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Compartilhamento de Redes: Introdução

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Academic year: 2021

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Compartilhamento de Redes: Redefinindo as Telecomunicações com uma Abordagem Estruturada Este tutorial apresenta uma visão estruturada do Compartilhamento de Redes aplicado às Operadoras de Telefonia Celular na Europa.

Este tutorial foi produzido a partir do White Paper “1 + 1 = 1: Network Sharing – Redefining telecom with a structured approach”, de Junho de 2009, elaborado pela ATKearney, através de seus sócios de Berlim, Alemanha, Hagen Goetz Hastenteufel (hagen.goetz.hastenteufel@atkearney.com), Andreas Daembkes (andreas.daembkes@atkearney.com) e Moritz Tybus (moritz.tybus@atkearney.com).

Categorias: Infraestrutura para Telecomunicações, Telefonia Celular

Nível: Introdutório Enfoque: Negócios

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Compartilhamento de Redes: Introdução

As Operadoras européias de redes móveis enfrentam tempos difíceis. Embora o tráfego de rede tenha crescido de forma constante nos últimos anos, o preço do minuto de uso do telefone móvel celular em breve deve alcançar o seu custo, diminuindo ou mesmo eliminando os lucros a partir de 2011. Para sobreviver, as operadoras estão considerando uma medida que pode parecer contraditória: compartilhar seus ativos mais valiosos, a rede de acesso via rádio, com os seus concorrentes. A abordagem RADAR para o compartilhamento de rede pode ajudar as empresas a terem sucesso.

O futuro é incerto para as operadoras européias de redes móveis (Mobile Network Operator – MNO). Em 2011, os custos de produção e as receitas devem convergir em cerca de 8,8 centavos de euro por minuto de uso (ver figura 1 na próxima seção). A margem de lucro média de uma operadora de rede móvel, que atualmente é de cerca de 16%, vai cair para 0% em 2011 e -7% em 2012. A análise em curso mostra também que se as operadoras tiverem perdas em apenas um ano de redução de custos, os lucros desaparecerão imediatamente. Em suma, reduções de custos incrementais não serão mais suficientes para manter a rentabilidade.

Para sobreviver, as operadoras de rede móvel estão considerando melhorias de processos, muitas vezes centradas na rede de acesso via rádio (Radio Access Network – RAN), que conecta os telefones celulares ao núcleo da rede de serviços da operadora. Há boas razões para considerar esta área: a RAN tipicamente representa cerca de um terço do total das despesas operacionais (OPEX) e 80% das despesas de capital ou investimento (CAPEX). Nos últimos cinco anos, esta área tem sido o modelo para o desempenho dos custos, mantendo os custos absolutos inalterados e reduzindo o custo por cliente em mais de um terço.

No entanto, a maioria das operadoras quase já alcançou o limite de melhoria dos custos por meio de programas clássicos de eficiência de processos. Progressos adicionais podem ser alcançados, especialmente no planejamento, implantação e operação da rede, mas isso exigirá uma nova abordagem.

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Compartilhamento de Redes: Diferenciação Entre Redes

Rede de Acesso Via Rádio (RAN): ainda é um fator de diferenciação entre redes?

Durante anos, a RAN foi um recurso crucial para diferenciar as operadoras da sua concorrência. A introdução mais rápida de novas tecnologias, oferecendo rede e cobertura interna (indoor coverage) de melhor qualidade, tem muitas vezes influenciado as decisões dos clientes para escolher uma determinada rede, em detrimentos de outras, pagando tarifas premium para esse acesso. Por outro lado, as empresas fizeram investimentos pesados para melhorar a qualidade da rede, com bons resultados: o congestionamento e as taxas de queda de ligação (dropped-call) caíram para níveis baixíssimos.

Figura 1: Receita e da tendência dos custos

Fontes: Operadoras móveis européias em mercados maduros, histórico 2005-2007, estimativa 2008-2012 e análise ATKearney

No entanto, em muitos países, a indústria de telefonia móvel atingiu um estágio de maturidade que a cobertura e a qualidade da rede tornaram-se essencialmente iguais e, muitas vezes, o cliente pode escolher entre duas redes comparáveis.

Talvez o mais importante seja que a análise conclui que a maioria dos clientes só percebe marginalmente o valor das melhorias de qualidade da rede. Foram encontrados apenas quatro países da Europa com grandes diferenças de qualidade entre as operadoras de rede (figura 2). Em dois desses países a receita média por usuário para a operadora com a menor qualidade foi apenas ligeiramente inferior (1 a 3%) que a operadora com qualidade superior. Nos outros dois casos, a baixa qualidade da rede foi realmente associada a uma maior receita média por usuário de até 16%. Assim, em mercados maduros as diferenças de qualidade, quando existem, não estão mais afetando os lucros de forma decisiva.

Pode-se presumir, portanto, que a rede de acesso via rádio perdeu o seu status como um fator fundamental em mercados maduros, como a Europa Ocidental e a América do Norte. Além disso, a maioria das redes já atingiu os limites de melhoria de custos. Então as MNO’s estão buscando novas formas para reduzir os custos associados a suas redes.

Existe uma maneira de melhorar o desempenho de custos da rede de acesso via rádio? Sem dúvida que sim. Mas qual é a melhor forma de fazê-lo? Muitas MNO’s européias têm tentado adotar a terceirização de rede como uma solução, com relativo sucesso (veja o quadro: Porque o Outsourcing de Rede Não é a Resposta). Uma abordagem poderosa a ser levada em consideração é o compartilhamento de rede. Através do compartilhamento de rede, as MNO’s podem permanecer rentáveis até 2011 e além.

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Compartilhamento de Redes: Diminuindo os Custos Compartilhamento de Rede: Diminuindo os custos

Hoje, cerca de 15% das MNO’s engajar no compartilhamento de rede extensa. Esta solução tem provado ser uma das maneiras mais eficazes de redução dos custos de rede, tanto de forma relativa como em escala absoluta. A abordagem já é comum em países como Suécia, Espanha e Reino Unido. Empresas com redes compartilhadas nesses países são mais rentáveis do que as operadoras que não compartilham ou que fazem uso marginal de redes compartilhadas.

Para descobrir por que essas empresas são mais rentáveis, analisou-se o desempenho do custo de cerca de 100 operadoras móveis. O resultado encontrado foi que o maior benefício do compartilhamento de rede acontece na camada de acesso da rede móvel. A camada de acesso inclui o subsistema de estação rádiobase (equipamento responsável pelo gerenciamento do tráfego e de sinalização entre um telefone celular e a rede) e a infra-estrutura em todo o país (torres, postes, shelters e infra-estrutura passiva). As MNO’s normalmente gastam cerca de 52% do total de seus custos indiretos de rede na camada de acesso, e cerca de 81% dos seus investimentos totais da rede.

Nesse contexto, o compartilhamento de rede é definido como sendo o compartilhamento que inclua, pelo menos, a infra-estrutura ativa e passiva no site. A figura 3 apresenta uma visão geral da possível economia de custos na camada de acesso.

Figura 3: Potencial de redução de custos do compartilhamento de rede

De forma geral, o compartilhamento de rede pode proporcionar uma economia de 59%. O resultado da economia proporcionada pelo compartilhamento de rede é apresentado a seguir.

Implementação e Processo de Implantação

A implementação da rede pode ser complicada e, portanto, economias são tipicamente na faixa de 31%. O custo por site novo pode ser distribuído pelos diferentes parceiros, mas nem todos os custos podem ser compartilhados, como, por exemplo, a instalação de elementos de capacidade de rádio. Além disso, um site compartilhado é muitas vezes mais complexo no que se refere ao projeto e mais caro para implantar.

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Custo de Operação da Camada de Acesso

As empresas podem economizar até 40% do custo de operação da camada de acesso, embora o resultado seja altamente dependente da intensidade de compartilhamento. Considerando que o compartilhamento do site propriamente dito não influencia no custo de manutenção, o compartilhamento de componentes, tais como o ar condicionado, oferece uma economia potencial. No entanto, somente através do compartilhamento de componentes passivos e ativos (infra-estrutura de rádio) que toda a economia potencial na manutenção será obtida.

Processo de Otimização de Cobertura e de Uso de Capacidade

Compartilhando o processo de otimização de cobertura e uso da capacidade da rede RAN oferece uma oportunidade de economia da ordem de 38%. Tal como acontece com as operações, a intensidade de compartilhamento tem um grande impacto sobre as economias reais obtidas.

Despesas de Locação do Site

O maior potencial de redução de custos é o de locação do site (telhado – rooftop, ou torre). As operadoras têm sido capazes de economizar até 69% do custo de locação, compartilhando o site com os seus concorrentes. Isto não é surpresa, e mostra que as operadoras podem se beneficiar até mesmo da forma mais simples de compartilhamento.

Custos de Energia

As MNO’s que compartilham os custos de energia, de elementos passivos como ar condicionado até elementos ativos como a estação rádio base, pode ter uma economia de até 47%.

Embora o compartilhamento de rede possa proporcionar grandes economias, ele também apresenta importantes implicações estratégicas que devem ser consideradas. Por exemplo, significa compartilhar recursos próprios com os seus concorrentes diretos. Esse passo só pode ser considerado se a rede perdeu definitivamente o seu antigo status de uma “capacidade crucial” para a diferenciação competitiva. Além disso, o que acontece se, no futuro, com as novas tecnologias que surgirem, uma rede madura se tornar novamente um trunfo para diferenciação competitiva? A MNO estará em desvantagem competitiva? Não obstante estes e outros desafios, a atual crise financeira fornece argumentos convincentes para começar a compartilhar os investimentos.

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Porque o Outsourcing de Rede não é a Resposta

Muitas operadoras estão mantendo a propriedade exclusiva de suas redes de acesso via rádio (RAN), mas estão terceirizando a sua operação e manutenção. Esta tendência começou com as operadoras novas entrantes que passaram a atuar como MNO’s, devido à falta de conhecimentos necessários para operar uma rede de acesso móvel, e que por esse motivo entenderam que seria mais simples terceirizar essas funções, na maioria das vezes para os fornecedores de equipamentos de rede.

Em geral, cerca de 25% de todos as operadoras móveis terceirizam suas RAN’s e seu núcleo de redes de transmissão (core network) para provedores de serviço de rede terceirizados. A meta para as novas operadoras é transformar o custo fixo em custo variável e, assim, melhorar o desempenho de custo. Para as operadoras mais antigas, o objetivo é geralmente melhorar os ganhos de escala. Fabricantes como a Nokia Siemens Networks, a Ericsson e a Alcatel-Lucent têm entrado nesse mercado em resposta às demandas das operadoras, mas também para compensar o declínio das receitas dos seus negócios tradicionais de equipamentos de rede.

No entanto, os dados obtidos da análise efetuada sugerem que a terceirização é, na melhor das hipóteses, uma solução com resultados ainda não comprovados. A análise da eficiência operacional das operadoras que terceirizaram suas redes RAN’s ou as suas operações serviu apenas para descobrir que elas estão se saindo tão bem, ou tão mal, como as suas concorrentes (ver figura). Os dados indicam que as vantagens conseguidas em termos de custo dependem muito das condições contratuais. Além disso, a terceirização só é atraente se o parceiro de outsourcing tem experiência em processos e é grande o suficiente para se beneficiar o seu tamanho – benefícios esses que o operador não pode alcançar sozinho. Em suma, a terceirização não é uma forma de gerenciamento de custos que atenda a qualquer necessidade (para mais informações sobre a terceirização, acesse o documento "Execution Is Everything: The Keys to Offshore Success", em www.atkearney.com).

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Compartilhamento de Redes: Abordagem Estruturada Uma Abordagem para o Compartilhamento de Rede

Negociar um acordo de compartilhamento de rede é sempre um processo complexo. Pode-se usar uma abordagem estruturada projetada para ajudar as MNO’s no gerenciamento e implantação bem sucedidos de compartilhamento de rede (ver figura 4): RADAR – Rationale (justificativa), Agreement (acordo), Dimensions (dimensões), Architecture (arquitetura) e Regulation (regulamentação). Veja a seguir como funciona.

Figura 4: Abordagem RADAR para o compartilhamento de rede Rationale – Justificativa: Por quê?

Embora a justificativa para o compartilhamento de rede varie entre as operadoras, o corte de custos é uma razão muito boa. A economia ocorre, sobretudo, nos custos fixos para o site, tais como locação, manutenção e consumo de energia. Outra razão é o aumento da cobertura da rede RAN obtido sem investir pesadamente em novos equipamentos. Isto é especialmente relevante para as operadoras que procuram acompanhar o mercado e para a implantação de novas tecnologias, como por exemplo, o lançamento de redes de quarta geração (4G). O compartilhamento de rede permite às operadoras retardatárias participar de uma nova tecnologia que um concorrente já esteja usando.

Armadilhas típicas do compartilhamento de rede incluem um processo de tomada de decisão mais complexo devido à participação de vários parceiros e, em geral, as operadoras podem perder a sua independência e, portanto, a flexibilidade na concepção da sua de rede. Além disso, as vantagens estratégicas de uma operadora (por exemplo, devido ao uso de uma tecnologia de ponta ou à sua alta cobertura) também estarão disponíveis para os concorrentes que compartilham a rede.

Agreement – Acordo: Quem?

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envolvidas na parceria, menor o custo de operação por site da rede. As parcerias podem acontecer também por razões estratégicas. A escolha certa de um parceiro pode depender do potencial de diferenciação com outros parceiros. Ao compartilhar a rede com outras redes semelhantes, uma operadora móvel não perde muito a sua diferenciação. No entanto, se o compartilhamento ocorre com operadoras muito menores ou menos avançadas, a operadora móvel poderá perder uma significativa vantagem competitiva – que o parceiro menor deverá ter que pagar.

Os aspectos estratégicos são importantes, mas os aspectos técnicos são absolutamente vitais. A interoperabilidade dos equipamentos é fundamental e as operadoras podem querer realizar uma avaliação da tecnologia dos parceiros potenciais. A distribuição geográfica dos sites das operadoras também é importante, já que uma grande sobreposição pode levar a um alto custo para desativar as redundâncias.

Dimensions – Dimensões: O quê?

A rede compartilhada tem quatro dimensões: a geografia, a infra-estrutura, a tecnologia e os processos. Cada dimensão irá ajudar a determinar a estrutura da parceria.

A Geografia determina quais sites serão compartilhados. As MNO’s podem compartilhar sites das seguintes maneiras:

Urbano: compartilhar em áreas urbanas, onde a rede é completamente redundante. Rural: compartilhar em áreas de baixa densidade rural com baixa utilização.

Urbano e Rural: compartilhar em uma combinação selecionada de áreas urbanas e rurais, possivelmente com a roaming nacional sobre as respectivas redes em áreas rurais de baixa densidade.

Em Nível Nacional: compartilhar em todas as áreas de um país.

A Infra-estrutura determina os componentes físicos da rede que podem ser compartilhados:

Sites como os de telhados e postes podem ser compartilhados para economizar custos de locação. Infra-estrutura passiva, como ar condicionado, postes e shelters podem ser compartilhados para economizar custos de equipamentos e energia.

Infra-estrutura ativa, como equipamentos de rádio e antenas, também pode ser compartilhada.

Compartilhamento total ou combinado consiste do compartilhamento de infra-estrutura ativa e passiva.

A Tecnologia determina quais os recursos da rede móvel que podem ser compartilhados. Ela poderia ser de rede de segunda geração (2G – GSM), de terceira geração (3G – UMTS) ou de quarta geração (4G – LTE). As MNO’s poderiam compartilhar redes de alguma combinação dessas tecnologias, ou todas elas.

O Processo determina os serviços a serem compartilhados:

Engenharia, planejamento e projeto de rede podem ser compartilhados.

O compartilhamento da implantação pode incluir a construção de novos sites, a fase de aquisição de site e de implantação de capacidade adicional em sites.

Os parceiros poderiam compartilhar o know-how de otimização, para, por exemplo, medir a intensidade de sinal e iluminação, ou otimizar a infra-estrutura existente.

A manutenção e operação dos sites existentes da rede poderiam ser compartilhadas. Architecture – Arquitetura: Como?

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O acordo de compartilhamento de rede detalha as condições comerciais, técnicas, operacionais e legais da parceria. Do ponto de vista da Logística, as possibilidades são:

Rede nova: duas (ou mais) operadoras constroem uma nova rede em conjunto, de preferência quando da implantação de uma rede de nova geração.

Rede all-in-one: uma operadora fornece à rede enquanto as outras abandonam suas redes. Rede consolidada: as operadoras fundem as suas redes e desativam os sites redundantes.

A posse dos ativos pode ser manipulada por parceiros de outsourcing, onde a rede é vendida a um terceiro. Ou a propriedade é compartilhada por meio de uma joint venture, onde todas as MNO’s operam a rede compartilhada através de uma empresa comum. Outra opção é formar uma empresa de redes e de serviços, onde uma operadora é a dona de toda a rede, enquanto as outras operadoras pagam pelos serviços. Uma característica desse último acordo de compartilhamento do passado é o roaming nacional. Os ativos poderiam também ser divididos de forma que cada operadora fosse detentora de uma parte dos ativos de rede.

Um bom acordo jurídico de compartilhamento de rede irá colocar todos os detalhes acima na sua forma final e definir a forma como as receitas e os custos serão distribuídos.

Regulation – Regulamentação: Quando?

Em geral, a regulamentação será decisiva para o futuro do compartilhamento de rede. O grau em que o compartilhamento de rede é permitido e suportado por órgãos reguladores difere em cada país.

As operadoras podem se preparar para o acordo com uma avaliação detalhada da situação atual e de eventuais lacunas legais. Requisitos específicos podem precisar ser cumpridos, tais como determinar qual entidade tem total controle sobre toda a rede. Os órgãos reguladores também podem estar preocupados com a forma como o compartilhamento de rede irá afetar a concorrência, tanto entre os parceiros como com outras operadoras. Em alguns casos, o órgão regulador decide permitir o compartilhamento de rede, por razões ambientais: uma rede compartilhada usa menos recursos e ocupa menos espaço e recursos naturais.

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Compartilhamento de Redes: Considerações finais A Escolha é Clara

As empresas que compreendem que devem trabalhar o seu setor de atuação com os seus concorrentes a fim de prosperar no futuro, irão se adaptar mais facilmente ao compartilhamento de rede em seus negócios. Com a pressão sempre crescente sobre as margens nas telecomunicações, as MNO’s sentem a necessidade de mudança.

O compartilhamento de rede irá fornecer uma vantagem competitiva para as operadoras que compreenderem as vantagens de avançar juntas.

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Compartilhamento de Redes: Teste seu entendimento

1. No contexto do tutorial, qual parte da rede móvel as operadoras deve considerar o compartilhamento de redes?

Núcleo da rede.

Rede de acesso via rádio (RAN). Rede IP.

Nenhuma das anteriores.

2. Como podem ser feitas economias de custo na rede de acesso da operadoras de rede móvel? Implementação e Processo de Implantação.

Custo de Operação da Camada de Acesso.

Processo de Otimização de Cobertura e de Uso de Capacidade. Despesas de Locação do Site e Custos de Energia.

Todas as anteriores.

3. Quais são os aspectos considerados na abordagem estruturada RADAR?.

Rationale (justificativa), Agreement (acordo), Dimensions (dimensões), Architecture (arquitetura) e Regulation (regulamentação).

Rationale (justificativa), Achievement (realização), Dimensions (dimensões), Architecture (arquitetura) e Regulation (regulamentação).

Rationale (justificativa), Agreement (acordo), Distances (distâncias), Architecture (arquitetura) e Regulation (regulamentação).

Rationale (justificativa), Agreement (acordo), Dimensions (dimensões), Architecture (arquitetura) e Reductions (reduções).

Referências

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