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Polícia Rodoviária Federal

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Academic year: 2022

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CEM

CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER

Polícia Rodoviária Federal

2ª Fase - Extensivo

Período: 2000 - 2017

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Sumário

Direito Penal ... 3

Teoria do Crime ... 3

Português ... 4

Raciocínio Lógico e Matemático ... 12

Equivalências lógicas ... 12

Sequências ... 13

Porcentagem ... 14

Conjuntos ... 24

Gabarito ... 26

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Direito Penal Teoria do Crime

1) CESPE - PRF/PRF/2013

Com relação aos princípios, institutos e dispositivos da parte geral do Código Penal (CP), julgue o item seguinte.

O ordenamento jurídico brasileiro prevê a possibilidade de ocorrência de tipicidade sem antijuridicidade, assim como de antijuridicidade sem culpabilidade.

Certo Errado

2) CESPE - PRF/PRF/2003

No que é pertinente ao erro de tipo e ao erro de proibição, julgue o item abaixo.

Considere a seguinte situação hipotética.

Um agente, por equívoco, pegou um relógio de ouro que estava sobre o balcão de uma joalheria, pensando que era o seu, quando, na realidade, pertencia a outro comprador.

Nessa situação, o agente responderá pelo crime de furto culposo.

Certo Errado

3) CESPE - PRF/PRF/2013

Com relação aos princípios, institutos e dispositivos da parte geral do Código Penal (CP), julgue o item seguinte.

Considere a seguinte situação hipotética.

Joaquim, plenamente capaz, desferiu diversos golpes de facão contra Manoel, com o intuito de matá-lo, mas este, tendo sido socorrido e levado ao hospital, sobreviveu.

Nessa situação hipotética, Joaquim responderá pela prática de homicídio tentado, com pena reduzida levando-se em conta a sanção prevista para o homicídio consumado.

Certo Errado

(4)

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Português

4) CESPE - AA (PRF)/PRF/2012

O novo regime automotivo anunciado pelo governo federal incorpora algumas boas práticas de política industrial, como o incentivo à inovação, à eficiência energética e ao fortalecimento da cadeia de produção local — mas com a clara intenção de não privilegiar acintosamente a indústria nacional, para evitar questionamentos na Organização Mundial do Comércio.

A nova política condiciona a isenção da alíquota adicional de 30% no imposto sobre produtos industrializados a contrapartidas mensuráveis das empresas. Para obter benefícios maiores, será obrigatório cumprir metas múltiplas. Exige-se, por exemplo, investimento crescente em pesquisa e desenvolvimento, até atingir 0,5% da receita líquida entre 2015 e 2017, além de 1% para engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores.

Não se fala mais em percentual mínimo de conteúdo nacional, mas as montadoras terão de realizar no Brasil ao menos seis de doze etapas fabris já em 2013. Outro requisito fundamental é a economia de combustível, com o objetivo de alinhar a produção às exigências de países líderes, como os da Europa. A marca de 17,3 km/L para os automóveis novos — uma redução de 12% do consumo atual — precisará ser atingida até 2017.

Editorial, Folha de S. Paulo, 5/10/2012 (com adaptações).

Em relação às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item que se segue.

Em “a isenção” e em “a contrapartidas”, o termo “a”, em ambas as ocorrências, pertence à mesma classe gramatical e exerce a mesma função sintática.

Certo Errado

5) CESPE - PRF/PRF/2013

Todos nós, homens e mulheres, adultos e jovens, passamos boa parte da vida tendo de optar entre o certo e o errado, entre o bem e o mal. Na realidade, entre o que consideramos bem e o que consideramos mal. Apesar da longa permanência da questão, o que se considera certo e o que se considera errado muda ao longo da história e ao redor do globo terrestre.

Ainda hoje, em certos lugares, a previsão da pena de morte autoriza o Estado a matar em nome da justiça. Em outras sociedades, o direito à vida é inviolável e nem o Estado nem ninguém tem o direito de tirar a vida alheia. Tempos atrás era tido como legítimo espancarem-se mulheres e crianças, escravizarem-se povos. Hoje em dia, embora ainda se saiba de casos de espancamento de mulheres e crianças, de trabalho escravo, esses comportamentos são publicamente condenados na maior parte do mundo.

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Mas a opção entre o certo e o errado não se coloca apenas na esfera de temas polêmicos que atraem os holofotes da mídia. Muitas e muitas vezes é na solidão da consciência de cada um de nós, homens e mulheres, pequenos e grandes, que certo e errado se enfrentam.

E a ética é o domínio desse enfrentamento.

Marisa Lajolo. Entre o bem e o mal. In: Histórias sobre a ética. 5.ª ed. São Paulo: Ática, 2008 (com adaptações).

A partir das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item que se segue.

No trecho “o que consideramos bem”, o vocábulo “que” classifica-se como pronome e exerce a função de complemento da forma verbal “consideramos”.

Certo Errado

6) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014 Texto

Falta de educação e velocidade

Os anjos da morte estão cansados de nos recolher, a nós que nos matamos ou somos assassinados no tráfego das estradas, cidades, esquinas deste país. Os anjos da morte estão exaustos de pegar restos de vidas botadas fora. [...] Os anjos da morte suspiram por todo esse desperdício.

[...]

Outro dia observei na televisão um motorista, apanhado a quase 200 por hora, sendo entrevistado ainda dentro do carro. Fiquei impressionada com seu sorriso idiota, o arzinho arrogante, o jeito desafiador com que encarou a câmera num silêncio ofendido, quando perguntado sobre as razões da sua insanidade. Todo o seu ar era de quem estava coberto de razão: a lei e a segurança dos outros e a dele próprio nada valiam diante da sua onipotência.

Atenção: os jovens são - em geral, mas não sempre - mais arrojados, mais imprudentes, têm menos experiência na direção. Portanto, são mais inclinados a acidentes, bobos ou fatais, em que a gente mata e morre. Mas há um número, impressionante de adultos - mais homens do que mulheres, diga-se de passagem, porque talvez sejam biologicamente mais agressivos - cometendo loucuras ao dirigir, avançando o sinal, quase empurrando o veículo da frente com seu para- choque, não cedendo passagem, ultrapassando em locais absurdos sem a menor segurança, bebendo antes de dirigir, enfim, usando o carro como um punhal hostil ou um falo frustrado.

[...]

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Precisamos em quase tudo de autoridade e respeito, para que haja uma reforma generalizada, passando da desordem e do caos a algum tipo de segurança e bem-estar. Os motoristas americanos e europeus impressionam pela educação. Não por serem bonzinhos ou melhores do que nós, mas porque temem a lei, a punição, a cassação da carteira, a prisão, por coisas que aqui entre nós são consideradas apenas “normais", meros detalhes, “todo mundo faz assim".

Autoridade justa, mas muito rigorosa, é o que talvez nos deixe mais lúcidos e mais bem- educados: em casa, na escola, na rua, na estrada, no bar, no clube, dentro do nosso carro. E os fatigados anjos da morte poderão, se não entrar em férias, ao menos relaxar um pouco.

(Lya Luft. Revista Veja, n° 2048, 20/02/2008.)

Em uma das alternativas a seguir, o termo destacado do texto funciona como objeto direto da oração a qual pertence. Assinale-o,

a) “cansados" (§ 1)

b) “por todo esse desperdício" (§ 1) c) “ restos de vidas" (§ 1)

d) “de autoridade e respeito" (§4) e) “Todo o seu ar" (§ 2)

7) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014 Texto

Falta de educação e velocidade

Os anjos da morte estão cansados de nos recolher, a nós que nos matamos ou somos assassinados no tráfego das estradas, cidades, esquinas deste país. Os anjos da morte estão exaustos de pegar restos de vidas botadas fora. [...] Os anjos da morte suspiram por todo esse desperdício.

[...]

Outro dia observei na televisão um motorista, apanhado a quase 200 por hora, sendo entrevistado ainda dentro do carro. Fiquei impressionada com seu sorriso idiota, o arzinho arrogante, o jeito desafiador com que encarou a câmera num silêncio ofendido, quando perguntado sobre as razões da sua insanidade. Todo o seu ar era de quem estava coberto de razão: a lei e a segurança dos outros e a dele próprio nada valiam diante da sua onipotência.

Atenção: os jovens são - em geral, mas não sempre - mais arrojados, mais imprudentes, têm menos experiência na direção. Portanto, são mais inclinados a acidentes, bobos ou fatais, em que a gente mata e morre. Mas há um número, impressionante de adultos - mais homens do que mulheres, diga-se de passagem, porque talvez sejam biologicamente mais agressivos - cometendo loucuras ao dirigir, avançando o sinal, quase empurrando o veículo da frente com seu para- choque, não cedendo passagem, ultrapassando em locais absurdos sem a menor segurança,

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bebendo antes de dirigir, enfim, usando o carro como um punhal hostil ou um falo frustrado.

[...]

Precisamos em quase tudo de autoridade e respeito, para que haja uma reforma generalizada, passando da desordem e do caos a algum tipo de segurança e bem-estar. Os motoristas americanos e europeus impressionam pela educação. Não por serem bonzinhos ou melhores do que nós, mas porque temem a lei, a punição, a cassação da carteira, a prisão, por coisas que aqui entre nós são consideradas apenas “normais", meros detalhes, “todo mundo faz assim".

Autoridade justa, mas muito rigorosa, é o que talvez nos deixe mais lúcidos e mais bem- educados: em casa, na escola, na rua, na estrada, no bar, no clube, dentro do nosso carro. E os fatigados anjos da morte poderão, se não entrar em férias, ao menos relaxar um pouco.

(Lya Luft. Revista Veja, n° 2048, 20/02/2008.)

O termo destacado está corretamente analisado em

a) “Os motoristas americanos e europeus impressionam PELA EDUCAÇÃO."/complemento nominal.

b) “E os fatigados anjos DA MORTE poderão, senão entrar em férias, ao menos relaxar um pouco." / adjunto adnominal.

c) “Os anjos da morte suspiram POR TODO ESSE DESPERDÍCIO."/agente da passiva.

d) “Os anjos da morte estão cansados DE NOS RECOLHER" / objeto indireto.

e) "Mas há um número impressionante DE ADULTOS” / objete direto preposicionado.

8) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014

O jovem policial

Eu estava botando gasolina no tanque do meu carro e do meu lado estavam dois carros da Brigada Militar. Dois policiais falavam com alguém do posto. Um terceiro, bem junto da minha janela, de costas para mim, portava uma arma grande, que na minha ignorância acho que poderia ser um fuzil ou uma metralhadora. Estava ali, sozinho, e comecei a observá-lo sem que me notasse. Tenso, alerta, consciente de sua missão, olhava para os lados empunhando a sua arma com o cano voltado para baixo. Seu rosto era jovem, tão jovem que me comovi. Podia ser meu filho. Mais: podia ser meu neto. Estava tão concentrado no seu dever tão alerta na sua posição, que fiquei imaginando se, ou quando ele poderia levar um tiro de algum bandido.

Poderia ficar lesado gravemente. Poderia morrer. Por mim, por você, por um de nós em qualquer parte do Brasil, não importa que nome se dê a sua corporação, nem se é da guarda estadual, municipal ou federal . Esses jovens se expõem por nós. Morrem por nós. Tentam, num país tão confuso, proteger o cidadão. A gente realmente pensa nisso? Uma vez ao dia, uma vez por semana, uma vez ao mês?

[...]

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(Lya Luft.Revista Veia, n° 2044, 23/01/2008. Fragmento.)

Sobre a oração destacada em “Seu rosto era jovem, tão jovem QUE ME COMOVI.”, é correto afirmar que:

a) modaliza o conteúdo da oração principal

b) é introduzida por um “que”, o qual exerce duplo papel: além de substituir um sintagma nominal, converte a oração em adjetivo.

c) desempenha função própria do advérbio e assinala o efeito lógico ou natural da oração principal.

d) desempenha a mesma função sintática de TÃO JOVEM

e) exerce a mesma função que o sintagma nominal é capaz de exercer, por isso é subordinada substantiva.

9) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014 Texto 1

Inauguração da Avenida [...]

Já lá se vão cinco dias. E ainda não houve aclamações, ainda não houve delírio. O choque foi rude demais. Acalma ainda não renasceu.

Mas o que há de mais interessante na vida dessa mó de povo que se está comprimindo e revoluteando na Avenida, entre a Prainha e o Boqueirão, é o tom das conversas, que o ouvido de um observador apanha aqui e ali, neste ou naquele grupo.

Não falo das conversas da gente culta, dos “doutores” que se julgam doutos.

Falo das conversas do povo - do povo rude, que contempla e critica a arquitetura dos prédios:

“Não gosto deste... Gosto mais daquele... Este é mais rico... Aquele tem mais arte... Este é pesado... Aquele é mais elegante...”.

Ainda nesta sexta-feira, à noite, entremeti-me num grupo e fiquei saboreando uma dessas discussões. Os conversadores, à luz rebrilhante do gás e da eletricidade, iam apontando os prédios: e - cousa consoladora - eu, que acompanhava com os ouvidos e com os olhos a discussão, nem uma só vez deixei de concordar com a opinião do grupo. Com um instintivo bom gosto subitamente nascido, como por um desses milagres a que os teólogos dão o nome de

“mistérios da Graça revelada” - aquela simples e rude gente, que nunca vira palácios, que nunca recebera a noção mais rudimentar da arte da arquitetura, estava ali discernindo entre o bom e o mau, e discernindo com clarividência e precisão, separando o trigo do joio, e distinguindo do vidro ordinário o diamante puro.

É que o nosso povo - nascido e criado neste fecundo clima de calor e umidade, que tanto

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beneficia as plantas como os homens - tem uma inteligência nativa, exuberante e pronta, que é feita de sobressaltos e relâmpagos, e que apanha e fixa na confusão as ideias, como a placa sensibilizada de uma máquina fotográfica apanha e fixa, ao clarão instantâneo de uma faísca de luz oxídrica, todos os objetos mergulhados na penumbra de uma sala...

E, pela Avenida em fora, acotovelando outros grupos, fui pensando na revolução moral e intelectual que se vai operar na população, em virtude da reforma material da cidade.

A melhor educação é a que entra pelos olhos. Bastou que, deste solo coberto de baiucas e taperas, surgissem alguns palácios, para que imediatamente nas almas mais incultas brotasse de súbito a fina flor do bom gosto: olhos, que só haviam contemplado até então betesgas, compreenderam logo o que é a arquitetura. Que não será quando da velha cidade colonial, estupidamente conservada até agora como um pesadelo do passado, apenas restar a lembrança?

[...]

E quando cheguei ao Boqueirão do Passeio, voltei-me, e contemplei mais uma vez a Avenida, em toda sua gloriosa e luminosa extensão. [...]

Gazeta de Notícias - 19 nov.1905. Bilac, Olavo. Vossa Insolência: crônicas. São Paulo: Companhia de Letras, 1996, p. 264-267

Vocabulário:

baiuca: local de última categoria, malfrequentado.

betesga: rua estreita, sem saída,

mó: do latim “mole” , multidão; grande quantidade, revolutear: agitar-se em várias direções,

tapera: lugar malconservado e de mau aspecto Texto 2

O ciclista

Curvado no guidão lá vai ele numa chispa. Na esquina dá com o sinal vermelho e não se perturba - levanta voo bem na cara do guarda crucificado. No labirinto urbano persegue a morte com o trim-trim da campainha: entrega sem derreter sorvete a domicílio.

É a sua lâmpada de Aladino a bicicleta e, ao sentar-se no selim, liberta o gênio acorrentado ao pedal. Indefeso homem, frágil máquina, arremete impávido colosso, desvia de fininho o poste e o caminhão; o ciclista por muito favor derrubou o boné.

Atropela gentilmente e, vespa furiosa que morde, ei-lo defunto ao perder o ferrão. Guerreiros inimigos trituram com chio de pneus o seu diáfano esqueleto. Se não se estrebucha ali mesmo,

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bate o pó da roupa e - uma perna mais curta - foge por entre nuvens, a bicicleta no ombro.

Opõe o peito magro ao para-choque do ônibus. Salta a poça d‟água no asfalto. Num só corpo, touro e toureiro, golpeia ferido o ar nos cornos do guidão.

Ao fim do dia, José guarda no canto da casa o pássaro de viagem. Enfrenta o sono trim-trim a pé e, na primeira esquina, avança pelo céu na contramão, trim-trim.

Trevisan, Dalton. In: Bosi, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 14" Ed. São Paulo:

Cultrix, 1997. p. 189.

O termo destacado está corretamente analisado em:

a) “Guerreiros inimigos trituram COM CHIO DE PNEUS...” /complemento nominal.

b) “Na esquina dá COM O SINAL VERMELHO e não se perturba...” / objeto indireto.

c) “ ...desvia DE FININHO o poste e o caminhão...” / adjunto adverbial.

d) “ ...golpeia FERIDO O AR nos cornos do guidão.” / adjunto adnominal.

e) “ ...o ciclista POR MUITO FAVOR derrubou o boné.” /aposto.

10) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014 Texto 1

Inauguração da Avenida [...]

Já lá se vão cinco dias. E ainda não houve aclamações, ainda não houve delírio. O choque foi rude demais. Acalma ainda não renasceu.

Mas o que há de mais interessante na vida dessa mó de povo que se está comprimindo e revoluteando na Avenida, entre a Prainha e o Boqueirão, é o tom das conversas, que o ouvido de um observador apanha aqui e ali, neste ou naquele grupo.

Não falo das conversas da gente culta, dos “doutores” que se julgam doutos.

Falo das conversas do povo - do povo rude, que contempla e critica a arquitetura dos prédios:

“Não gosto deste... Gosto mais daquele... Este é mais rico... Aquele tem mais arte... Este é pesado... Aquele é mais elegante...”.

Ainda nesta sexta-feira, à noite, entremeti-me num grupo e fiquei saboreando uma dessas discussões. Os conversadores, à luz rebrilhante do gás e da eletricidade, iam apontando os prédios: e - cousa consoladora - eu, que acompanhava com os ouvidos e com os olhos a discussão, nem uma só vez deixei de concordar com a opinião do grupo. Com um instintivo bom gosto subitamente nascido, como por um desses milagres a que os teólogos dão o nome de

“mistérios da Graça revelada” - aquela simples e rude gente, que nunca vira palácios, que nunca

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recebera a noção mais rudimentar da arte da arquitetura, estava ali discernindo entre o bom e o mau, e discernindo com clarividência e precisão, separando o trigo do joio, e distinguindo do vidro ordinário o diamante puro.

É que o nosso povo - nascido e criado neste fecundo clima de calor e umidade, que tanto beneficia as plantas como os homens - tem uma inteligência nativa, exuberante e pronta, que é feita de sobressaltos e relâmpagos, e que apanha e fixa na confusão as ideias, como a placa sensibilizada de uma máquina fotográfica apanha e fixa, ao clarão instantâneo de uma faísca de luz oxídrica, todos os objetos mergulhados na penumbra de uma sala...

E, pela Avenida em fora, acotovelando outros grupos, fui pensando na revolução moral e intelectual que se vai operar na população, em virtude da reforma material da cidade.

A melhor educação é a que entra pelos olhos. Bastou que, deste solo coberto de baiucas e taperas, surgissem alguns palácios, para que imediatamente nas almas mais incultas brotasse de súbito a fina flor do bom gosto: olhos, que só haviam contemplado até então betesgas, compreenderam logo o que é a arquitetura. Que não será quando da velha cidade colonial, estupidamente conservada até agora como um pesadelo do passado, apenas restar a lembrança?

[...]

E quando cheguei ao Boqueirão do Passeio, voltei-me, e contemplei mais uma vez a Avenida, em toda sua gloriosa e luminosa extensão. [...]

Gazeta de Notícias - 19 nov.1905. Bilac, Olavo. Vossa Insolência: crônicas. São Paulo: Companhia de Letras, 1996, p. 264-267

Vocabulário:

baiuca: local de última categoria, malfrequentado.

betesga: rua estreita, sem saída,

mó: do latim “mole” , multidão; grande quantidade, revolutear: agitar-se em várias direções,

tapera: lugar malconservado e de mau aspecto Texto 2

O ciclista

Curvado no guidão lá vai ele numa chispa. Na esquina dá com o sinal vermelho e não se perturba - levanta voo bem na cara do guarda crucificado. No labirinto urbano persegue a morte com o trim-trim da campainha: entrega sem derreter sorvete a domicílio.

É a sua lâmpada de Aladino a bicicleta e, ao sentar-se no selim, liberta o gênio acorrentado ao

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pedal. Indefeso homem, frágil máquina, arremete impávido colosso, desvia de fininho o poste e o caminhão; o ciclista por muito favor derrubou o boné.

Atropela gentilmente e, vespa furiosa que morde, ei-lo defunto ao perder o ferrão. Guerreiros inimigos trituram com chio de pneus o seu diáfano esqueleto. Se não se estrebucha ali mesmo, bate o pó da roupa e - uma perna mais curta - foge por entre nuvens, a bicicleta no ombro.

Opõe o peito magro ao para-choque do ônibus. Salta a poça d‟água no asfalto. Num só corpo, touro e toureiro, golpeia ferido o ar nos cornos do guidão.

Ao fim do dia, José guarda no canto da casa o pássaro de viagem. Enfrenta o sono trim-trim a pé e, na primeira esquina, avança pelo céu na contramão, trim-trim.

Trevisan, Dalton. In: Bosi, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 14" Ed. São Paulo:

Cultrix, 1997. p. 189.

Sobre a oração destacada em “Não falo das conversas da gente culta, dos „doutores‟ QUE SE JULGAM DOUTOS.” (texto I - § 3), é correto afirmar que:

a) ocorre no texto sob a forma de um sintagma adverbial, no qual a palavra gramatical conjuntiva dá a base da oração.

b) a expressão gramatical típica da consequência se concretiza na conjunção que.

c) combina-se, independente, para expressar um ato discursivo diferente do estabelecido pela primeira oração.

d) ocorre no texto sob a forma de um sintagma adjetivo, conhecido como oração adjetiva, delimitando a parte de um conjunto.

e) a unidade subordinada adquire um padrão no qual juntam-se as orações para formar um sintagma adverbial.

Raciocínio Lógico e Matemático Equivalências lógicas

11) CESPE - TNS (PRF)/PRF/2012

Um jovem, visando ganhar um novo smartphone no dia das crianças, apresentou à sua mãe a seguinte argumentação: “Mãe, se tenho 25 anos, moro com você e papai, dou despesas a vocês e dependo de mesada, então eu não ajo como um homem da minha idade. Se estou há 7 anos na faculdade e não tenho capacidade para assumir minhas responsabilidades, então não tenho um mínimo de maturidade. Se não ajo como um homem da minha idade, sou tratado como criança.

Se não tenho um mínimo de maturidade, sou tratado como criança. Logo, se sou tratado como criança, mereço ganhar um novo smartphone no dia das crianças”.

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Com base nessa argumentação, julgue o item a seguir.

A proposição “Se estou há 7 anos na faculdade e não tenho capacidade para assumir minhas responsabilidades, então não tenho um mínimo de maturidade” é equivalente a “Se eu tenho um mínimo de maturidade, então não estou há 7 anos na faculdade e tenho capacidade para assumir minhas responsabilidades”.

Certo Errado

12) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014

Letícia ouviu um barulho vindo do quarto onde estavam seus filhos, Beatriz e Rafael. Perguntou o que havia acontecido, e a babá, que estava com as crianças, respondeu: “Rafael caiu da cama e Beatriz não gritou”. Considerando FALSA esta informação, pode-se concluir corretamente que:

a) Rafael não caiu da cama e Beatriz gritou.

b) Ou Rafael caiu da cama, ou Beatriz não gritou.

c) Beatriz não gritou e Rafael não caiu da cama.

d) Rafael não caiu da cama ou Beatriz gritou.

e) Beatriz gritou ou Rafael caiu da cama.

13) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014

A sentença “Carlos é policial ou João não é advogado” é logicamente equivalente a:

a) Se João é advogado, então Carlos é policial.

b) Carlos não é policial e João é advogado.

c) Se Carlos não é policial, então João é advogado.

d) Carlos é policial se, e somente se, João não é advogado.

e) Se Carlos é policial, então João não é advogado.

Sequências

14) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014

Utilizando como universo o conjunto de letras {A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, L, M, N, O, P, Q} foi formado o conjunto ordenado, representado abaixo, cujos elementos são ternos de letras que são obtidos seguindo-se um comportamento lógico.

{BFH, CGI, FJM, GLN, ...}

Observando este comportamento determine o próximo elemento deste conjunto.

a) JMQ b) HMO.

c) HNO d) JOQ.

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e) LPQ.

Porcentagem

15) CESPE - PRF/PRF/2008

Ficou pior para quem bebe

O governo ainda espera a consolidação dos dados do primeiro mês de aplicação da Lei Seca para avaliar seu impacto sobre a cassação de CNHs. As primeiras projeções indicam, porém, que as apreensões subirão, no mínimo, 10%. Antes da vigência da Lei Seca, eram suspensas ou cassadas, em média, aproximadamente 155.000 CNHs por ano. Se as previsões estiverem corretas, a média anual deve subir para próximo de 170.000. A tabela a seguir mostra esses resultados nos últimos anos (fonte: DENATRAN).

Considerando que, em 2005, o motivo de todas as cassações ou suspensões de CNH tenha sido dirigir veículo automotor depois de ingerir bebida alcoólica em quantidade superior à permitida, e que uma pesquisa tenha revelado que 12% da população brasileira admitia dirigir veículo automotor depois de ingerir bebida alcoólica em quantidade superior à permitida, e considerando, também, que a quantidade de CNHs cassadas ou suspensas corresponda, proporcionalmente, a 3 em cada 600 indivíduos que admitiam dirigir veículo automotor depois de ingerir bebida alcoólica em quantidade superior à permitida, é correto inferir que, em 2005, a população brasileira era, em milhões,

a) inferior a 180.

b) superior a 180 e inferior a 185.

c) superior a 185 e inferior a 190.

d) superior a 190 e inferior a 195.

e) superior a 195.

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16) CESPE - PRF/PRF/2002

Polícia Rodoviária Federal registra redução de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais

Em 2001, os números de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais do país diminuíram em relação a 2000, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados no dia 2/1/2002. Os índices de mortes, que caíram 12%, se comparados aos do ano anterior, foram os melhores apresentados. Os de acidentes e de feridos, respectivamente, reduziram-se em 7% e 4%.

O coordenador operacional da PRF afirmou que os acidentes com mortes foram conseqüência, principalmente, de ultrapassagens irregulares e de excesso de velocidade. Também ficou comprovada a presença de álcool no organismo dos condutores na maioria dos acidentes graves. Segundo esse coordenador, o comportamento do motorista brasileiro ainda é preocupante. "As tragédias ocorrem em decorrência da falta de respeito às leis de trânsito", disse.

Os estados do Acre e de Rondônia tiveram um aumento de 51,52% no número de mortos nas estradas federais, no ano passado, seguidos do Distrito Federal (DF), que teve um crescimento de 43,48%. Já os estados de Tocantins e do Amazonas apresentaram as maiores reduções de mortes, 34,21% e 35,71%, respectivamente.

Internet: <http://www.mj.gov.br>. Acesso em 10/3/2002 (com adaptações).

A tabela abaixo resume a comparação dos acidentes nas rodovias federais brasileiras nos anos de 2000 e de 2001.

Nela, alguns dados foram omitidos e representados pelas letras x, y, z e w.

Com base no texto e na tabela acima, julgue o seguinte item.

O valor de z é maior que a soma de x com y.

Certo Errado

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17) CESPE - PRF/PRF/2002

Polícia Rodoviária Federal registra redução de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais

Em 2001, os números de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais do país diminuíram em relação a 2000, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados no dia 2/1/2002. Os índices de mortes, que caíram 12%, se comparados aos do ano anterior, foram os melhores apresentados. Os de acidentes e de feridos, respectivamente, reduziram-se em 7% e 4%.

O coordenador operacional da PRF afirmou que os acidentes com mortes foram conseqüência, principalmente, de ultrapassagens irregulares e de excesso de velocidade. Também ficou comprovada a presença de álcool no organismo dos condutores na maioria dos acidentes graves. Segundo esse coordenador, o comportamento do motorista brasileiro ainda é preocupante. "As tragédias ocorrem em decorrência da falta de respeito às leis de trânsito", disse.

Os estados do Acre e de Rondônia tiveram um aumento de 51,52% no número de mortos nas estradas federais, no ano passado, seguidos do Distrito Federal (DF), que teve um crescimento de 43,48%. Já os estados de Tocantins e do Amazonas apresentaram as maiores reduções de mortes, 34,21% e 35,71%, respectivamente.

Internet: <http://www.mj.gov.br>. Acesso em 10/3/2002 (com adaptações).

A tabela abaixo resume a comparação dos acidentes nas rodovias federais brasileiras nos anos de 2000 e de 2001.

Nela, alguns dados foram omitidos e representados pelas letras x, y, z e w.

Com base no texto e na tabela acima, julgue o seguinte item.

No ano de 2000, em mais de 35% dos acidentes nas rodovias federais brasileiras não houve mortos nem feridos.

Certo Errado

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18) CESPE - PRF/PRF/2002

Polícia Rodoviária Federal registra redução de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais Em 2001, os números de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais do país diminuíram em relação a 2000, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados no dia 2/1/2002. Os índices de mortes, que caíram 12%, se comparados aos do ano anterior, foram os melhores apresentados. Os de acidentes e de feridos, respectivamente, reduziram-se em 7% e 4%.

O coordenador operacional da PRF afirmou que os acidentes com mortes foram conseqüência, principalmente, de ultrapassagens irregulares e de excesso de velocidade. Também ficou comprovada a presença de álcool no organismo dos condutores na maioria dos acidentes graves. Segundo esse coordenador, o comportamento do motorista brasileiro ainda é preocupante. "As tragédias ocorrem em decorrência da falta de respeito às leis de trânsito", disse.

Os estados do Acre e de Rondônia tiveram um aumento de 51,52% no número de mortos nas estradas federais, no ano passado, seguidos do Distrito Federal (DF), que teve um crescimento de 43,48%. Já os estados de Tocantins e do Amazonas apresentaram as maiores reduções de mortes, 34,21% e 35,71%, respectivamente.

Internet: <http://www.mj.gov.br>. Acesso em 10/3/2002 (com adaptações).

A tabela abaixo resume a comparação dos acidentes nas rodovias federais brasileiras nos anos de 2000 e de 2001.

Nela, alguns dados foram omitidos e representados pelas letras x, y, z e w.

Com base no texto e na tabela acima, julgue o seguinte item.

Nas rodovias federais brasileiras, a razão entre o número de mortos e o de feridos em acidentes foi a mesma nos anos de 2000 e 2001.

Certo Errado

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19) CESPE - PRF/PRF/2002

Polícia Rodoviária Federal registra redução de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais

Em 2001, os números de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais do país diminuíram em relação a 2000, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados no dia 2/1/2002. Os índices de mortes, que caíram 12%, se comparados aos do ano anterior, foram os melhores apresentados. Os de acidentes e de feridos, respectivamente, reduziram-se em 7% e 4%.

O coordenador operacional da PRF afirmou que os acidentes com mortes foram conseqüência, principalmente, de ultrapassagens irregulares e de excesso de velocidade. Também ficou comprovada a presença de álcool no organismo dos condutores na maioria dos acidentes graves. Segundo esse coordenador, o comportamento do motorista brasileiro ainda é preocupante. "As tragédias ocorrem em decorrência da falta de respeito às leis de trânsito", disse.

Os estados do Acre e de Rondônia tiveram um aumento de 51,52% no número de mortos nas estradas federais, no ano passado, seguidos do Distrito Federal (DF), que teve um crescimento de 43,48%. Já os estados de Tocantins e do Amazonas apresentaram as maiores reduções de mortes, 34,21% e 35,71%, respectivamente.

Internet: <http://www.mj.gov.br>. Acesso em 10/3/2002 (com adaptações).

A tabela abaixo resume a comparação dos acidentes nas rodovias federais brasileiras nos anos de 2000 e de 2001.

Nela, alguns dados foram omitidos e representados pelas letras x, y, z e w.

Com base no texto e na tabela acima, julgue o seguinte item.

Apesar do decréscimo ocorrido no número de acidentes nas rodovias federais brasileiras de 2000 para 2001, o percentual de mortos em relação ao número de acidentes foi maior em 2001 que em 2000.

Certo Errado

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20) CESPE - PRF/PRF/2002

Polícia Rodoviária Federal registra redução de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais

Em 2001, os números de acidentes, mortos e feridos nas rodovias federais do país diminuíram em relação a 2000, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados no dia 2/1/2002. Os índices de mortes, que caíram 12%, se comparados aos do ano anterior, foram os melhores apresentados. Os de acidentes e de feridos, respectivamente, reduziram-se em 7% e 4%.

O coordenador operacional da PRF afirmou que os acidentes com mortes foram conseqüência, principalmente, de ultrapassagens irregulares e de excesso de velocidade. Também ficou comprovada a presença de álcool no organismo dos condutores na maioria dos acidentes graves. Segundo esse coordenador, o comportamento do motorista brasileiro ainda é preocupante. "As tragédias ocorrem em decorrência da falta de respeito às leis de trânsito", disse.

Os estados do Acre e de Rondônia tiveram um aumento de 51,52% no número de mortos nas estradas federais, no ano passado, seguidos do Distrito Federal (DF), que teve um crescimento de 43,48%. Já os estados de Tocantins e do Amazonas apresentaram as maiores reduções de mortes, 34,21% e 35,71%, respectivamente.

Internet: <http://www.mj.gov.br>. Acesso em 10/3/2002 (com adaptações).

Considerando o texto e o CTB, julgue o item seguinte.

O decréscimo ocorrido no número de mortos em acidentes em rodovias federais brasileiras de 2000 para 2001 seria o mesmo, se tivesse ocorrido um decréscimo de 1% ao mês durante todo o ano de 2001.

Certo Errado

21) CESPE - PRF/PRF/2002

Mortes por atropelamento sobem no período de redução da iluminação

As mortes por atropelamento dispararam em municípios que reduziram a iluminação das ruas no racionamento de energia elétrica, encerrado anteontem. Os dados mostram uma inversão na tendência de queda das mortes desde a implantação do CTB, em 1998, exceto em municípios que criaram alternativas para minimizar a falta de iluminação e na região Sul do país.

Os dados disponíveis comprovam aquilo que os especialistas previam, já que mais da

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metade dos atropelamentos ocorrem à noite. Mas as medidas atenuantes, em geral, não foram tomadas. O racionamento foi instituído em 21/5/2001. A partir dessa data, as prefeituras tiveram um prazo até 30 de junho para reduzir em 35% a carga de energia da iluminação pública.

Com base nas informações apresentadas no texto, julgue o item abaixo.

Em um atropelamento no qual a velocidade de colisão seja de 50 km/h, a vítima tem menos de 40% de chance de sobreviver.

Certo Errado

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22) CESPE - PRF/PRF/2002

Um usuário da Internet acessou o site da PRF por meio do Internet Explorer 6 e, entre as diversas páginas visitadas, obteve a mostrada na figura acima. Esse usuário pode ter sido uma das 24 milhões de pessoas ao redor do mundo que passaram a ter acesso à Internet no último trimestre de 2001. Esse número finalmente eleva o total para meio bilhão de indivíduos online, mais exatamente para 498 milhões. Nessa onda da Internet, o Brasil está confirmado na posição de país mais conectado da América Latina, com 21% dos domicílios tendo acesso à rede, contra 20% da Argentina e 14% do México. No índice de conectividade, que mede a taxa de acesso à Internet entre lares que têm pelo menos um PC, a diferença é ainda maior: 77% no Brasil, 55% na Argentina e 56% no México.

Internet: <http://www.info.com.br>. Acesso em 20/3/2002 (com adaptações).

Com base no texto e na figura acima, julgue o item a seguir.

Apesar de o Brasil ser o país mais conectado à Internet na América Latina, entre os três países mencionados, é a Argentina que possui a maior porcentagem de lares com pelo menos um computador.

Certo Errado

23) CESPE - PRF/PRF/2003

Acidentes de trânsito custam R$ 5,3 bi por ano

No Brasil, registra-se um alto número de mortes devido a acidentes de trânsito. Além da dor e do sofrimento das vítimas e de seus familiares, a violência no trânsito tem um custo social de R$ 5,3 bilhões por ano, segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica

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Aplicada (IPEA), publicado em 2003. Desse total, 30% são devidos aos gastos com saúde e o restante é devido a previdência, justiça, seguro e infra-estrutura. De acordo com esse levantamento, de janeiro a julho de 2003, os acidentes de trânsito consumiram entre 30% e 40%

do que o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou com internações por causas externas, resultantes de acidentes e violência em geral.

Internet: <http://noticias.terra.com.br>. Acesso em 10/12/2003 (com adaptações).

Considerando o texto acima e o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.

Do "custo social de R$ 5,3 bilhões por ano" mencionado no texto, R$ 1,59 bilhões foram gastos com saúde.

Certo Errado

24) CESPE - PRF/PRF/2003

Acidentes de trânsito custam R$ 5,3 bi por ano

No Brasil, registra-se um alto número de mortes devido a acidentes de trânsito. Além da dor e do sofrimento das vítimas e de seus familiares, a violência no trânsito tem um custo social de R$ 5,3 bilhões por ano, segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), publicado em 2003. Desse total, 30% são devidos aos gastos com saúde e o restante é devido a previdência, justiça, seguro e infra-estrutura. De acordo com esse levantamento, de janeiro a julho de 2003, os acidentes de trânsito consumiram entre 30% e 40%

do que o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou com internações por causas externas, resultantes de acidentes e violência em geral.

Internet: <http://noticias.terra.com.br>. Acesso em 10/12/2003 (com adaptações).

Considerando o texto acima e o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.

Supondo que, em 2004, o gasto com cada um dos itens saúde, previdência, justiça, seguro e infra- estrutura seja reduzido em 10%, é correto concluir que o gasto total com o conjunto desses itens, em 2004, será superior a R$ 4,8 bilhões.

Certo Errado

25) CESPE - PRF/PRF/2003

Acidentes de trânsito custam R$ 5,3 bi por ano

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No Brasil, registra-se um alto número de mortes devido a acidentes de trânsito. Além da dor e do sofrimento das vítimas e de seus familiares, a violência no trânsito tem um custo social de R$ 5,3 bilhões por ano, segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), publicado em 2003. Desse total, 30% são devidos aos gastos com saúde e o restante é devido a previdência, justiça, seguro e infra-estrutura. De acordo com esse levantamento, de janeiro a julho de 2003, os acidentes de trânsito consumiram entre 30% e 40%

do que o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou com internações por causas externas, resultantes de acidentes e violência em geral.

Internet: <http://noticias.terra.com.br>. Acesso em 10/12/2003 (com adaptações).

Considerando o texto acima e o tema por ele abordado, julgue o item a seguir.

Considerando que, de janeiro a julho de 2003, o gasto total do SUS "com internações por causas externas, resultantes de acidentes e violência em geral" tenha sido entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões, é correto concluir que a parte desse gasto que foi consumida pelos acidentes de trânsito foi superior a R$ 500 milhões e inferior a R$ 1,1 bilhão.

Certo Errado

26) FUNRIO - PRF/PRF/2009

Em uma reunião de agentes da Polícia Rodoviária Federal, verificou-se que a presença por Estado correspondia a 46 % do Rio de Janeiro, 34 % de Minas Gerais e 20 % do Espírito Santo. Alguns agentes do Rio de Janeiro se ausentaram antes do final da reunião, alterando o percentual de agentes presentes do Rio de Janeiro para 40 %.

O percentual referente ao número de agentes que se retirou em relação ao total inicialmente presente na reunião é de

a) 6 %.

b) 8 %.

c) 12 %.

d) 10 %.

e) 15 %.

27) CESPE - AA (PRF)/PRF/2012

Considere que o interior de um recipiente tenha a forma de um paralelepípedo retângulo de base quadrada de lado medindo 50 cm e altura, 40 cm. Considere, ainda, que esse recipiente tenha sido enchido com um combustível homogêneo composto de gasolina pura e álcool e que 40% do combustível constitua-se de álcool.

Com base nessas informações, julgue o item subsequente.

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Caso o teor de álcool do combustível homogêneo contido no recipiente seja diminuído para apenas 22%, retirando-se do recipiente determinada quantidade do combustível homogêneo e substituindo-a por gasolina pura, a quantidade do combustível homogêneo que deverá ser retirada do recipiente é superior a 40 litros.

Certo Errado

28) CESPE - PRF/PRF/2013 Gráfico para o item

Considerando os dados apresentados no gráfico, julgue o item seguinte.

O número de acidentes ocorridos em 2008 foi, pelo menos, 26% maior que o número de acidentes ocorridos em 2005.

Certo Errado

Conjuntos

29) FUNRIO - PRF/PRF/2009

Os motoristas que cometeram as infrações A, B e C foram contabilizados em sete conjuntos: X1, X2, X3, X4, X5, X6 e X7. Os conjuntos X1, X2 e X3 são compostos pelos motoristas que cometeram, respectivamente, a infração A, B e C; os conjuntos X4, X5 e X6 são formados pelos que cometeram, respectivamente, as infrações A e B, A e C, e B e C. Finalmente, o conjunto X7 é composto pelos que cometeram as três infrações; seja N o número mínimo de motoristas que cometeram apenas uma infração.

Sabendo que os números de motoristas desses sete conjuntos são todos diferentes e divisores de

(25)

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30, o valor de N é a) 6.

b) 22.

c) 18.

d) 14.

e) 10.

30) FUNCAB - AA (PRF)/PRF/2014

Considere o conjunto A representado pelo diagrama da figura abaixo e o conjunto B = (x é natural / x ≠ múltiplo de 3}. Determine o conjunto A-B.

a) {1950,1962,1974,1986,1998,2010}

b) {1954,1958,1970,1982,1990,2002,2014}

c) {1950,1958,1974,1982,1998,2010}

d) {1950,1962,1978,1986,1998,2006,2010 } e) {1954,1974,1982,1994,2002,2014}

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Gabarito

1) Certo 2) Errado 3) Certo 4) Errado 5) Certo

6) C 7) B 8) C 9) C 10) D

11) Errado 12) D 13) A 14) D 15) D

16) Certo 17) Certo 18) Errado 19) Errado 20) Errado 21) Errado 22) Certo 23) Certo 24) Errado 25) Certo

26) D 27) Certo 28) Certo 29) D 30) A

Referências

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