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Diário do Mercado I 30 de junho de 2017 Citi Corretora

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Academic year: 2021

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Market

Overview

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O Ibovespa encerrou a sessão em alta de 0,36%, a 62.238 pontos, direção oposta à de bolsas de valores internacionais, que caíram com dados mais fortes que o esperado para a economia nos EUA e Europa endossando visões de BCs mais hawkish. O PIB norte americano apresentou crescimento de 1,4% na comparação trimestral (vs 1,2% t/t esperado). O dia foi positivo para as commodities, com o petróleo subindo pela sexta sessão, na maior sequencia de altas desde abril, diante da queda de produção da commodity nos EUA. Os DIs futuros fecharam em alta, revertendo o movimento de baixa na abertura, com ambiente externo negativo ofuscando as notícias positivas do mercado doméstico, como a fixação de meta de inflação menor para 2019 e 2020 e a aprovação da reforma trabalhista na CCJ do Senado na véspera. O dólar apresentou alta diante de ambiente externo desfavorável para moedas emergentes, com expectativas de condições financeiras mais apertadas. O volume do Ibovespa foi de R$4,9 bilhões.

Mercado hoje:

As bolsas asiáticas fecharam em direções opostas nesta sexta-feira, pressionadas por ações de tecnologia. A bolsa de Tóquio encerrou a sessão em queda de 0,9%. A alta do PMI da indústria na China acima do previsto sustentou a alta dos negócios por lá. O índice Shanghai Composto subiu 0,1%. O PMI oficial da indústria da China avançou para 51,7 em junho de 51,2 em maio. As bolsas europeias e os futuros de NY ensaiam uma recuperação, apoiadas por dados de atividade na Zona do Euro e recuperação do preço do petróleo. As vendas no varejo da Alemanha cresceram 0,5% (M/M) em maio, o resultado surpreendeu as estimativas de analistas que projetavam alta de 0,3% (M/M). A taxa de desemprego da Alemanha ficou estável em 5,7% em junho e o índice de preços ao consumidor da Zona do Euro passou de 1,4% (A/A) em abril para 1,3% (A/A) em maio. Por aqui, os mercados avaliam os dados fiscais do setor público consolidado, referente ao mês de maio, que será divulgado pelo Banco Central às 10h30. Após o governo central divulgar ontem o pior resultado em 20 anos, aumenta a chance de não cumprimento da meta fiscal deste ano e consequentemente, algum ajuste via aumento de impostos. Na agenda ainda estão a taxa de desemprego da PNAD contínua que deve mostrar estabilidade da taxa de desemprego em 13,6% no trimestre até maio.

Empresas & Setores

Bancos (pg. 4), Anima Educação (pg. 5), Construtoras (pg. 6), Valid

(pg. 7)

Ibovespa – Intra Day

61.200 61.400 61.600 61.800 62.000 62.200 62.400 62.600 10 11 12 14 15 17

Performance (%)

Fe c h. Dia S e m. Mê s Ano Ibovespa 62.239 0,4 1,9 (0,8) 3,3 IBX- 50 10.417 0,4 2,0 (0,6) 3,5 S&P 500 2.420 (0,9) (0,8) 0,3 8,1 Dow Jones 21.287 (0,8) (0,5) 1,3 7,7 Nasdaq 6.144 (1,4) (1,9) (0,9) 14,1 Dólar Ptax 3,295 (0,2) (1,2) 1,6 1,1

Maiores Altas/Baixas – Ibovespa (%)

Código Compa nhia V a r.

FIBR3 Fibria² 3,84 JBSS3 JBS 2,44 KROT3 Kroton 2,40 MRVE3 MRV 2,25 SUZB5 Suzano 2,01 ELET6 Vale - 4,71 ELET3 Eletrobras ON - 4,27 CSNA3 CSN - 3,92 KLBN11 Klabin - 2,75 EGIE3 Engie BR - 2,44

Performance por Setor (%)

1,0 0,9 0,6 0,4 0,4 0,1 0,1 -0,1 -0,3 -0,4 -1,0 Transp. & Infra-…

Energia Financials Saúde & Educação Ibovespa Industrials Materials Consumo & Varejo

Telecom, Mídia &… Imobiliário

Utilities

Fontes: Bloomberg, Ibovespa

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AGENDA DE INDICADORES ECONÔMICOS

Segunda, 26/jun Período Expec. Anterior

05:00 GE Clima de negócios IFO Jun 114,50 114,60 08:00 BZ FGV Confiança do Consumidor Jun -- 84,20 08:25 BZ Pesquisa Focus

09:30 US Pedidos de bens duráveis Mai P -0,6% -0,8% 09:30 US Índice atividade nat Fed Chicago Mai P 0,20 0,49 11:30 US Atividade manuf Fed Dallas Jun 16,00 17,20 15:00 BZ Balança comercial semanal 25/jun -- $1363m

22:30 CH Industrial Profits YoY Mai P -- 0,14

Terça, 27/jun Período Anterior Expec.

05:00 BZ IPC FIPE- Semanal 22/jun 0,12% 0,05%

08:00 BZ Custos de construção FGV M/M Jun 1,40% 0,13% 10:30 BZ Investimento Estrangeiro Direto Mai P $3100m $5577m 11:00 US Conf. Board Confiança do consumidor Jun 116,00 117,90 11:00 US Índice de manufatura do Fed de Richmond Jun 7,00 1,00

Quarta, 28/jun Período Anterior Expec.

02:00 JN Confiança pequenas empresas Jun 49,00 48,90 05:00 EC Oferta monetária M3 A/A Mai P 5,00% 4,90% 08:00 US MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários 23/jun -- 0,60% 09:30 US Estoques no atacado M/M Mai P 0,20% -0,50% 10:30 BZ Empréstimos pendentes M/M Mai -- -0,20%

10:30 BZ Total empr em aberto Mai -- 3072b

10:30 BZ Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Mai -- 5,90% 11:00 US Vendas de casas pendentes (M/M) Mai 0,80% -1,30% 11:00 US Vendas de casas pendentes NAS A/A Mai -- -5,40%

20:50 JN Vendas a varejo M/M Mai -1,00% 1,40%

Quinta, 29/jun Período Anterior Expec.

03:00 GE Confiança do consumidor GfK Jul 10,40 10,40 06:00 EC Confiança na economia Jun 109,50 109,20 06:00 EC Confiança industrial Jun 2,80 2,80 06:00 EC Confiança em serviços Jun 12,80 13,00 06:00 EC Confiança do consumidor Jun F (1,30) (1,30) 08:00 BZ IGPM inflação FGV M/M Jun -0,65% -0,93% 08:00 BZ IGPM inflação FGV A/A Jun -0,76% 1,57%

09:30 US PIB anualizado T/T 1T 1,20% 1,20%

09:30 US Consumo pessoal 1T 0,60% 0,60%

09:30 US Novos pedidos seguro-desemprego 24/jun 240k 241k

09:30 US Seguro-desemprego 17/jun 1932k 1944k

20:30 JN Taxa de desemprego Mai 2,80% 2,80%

20:30 JN IPC nacional A/A Mai 0,50% 0,40%

20:50 JN Produção industrial A/A Mai P 6,80% 5,70% 22:00 CH PMI manufatura Jun 51,00 51,20

BZ Resultado primário do governo central Mai -20.0b 12.6b

BZ Taxa de longo prazo TJLP 01/jul 7,0% --

Sexta, 30/jun Período Anterior Expec.

01:00 JN Produção de veículos A/A Mai -- 16,30% 02:00 JN Construção de casas novas A/A Mai -0,70% 1,90% 02:00 JN Pedidos de construção A/A Mai -- -0,20%

03:00 GE Vendas a varejo M/M Mai 0,30% -0,20%

05:30 UK PIB T/T 1T 0,20% 0,20%

06:00 EC Estimativa do IPC A/A Jun 1,20% 1,40%

06:00 EC IPC principal A/A Jun 1,00% 0,90%

09:00 BZ Taxa de desemprego nacional Mai 13,70% 13,60%

09:30 US Renda pessoal Mai 0,30% 0,40%

09:30 US Gastos pessoais Mai 0,10% 0,40%

10:30 BZ Resultado primário do setor público consolidado Mai -20.6b 13.0b 10:30 BZ Resultado nominal do setor público consolidado Mai -- -15.4b 10:30 BZ Coeficiente % da dívida/PIB Mai -- 47,7% 10:45 US Índ Purchasing Mgr Chicago Jun 58 59,4

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Empresas & Setores

Bancos

Drivers de curto prazo ainda não afetados pela recente crise

Realizamos a 10ª conferência anual do Citi, que contou com vários palestrantes como o Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, o prefeito de São Paulo João Dória e o jornalista e âncora Willian Waack. O evento também trouxe alguns especialistas bem reconhecidos como o Fabio Giambiagi, economista e expert em finanças públicas e previdência social para discutir as perspectivas para a potencial reforma. Abaixo, apresentamos os principais pontos da conferência, considerando o atual cenário e as implicações para os bancos brasileiros.

O cenário ainda é sombrio; as reformas devem ser diluídas e atrasadas na melhor das hipóteses – Foi quase consenso entre os participantes e especialistas que a atual crise política e o consequente enfraquecimento da administração Temer estaria levando a concessões adicionais pelo governo federal para manter a agenda das reformas viva. Assim, no melhor cenário, veríamos reformas ainda mais diluídas e atrasadas para o final de 2017 ou 2018.

A geração de crédito não foi severamente impactada pela delação premiada da JBS – Nossos encontros com os bancos identificaram que a geração de crédito sofreu um choque após o escândalo político que implicou o presidente Temer em maio. Entretanto, após o choque, uma rápida recuperação tomou conta e a geração de crédito está quase nos mesmos níveis do final de abril, embora a confiança poderia atrasar uma recuperação adicional. De fato, alguns bancos estão sugerindo que o crescimento dos empréstimos em 2018 não deve ultrapassar o PIB nominal, ou ~6-7%.

No geral, a qualidade dos ativos deve continuar melhorando; os casos principais estão mapeados – Os bancos concordaram que o atual ciclo de crédito continua atingindo principalmente as grandes corporações. A boa notícia, entretanto, é que os casos principais parecem estar mapeados e não devemos ver mais

grandes impactos sobre o guidance de provisões para 2017. Entretanto, notamos que o BB tem aproximadamente R$24 bilhões de exposição à cadeia de abastecimento da JBS (como gado e criação de animais), o que poderia potencialmente demandar maiores provisões no futuro.

As estimativas para 2018 definitivamente tem riscos de downside, considerando as perspectivas para o PIB – Deixamos a nossa conferência com o sentimento que os bancos estão bem posicionados para entregar o guidance para 2017, mas podemos ver downside para as estimativas de consenso para 2018, dadas as perspectivas para o PIB.

Fonte: Citi Research (baseado em Takeaways from Brazil Equity Conference Alert: Short-term drivers stil not affected by recente crisis, de Jörg Friedmann, publicado em 29/06/2017)

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Empresas & Setores

Anima Educação

Sólido momentum deve continuar, mas já está no preço – Mantemos recomendação neutra

10ª Conferência anual do Citi Brasil – A Anima participou de nossa conferência anual. No geral, a administração parece otimista com o atual estado das operações e com os planos de crescimento. Isto inclui a estratégia de oferecer cursos híbridos para competir com o segmento presencial, especialmente agora com a nova regulamentação para o ensino a distância no Brasil.

Sólidos resultados, mas no preço – A Anima administrou para entregar sólidos resultados até agora devido: 1) suas iniciativas para retomar o crescimento orgânico, 2) seus muitos projetos para melhorar a eficiência e 3) as continuadas sinergias pós aquisição. Entretanto, acreditamos que estes fatores já estão no preço; a Anima apresentou valorização de 18% no ano vs +3% do Ibovespa. A um múltiplo de 8,2x EV/Ebitda, a Anima agora negocia em linha com a sua média histórica desde 2014. Mantemos nossa recomendação Neutra/Alto Risco.

Novas estimativas – Atualizamos nosso modelo para ajusta-lo às nossas premissas operacionais. Nosso preço-alvo subiu para R$16,40/ação principalmente por conta de maiores estimativas para os lucros até 2019 (+9% em média).

Fonte: Citi Research (baseado em Anima Educação – Solid Momentum to continue, but priced-in – Maintain Neutral, de Lucio Aldworth, publicado em 29/06/2017)

Rating Código Preço-Alvo Último Preço Upside (%) Trading

Market Cap (Milhões) Volume Médio 3M (Milhões) Máxima (52 semanas) Mínima (52 semanas)

Performance % Abs Vs. Ibov

1 Mês (3,6) (2,9)

3 Meses 22,7

-12 Meses 18,3 (2,5)

Múltiplos (x) 2017E 2018E

VE/EBITDA 8,3 7,0

P/L 13,4 10,3

Neutro / Risco Alto

R$ 17,78 R$ 11,64 ANIM3 R$ 16,40 R$ 16,19 1,3 R$ 1.296 R$ 1,8

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Empresas & Setores

Construtoras

Destaques da 10ª Conferência anual do Citi

Nos últimos dois dias, durante a nossa conferência anual realizada no Brasil, participamos de encontros com empresas do setor de construção – de baixa renda até a construção de residências de média-alta renda.

A incerteza econômica ainda dificulta uma recuperação mais forte - De acordo com a maioria das empresas do setor, o cenário do mercado melhorou suavemente durante o 2T17. No entanto, a incerteza econômica ainda é um obstáculo relevante nas vendas (mais relevante no segmento média-alta renda), que deverá melhorar de forma mais significativa quando o emprego aumentar e os juros caírem ainda mais.

Segmento média-alta renda: dimensionando cuidadosamente os lançamentos em um ritmo de recuperação incerto - Com um pipeline ainda relevante de entregas em 2017 (devido aos atrasos, possivelmente por conta de cancelamentos) e atividade de vendas lenta, os construtores de imóveis de média-alta renda parecem estar cuidadosamente dimensionando os lançamentos para evitar aumentar muito mais o excesso de oferta no mercado. Espera-se que as vendas melhorem à medida que as taxas de juros caiam abaixo de 10%, não só pelo impacto direto de tornar as linhas de crédito acessíveis para uma parcela maior de famílias, mas também pelo aumento provável das entradas de poupança e, assim, aumentar a disponibilidade do crédito.

Baixa renda: demanda esperada continua resiliente em meio a incerteza - Como o segmento de baixa renda foi muito menos impactado pelo endurecimento do crédito durante a crise econômica, também se espera que se beneficie menos do efeito da retomada do crédito. Consequentemente, a maioria das empresas do segmento espera crescer organicamente no médio prazo - uma estratégia ainda não prejudicada por efeitos colaterais da crise política. Os players do setor também indicam que, na maioria das vezes, o gargalo que dificulta um ciclo de projeto mais rápido é o lado das vendas - uma condição que

poderia melhorar levemente se a taxa de desemprego diminuir.

Opinião Citi - Acreditamos que o segmento de baixa renda ainda se apresenta como o mais defensivo no mercado imobiliário como um todo. No entanto, as empresas de média-alta renda podem se beneficiar do processo natural de venda de estoques à medida que a demanda se recupera de um fundo de 10 anos, acumulando uma geração de caixa nos próximos 18-24 meses. EVEN3 continua sendo nossa preferencia do setor.

Fonte: Citi Research (baseado em Brazilian Homebuilders – Alert: Highlights from Citi 10 Annual Brazil Equity Conference, de Dan McGoey, publicado em 29/06/2017)

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Empresas & Setores

Valid

Destaques da 10ª Conferência anual do Citi

A Valid participou da conferência annual de equities do Citi. No geral, a gestão parece satisfeita com as iniciativas recentes para melhorar a eficiência, em um ambiente desafiador.

Embora as ações da Valid acumulem queda de 33% no ano vs +3% do Ibovespa, mantemos nossa recomendação neutra sobre as ações.

A empresa ainda enfrenta um mercado nacional e internacional desfavorável, sem sinais de recuperação no futuro próximo. Para além do core business da Valid, o que representa apenas 36% do total das vendas tiveram um sólido crescimento no 1T17, com crescimento de 16% A/A das receitas e margens fortes. Esses negócios são mais previsíveis e estáveis, mas não o suficiente çpara sustentar as receitas com um fraco desempenho global de meios de pagamentos e Telecom que caíram 29% e 41%, respectivamente.

Nós não mudamos nossa recomendação para a Valid, mas acreditamos que a expectativa de recuperação do mercado que a Valid opera diminuiu. Com isso, embora as ações da Valid sejam negociadas com um desconto substancial em relação a média histórica, nós não acreditamos que as ações vão reagir, até pelo menos vermos uma maior clareza na recuperação das receitas e margens. Esperamos que as receitas vão apresentar recuperação apenas no 1T18. A Valid negocia hoje a um múltiplo EV/ EBITDA de 5,7x, este está abaixo de dois desvios-padrão da média histórica desde 2012. Acreditamos que esse nível oferece desvantagem para as ações da Valid e não vemos gatilhos de curto prazo para sustentar uma melhora dos múltiplos.

Atualizamos nosso modelo para incorporar as novas projeções de câmbio, bem como um ambiente mais desafiador para os negócios da Valid para o restante de 2017. Agora, a receita e EBITDA estimados são 3% menores do que antes e a nossa expectativa de lucro foi reduzida em 12%. Reduzimos também o preço-alvo de R$ 21,18/ ação para R$ 16,50/ ação e preferimos

esperar sinais de melhora para obtermos uma visão mais construtiva para as ações novamente.

Fonte: Citi Research (baseado em Valid – Strong underperformance, but lack of triggers, poor visibility, de Lucio Aldworth, publicado em 29/06/2017)

Rating Código Preço-Alvo Último Preço Upside (%) Trading

Market Cap (Milhões) Volume Médio 3M (Milhões) Máxima (52 semanas) Mínima (52 semanas)

Performance % Abs Vs. Ibov

1 Mês (10,2) (9,5)

3 Meses (28,1)

-12 Meses (39,5) (60,3)

Múltiplos (x) 2017E 2018E

VE/EBITDA 5,8 5,0 P/L 14,9 18,6 Neutro R$ 30,77 R$ 14,73 VLID3 R$ 16,50 R$ 14,90 10,7 R$ 1.058

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Informações Importantes:

Este relatório foi elaborado por Cauê Pinheiro, Larissa Nappo & Rafael Santos (“Analistas”), analistas de investimentos credenciados junto à Apimec e vinculados à Citigroup Global Markets Brasil CCTVM S.A. (“CGMB”), uma afiliada do Citigroup Global Markets Inc. (“CGMI”). Cauê Pinheiro é o responsável principal pelo conteúdo deste relatório de acordo com a Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010.

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