lr.-ada rr s<al;.-a En- Françv crio rem- *. ,'.ra ..a ti rin.

ira.».,.a » >a...:aa> a" ¦ a.a.a .»», ».»»¦

^1^' I» ' '

^ »-",' '. " '' JJ

r"r',s"!''W' '"p-'"'

"'VV f'lX 'r.nb'0-ri

d- ¦' '-¦ - ¦-¦"' «"¦<¦-. -. ¦ ... .-,.-r ..-',- 0-.-.r-.'*r. I'..*e'l!.i-. *:l in r! ;¦ ¦ 'ii i ¦ ..¦ ¦ i-i ,.,,,.,„ „ '.,,,..,

s.|rí. r ,.a 1--:-. cn- d.» i-.v-»' "re a terv.'v-i--'ira .'.-«Sviií 10

'

o*V*i '''in* *i»X' das v.trl>'.i* e n c-'i:.. d" .--án d.»- . :"..; r' '.o laaaa «m. rfa,,, ,-,V,..., ran- air. - .-a -7» J.aaaa» a aa.; ;»7J; J;

^r»,^;,.-,»!, a fn-e ri^-rrva jrrat-.ca f^r-

e n e-,.a f.n- »¦'.'. - ¦¦ i.i.n

AlilCATUHA SEMANA

MENSAGEM c/o Congresso sem poesia aos /nte/ectua/s c/o Bras/7

--" A. \r\

¦xxJxtíl

"Icrr/rdnIrfi*(i!./Xori.Xrn

T^.iViX: n'r't,'i!- n- .:.'-|*.-r.i'i"iir(ííi r.'''".V.;. ."ir.- coui n.< eripCNcia» rio nono íinrn, n romp/ern cn.j-nicij^n tio- imoíim"

;X'*c'., :'¦ - i;e:'fífi",r7'd ^^''/'^/'rXXXrX^--.. r- -..!¦:. prcam,

«; ,.aVV.»'.i.'.'!'a"í' r«"'â'ã™ a ..í !»» i-a» -».:¦»'». ir .aa aa.aaft»

»itin-r!lii->( eniti <tit da norte. cr,or-nc;<io. r.< rr-f-rc ..= ri- .. nn riin-rrin se- nfros rins inoifln- tocíniit, fjlíf fflnirl n ric.-oijrrgnt-do drt' rceas e a com-:-

>• e inteligente que tiditiga snluçòrs de proqrcssos pnra ns diremos nu- m cfoj fli,e nutrem snn lenitivn t rsccr.Cr-i ru <m> n'ntiru,irnx nas çnii- ue. nos compro melem e tnlrciqueccm tis emaveii pnro-c uns rin iníum a...o. pda pí.a.iJo Jo ta.o,»» a »''",X-,!'rY.""í, 'aálí

lf™'.™«"'

•m™° ("rTolírto'™ rÍc.ifi!iot'rf^ povos r.-« «-:.'«*-_ ruf ¦ i,-rn ¦.-. ¦-« ri-.-.-fifi-.re.

(|i.,v ,n íT-nvfc rf,)t ift,'í!iirtivrfi'< t fn;f»i 'co!(,*r.'*- n n ..'in í"""n'r r-i r.Ms cu- . ri-* (:„rrfsn-.. de tori,-s i" f.rlrnrinmof, P''""l:].h^:^ ¦/_' ,^\""\ ^. 'J™~"f

elunm e tecundo intercâmbio entre os intelectuais do nerte. dn rtntro e .1.

...lírr..! - flr-en n< lee.il/-n-ia: •¦ os sentliner.lns r-.imnn. rie l'ti'rw inrti tn-uos «¦ f nífríc. O ^"'iri- tem tm" " r.'.'í-r.ir, fe,., que m^pí^fot' il. 171,'V .'. rtr i.-t 'P. .' ritifcn re«,r|.'ip p.v/iíi.v irup.riiil'* «'. t'.rr,.-sa ilr prr>

irsifio e nbm i" nllifS e ter e manuscrito ttnt- iiri/icr-tn* rcnl^.jilcj rii 'V,X'Vl

í!iX.'f' '("'dil'

a l'X (rilrllrlndp. Icciií ís -'.in- riKvsia-- e 'o-Se o^ tei

Rio de Janeiro. 22 clc Aposto de lt1

a sema:

BRICIO DE AB~El

DIA.ME

da âar profundei, dtt mdgua sadn prla perdei, de formn brutt rir ífiít/ns rírffM ííiiwt«ím, nn n/r/

/¦pi/u nns Hnt'iri.1 brnsileiron, inexplicável rie pacifico* navio* rir reibfitartrni e de / tico tiií.t mitna brnsilrirns, inexplicável contra ti-utcis ris nnitita* dn direito e da ci hrrtsilrira pode ficar indiferente, ncnUit deixar de Indo n "ctvísa" e a lição t/tic r<

ciinifiovla. para avivar nn própria r*piril a nretsxidade absoluta de nau unirmos, ni blnco. afim dr garantirmos- a nossa .

p r.trbri io, qu r-ta srttfrlltaiitcs. Htns tftie não trme. nâo >r tirou nenhum sacrifirio para defender a rim'hor;

herdade.

Siinra pvovocnitw* ninguém, titincn tii*

territoriais, sempre vexpeitama* e niiiamm nhos, nunca deixamos de contribuir Icalmrn Fm todos os momentos: dr trisleiai. dor. ou i

p.aciíico e amante da liberdade c, mr 110 restrições de classes ou de raça--. s<ni'vf braços abertos, mude* que para aqui viciti nova vida e de melhores riinx Por in<a iu>- um fftrlpe traiçoeira r injustificável corno <

sofrer, repercute profundamente rm r.oi"n du-as ate a revolta fazenda-non clamar poi uniu reação imediata.

Felizmente pnra nós, que pf.tr alentai encontrou unidas em torno de um prcuidt muito só sc preocupou com a unidade nai oi't;tmi:aeâo de todas as nossas farras mor.

Hoje vemos n quanta de beneficio veiu Iro.

atuação enérgica. mis serenei, da sr. (,c!u!

vneniitramii-nos perfeitamente unido-*-, em u uma só idéia de pátria, para enfrentannnn presa ou para defendermos a nossa dipnid livres e concientes.

Diante da revolta causada por tantas tes, diante dn ardor eom que todo a Brasil ante da repulsa pnr um inexplicável gesto dade e barbaria, encontramos o apoio do o lidaria com todos os brasileiros, braço a b ptn-o. soube dar-lhe a certem de que ns vide.

perdemos e a atentado a nossa vida de poi cariam impunes e que caro haveria de cu cientes que os haviam executado.

.Vesse momento de profunda dor nat cerrar fileiras em torna do nosso governo patia. admirarão e confiança Ute entreni direção dn pais. aporá devemos, incondiei restrições de nenhuma espécie, confiar-lhe e a nossa existência.

E, cabe aos intelectuais, a todos aqinict ções diretas no público através da imv disposição do governa, para ajudá-lo. ro qne possa ele levar de vencida esse arar que passamos,

d

(3)

22 dc AkobIo (lc 1912 11 O M (TA SM 1 UUO |- Página li

O ^ I liüAMTC SEIS PESSOAS DISTINTAS

DtLIVlUIN I C - E UMA SO' VERDADEIRA

"JOSÉ'

FALAPOUCO" PRIMEIRO PSEUDÔNIMO DE BELMONTE - "THE BRAZILIAN MARK TWAIN" - UMA CARTA DE PAULO SETÚBAL-UMA TREMENDA POLÊMICA COM MENOTI DEL PICCHIA — DEVORADOR DE LIVROS E TRA-

CA DE ANTIGÜIDADES- SEUS PLANOS PARA 0 FUTURO - OUTRAS NOTAS

Reimitanrm (Ir NELSON VAINER

Como sa angariou ctrto catkotu- lão Paulo, voe* i ti troneis aa publicar, hi poucos duiiró ilgum oslr.

.milho qui lambam aparece nau- vt perguntar sou ¦

^

rcpiesenti.e Hill.r . Stilin, d. m*o.pond. G.,...» q« .« >•« ""»' J^

... r. - , ,-;v,-r,I fie Atiat , (ínl t li|UÍB(, |,e,nJB.mu.to mcit int«i*i».*.nt.., por. conto. j^&^^I^M: ,-'L

¦

'-fz\.

:ur.r:-""' •— ir. zsz. '.r..í.:r:. / N*/\£/ \

,,,,,,, Bcnrdi.o Bastos

Bclfn8fl|| nÁa „ in,anou N. mas-inverter o. popíiif f \l V •*/ •!

Áé<^\

I rie DOM CASMURRO em S Paulo'

tte "Toque

, DOM CASMURRO f

r-m **

\~.-—V.—-L_.

ü i M

(vn

ri v Ir

:'il-áv p--i

- Deus, Nelson! tu

EFiErraSS1»»™"?.: _.í-.'i-:: grr^rizü£ £t :..-.:::.,..¦..,... >- iv,.™,."" I™',ç.":'.3r,!i

LEBRES D* UTEKATUHA, qu. ola , ,, "

"'" ^./'"«odí Em vord.de, o -c-

montam, com grite t brilho, no fj.an- I « r| / _, «- iu nltl ¦ • j.;.„n ,.,0n,i um "a" em lu-

,..!... viun( VI.! V.. ll 11 _ *k.' «. »u UAAnifl A 11 ITI ITI #11/ •'""> "e.-Jro escopos um g s.

•moco VAMOS VER

O Congresso Sem Poesia é um movi- mento de genuínas conquistas sociais!

FM FNTRKVIST*. FACA '11(111 CASM1 l!UU". O IV. I.F.01*0U10-FER- NANUE™ M (IRAM.F. ESPÍRITO IM) <;™r„uT«állN nilOUAS \I1RM •\TIV\S E PROJETA 1 MA CIDADE M)li»laMi:v>.

HAJ0&A&/cÍ?RIÓBIDa6e

I.A INTEUr.ÉNaA NACIONAL

"Alim

do dasto.fi a idéia ac m<o qua muil* gentt mal in- ...a, ,... a. a.. ;• »¦«,

«mour", publicamos bojo dua

arando livo NO TIMPO OOS BAN- Cr.io qua DEIRANTES. considerado pela «iti e r>< milor,! ca coma i melhor abra da gênero

R-

dc oulro Sem .

¦nt,, Oi /„, p.-.itic/c (/,*"•' mos. A poesia c, í-pcius. ""* P''í- <* «','!f '';'' '¦' ,„,„. ,-„i F,W„»..r,r,.- J' ...r,a.,a f le a mocidade da lerra para de-Poesia 1 ¦¦" <

cabalar os seus ninei." Comdc torças pioro- nneJm t)it''t'm finca,,,, rc*!,...' nes- rm/err/fi". f'[>

tcsinoi-iinen.-::- a ?c'.:,sâo da iu-Cralo n ™P-<".

'tellqèricla mnt,-a (í,

que fiiniífl rctfflfa rr /nícr. O s i-CMioír r (ibortintío ,ie"i n P'

'¦'.-

•r'na-a"o - Que pensa do "Congresf '"-,-'(,í

(„ Cfii- 5.V7t í',-,ci'ii7". Parire l.cc.polclo?

..;,„ rar :„ o,- - EN padrrlo raipoadar r,a sáo iiacio- dli se f urín n ffí;u*.í(i drsíf ¦"'"¦'

4t

II, Ribeiro. Eur,

n rapei DOM CASMURRO p

"Folha"

s Caitro Alves?

„,."SJa„„r,i,„-a»dr.'a„dr,,„- ™,;ía .raadr¦ j r,„--, ai.a^ ...u,,,_ --,',-„,,„„,

,„„*.,,,, Iteinrir? porque ri sam um rmiprn- ""' í'*' J? "^ [ '„,-,;,„

£ íMs .i.elrín como soldado tte! a

<"'''Z'y,J,JJJj.'JJJJiJZ"J- l" pr™"!,,",a>i™

«r»dr, ,r«""" *" »"¦ *"""""

ndo ero pieem

„UM1II dn. CASMURRO podre

nclhorei Guerra : , to,- — Tem plnn n0, rte- — Plonos? I

conhecesse, tos Outro

(4)

Página 4 > -| DOM CASMURRO |- 22 de Atoai» de 1M2

SmaÍMira singular NO CANADA #i3S£ss

¦ nlrclii i l.llltl.o» lis Inrll*

niilirrliln rto »en "

rte mnleli". enlie «Mnitil».

. r.hRiidlil w («mim, mal» neli i.ln, inna flr-iir» |.o|iiilari**liiM, ronm aiiarece ípinpre

It-irler" iiatlonjll*

tipo '«Minti*. rt*

i üpirènilr. lt»tc»,

paises oniíe 'iníu, JA possuímos i

.enhlslas tu rríndn s'«l

i acaso afaguenrta ti I |I»I(M

•ni > im.. ,.. .^iitiillllmrt.l, «* lrn<

o.niri.X cnm a enlie^ -ImliMa rlfcríplli. - «•¦*!*. nle ' ('¦»»

r B a-iihleiilartlinii — qlMtilii i*n . ira i.e mio a

* raeulplilu* em ril|K*

r .«beltia; a lior» ttf«

O «»ptiin|eiiarlii il» "*

iletlíirn, deiile n «t-rliln mlravel» ile — rtefrnier ¦

Oca -Irsrte a primeira tnfftiirl».

I. hliii» rell|lo>« e bil«*«va mini' li.tellii-ncln, ii caraler inteiro e I V« mnelilKil* pa»** ¦l»iin» »»»¦

"N««e'™erinri..,'

envl.la p-fono* p íleaea Tem veleMartía ile parecer m.1 Street, Cumpra l.iiimerat-^r-, r>. Ae itanM. nni-tcii, Ar, ¦•',, *¦¦'*'''

, ., ailcau

* mil Ia mi!

¦«palUvf

, quanto nr. lm- m ppraiilialIrtRitc

"iiiMmia I mil virtual", lirn ron hei* Ido*.

14 Ini* llna do ao tiili.il'ii í-lnt. Adorava

¦ hntíl* ni" o admiti

i.i.l,, provir d» lr*i (crivôc* r!» mlnlalro» t

• miando «nt qimn<ln infria rt««eatna. r,m _ _.._ .—„ , dlllt^nrlai Impunham oi ppaaoB* d* <¦!»««

tlet rema n ri ii * linlia iiS»

nhwlmentn*.

\ África dn Sul o atraiu riu caii*R d' tranrte mcinta n fl« Incldeiile* pnr qlirMtn inlr Implica cnm " tiirh-i.il.

i rie haiaien-., « iikeiiilu. tle pronto, tli - pela iiiivldadc e pnr t|»e o eiicarreiaram,

ruça .oi. Iln liavam I iraaido peln advn|adn

- parlMn rte »eu«

dln, no Tribunal.

nnllr'¦-.lm- lailn

¦ pet (hrtn

a, prnm-irr. ,.»¦-*— Aqnetaa, cri»*»» por afrniita. Imert ran.lnrmarl..!.. cm wilinii.nlm;iif* ' «l« en. recalniie. dnl..r.»o«

li T.tiiil «.nnciiloi. com ela nm de.rinhramentn rl* li*"«

Z ,,,«» na prática rie a b* trator* I Jrjuti-, dl.clplltiari-a, Z dc «ia vida mnri. ri-.fi..llivamrnle depol- rir — "

um «fl.l.«I lii(lr> e Aí Iriliira apainrnnanle rio 11*

Fnrt ",

qne Inl» Iraduilti para n [Ularall n.elhnr roiihr«fi at rlrlnau clâaslra. «Muita o am.. ladina.,; »prrfHp.->- •'" " *""

ictirin prnff rliln em Pretnrla . i. qiianrin cnm ela »e funde,

i rte Hi-ri-ln —

i rie adviicadn iilli-i

i i.invenrem dp qtíe a rcllcla* e i hrm ronrtiiilria. a qnraUn ao- ia partido « cnm.. adquiri»-, prrr.1

rr- t rialllniraf» .

um Jornal icnin uli. Itia* própria' nt« rte* ano. nin rtelwnrin nunca repelida-

¦ll.» à lllll» I' , trlatea ila |»«

c de ferida*, d

Minha* ld*l*»".

multai mitraa. entr

puhre (ihandt

* ali>t«nftn,

K r,riiiri|iniilirtHrto.ni trutas ttr carvalho, rimo. . grrieiln — tiprecltidlssiino f nt sentidos nau piiieiutin' i in... K. nml» hiri'(fiiHi'i»«

ettrrtn punhados pnr iilrt, f.

Mil rei iiáttaros, vradni. rte traiilioi, roninluaçóet de branco •!•¦• renard* faiiioiat,

¦> itlltos 1'iulliinei ntí se — cnpeiliifin.i. itolmos ' íti/lijiiluliníii rot.'»' er fusoi.

Tuda isso em desenhai . ífeiü com feeíifíii rttn fliioli um vibrante, ura inaie — edaptavels para peslíeloi,

-¦¦lis, nipeçailns...

ri.rer ifn wllliMçflti it follim *

Ile. 1.KIU-

: 'ZZS

TÚMULOS

El xíi.vra. ...

tr.ali coiilonn fi /lemn. * merlli."

MMIAI.H\A VMlICt.

TI*» ¦ de 1nmiv ihal-Jimr pellilou - drfraa pat.lv*.

N*n * aírndavel nma Jatiela.

aludnw Hem um ator». Km r paliou ien-.o-lo al^ em ra >*.*•

' ¦¦ " "iioneiea

.

lim

NS.i * i rlàaslrci

mi ifi-iu ife/ej |^f«.

rtn.i neiima» nrnlíio* rlagratidtsn ...

Qut fnli-l.;ri<tii rniHXit iKirirtti ei- aa,a,-..a» a a/LMaJ» (Mm '"'«

CorulBito o fato! 1'ecn n atnn-an áa* íeífnrn.t rte.tfn .nMriln rte morín»

pnrn n trrncn tia traio — uo ijurií.

nn inlTfo rte leveza e elegância — Impera tt ,lmpliciáad* tào acame- Ihtivel t Mr, rtr. nossa agrado!

SÍMBOLOS

Hi iiiii momento dr Imortalidade

no quadro de Vtlasqur* qne reine-

t't'Rl(ISlltAllF.S

IMA HITr.RSTUAO

r sereno, que *

i fragilidade. * o

Vitoria Colona. O.*» prin- roi>* a aumentar o numero rom m-ih itaí do «U temp" «'leiu- u,n conviva nn nilplinilr um. t.

e» pé». a-« alma.- arrebata- ciem,'» aernl que n conviva mau ve- ht lhe atirassem louca-lho n*o tem vldn poi multo lempo...

ras preciosa*. (OMBINACOKX SIGMKHATIVAU

ante. cia peitii»iieii;i etci- ][fc liulli„ acnte que «liitiue ao .iiniiiiüliel nei-iell.atiic ml„lf,0 miiriiIhc inllníncin.

.um <*ll»i». •nnwmariuo Henrique IV. por r\empl^ psie- e ile nina ^aiiclniie linpc- mp Hl,.|n(j|;p (jf, Binir.xiu r*e nml- . mitiia pira o imcciimi cti- ,,lm!,B ,ie 14 leu aí iia.wera no se: v.l-.

ama, XIV a l4 deonda»; e 14 anos depois de ) indomável do prodigioso Jesus Cristo, em 11 de dezembro e

¦ como a* ondas bravlns «le tro vezes quatoiíc «no.-, quatro vr-

MILAGRE DE ROSAS

GOMES MOREIRA

líiiüi-ilím.

¦ dr n/ttotíilri oiirf

tlUTH MAtiARINÜS TiíHRES JORGE S. GOULART

¦ pare» o iwrf.l de Santa Terer.inha . ..

Há um Ta(« perfume de nnda» -.**par««»a...

1'tii milairc d» céu cai ""lire a terra impura!

Ql

Estados Unidos qui I prOcCSSO ua do mar tnlcmal e chepuet

compita- u yoeiante dt tle então, t tiue desejai GílTlfitlli *

roílnrrf.

teias r moderna

ti t/ur ainda "ií«i íoi crploraríti cujo valor mndti

'não foi apre- indo-, é o valor, a qualidade rii"

,-ahalhos de pintura ele uma

¦leiade de arlistas modernos.

compor. Entre os iiduuiriu. Ccztiniie*

tros. mostrava-me o retrato de Van Gogh', "o homem da orelha cor- tada". pintado pelo próprio ar.

tlstn, quando, enlouquecido, cor- tara uma oielhti: este quadro, ho- je fêtebrt. no tfiiiiitín inteiro, co;i- quistou vm valor inestimável.

Naquela ocasião, os umadore:

do estilo do meu amigo eram bas tante raros. Nào estando hrilii tinido ií rer aquele venero de pin- tura, confesso que rneu olhur nã se aplicou bastante em aprecià-li eomo devia. Porem, corno multi plictisse as exposições, um cedi jiiib.ico ireio n compreender o sei calor. Nas "estufas do Curso h Reine", que depois dei

UMA RIQUESA

inexplorada do Brasil

... ., ..,~Z „, A,\0RCT.KAH\

tido adquiridas- por bai.

"Hoil das Venda.

preço!

-, - ainda , ra atual - . lemb comprado um pequeno Brcuyhel ile velours por 40 francos, um I.aiilarti, em moldura da época, um Boviiiyton, MonligelUs, uma miuarelti dc Btiudin. um desenho de Gèneaiilt. pelo mesmo preço.

mais nu menos. Os Monücellís.

até IOU. nâo atingiam, no mer- cado. jnais

pre. pois, : há v todos

i gente

mder-se, , i!ii.-elli.

mia i

vgtini lodo ,

lependentt

"Salão único

admissão. Podia-se ali expor qualquer trabalho, i" rie ,ie ncre- tfífnr rjiií aparecessem alguns es- traordinàrlos. Mas depois viu-se maior extravagância nos Salões Oficiais. Apesar de ludo. o con- junto dos Independentes era de grande inlerèsse- lembro-

de Moi

condições provinha de um tabe- litio de Marselha que u comprara ao próprio Monlicclli, quando es- te pintara no cais íii> pnrío,

Oí GniiíHíi".'. os Van Goghs, os hétamies, os Sislcvs. os Plssaros.

os Toiiloitse-lMitlrecs. os Boudiv.S.

etc, (parece que o Museu do Rin

leildes j;ii- tiliroJ, tio "Hníel Diotioi'' t na

"Onlerw ücoryej Fetit", da rua Síif, i.ttrfe mantinham i eleva- vam tis preços obtidas pelas pro- duções dos seus artistas, dando á publicidade, pela iiityrírua, os re- tultados mais e mais satisfatórios dessas vendas. Com a elevuçáa dos preços, o piitilico havia-se ín- teressado, auxiliando u alia ijne, rte. fictícia, toriiáiW-se real. Uns compravam flj obriií de tal ou época ri» produção de Rodirn porque apreciavam sua arte, ou- lios. por espirito lucrativo, por especulação ou pelos dois motivos reunidos, outros, enfim, adqif- riam trabalho* de artistas futu-

nda anual pela entrega dc iodo sua produção. Um outro, ja cscobcrlo", ndo cedia sutis ros a ndo ser ao preç, de ouro.

muito* ganhavam larga mente vido. Naturalmente este estado

¦ntou u cshanucir

e coníribini

M "Síiltifs" u

de enfia) píagiiendas dc ra inferior. Ccrca-te de floridos artisticamente oi rio), de obras de arle que de

cr.it. Vm

¦ a /arte ín. O o me-iít

: (leque para da um

so c dí fíii í

imicícj tia França brota poesia especial r diferente.

ambiincia sugestiva de ait rar a qualidade. Existe aü i

il ti tle do t templandt. o seu sentir o contraste

le ouarido é dc gênero, prováveli niti-s difícil sc*

piiWtfo cm geral

Pi oponho-me i remcnte aos lc:

CASMURRO ale talento do Rio ' recc-me aue há em São Poulo. ( tcnlifi cu tido rtt.

tic de coitheeè-lo suas üb<as.

REFLEXÕES .

¦¦ ler : de obrti

¦eis. >

•ulos

muitos obrt

t ali r Olltre

todo a ipecladores, jr ítTíietiuidíiíIe

quadros que são lioj, tflo estimadas, poderia

ohrn

francos.

O êxito de Vollurd horta sus- citado a concorrência r. multo outros negociantes or ganhavam

"(in ,'ottte'ife d propaganda, mui tambem, n mercado especulalív;

Sustentaram ou levantaram v rvcçàs de certos artistas, muito

lhes permitia isfazi i ticleí-

O .snobismo tomava a siu O bem é freqüentemente panhado de um pouco t Certas joven* artista», q viam sido "descobertos"

ncçocian le, deste recebia

nvcl peleja i marcando mlade e de

irá força bastante p rir o Ceará desse intasmo Intelectual?

Leopoldo toda

. Padit

> Ceará.

prêlio conseguiu mostrar brilho passível que pode- ritt ler o Congresso de Poesia, reunido cm Fortaleza.

— E urio acha, Padre, que todo brilho daquele certamen repousa na circunstancia do seu teorismo haver provocado os íiní-nos dos intelectuais çratenses e. ctinse- qurntemente, o Congresso Sem Poesia ?

-- Acho. Perfeitamente. Inl- liidivelmente. Aliás, sò lançaram uni manifesto, —¦ vasto, embora . . depois que Quíxadá Felieio, o

¦ pena i

que teve Iniciativa dos poeli o Cariei vos ameaçt ras respeilaliilissin -~ O senhor cha tle anônimos? Ent uentes ria Çongrest sdo desconhecidos?

el

i poetas com po- ortalcia

Clurr. clari De i

iclav.t ore'. O prôpri s. pseiidânhnn non, diretor do -trín forlnlezei tira o Congresi

claridade tão ofusi do sol a pino. A não ser a .10- etõloqo Jader de Carvalho, todos os demais sóo içnorndos pelos homens de inteligência. Mas, Ja- der. r-tií íirfítri-í ao Congresso de Poesia com uni ntido tremendo, rompeu rom o Congresso com um tremendo ruido. Conheceu em tempo a Inocnídatle do cerforne.

Escreveu uma carta aos poetas. E a carta é. tào "amave!" que, diz a imprensa, ndo pode ser publi- ceda...

-- Qne Influências. Padre leo- poldo, o Congresso Sem Poesia pode determinar no Crato?

... Muitas. No Crato. 110 Ce.tuA, mais longe, até, Mas, particular-¦ no Crato o Congresso Sem

talidatle do nosso povo. Pelo me- nos, ficará o espirito de iniciati- va. sem a dolorosa tutela dos te- mores. Os eonqrensisl.as estão en- sitiando às massas a agir na de- fera dos saarados interesses dn comunidade. Aoir com dignida- de, sabendo agir e sabendo que-

— Como o senhor interpreta ti fndíterença de alguns por um certame desse vultoT

-- Corno? Ora. meu caro, i o próprio dos espíritos inconforma- dos. rotineiros, em permanente oposição àquilo que *'«í alem da Unha horizontal das suas intelt-

•lêncitis. Esta ê que t a verdade.

E para falar a verdade, eu náo escolho oc.asttto,

n relóaio marcava 11 horas.

Padre Leopoldo continuam a conversar com os rapenes con- gre.sslslns. Pnulo Botelho fazen- do verve. O fotografo J. Guilher- me chegou com a mágiiltifl f- fl- rou o ambiente, num Instante- vro feliz da objetiva. Cheaon nm chamado de um moribundo para¦ alista ar-

roc*i

1 api de Qv, ei, poela

r Poesii lulinm.

dá Felino, em "T ', cintilartl* art

¦ndo f influência. Mot'f- Hi>' i.'rni|',"r"n flUa todos'a;

inrifrrins e ohre novos ritmas e tati sadias perspectivas <t men-

mal 01.

>i tem

•.vista: Padre r vode riildado. Recebei Jesus- ostia das mflos de um saceido- oorift-eiltiiidtirt' da bandctrt . CCiNGRF.S&ri HEM POESIA, t

ttirtlo eo Céu...

ao próprio povo uma cempreen- sàa da bele:a, ,\'tt França, um operário, por e.vemplo, um ebe- nlsta, i muitas rezes um artista.

O acaso proporcionou-mc o 1*0- uhtcirnento do porteiro do pinto' Harpiguics. du escola de 1830. que mon-fu aos 9" «nos. piitíondti uté d ,,-if-i morte. O porteira, cam- jiortêj da Picardia, eru sapateiro, fazia os calçados de Harpigntes que lhos paf/avu em pequenos quadros, e, nas horas vagas, es- eitlpia em madeira. Tais escul-

o orgulho df viver em rodeado de belas coist que traduz a aparenc.

gero. Deixa os artista Iam sem saber desenh cnm voluntariamente e adotam um feitio c seus coleoas. atitudes formas flácidus. O de.

ser iôlido e. para dai pressão da vida. deve Escolhe d" preferem amblcncia e i lendênc

• piado dos euho dev

turas, personagens e paiso mitiva. um gosto e uma h dade naturais, de grande 1 Esse fato já s

representação tíe

"PER OS"

01' IN.IKTAVEI.

ACAUÃ COM A ti K I '' f'

tido 1 Idade Média

s des, woli-e;

parte algu.

em Fratiçn, t Iodas as esculturas das inúmeras igrejas, qut existem nas menores cidades, eram fer- tas por tirrtn grande diversidade de operários. Cada um (ipíicíiffi stin fantasia e seu sentimento e tudo contribuía para a tnaravi- lha do conjunto.

Existe, aqui no Brasil, um cer- to núrntro dt jovtns artistas, brasileiros t estrangeiros, mas estabelecidos no pais, artistas modernos de grande talento, tn- fltie.nclados tambem pela esvola de Paris, mas que nào i*oit,<eçueiu firer do seu talento, porque » ftioliífdo que se produziu em Pa- ris íid auarenírt ntios nrto se vtrí- ficou ainda no Rio e em S. Paulo.

Mas com dard

¦ progrt

¦ dese viilvim

ret t

Haverá negociantes d» obrai í*

PROGRAMA PAULO GRACINDO

Passe um domingo encantador nuvimifi uni programa animado e divertido.

Sinto»i:cm r. R. G. 3 "Rádio Tupi" o""- çatn o desfile dos maiores astros rio Hrn;im';is*

ting nacional num esplêndido desfilo, Noticiário. Teatrinho rie PiiiipiinXi.

Skctchs, Swings. Melodias Antigas, *L*mni- cas. Concursos. HilvinoNeto. Gilberto .\l\'(,f-.

Déo. Araci de Almeida. Oi-questra üéde. Mn- rais Neto. Horacina Correia. Namorados da Lua. Rogério. Sâo estas as grandes ninii;'^

do esplêndido Programa Paulo Gracimk '^

radiado todns os domingos das 11,30, ns t-»,!-1!

peln Rádio Tupi".

TODOS OS DOMINGOS

PHtHWAMÁ 1'AVI.t) (.'/»' 1C/.V/'"

i

(5)

22 dc Aülislotlc 11)12 -\ 1.0 M CAS M li It RO Página .í I"

flot"*;, riniililiiriiila ilr siilrlstr.il is o c.itiilel.ilirtm, ntif ermii um 'ii- lilm fpòrlcu, ilonliitiihriiiilf, nn vi- d» it-irnlii e vem brilho da vtil- (liríaalma Corte llr Sim Sclw.li.in dn Kl,, dl* .liinrirn.

()i|om sitho, linji*. n l.iulilrit iln (ilurln, Dn ilrtxnr |iura Irar o itl- ll.ms arrai.lsa-irii, rsiiiorii

> ilo ti

vlel*

ilii arrosto it Isrr.la ik Nom.» Sr nhor a ilti filijrln. K n chão, i.sl- (*ailn n sú-1lisih iiainlolriiiiiril»",

«imrila o |to»n do milharei, do ¦¦**.

lnimnni", nue i«.r ali iininnriim, i<iiiii a tnsnísltorlcdndr

. Al in ntriite, tt (iliirin ilu Otitrl iiftii ó tio iiif.i'uni dn romo ism lini|im íilii*. I) iiiivn inclliimi-s, pnr uiitriis 1cii.pli>* tu. arrefeceu meimo, o trrs.il' rrllul»*-» ri,ni- i letiva nn illo du miitu.srl.i, mi do ua nnlenis*Mt(lii*i s<*nli;ilii-*>

s próximos d.i terra, prin |tus

A "GLORIA" DO OUTEIRO,

MONUMENTO HISTÓRICO E RELIGIOSO 1)0 BRASIL

A .(IHE.IA ONDE PEDRO II ASSISTIA MISSA TODOS OS SARADOS — AN- TOMO CAMINHA. O ERM. TÃO QUE O..E NAO PÔDE 1'Ull.R COM AS

JÓIAS —UMA IMAGEM PEITA NO R1ÍASII. lí. DEPOIS DE III NACITÍÁ-

CIO, ADORADA EM PORTUGAL — O EXP1.ENDOR DA MAIOR CESTA

RELIGIOSA 110 IMPÉRIO—OS HA1I.ES DO HAIA E O PAI.ACETE DA HARONH/.A DE S0ROCA1.A. Sl.iSTIT.IDl, 1'lllí IM ARRANIIA-CflU . ..

Kinndi-Ms doauaud» tn pompa (Ri'p(irtOffPm tU' OSOlilO \Ui\'/iS) 1.1'llllillPSlll

tm-r-ilici"

rfira .1» Cs'

havia rto ao r-toridor a aumonlar na Iniprratrlz l,i.ni>i,l(llnn. (|.ir, ihi-gmidu a» llnisll, liiiiiuii-se de veneração pala lüiitn do utitolro.

Ku* filha |M'lmii(rtilta, I), Mnrlis dn ('li.iln, (uiiMíBruii-a ii iia.lni- rir», Mai» Urdo i|i.ai.di, 1'nlri. I suliru um dpaaslrc dr cavalo, primetru à ünnlit i|iio l« ri»

pintar um i|iiadru rm anis inliii- (ãu, nr Ii.i* pnupassr o i"í|him). \ Iniprnilrli riim-irlu o voto. mau- duiiild pintar intui tela om qui*

ap-sioir um uniu nfastiiiitlii a miiilr du ltiipprisdnr, auhro riiju rnbfCii aiiaroi-r* a ' Ittnisom dis

prulrtora. f>se quadru fui (*»- ,..,.-...-., .»..,« na aalrrla „r ,rla. ,r,rrr„- "H tos a íilúrl», urK.Ttil/adis, **lf ami, 1'i.n. i.rcinMi.i nnitrililll.,íi*".

liisrii.ul.ir.-.. pela Frrfrltiii-ii ll"

IlIMrllii Fodrriil.

MíDRl) I, DEVOTO E l-Ot.IAO

4

Vivi , |a,',','',',,,,

l> f.l.l,

"l.nri . Ias..ni..- . da rolln». (iiiindr massa

¦ pri ir uniu, ainda, rstr i unida trndirlot.nl. í» dia

oa faMos di. m Ias. lln rlinrn.

A CARICATURA DA SEMANA

^J<^0^\

l'rni*n 1'ari

da ao rrlloli* n c'"'1"» <lf <"'r" ""

lirrja plantada nn m.iutanha. V.

è liiir trr rodinilo no trmpn. mi l.icM.invrl ilonnpnricãii do ti.rt.Ti a*, rnisiis, i* por i***" mesmo i|ii«

a lerr-ia dr Nii-wii S™!»"3 l,il (riiTÍa du i)uli*iro irm um nr do i-oliinii. nu iiassudii. O*, o-ipiritoa uniiinlr* dn trniliç.iii brm rum- t-rd.iilri). fi paprl dn vrllio Irm ,,!,, „;, hiMiirin r ¦>.. so.itimrntu

rrlii;i..-.i dn nra-.il. Eh puruno, rnm a ainda (Ir um ftii.clnnáriu ii.i Imporlal Iriiiaiidadr quo a tu.liilciii. rrtiirxom».

iut|iii , para

st-in atira d,. Kio.

A (HtIOF.M DO TKMI'1,0

A lu'r,n lin (;.',,,,(, rm UITIR. (fr rnrK! tli-firurn cr fisqiirt snrci.^rm lenda*, uma ilns iguais foi nc.iindidn por violenta leu ropmisa rm tatu voridlrn. ppslndc uailfraiatiilii a pereceu,, df. I'.f|,« ..s qur nrlr viajavam (i KKMITAtl QL-E ITl.ll' t(»M ii„h,Mvr . I.i,,ul.i... O ,aiva.

f~ r*t,.ii¥ad(i criador d,. Impe- ,(„.,., dr r„ ro, .Irnlr/drsntn/'!!" n"s, "la\i1rí- VV.fíWW

II llKVIVni rt)WI(Tt) ria. I" dr *.ru trmiiu n Riitndr ri f\* ttiollii.rr* lliúaicu» dn plriidur nlriii(,«(l(i pela featn rn- II i-õrtr, .lii.io Mauricln, Tr-

TcrmlnatliK

itr-si nia*

F'^.2

ASSIM,

iti7 n Irmliiã,. ipir n rrmilãii Aiiliniin ta.iii.ilin .„.„..,-.„ «„..i, a,,,-,. I*,.r.

, .Ia filnrla. Pinico sr primilivsi sniituário.

Ilflü. o dr. Cláudio do

„£<¦! Wv diin^ãu à mr*-

ro era filho. Pr, nasrar n rri. i|i a,,,,,,,,,, ama „

i à rii'ln, nn cidade de Lagoa, i Piirliiual. Al-rrtr. com a pre- Iriinírada. sulri.rnirtilr. a ima- ii. naquela cidade, onde r tida nu muitn milagrn-a. culliiada r Ifiln :i |i,.|iuli.,á... Ha n.uii.i ii[». a Irtnnudadr rir Nossa Sr- ora dn Gloria do Outflru vlnlia

>'„ dn ituatrin rxislrntr rm sei. AEnra ricptiJi da Intcrfr ncia dn MiiiMrriii das Hrlaçôr*

Icrliiro». ,jnr iiilcrinrdin do mt- itr,. Macodo Soarra. qur r Ir-

dr«cia para » volur dn H.irnnca ,i„ ,-órfi ua "rto Cn.«lin(l(». vin- Hr Soi-ncnha. uo s«nr da ladeira ,|,hy ,1-, Itália. n«r drciiãn do r niidr m iristnis c i.« dourados, ,|„;i,. VI, Foi sul. n ma,|o*tadf « as lai.a* r n^ rumprimrn|(n sr* rxtr.-ti.rdiuária briosa dr um d"- Juntavam para n.inrmurnr a da- ,c. ,]ins (rstiv„s, que ['rrlrn I su- tn dn nantn niilngrus.-i. Varias fn-hiu .. niitdn. arumpauhado ria nuliaa da t.ulirrci tinham devo- luiprrnlrlj;. des st-iis filho*» a rins roca especiais. Tinas vestiam ilimialiirlns ,1„ Impériu. para lina-nii. nutras mnnilavam pon- a pre.,*n1ar à N. S. dn Glória, rom lear-lhr a caliclrlra. ainda outras ,lm mr« llr nasriri». nqurlf qur i.rnnmenlavnin a caprln. enche,.- >,.-,,ia llr ser o futuro Terirr, II e d,.-n de ri..res e tlama*rns. Kn "|iedir-lhr a c.n.a dr n toninr quanlo a criuiric multidão frslr- drh.iivn rir sun pmlrcW. Ilu- invn o dia .1 >ru ni-,fl„. n Har.iue- rantr Ioda a sua vida. 1'e.trn I!

fn dr Surticarrti al.ria os seus «a- foi 11111 rievotr. dr fni". ronvict.., líirs para urandos ImUcs inr*.i|iir- da Virerm dn lluleir...

rivris. Outras casas próxima- A-<is1ia. :ilt. mi sa. lodos os sa - 1i.m1.pin davam festa-, r ,w bailes ti.idns r. ,»tr nsramo quando a do Raia oram mu acnulfrimeiitu irlarie la Ihr impedia dr ...hir a dr sonho ..a rvislrnrla torra-à-n.lii.n. fi.íia con. que a« Princr- trrra de uma cidndr (|iir «r rn- «' Is.iltcl r I.rripnlilina conti-

i 1711 levr mii'ni car. Caminha foi prrsn, pur or- S,,n voiic.-nda .... Itio.

,,a ra„r,ai

jaa.lrrl- ,lrn blapa. a ,,,,n, i,,lri«a,,,r. ,.,„„„.„, „, ,,„.,.,, .,,„„

lu.di. em l.JS. (itinn- tinha nt levado a denuncia de qur iroptliniW la a ir.nat.dadr que o ermitão qurria fuKir ...ni l.l.nroi.ni>.\

or provisão do bispo hn-igcm c as joins. A ima cem ju PH I.Slli: I». João VI, a capela lonin dr Guadalupe, ar encontrava a bordo. (Irntn, de II da til.ina o freqüentada .nbecldri n sri|iiitelo. um srandr caixão. II navin, nue pela familia inipeiial. O ia dr dados snl.ro se chamava "1 alcàn' , iniii do vrllio monarca tinh»-lhr uma erttiida, for. rom qne Rio, maa s altura do AIKarve, drvoi,-i\ii especial. F.san dovneão

A CARICATURA OA SEMANA

_Üj£SlLCLQ_-

U,1 ceelkt, Um toi,,' ?,*!<, <ja.ro

bi^^. ^ \™'*.Z*

UwMjAt, Q»--i-~lí-

t^-V 0^..-> a„,^ L-LtITC ÍQJZJQ .w^,-s ;, iBJJJfO nál.T fjr\ rtTf^i ""., v '.

=í)

DEZESSETE ANOS DE SERVIÇOS Á COLETIVIDADE

i dc profunda oito ol i (aadodo rm AooUo d< 1925, preciiomcnl. hó do.colc onoa, coniagoiu o LAR BRASILEIRO, nc.o pe-iodo, ,.,,„.,.. volto p,og,.

pre lhe foi dispensado, pe.o publica

Ao, ,«u. 46 n,„ dcpoilonlei oloreea o LAR BRASILEIRO oi molho,» loao. da juro,, de otordo com oi poilibilidoda, do mt,codo monelório.

O, ,ciu„o, linontCo. do LAR BRASILEIRO aoo oplitoaoia quoie c.cluairomcnla cm operocãci imobiliorio, e hipolecórioi dc modo o permiti, o oqul>,cóo d. co,o p,ópr,o. cm p,.,,oÇic, O LAR BRASILEIRO coloborou deCi.omante no, moio.e, inicioti.o. em con,l,«óc, da co.o, ,e.,dencioii . p.cdia, de opo,lomcnloi, criondo con.idero.ci. lonte.de loco. pok, .. ,.J.„

pretai conitrutoros, o» corretores dc imo*/ei*j, c oo mesmo tempo contribuindo p, Ot mejestosos edifício» de oportomentot em condominio, que hoje sc levantom cm nossos lindai proioi e guintes de mais recente construção e (o lotolmentt vendidos,

iconómica, graças i confiança que

31, a longo proio»

Edifício Maromboio Edifício Araguaia Edifício Santa Crus Edifício Barão do Flamen;

Edifício Tupan Edilicio Excclsior Edl liei o Sacopcnapan EdiFicio llacolomy : Edifício Topojoi

Edifício Iromoyo Edifício Tabojoroí Edifício Tocantim ' Edifício Flamengo '¦ Edifício Hcrmè '' Edifício Itatiaia ' Edifício Curitiba ' Edifício Porto Alegre ' Edifício Itabara

Edifício Imbirê f Edifício Almt. Barroso

¥ Edif.c.o México Ediíicio Hymoloio Edifício Minerva

^ Edificio D Pedro II

^ Edifício Ipú ' Edifício Lobras 'v Edifício Cruxe.ro

¦ Edifício Ubá Edifício Urary - Edifício Santa Catarina

" Edifício C,u>ci,o do Sol

"

Edifício Santa liobel Edilicio Fayol ' Edíf.clo Mormoro

Edifício

Siqueira Campos Edifício Egypto Edifício Duque do Caxias

A ADMINISTRAÇÃO E OS

Av. Francisco Bhcring, 7 Av. Atlântica, 99-A Av. Epitacio Pessoa, 70 Rua Barão do Flamenga, 17 Av, N. S. de Copacabana, 1371 Rua Joaquim Nabuco, 43 Av, Copacabana, 1394 P,. Rime,,, 158 A*. Atlântico, 1054 Av. Atlântica, 22 Rua Cândido Caffrce, 205 Av. Atlântica, 524 Rua Barão do Flamengo, 20 Av, Grança Aranha, 40 P,. do Ruiiell, ,62 Av. Portugal, 160 Rua Araújo Porto Alegre, 70 Rua Ministro Viveiros de Castro, Av, N. S. Copacabana, 262 Av. A!mt. Barroso, 90 - 90-A Rua México, 168 Av. Atlântica, 430 Rua México, 98 Av. Graça Aranha, 26 Rua Machado de Assis, 75 Av. Graça Aranha, 57 Av. N. S. de Copacabana, 346 Rua Almt. Tomandoré, 45 Av. N S. Copacabana, 45 Rua Debrct, 79 Av. Atlântica, 1026 Av. Almt. Barroso, 97 Pr. Seriedelo Correia, 17 Rua Poissandú, 48 Av. N. S. Copacabana, 986 Rua Fernando Mendes, 7 Pr. dc Botafogo, 48

cmbclciamcnto da cidade e para a constante elevação da riquesa tribufário.

nidos. tão cm grande parte fruto destas iniciativas do LAR BRASILEIRO. Deles se destacam condições usuaii, de módicas prestações a longo proso.

Edifício Corcovado Pr. de Botafogo, 798

Edifício Metropolitano Rua Álvaro Alvim, 31

Edifício Tolomci P' do Russell, 80

Edifício Astcca Av. Rio Branco, 275

v- Edificio Civitas Rua Ste. Luxio, México t Av. Prcsid. Wilson

Edificio Conanéo Av. N. S. Copacabana, 756

Edificio Heitor dc Mello Pr. do Flamengo

Edificio Magnus Av. Beira Mar, 152

+ Edifício Tuyuty R- Sen Vergueiro, esq. de Honorio de Barras

Edificio Sul Americano Av. Nilo Peçanho

Edifício Impcrator A'- Atlântica 1072-A, R. Joaquim Nobuco II Av. N. S de Copacabana, 1391

Edifício Columbia P'. do Flomengo, 2 e 4

Edifícios Paulo Afonso Zacatecai Rua das Loranjeirai, 206

i- Edifício Moximus Pr. do Flamengo, 122

Edifício Pelotas Pr. da Flamengo, 374

Edificio Rivamor Rwa Gomes Carneiro

Edifício Combuhy Pr. do Flamengo 300 4

Edifícios Residência Av. Ruy Barbosa, 300

Edifício Recife Rua Gustovo Sampaio, 1*1

Edifício Columbu» l Av. N. S. Copoeabatta, 1319

Edificio Capitólio Av. Santos Dumonf, 18P

Edificio Rio Grande Rua Paissandú, 186

Edificio Brasil Ruo 7 de Abril — São Paulo

Edificio Palaccte Flamengo Rua Barão do Flamengo, 24

Edifício Morojó Av. João Pessoa, 151 65 — Petrópolis

Edificio Centenório Rwo Alencar Lima — Petrópolii

Edificio Palácio Inhaúma Av. Rie Branco, 39 41

Edificio Primavera Ruo Humaitd, 229

Edificio Imperotrix Rua Boa Visto, 23

Edificio União Av. Mem de Só, jt. e dp. 207

Rua Copacabana, 94-B Av. Atlântica, 250 Rua Machado de Assis, 16 Rua Senador Vergueiro, 52 Rua Copacabana, 79

OS FUNCIONÁRIOS DO "LAR BRASILEIRO' APROVEITANDO A PASSAGEM Dl MENTOS PELA SUA GENEROSA

ESTA AUSPICIOSA DATA, APRESENTAM AOS CONFIANÇA E PREFERINCIA.

SEUS PREZADOS CLIENTES OS MAIORES AGRADECI-

BANCO HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO

RUA DO OUVIDOR, 90 —Rio de J a n ei r o — Telefone: 23-1825

FILIAIS: Rua Alvares Penteado, 139/43 — São Paulo — Rua Paire Vieira, 11 e 13 — Baía

J

(6)

Página fi -I 11 (» M CASMURRO |-

-I 22 dc Ai-oslo llc 1(112 |-

N Um passeio pela etnologia sul-americana

AS ARTES POPULARES DO OESTE BRASILEIRO

I. FOLCLORE DK

1 o•xinoo aaorta? mis cümô MUDOU NttTA UMANAf*

REVISTA DE LIVROS

7^~«. I "-¦¦¦¦-¦'¦-

URODonm I

ARICATCRA I).

SEMANA

O ",»''-.''.'"'. "™íl.!í',..S VIDA LI TERÁR I A

PRA 3

apresenta todos os sábados iis 21..S0

JURI SIMULADO

Um programo para itude acadêmica.

JURI SIMULADO

COM A ORIENTAÇÃO JURÍDICA DO PROF.

\HY DE AZEVEDO FRANCO E A COOPERA- ÇAO DOS ESTUDANTES DA FACULDADE

DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO SUPERVISÃO E

IIM.AIt CARVALHO

RÁDIO CLUBE DO BRASIL — 860 quiloc-idos

— PRA-,!

De Sábado a Sábado

1.117. GIIN7.AV, I

s fecundos e mais tamente admirados, decidiu mentar a Min bibliografia, a de plenitude de força cria ,«r í -AIa.-Jlãr", ,,,,„ nm dose Macros'1 — .'..saios - ¦ dn Estudante do Hrasil — It l!M2l. Não unhemos nlé que to andou l.en. avisado i, rol

"Gordos e Ma Wí.-s* que

É "GORDOS E MAGROS"

iDE JOSÉ' LINS DO REGO

te. ao acaso da vida (le dias. nem Itinerário fixe o e bem sentido,

¦ Grande < pagos

PINHEIRO DE LEMOS

pensam nos, por outra l»di imiitii iiue oferecem de pe».

e <|e brilhante na maneira

¦' ivel, i ,. O i

r flnen

rrlrraiiá, i fertitida

, Ai min mais (iiitíi,,, os de modo tão ei

íi, l„L-,l,V. da jái

+ + ? E' sincero o penar et

tão bem nlis

tanta espontaneidade e raior roube transmiti-la, nunca está. í Item (li/cr. Imite destas crônicas, F.ni quase toda* menino, entra ele em conflito com o cronista, a p.iiilii dr redli/i-lii inteiramente nn silêncio como naquele "Natal de mn Menino de En»enho", nu tio "Nascimento Grande", páíi- nns desterradas de un. do» ro- mances do "ciclo da cana rie açu-

¦ri loi ¦nin ikI.i me nle brasl ilo, na* idéias cen a orientação da iui

paisagem de Cabo Frio rumo nos livros e nas obras dos artistas, com aquela sinceridade apaixonada que tâo bem desrre- vru ns dramas das bagaceiras nordestinas. Mesmo quando ele se aventura às Incursões cm al- mas estrangeiras de escritores e artistas é-lhe forçoso reeresssr de ver em quando, numa ron.- pa ração ou numa aproximação, ao chão natal, como para ver maii claro, para acomodar uma aculdade visual nue se formou na contemplação dos verdes ca- naviais paraibanos.

4 ? ? fonin em todos ns livros em qur se expõem opiniões e se for- mulam conceitos de valor sohre obras e homens, haverá muita rolsa que aplaudir e muita coisa de que discordar em "Gar- dos e Mauros ", como um reflexo do acordo ou desacordo com i opiiiiãn que «e fizer desses mes- tnns falos quem o ler. Cuntudo, alem das ma ter ias sujeitas a sivel dei- e adm i jiist

las crônicas. sc(ue o roteiro inniilista qur Ide marra o d"S-

>, K* todo o Brasil que ele píl-

lho dos árticos sotire ti liberto Frevre. forlinari. Antero. Vicente de Carvalho. Srhmiril, Manoel Ratidelrn, Vassouras, Cabo Frio,

tf

¦Ii;S«iiiTTT»«T«*«TTTTTTTTTiiTixxixiIXXIJ.llX*nI*"TÍ '

ACABA DE APARECEI!

TURGUENIEV;

o a Filosofia Hiinníi

tie AS DRE' MAUROIS tm notável Irahalho dc crítica, eheio de ciinofidi"''

tini rios minores homens H.i rtiinianittndc Tradução cnm tiut IniRo prefácio, de

EDITII MAG.MilSOS TORKKS

A L II A Edit. -- Rio

du TOCaÇÓCi rVT TTttrriT I XXXXXXXXXXXTXXXXXXmmTXXXXIg1*1

Referências

Documentos relacionados

i|iilnl«ta-motorl»la .* primeiro- .raillotrtoflrallnt», O» tempos de embarque eslgltlos para m matriculai nos referidos cur- po», enceto para primeiro

A descoberta de Deus como Amor revelava também a humanidade inteira como uma única comunidade, ligada por uma fraternidade universal; esta se tornou, depois, o eixo da

Desse modo, diante desse critério, o terreno está apropriado para receber o projeto do Centro de Convivência para Idosos, pois apresenta uma excelente visibilidade para as pessoas

Parágrafo único - Os votos serão proporcionais às frações ideais no solo e nas outras partes comuns pertencentes a cada condômino, salvo disposição diversa da

12. Mediante convenção expressa, pode ficar a cargo do Tomador do Seguro ou do Segurado uma parte da indemnização devida a terceiros, não sendo, porém, esta limitação de

José Maria Gandolfi, Luiz Forte Netto, Roberto Luis Gandolfi, Vicente de Castro, Joel Ramalho Jr (Orlando e Dilva Busarello - colaboradores).. rua sinimbu

O edifício Ouro Preto possui duas fachadas que receberam tratamento arquitetônico: uma voltada para a avenida São Luiz e outra voltada para a rua Basílio da Gama;..

ação horizontal do vento pode ser considerada constante ao longo de toda a superfície, mas varia ao longo da superfície das paredes paralelas, como tal a norma apresenta áreas