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Índice Municipal de Acolhimento de Imigrantes Internacionais – IMAI (Uma abordagem preliminar)

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Academic year: 2021

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ÍNDICE MUNICIPAL DE ACOLHIMENTO DE IMIGRANTES INTERNACIONAIS – IMAI (UMA ABORDAGEM PRELIMINAR)1

Duval Fernandes2 Alexandre Magno Diniz3 Paulo Fernando Braga Carvalho4 Cássio Lima5 Giordane Ferreira6

INTRODUÇÃO

Após a criação do Índice de Desenvolvimento Humano-IDH, proposto por Amartya Sen e MahbudUlHaq, na década de 1990 (ONU-1990), a metodologiaempregada teve aplicação em várias áreas com a criação de diversos índices e indicadores, voltados para grupos específicos, tratando de gênero e raçaou de áreas delimitadas (JANNUZZI, 2001; REZENDE, 2012).

A utilização de índices multidimensionais permite incorporar às análises diversos aspectos de realidades distintas, que têm importância na avaliação do tema em pauta. Ao tratar de situação na qual se busca incorporar a dimensão espacial à utilização de índices multidimensionais, os resultados permitem a observação de padrões espaciais que muito contribuem para o conhecimento da realidade local.

No entanto, algumas dificuldades podem surgir ao se tratar da utilização de várias dimensões em um único índice, tendo como referência, por exemplo, o espaço municipal. Dessa forma a construção das dimensões a serem consideradas na preparação do índice deve ter em conta, dentre outros aspectos, a possibilidade de acesso às informações. O primeiro ponto a ser considerado nesse processo é a disponibilidade de informações, em um mesmo período, para todas as áreas escolhidas. No caso presente, por se tratar de imigrantes internacionais, um evento até certo ponto raro, a escolha das variáveis a serem retidas e sua periodicidade causam especial dificuldade, ainda mais que todo o processo passa pela definição da população alvo que, dependendo do indicador, pode variar.

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Trabalho apresentado no XI Encontro Nacional sobre Migrações, realizado no Museu da Imigração do Estado de São Paulo, em São Paulo, SP, entre os dias 9 e 10 de outubro de 2019.

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Outra dificuldade que se coloca é a compatibilidade entre denominador e numerador que dependendo da situação, podem incorporar elementos distintos o que leva a adaptações na definição de cada indicador.

No presente estudo é proposto realizar a avaliação preliminar sobre a possibilidade de criação de um índice que possa contribuir nos processos de tomada de decisão sobre a integração dos imigrantes internacionais na sociedade brasileira.

Como estudo preliminar duas dimensões do modelo proposto (Anexo I), serão abordadas, a dimensão laboral com dois indicadores e a dimensão social, também com dois indicadores. Essa escolha foi imposta pela impossibilidade de acesso a um conjunto mais amplo de informações que poderão, assim que disponibilizadas, serem incorporadas ao modelo.

No aspecto temporal tomou-se por base os anos 2014, 2015 e 2016, uma vez que nem todos os indicadores estavam disponíveis para cada um dos anos. Tal procedimento não deve inviabilizar o cálculo dos índices, pois a amplitude temporal é curta e sem alterações importantes no campo da migração internacional, salvo nos volumes de algumas nacionalidades, que após 2016 tiveram importante protagonismo nos fluxos migratórios tendo o Brasil como destino, com destaque para venezuelanos e sírios. No caso do Cadastro Único do Ministério do Desenvolvimento Social-MDS a única informação disponível era para o ano de 2018.

Em relação à dimensão espacial, este estudo adota como recorte básico a escala municipal, considerando os 5.570 municípios brasileiros.

Para cada indicador foi definida uma população alvo tendo como referência os imigrantes residentes nos municípios. Os dados relativos ao Sincre foram fornecidos pela Polícia Federal no âmbito do projeto Intineris, executado pelo International Center for Migration Policies – ICMPD. As informações sobre o mercado de trabalho, RAIS e CAGED foram obtidas na página do Observatório das Migrações-OBMigra. Os dados do Cadastro Único – CadÚnico, foram fornecidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e as informações do Censo Educacional foram obtidas na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

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METODOLOGIA

Base de informações

Na construção do IMAI serão utilizadas informações de registros administrativos que captam a migração internacional em várias bases e que permitirão definir as dimensões que serão utilizadas. Outra vantagem da utilização desses dados é a sua periodicidade que, em alguns casos chega a ser mensal.

A primeira base considerada foi ados registros do Sistema Nacional de Registro de Estrangeiros – Sincre. Nessa base estão incorporados todos os estrangeiros residentes no país. As informações do sistema tratam dos estrangeiros, imigrantes ou não, que por exigência legal têm de se registrar junto ao Ministério da Justiça. Esses dados não incluem os solicitantes de refúgio e nem os estrangeiros que, por alguma razão, estão em situação irregular no país.

No âmbito do Ministério do Trabalho duas fontes de informações foram consideradas para a construção dos indicadores que tratam da inserção laboral dos imigrantes. A primeira trata da Relação Anual de Informações Sociais – Rais, documento encaminhado pelas empresas ao final do primeiro trimestre do ano seguinte à data de referência, que incorpora os dados sobre o mercado formal de trabalho, número de trabalhadores com registro ativo nas empresas e permite conhecer, entre outras, informações sobre rendimentos, setores de ocupação e localização de empresas. Ainda no Ministério do Trabalho, foi utilizado o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED junto com as informações das Carteiras de Trabalho e Previdência Social – CTPS, que é importante fonte sobre a inserção dos imigrantes no mercado de trabalho. Enquanto a RAIS permite uma visão de estoque, uma vez que tem como referência o último dia do ano, a CTPS/CAGED permite uma visão de fluxo, indicando as contratações e demissões que acontecem durante o ano.

Por último, dentro da dimensão social, foram compilados dados do Censo Escolar, realizado pelo Instituto Nacional de Educação, do Ministério da Educação, junto às escolas, do ano de 2015, e os do Cadastro Único do Ministério do Desenvolvimento Social, para o ano de 2018, único período disponível no momento. O Censo Escolar permite identificar no ensino básico e fundamental os estudantes,

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O cômputo do índice final não foi baseado nos dados originais, mas nos valores convertidos. Afinal, a variada natureza dos dados originais, que apresentam amplitudes estatísticas muito diversas, comprometem as comparações do comportamento das variáveis e dos seus respectivos efeitos nas relações inter-municipais, sendo compulsória a padronização das escalas antes do cálculo dos índices

CONSTRUÇÃO DOS INDICADORES Dimensão Trabalho

Na construção dos indicadores da dimensão trabalho foram retidos dois aspectos: um relacionado ao estoque e outro relacionado ao fluxo. O indicador do estoque foi construído a partir das informações da RAIS (IDRAIS), relacionadas com o número de imigrantes levantados por meio dos registros do Sincre. Para o ano de 2015, foram considerados os trabalhadores com registro ativo que indicaram ter nacionalidade estrangeira. Na composição do denominador foram considerados os imigrantes com registro ativo no Sincre, com idade igual ou superior 18 anos, que declararam exercer alguma ocupação. Em resumo, todos os maiores de 18 anos, menos os que declararam ser estudantes no momento do registro. Foi retido o módulo dos resultados.

Para a padronização da variável foi considerada a seguinte formulação.

𝐼𝐷𝑅𝐴𝐼𝑆 = 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝐼𝐷𝑅𝐴𝐼𝑆 − 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜 𝑂𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜 𝐼𝐷𝑅𝐴𝐼𝑆 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝐼𝐷𝑅𝐴𝐼𝑆 − 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝐼𝐷𝑅𝐴𝐼𝑆 Resultados IDRAIS

Dos 5057 municípios brasileiros indicados na base, 2085 (37,5%) tinham pelo menos um trabalhador imigrante ocupado no setor formal. Desses, 238 municípios apresentaram valores do indicador acima da unidade. Nesse caso são localidades nas quais a RAIS apresenta maior número de imigrantes empregados do que imigrantes residentes. As razões possíveis para esse resultado podem ser a grande afluência de imigrantes não captados pelo Sincre, por exemplo, solicitante de refúgio que estão trabalhando e aparecem no numerador e não no denominador. Outra hipótese seria que, como a indicação do local do emprego está relacionada ao

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município no qual a empresa é localizada, imigrantes residentes em outras localidades poderão estar fazendo deslocamentos do município de moradia para o local de trabalho. Nesse caso seria necessário inserir no indicador informações sobre o tamanho da empresa e a sua importância regional. No entanto, para os propósitos da construção do índice, nesse primeiro exercício, esses valores elevados foram considerados como indicação de municípios de acolhida.

Para a construção do índice, os valores maiores do que a unidade foi ajustada para manterem a relação com as demais variáveis.

O indicador de fluxo foi construído a partir das informações levantadas na base do CTSP/Caged (IDCAGED). Esse indicador tem por objetivo apontar o fluxo de emprego mostrando a criação ou destruição de postos de trabalho para os imigrantes. A metodologia proposta foi a de construção de um indicador que contemplasse o saldo de criação de postos de trabalho, relacionado ao volume dos dois movimentos criação e destruição. O indicador foi calculado para os anos de 2014 e 2016.

𝐼𝐷𝐶𝐴𝐺𝐸𝐷 =𝑃𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜 − 𝑃𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢í𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑖𝑐í𝑝𝑖𝑜 𝑃𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 + 𝑃𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢í𝑑𝑜𝑠

Resultados IDCAGED

Considerando a situação da economia brasileira nos dois períodos estudados, 2014 e 2016, fica evidente a redução do número de postos de trabalho criados. Em 2014, 1551 municípios apresentaram movimento de criação ou destruição de postos de trabalho, em 943 (60,8%) houve criação. Em 2016, 1546 municípios apresentaram movimentação no mercado de trabalho, em 537 (34,7%) essa movimentação foi positiva. Ao se considerar os dois indicadores em conjunto, o número de município com alguma movimentação no mercado de trabalho chega a 1938, 34,7%, dos municípios brasileiros. O indicador acumulado mostrou que em 25 cidades houve somente criação de postos de trabalho durante os dois anos analisados e 858 tiveram saldo positivo nos dois anos em conjunto, criando, proporcionalmente, mais postos de trabalho dos que foram fechados. Em relação às perdas, 53 cidades tiveram saldo negativo nos dois períodos e 19 fecharam todos os

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Mapas dos indicadores da dimensão mercado de trabalho

Dimensão Social

Para a incorporação da dimensão social foram considerados dois indicadores, um tratando da presença de pessoas nascidas no exterior nas escolas de educação básica e fundamental (IDEDU) e outro tendo por base a inscrição de pessoas nascidas no exterior no Cadastro Único do MDS (IDCAD)

No primeiro indicador, foram considerados, para o ano de 2015, o número de pessoas nascidas no exterior, estrangeiras e naturalizadas, que estavam matriculadas em escolas da rede pública ou privada do município. Foi levantado um total de 133.272 pessoas nessa situação, matriculadas em escolas de 3.744 municípios, 67,2% do total de cidades consideradas. Importante observar que a referência municipal está indicada pela localização da escola e não pelo município de residência do estudante. Apesar da informação sobre a residência constar do Censo Escolar, ela aparece em menos de 60% dos registros.

O indicador construído a partir da informação do Cadastro Único considerou os municípios nos quais havia registro de pelo menos uma pessoa nascida no estrangeiro. Nesse caso não foi possível verificar se a informação indicava uma

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família de imigrantes, por exemplo, todos nascidos no exterior, ou se somente um dos membros era nascido no exterior. Para essa avaliação seria necessário reconstituir as famílias com membros nascidos no exterior e analisar as relações de parentesco para verificar a possível situação migratória. Tal exercício não é possível com as informações disponibilizadas no momento. O número de pessoas nascidas no exterior era de 210.407, e em 5.442 municípios (97,7%) havia pelo menos uma pessoa inscrita no cadastro nessa situação. Esse resultado aponta indica que, apesar do indicador ter especial importância, para seu uso em um índice seria necessário aprofundar as análises incorporando outras abordagens.

Mapas dos indicadores da dimensão social

Índice Municipal de Acolhimento de Imigrante Internacional – IMAI

Para o cálculo do IMAI foi considerada a média aritmética dos quatro indicadores calculados.

𝐼𝑀𝐴𝐼 = 𝐼𝐷𝑅𝐴𝐼𝑆 + 𝐼𝐷𝐶𝐴𝐺𝐸𝐷 + 𝐼𝐷𝐸𝐷 + 𝐼𝐷𝐶𝐴𝐷

RESULTADO

O índice resultante privilegia a questão da inserção laboral, pois considera a variação do indicador do fluxo laboral entre dois anos (2104 2016), que apresenta valores acima da unidade. Em um primeiro modelo manteve-se todos os indicadores e o resultado considerado independia desses serem observados em um mesmo

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Crissiumal/RS. Ao se considerar apenas aqueles nos quais todos os quatro indicadores estão presentes, o número de municípios fica em 1297, mantendo as mesmas cinco cidades mais acolhedoras e como as cinco menos acolhedoras despontama: Trairi/CE, São Miguel do Guaporé/RO, Miguel Pereira/RJ, Anaurilândia/RJ, Júlio Castilho/RS.

Ao se observar os mapas, dois padrões espaciais se destacam. O primeiro indica os municípios de fronteira com um padrão de acolhimento elevado, mais por conta da oferta de trabalho para pessoas de outros países, provavelmente imigrantes com status de fronteiriços. O segundo padrão é a concentração em alguns eixos de dinâmica econômica como o oeste paulista e no entorno de capitais em municípios das regiões metropolitanas.

Mapas do IMAI

COMENTÁRIOS FINAIS

Apesar de ser uma primeira aproximação de um índice que poderia contribuir com as políticas de inserção social e laboral dos imigrantes nos municípios brasileiros ou mesmo com programas de governo como o de “interiorização” de imigrantes venezuelanos, os resultados mostram que a metodologia proposta pode ser aprimorada para avançar na construção de um modelo que permitiria obter, em

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curto espaço de tempo, informações sobre as opções para os imigrantes internacionais que buscam no país melhores condições de vida.

Outra vantagem a ser considerada é o quadro de informações propostas para a construção do indicador que são de periodicidade mensal e/ou anual. Isso indica que em curto espaço de tempo, uma vez levantados os dados, o índice pode ser ajustado até mesmo diariamente acompanhando o processo de chegada, solicitação de refúgio, registro e inscrições em serviços da área social como educação, saúde e assistência social.

A incorporação de novas variáveis ao modelo aqui proposto e aprofundar na construção do modelo metodológico poderão gerar indicadores consistentes que permitiriam a construção de índices gerais ou mesmo específicos para atender demandas direcionadas às diversas áreas das políticas migratórias.

Por último, é importante ressaltar a necessidade de sensibilizar as autoridades governamentais que coletam ou fazem a gestão de sistemas de informações sobre a migração, da importância de disponibilizar os dados garantindo à sociedade o acesso à informação.

REFERÊNCIAS

JANNUZZI, P. M. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. São Paulo, SP: Alínea, 2001.

ONU – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Relatório de desenvolvimento humano: definição e mediação do desenvolvimento humano. New York, NY, 1990. REZENDE, M. J. Os relatórios do desenvolvimento humano e a ampliação do acesso à educação aos grupos mais pobres: em pauta o debate sobre capacidades, habilitações e igualdades de oportunidades. Revista Interações, São Paulo, SP, n. 21, p. 124-151, 2012.

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Referências

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