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CONTROLE DE MOSQUITOS

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Academic year: 2021

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CONTROLE DE MOSQUITOS

CONTROLE DE MOSQUITOS

CONTROLE DE MOSQUITOS

CONTROLE DE MOSQUITOS

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Febre Amarela ceifando foliões. "O carnaval de 1876." Revista Ilustrada, 04.03.1876, ano 1, n° 10, p. 7. FIOCRUZ.

(3)

Desenho de J. Carlos representando Oswaldo Cruz sob a forma de mosquito, montado numa seringa, em alusão à vacina antivariólica, com o olhar posto em Cuba, de onde

provinha a "teoria havanesa", de Carlos Juan Finlay, sobre a transmissão da febre amarela pelo Stegomyia fasciata, que passou a chamar▪se depois Aedes aegypti.

(4)

Histórico

 Os mosquitos são insetos da Família Culicidae, conhecidos também como pernilongos,

muriçocas ou carapanãs.

 São insetos voadores.

 Em parte das espécies as fêmeas são hematófagas.

 Estima▪se que existam mais de 3.000 espécies conhecidas, em todo mundo.

 São encontrados no mundo inteiro e podem transmitir inúmeras e sérias doenças ao

homem e aos animais domésticos.

 Os mosquitos causa incomodo as pessoas (trabalho, casa e lazer•.

 No Brasil, o combate à febre amarela e malária, nos anos 30 e 40, contribuíram muito

para o maior conhecimento dos mosquitos brasileiros.

 As 3 primeiras espécies de foram descritas em no século XVIII, e alguns aspectos

gerais de seu ciclo biológico também foram então conhecidos.

Desenho da fêmea do mosquito

Aedes aegypti. COC/FIOCRUZ.

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Distribuição no Mundo

 O intercâmbio de espécies de mosquitos e de diferentes

tipos de arboviroses se inicia com as navegações.

 O avanço do homem sobre as florestas também é outro

fator (urbanização dos mosquitos•.

 Nas cidades do mundo moderno os mosquitos de

encontraram condições muito favoráveis para uma rápida

expansão.

(6)

Condições Favoráveis a Urbanização dos

Mosquitos

 A urbanização acelerada criou cidades com:

 Deficiências de abastecimento de água e de limpeza urbana;  Utilização intensa de materiais não▪biodegradáveis, como

recipientes descartáveis de plástico e vidro;

(7)

 Reino: Animalia  Filo: Arthropoda  Classe: Insecta  Ordem: Diptera  Subordem

:

Nematocera  Família: Culicidae:

Subfamília: Culicinae:

Aedes spp; Culex spp;

Subfamília: Anophelinae:

Anopheles spp;

Família:Psychodidae ▪ Subfamília: Phlebotominae:

Phlebotomus spp. e Lutzomya spp.

Família: Simuliidae

Simulium spp.

Família: Ceratopogonidae

Culicoides spp.

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Mosquitos Vetores e doenças transmitidas

DOENÇA MOSQUITO HÁBITOS/OBS

1 ▪ Malária Anopheles darlingi Rios de águas limpas

2 ▪ Febre amarela urbana Aedes aegypti Domésticos, diurnos, águas limpas 3 ▪ Febre amarela silvestre Haemagoguscapricornii Amazônia e Centro Oeste 4 ▪ Leishmaniose visceral Lutzomyia longipalpis Nordeste brasileiro 5 ▪ Leishmaniose cutânea Lutzomyia intermedia Em quase todo o Brasil

6 ▪ Filariose Culex quinquefasciatus Domésticos, noturnos, águas sujas 7 ▪ dengue Aedes aegypti Águas paradas de vasos, pneus, etc.

8 ▪ Encefalite Aedes scapularis No litoral de São Paulo

9 ▪ Úlcera brava Phlebotomus spp Úlcera de Bauru

10 ▪ Manzonelose Simulium amazonicum Comum na Amazônia

(9)

Ciclo de Vida dos Mosquitos

 Aparelho bucal picador▪

sugador.

 1ª Fase do Desenvolvimento

Aquática.

 Crescem através de ecdises.

Possuem 4 fases de desenvolvimento: (holometabólicos• ovo, larva, pupa e adulto.

(10)

Hematofagia?

Qual a importância disso? Qual a importância disso?Qual a importância disso? Qual a importância disso?

Os mosquitos fêmea alimentam Os mosquitos fêmea alimentamOs mosquitos fêmea alimentam Os mosquitos fêmea alimentam▪▪▪▪

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(11)

Tipo de Água do Criadouro Preferência de Criadouro Horário de Repasto Sanguíneo

Importância médica

70%

30%

Culex Vs Aedes

(PRINCIPAIS DIFERENÇAS•

Aedes aegypti

Culex quinquefasciatus

(12)

Aedes

Aedes

Aedes

Aedes aegypti

aegypti

aegypti

aegypti

Culex

Culex

Culex

Culex quinquefasciatus

quinquefasciatus

quinquefasciatus

quinquefasciatus

Feromônio Feromônio Feromônio Feromônio

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 Espécie originária do Egito.  Principal vetor de transmissão

do Dengue e Febre Amarela.

 São negros com listas brancas

nas patas a abdômen.

 Possuem tamanho de 5 a 7 mm.  Pica durante o dia e ao

entardecer, costuma ovopositar nos depósitos perto da casa.

 Sua densidade populacional

aumenta na época das chuvas.

 A fêmea do A. aegypti seleciona

locais de oviposição influenciada pela luz, cor do recipiente,

temperatura, grau de salinidade e outras características

favoráveis.

 Colocam ovos nas paredes dos

depósitos próximo a água;

 Transmite a DengueDengueDengue e a Febre Dengue Febre Febre Febre

Amarela. Amarela. Amarela. Amarela. Depósitos preferenciais:

Água limpa e parada;

Acumulam água de chuva; Depósitos artificiais;

Paredes escuras e ásperas; Pouca luminosidade;

Aedes aegypti

Aedes aegypti

Aedes aegypti

Aedes aegypti

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DENGUE ▪ conceito

Doença infecciosa febril aguda, causada por qualquer um dos quatro sorotipos de um vírus do Gênero

Flavivirus

que tem como vetor um mosquito. DENV DENVDENV DENV▪▪▪▪1111 DENV DENVDENV DENV▪▪▪▪2222 DENV DENVDENV DENV▪▪▪▪3333 . DENV . DENV . DENV . DENV▪▪▪▪4444 Forma Assintomática Dengue Clássico

Febre Hemorrágica do Dengue

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Culex quinquefasciatus

Conhecidos como pernilongo; Pequenos, de cor marrom; Picam de preferência à noite; Os ovos são colocados

agregados, em forma de jangada, em água parada e de preferência com matéria orgânica;

Transmitem a FILARIOSE e a FEBRE DO a FILARIOSE e a FEBRE DO a FILARIOSE e a FEBRE DO a FILARIOSE e a FEBRE DO OESTE DO NILO.

OESTE DO NILO.OESTE DO NILO. OESTE DO NILO.

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Filariose

 Causada por vermes

nematóides (filárias• que entopem os vasos linfáticos.

 Também conhecida como

elefantíase.

 Os edemas, uma vez instalados,

não regridem.

DIROFILARIOSE

Filariose que ataca os cães principalmente no coração, onde

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O vetor da Mal

O vetor da Mal

O vetor da Mal

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Anopheles

Anopheles

Anopheles

Anopheles

São pequenos, medindo um centímetro de comprimento e comumente conhecidos por carapanã, muriçoca, sovela ou mosquito▪prego; Colocam os ovos em águas salobra estagnadas em poças, ou em grandes extensões de água;

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Mal

Mal

Mal

Maláááária

ria

ria

ria

Mal Mal Mal

Malááááriariariaria ou paludismopaludismopaludismopaludismo, entre outras designações, é uma doença infecciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do

gênero

Plasmodium

. Caracteriza▪se inicialmente por sintomas inespecíficos, como dores de cabeça, fadiga, febre e náuseas. Mais

tarde, caracterizam▪se por acessos periódicos de calafrios e febre intensos que coincidem com a destruição maciça de hemácias

(20)

Simulídeos

(BORRACHUDOS•

Corpo grosso, escuro e negro, ou castanho▪avermelhado, com asas largas;

Ovos postos sobre vegetação ou pedras

molhadas do fundo do rio;

Atacam o homem, com picadas seguidas de coceira intensa; Transmitem a ONCOCERCOSE ONCOCERCOSE ONCOCERCOSE ONCOCERCOSE.

(21)

Não

Não

Não

Não éééé a mais forte das esp

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nem a mais inteligente, somente sobrevive aquela

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Charles Darwin

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(22)

Barreiras F Barreiras F Barreiras F

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Eliminaçççção de Criadourosão de Criadourosão de Criadourosão de Criadouros Armadilhas de Captura Armadilhas de Captura Armadilhas de Captura Armadilhas de Captura Educa EducaEduca

Educaçççção Ambientalão Ambientalão Ambientalão Ambiental Prote

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Proteçççção Individualão Individualão Individualão Individual M

MM

Méééétodos Caseirostodos Caseirostodos Caseirostodos Caseiros (Alternativos• (Alternativos•(Alternativos• (Alternativos•

Redu ReduRedu

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Controle QuControle Qu

Controle Quíííímicomicomicomico Controle Hormonal Controle Hormonal Controle Hormonal Controle Hormonal (RHC e ISQ• (RHC e ISQ•(RHC e ISQ• (RHC e ISQ•

(23)

Diagrama demonstrativo dos

diversos tipos de calafetos

utilizados em caixas d' água,

segundo as normas do Serviço

Nacional de febre Amarela. O

objetivo da calafetagem das

caixas d' água era garantir a

total segurança contra a

entrada de mosquitos e

permitir o acesso do guarda

para verificação de suas

condições. Década de 1940.

Manual de Instruções Técnicas e Administrativas do Serviço

Nacional de Febre Amarela/LAFA/Bio-Manguinhos/FIOCRUZ

(24)

Reportagem documentando a atuação do serviço de Expurgo em vários estabelecimentos residenciais,

comerciais e industriais da cidade do Rio de Janeiro. A gravidade da epidemia de febre amarela do Rio de

Janeiro em torno do combate à doença, como se vê na foto superior

direita, na visita do presidente da República, Washington Luiz diretor do

Departamento Nacional de Saúde Pública (o quarto da direita para a esquerda•, ao quartel da Polícia Militar, Instituição mobilizada para

auxiliar os trabalhos de expurgo. Revista O Cruzeiro em 23.03.1929 Revista O Cruzeiro em 23.03.1929 Revista O Cruzeiro em 23.03.1929 Revista O Cruzeiro em 23.03.1929

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Propaganda do FLIT, mais um dispositivo no combate ao mosquito Aedes aegypti, o transmissor da febre amarela nas cidades. Publicada durante a grande epidemia que assolou

a cidade do Rio de Janeiro. Revista da Semana, 15.09.1928 Revista da Semana, 15.09.1928 Revista da Semana, 15.09.1928 Revista da Semana, 15.09.1928

(26)

TRATAMENTO FOCAL TRATAMENTO FOCAL TRATAMENTO FOCAL TRATAMENTO FOCAL:

Consiste na aplicação de um produto larvicida nos depdepdepdepóóóósitos positivossitos positivossitos positivossitos positivos para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente.

TRATAMENTO PERIFOCAL TRATAMENTO PERIFOCALTRATAMENTO PERIFOCAL TRATAMENTO PERIFOCAL:

Consiste na aplicação de uma camada de inseticida de ação residual nas paredes externas dos depósitos situados em pontos estratégicos (borracharias, ferros▪velhos, cemitérios, etc.• por meio de aspersor manual, com o objetivo de atingir o mosquito adulto que aí pousar na ocasião do repouso ou da desova.

TRATAMENTO ULTRA BAIXO VOLUME TRATAMENTO ULTRA BAIXO VOLUME TRATAMENTO ULTRA BAIXO VOLUME

TRATAMENTO ULTRA BAIXO VOLUME ▪▪▪▪ UBVUBVUBVUBV:

Consiste na aplicação espacial de inseticidas a baixíssimo volume. Nesse método as partículas são muito pequenas, geralmente se situando abaixo de 30 micras de diâmetro. O uso deve ser restrito a epidemias, como forma complementar para promover rápida interrupção da transmissão da doença, de preferência associado a mutirão de limpeza e eliminação de depósitos.

(27)

Tradicionalmente o Aedes deposita seus ovos um pouco

acima da linha D água, fixando▪os a parede do depósito.

Entretanto, caso não exista essa possibilidade, o Aedes pode

(28)
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(31)

Outros dep

Outros dep

Outros dep

(32)
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(35)

Guardas do serviço de Febre Amarela durante o trabalho de combate a focos de mosquitos transmissores da doença no Centro da cidade do Rio de Janeiro, em maio de 1934.

Foto: Voltaire de Alva Rockfeller Archive Center

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Indicado no Controle de Insetos Adultos

(Controle Químico•

Controle Complementar

Geralmente são usadas aplicações em

aerossóis para borrifações de superfícies

(39)

Tratamento

Tratamento

Tratamento

Tratamento Perifocal

Perifocal

Perifocal

Perifocal

 Pode atingir as larvas ou o Pode atingir as larvas ou o Pode atingir as larvas ou o Pode atingir as larvas ou o

mosquito adulto. mosquito adulto. mosquito adulto. mosquito adulto.

 É aplicação de inseticida de ação

residual em mobílias e paredes externas das edificações situadas em pontos estratégicos.

 Faz▪se por meio de pulverizador

manual.

 Tem como objetivo atingir o

mosquito adulto no momento em que ele pousa nestes locais para repouso ou desova.

(40)

Segundo recomendações do Ministério da Saúde, o UBV deverá

seguir critérios técnicos de aplicação, sendo utilizado com

equipamento para corte de transmissão (bloqueio•.  U.B.V. (Ultra Baixo Volume•

Nebulização de um inseticida apropriado em baixíssima

dose, diluído em água, ou uma base oleosa, geralmente óleo mineral/ vegetal.

(41)

Tratamentos Espaciais

Tratamentos Espaciais

Tratamentos Espaciais

Tratamentos Espaciais

 Termonebulização ou FOG. Nebulização de um inseticida apropriado em baixíssima dose, diluído em uma base oleosa, geralmente óleo mineral ou vegetal.

???

???

???

???

Assist

Assist

Assist

(42)

Desvantagens:

Desvantagens:

Desvantagens:

Desvantagens:

Altamente impactante ao meio ambiente

Não possui efeito residual

Não possui ação sobre fases imaturas

Age sobre espécies predadoras do vetor

Vantagens:

Vantagens:

Vantagens:

Vantagens:

Rápida redução da população de vetores

Corte da transmissão da zoonose

(43)

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