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GAMBIARRAS PEDALANTES: pesquisas em trânsito

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Academic year: 2022

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RESUMO

Este estudo vem de um mestrado e doutorado em pesquisa em Educação.

Discute a subjetivação contemporânea, estratégias de reexistência, vendo a educação como um evento dinâmico e permanente. Vê na bicicleta seu potencial educativo e ambiental, apoiando

contribuições coletivas que estão ligadas por refer potencializa narrativas ficcionais e sua inventividade.

imagens e narrativas, analisa os efeitos educativos da bicicleta na vida das pessoas. Pensar a cidade como mudança cotidiana

do sentimento de pedalada, relacionando o ambiente e a dinâmica desses corpos, fazendo múltiplas afetações estéticas, poéticas e políticas.

PALAVRAS-CHAVE: Educação; Bicicleta; Cidade; Narrativas Fictícias.

1 Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Graduada em Psicologia pela Fundação Universidade Regional de Blumenau. E-mail: SheilaHempkemeyer@gmail.com

2 Endereço de contato com a autora (por correio):

Programa de Pós-Graduação em Educação. Campus Reitor João David Ferreira Lima, Blocos Modulados - CFM, Sala B001 -

GAMBIARRAS

PEDALANTES: pesquisas em trânsito

1

Sheila Hempkemeyer

1, 2

Este estudo vem de um mestrado e doutorado em pesquisa em Educação.

subjetivação contemporânea, estratégias de reexistência, vendo a educação como um evento dinâmico e permanente. Vê na bicicleta seu potencial educativo e ambiental, apoiando-se nos Estudos Culturais e nas contribuições coletivas que estão ligadas por referências teóricas. O estudo

narrativas ficcionais e sua inventividade. Por meio de

imagens e narrativas, analisa os efeitos educativos da bicicleta na vida das pessoas. Pensar a cidade como mudança cotidiana por meio da perspectiva e do sentimento de pedalada, relacionando o ambiente e a dinâmica desses corpos, fazendo múltiplas afetações estéticas, poéticas e políticas.

Educação; Bicicleta; Cidade; Narrativas Fictícias.

Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Graduada em Psicologia pela Fundação Universidade Regional de

SheilaHempkemeyer@gmail.com

Endereço de contato com a autora (por correio): Universidade Federal de Santa Catarina.

Graduação em Educação. Campus Reitor João David Ferreira Lima, Blocos - Trindade, Florianópolis - SC, CEP: 88040-900, Brasil

PEDAL BOATS: search in transit GAMBIAS DE PEDALES: búsquedas

en tránsito GAMBIARRAS

PEDALANTES: pesquisas

Este estudo vem de um mestrado e doutorado em pesquisa em Educação.

subjetivação contemporânea, estratégias de reexistência, vendo a educação como um evento dinâmico e permanente. Vê na bicicleta seu se nos Estudos Culturais e nas ências teóricas. O estudo e inventário de imagens e narrativas, analisa os efeitos educativos da bicicleta na vida das da perspectiva e do sentimento de pedalada, relacionando o ambiente e a dinâmica desses corpos, fazendo múltiplas afetações estéticas, poéticas e políticas.

Educação; Bicicleta; Cidade; Narrativas Fictícias.

Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Graduada em Psicologia pela Fundação Universidade Regional de Universidade Federal de Santa Catarina.

Graduação em Educação. Campus Reitor João David Ferreira Lima, Blocos 900, Brasil.

PEDAL BOATS: search in transit GAMBIAS DE PEDALES: búsquedas

en tránsito

(2)

ABSTRACT

This study comes from a Master’s and Doctorate”s degree in Education research.

Discusses of contemporary subjectivation, strategies of reexistence, seeing education as a dynamic and permanent event. It sees in the bicycle its educative and environmental potential, supportin

collective contributions which are connected by theoretical references. The study potentiating fictional narratives and their inventiveness. Through the inventory of images and narratives, it analyzes the educati

bicycle in people’ lives. Think the city as daily change through the outlook and the pedaling feeling, relating the environment and the dynamic of these bodies, making multiple aesthetic, poetic and political affectations.

KEYWORDS: Education; Bicycle; City; Fictional Narratives.

RESUMEN

Este estudio viene de una maestría y doctorado en investigación en Educación.

Discute la subjetivación contemporánea, estrategias de reexistencia, viendo la educación como un evento dinámico

potencial educativo y ambiental, apoyándose en los Estudios Culturales y en las contribuciones colectivas que están ligadas por referencias teóricas. El estudio potencializa narraciones ficcionales y su inventiva. Por m

imágenes y narrativas, analiza los efectos educativos de la bicicleta en la vida de las personas. Pensar la ciudad como cambio cotidiano por medio de la perspectiva y del sentimiento de pedaleo, relacionando el ambiente y la dinámica de esos cuerpos, haciendo múltiples afectaciones estéticas, poéticas y políticas.

PALABRAS CLAVE: Educación; bicicleta; ciudad; Narrativas Ficticias.

Recebido em: 02.04.2018. Aceito em: 26.05.2018. Publicado em:

rom a Master’s and Doctorate”s degree in Education research.

Discusses of contemporary subjectivation, strategies of reexistence, seeing education as a dynamic and permanent event. It sees in the bicycle its educative and environmental potential, supporting itself in the Cultural Studies and in the collective contributions which are connected by theoretical references. The study potentiating fictional narratives and their inventiveness. Through the inventory of images and narratives, it analyzes the educative effects of the bicycle in people’ lives. Think the city as daily change through the outlook and the pedaling feeling, relating the environment and the dynamic of these bodies, making multiple aesthetic, poetic and political affectations.

ation; Bicycle; City; Fictional Narratives.

Este estudio viene de una maestría y doctorado en investigación en Educación.

Discute la subjetivación contemporánea, estrategias de reexistencia, viendo la educación como un evento dinámico y permanente. Ve en la bicicleta su potencial educativo y ambiental, apoyándose en los Estudios Culturales y en las contribuciones colectivas que están ligadas por referencias teóricas. El estudio potencializa narraciones ficcionales y su inventiva. Por medio de inventario de imágenes y narrativas, analiza los efectos educativos de la bicicleta en la vida de las personas. Pensar la ciudad como cambio cotidiano por medio de la perspectiva y del sentimiento de pedaleo, relacionando el ambiente y la de esos cuerpos, haciendo múltiples afectaciones estéticas, poéticas y

Educación; bicicleta; ciudad; Narrativas Ficticias.

Recebido em: 02.04.2018. Aceito em: 26.05.2018. Publicado em:

rom a Master’s and Doctorate”s degree in Education research.

Discusses of contemporary subjectivation, strategies of reexistence, seeing education as a dynamic and permanent event. It sees in the bicycle its educative g itself in the Cultural Studies and in the collective contributions which are connected by theoretical references. The study potentiating fictional narratives and their inventiveness. Through the ve effects of the bicycle in people’ lives. Think the city as daily change through the outlook and the pedaling feeling, relating the environment and the dynamic of these bodies,

Este estudio viene de una maestría y doctorado en investigación en Educación.

Discute la subjetivación contemporánea, estrategias de reexistencia, viendo la y permanente. Ve en la bicicleta su potencial educativo y ambiental, apoyándose en los Estudios Culturales y en las contribuciones colectivas que están ligadas por referencias teóricas. El estudio edio de inventario de imágenes y narrativas, analiza los efectos educativos de la bicicleta en la vida de las personas. Pensar la ciudad como cambio cotidiano por medio de la perspectiva y del sentimiento de pedaleo, relacionando el ambiente y la de esos cuerpos, haciendo múltiples afectaciones estéticas, poéticas y

Educación; bicicleta; ciudad; Narrativas Ficticias.

Recebido em: 02.04.2018. Aceito em: 26.05.2018. Publicado em: 29.06.2018.

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Pesquisas: encerramentos inacabados, inícios entrelaçados, pelo caminho.

Conectadas, coexistindo.

Uma dissertação solta no mundo. Uma tese em processo de germinação.

Tessituras em um Programa de Pós Federal de Santa Catarina.

Experimentos de escrita, com fotografias, com o corpo, pedalante, na cidade. Urbanidades em cena. Capturando afetivamente experiências errantes, perdidas. Gambiarras pesquisatórias que ganham corpo. Retalhos remendados.

Rastros desnorteados. A pol

continuidade a trama. Subjetividades reconstruídas nas desconstruções da vida.

Pesquisar.

Escrever pesquisando. No papel, na tela, no corpo, com o corpo. Um corpo pesquisador, que se entrega na investigação de processos. Pistas imagéticas, ficcionais, narrativas de experiências estéticas. Mapeando rastros de criação de cidades sensíveis através

sensível.

O corpo da cidade. O corpo pedalante. Corpos, que transitam, se deslo(u)cam na cidade, reconfiguram urbanidades, arquiteturas, afetos.

Imagens/fotografias feitas com o corpo, que transbordam sensações.

Experimentam outros modos de trânsito e revelam práticas urbanas contemporâneas e educativas. Pesquisar pedalando, oscilando percepções. Um hibridismo em permanente mutação.

Dialogar e problematizar sobre urbanidades escritas no corpo.

Experiências e suas escrituras. Utilizando de múltiplos aparatos para sustentar inventividades e servir de referenciais para construir outras ciências. Pegando emprestado a escrita literária e a própria literatura como formas marginais, clandestinas, forasteiras de ver/falar do

Pesquisas: encerramentos inacabados, inícios entrelaçados, pelo Conectadas, coexistindo.

Uma dissertação solta no mundo. Uma tese em processo de germinação.

Tessituras em um Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade atarina.

Experimentos de escrita, com fotografias, com o corpo, pedalante, na cidade. Urbanidades em cena. Capturando afetivamente experiências errantes, perdidas. Gambiarras pesquisatórias que ganham corpo. Retalhos remendados.

Rastros desnorteados. A polifonia insana ecoando no horizonte, dando continuidade a trama. Subjetividades reconstruídas nas desconstruções da vida.

Escrever pesquisando. No papel, na tela, no corpo, com o corpo. Um corpo pesquisador, que se entrega na investigação de processos. Pistas imagéticas, ficcionais, narrativas de experiências estéticas. Mapeando rastros de criação de cidades sensíveis através da bicicleta. Bicicleta para uma cidade

O corpo da cidade. O corpo pedalante. Corpos, que transitam, se deslo(u)cam na cidade, reconfiguram urbanidades, arquiteturas, afetos.

Imagens/fotografias feitas com o corpo, que transbordam sensações.

perimentam outros modos de trânsito e revelam práticas urbanas contemporâneas e educativas. Pesquisar pedalando, oscilando percepções. Um hibridismo em permanente mutação.

Dialogar e problematizar sobre urbanidades escritas no corpo.

crituras. Utilizando de múltiplos aparatos para sustentar inventividades e servir de referenciais para construir outras ciências. Pegando emprestado a escrita literária e a própria literatura como formas marginais, clandestinas, forasteiras de ver/falar do/sobre/com o mundo (PRECIOSA, 2010).

Pesquisas: encerramentos inacabados, inícios entrelaçados, pelo

Uma dissertação solta no mundo. Uma tese em processo de germinação.

Graduação em Educação na Universidade

Experimentos de escrita, com fotografias, com o corpo, pedalante, na cidade. Urbanidades em cena. Capturando afetivamente experiências errantes, perdidas. Gambiarras pesquisatórias que ganham corpo. Retalhos remendados.

ifonia insana ecoando no horizonte, dando continuidade a trama. Subjetividades reconstruídas nas desconstruções da vida.

Escrever pesquisando. No papel, na tela, no corpo, com o corpo. Um corpo pesquisador, que se entrega na investigação de processos. Pistas imagéticas, ficcionais, narrativas de experiências estéticas. Mapeando rastros de Bicicleta para uma cidade

O corpo da cidade. O corpo pedalante. Corpos, que transitam, se deslo(u)cam na cidade, reconfiguram urbanidades, arquiteturas, afetos.

Imagens/fotografias feitas com o corpo, que transbordam sensações.

perimentam outros modos de trânsito e revelam práticas urbanas contemporâneas e educativas. Pesquisar pedalando, oscilando percepções. Um

Dialogar e problematizar sobre urbanidades escritas no corpo.

crituras. Utilizando de múltiplos aparatos para sustentar inventividades e servir de referenciais para construir outras ciências. Pegando emprestado a escrita literária e a própria literatura como formas marginais, /sobre/com o mundo (PRECIOSA, 2010).

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Permitindo outros modos de existir, bagunçando nosso ser. Os discursos divergentes (literários, ficcionais, científicos) nos mostram a complexidade que compõem lugares e mundos.

Costurar conexões entre o tornado de pala

subjetivam, nos movimentam, e as questões que insistem em nos assombrar.

Palavras (des)conectadas.

Elos de uma corrente, que aparentemente sem nexo ou ligação, fazem sentido no processo de amarrações ent

palavras, mas de modos de ver, viver, pensar fenômenos e práticas pedagógicas.

Pedalar é sobretudo um ato poético, de contemplação citadina, de conhecer os percursos e trânsitos do/no próprio corpo, servindo

experiência para a criação estética e ética com o mundo. Um processo criativo potente que percorre o corpo, salta aos lábios, olhos, dedos, coxas, e a afetividade que pulsa a partir do movimento.

A bicicleta opera subjetivamente nos seres pedalantes inclusiv ausência dela. Ressoa no modo de transitar pela vida, de percebê

que afetados pela desaceleração reconfiguram e reconstroem afetos com a geografia urbana. (Re)Conhecer na narrativa uma força/potência política, micropolíticas de resistência

nômades, de lentidão, subvertendo a norma da pressa/velocidade social.

A bicicleta favorece o surgimento de outros modelos sociais, envolvendo afetos que atraem a renovação. Desacelera deslocamentos promovendo

tempo para, a partir de outras vivências urbanas, reconfigurar ambientes.

Permitindo outros modos de existir, bagunçando nosso ser. Os discursos divergentes (literários, ficcionais, científicos) nos mostram a complexidade que compõem lugares e mundos.

Costurar conexões entre o tornado de palavras e verbos que nos subjetivam, nos movimentam, e as questões que insistem em nos assombrar.

Cidade Bicicleta Educação

Arte Palavras (des)conectadas.

Elos de uma corrente, que aparentemente sem nexo ou ligação, fazem sentido no processo de amarrações entre eles. Uma conexão não somente de palavras, mas de modos de ver, viver, pensar fenômenos e práticas

Pedalar é sobretudo um ato poético, de contemplação citadina, de conhecer os percursos e trânsitos do/no próprio corpo, servindo

eriência para a criação estética e ética com o mundo. Um processo criativo potente que percorre o corpo, salta aos lábios, olhos, dedos, coxas, e a afetividade que pulsa a partir do movimento.

A bicicleta opera subjetivamente nos seres pedalantes inclusiv ausência dela. Ressoa no modo de transitar pela vida, de percebê

que afetados pela desaceleração reconfiguram e reconstroem afetos com a geografia urbana. (Re)Conhecer na narrativa uma força/potência política, micropolíticas de resistência que (re)criam/(re)inventam traçados. Espaços nômades, de lentidão, subvertendo a norma da pressa/velocidade social.

A bicicleta favorece o surgimento de outros modelos sociais, envolvendo afetos que atraem a renovação. Desacelera deslocamentos promovendo

tempo para, a partir de outras vivências urbanas, reconfigurar ambientes.

Permitindo outros modos de existir, bagunçando nosso ser. Os discursos divergentes (literários, ficcionais, científicos) nos mostram a complexidade que

vras e verbos que nos subjetivam, nos movimentam, e as questões que insistem em nos assombrar.

Elos de uma corrente, que aparentemente sem nexo ou ligação, fazem re eles. Uma conexão não somente de palavras, mas de modos de ver, viver, pensar fenômenos e práticas

Pedalar é sobretudo um ato poético, de contemplação citadina, de conhecer os percursos e trânsitos do/no próprio corpo, servindo-se dessa eriência para a criação estética e ética com o mundo. Um processo criativo potente que percorre o corpo, salta aos lábios, olhos, dedos, coxas, e a

A bicicleta opera subjetivamente nos seres pedalantes inclusive na ausência dela. Ressoa no modo de transitar pela vida, de percebê-la. Corpos que afetados pela desaceleração reconfiguram e reconstroem afetos com a geografia urbana. (Re)Conhecer na narrativa uma força/potência política, que (re)criam/(re)inventam traçados. Espaços nômades, de lentidão, subvertendo a norma da pressa/velocidade social.

A bicicleta favorece o surgimento de outros modelos sociais, envolvendo afetos que atraem a renovação. Desacelera deslocamentos promovendo outro tempo para, a partir de outras vivências urbanas, reconfigurar ambientes.

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Ela é devagar o suficiente para ativar sentidos e rápida o bastante para engrandecer estadias. Ultrapassa os limites da significação. Não se restringe a um veículo. Ocupa diver

ocupe outros lugares no cotidiano das pessoas. Uma carga estética que gira os pedais e que faz recriar urbanidades, principalmente pelo modo e velocidade pela qual se transita no mundo/ na cidade.

O corpo que pedala reconstrói a urbe. Ocupa uma posição marginal, reinventando cenas, redesenhando paisagens heterogêneas, heterotópicas. O modo como nos movimentamos impacta sensivelmente (político e esteticamente) o ambiente. Um fluxo dinâmicos e orgânico de const

desconstrução, reconstrução de modos de viver e de ambientes.

Como é o cotidiano de uma cidade pelo olhar pedalante?

Que ambiente urbano é esse que se revela no desacelerar e desnudar cotidiano?

Nossa existência transforma o mundo. Meu faz

de determinados cotidianos que vão configurando e reconfigurando práticas coletivas. Somos feitas(os) de afetos e atravessamentos cotidianos que contribuem para a construção de nossa subjetividade. É pela afetividade que nos distanciamos ou nos aproximamos das coisas, do mundo. E é também por ela que este emaranhado fará passagem.

Referências

PRECIOSA, Rosane. Rumores discretos da subjetividade: sujeito e escrita em processo. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.

Ela é devagar o suficiente para ativar sentidos e rápida o bastante para engrandecer estadias. Ultrapassa os limites da significação. Não se restringe a um veículo. Ocupa diversos sentidos, possibilitando que a cidade também ocupe outros lugares no cotidiano das pessoas. Uma carga estética que gira os pedais e que faz recriar urbanidades, principalmente pelo modo e velocidade pela qual se transita no mundo/ na cidade.

e pedala reconstrói a urbe. Ocupa uma posição marginal, reinventando cenas, redesenhando paisagens heterogêneas, heterotópicas. O modo como nos movimentamos impacta sensivelmente (político e esteticamente) o ambiente. Um fluxo dinâmicos e orgânico de const

desconstrução, reconstrução de modos de viver e de ambientes.

Como é o cotidiano de uma cidade pelo olhar pedalante?

Que ambiente urbano é esse que se revela no desacelerar e desnudar

Nossa existência transforma o mundo. Meu fazer, meu existir é produtor de determinados cotidianos que vão configurando e reconfigurando práticas coletivas. Somos feitas(os) de afetos e atravessamentos cotidianos que contribuem para a construção de nossa subjetividade. É pela afetividade que anciamos ou nos aproximamos das coisas, do mundo. E é também por ela que este emaranhado fará passagem.

Rumores discretos da subjetividade: sujeito e escrita em Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.

Ela é devagar o suficiente para ativar sentidos e rápida o bastante para engrandecer estadias. Ultrapassa os limites da significação. Não se restringe a sos sentidos, possibilitando que a cidade também ocupe outros lugares no cotidiano das pessoas. Uma carga estética que gira os pedais e que faz recriar urbanidades, principalmente pelo modo e velocidade

e pedala reconstrói a urbe. Ocupa uma posição marginal, reinventando cenas, redesenhando paisagens heterogêneas, heterotópicas. O modo como nos movimentamos impacta sensivelmente (político e esteticamente) o ambiente. Um fluxo dinâmicos e orgânico de construção,

Que ambiente urbano é esse que se revela no desacelerar e desnudar-se

er, meu existir é produtor de determinados cotidianos que vão configurando e reconfigurando práticas coletivas. Somos feitas(os) de afetos e atravessamentos cotidianos que contribuem para a construção de nossa subjetividade. É pela afetividade que anciamos ou nos aproximamos das coisas, do mundo. E é também por

Rumores discretos da subjetividade: sujeito e escrita em

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Fonte: Autoria de Sheila Hempkemeyer. Sheila Hempkemeyer.

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Fonte: Autoria de Sheila HempkemeyerSheila Hempkemeyer

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Fonte: Autoria de Sheila HempkemeyerSheila Hempkemeyer

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Fonte: Autoria de Sheila HempkemeyerSheila Hempkemeyer

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Fonte: Autoria de Sheila HempkemeyerSheila Hempkemeyer

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Fonte: Autoria de Sheila HempkemeyerSheila Hempkemeyer

Referências

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