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É a diminuição da força muscular com perda de consciência

repentina fazendo com que a vítima caia ao chão.

As causas de desmaios são inúmeras , dentre elas: 

 falta de alimentação (jejum),   psicoemocionais, 

 tumores cerebrais.  etc

Sintomas comuns :

Geralmente antes do desmaio a vítima queixa-se de fraqueza, falta de ar e "escurecimento da visão". 

(3)

O que fazer :

 Coloque a vítima deitada e eleve as pernas em 30 cm,

 Tente acordá-la, chamando-a ou batendo palmas próximo ao seu rosto,

 Afrouxe roupas, gravatas, etc,  Verifique as vias aéreas,

 Verifique os sinais vitais, aplique ressuscitação se necessário,

 Passe uma compressa fria pelo rosto e testa.

Quando ela acordar :  Acalme-a,

 Encaminhe-a ao um pronto socorro.

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O que NÃO FAZER :  Não dê nada à vitima, líquido ou sólido, até que recupere TOTALMENTE a consciência.

Caso contrário poderá asfixiar-se,

 Não jogue água no rosto da vítima,

 Não bata no rosto da vítima.

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Convulsão é um fenômeno

electro-fisiológico anormal

temporário que ocorre no cérebro

 (descarga bio-energética) e que resulta numa sincronização

anormal da actividade eléctrica 

neuronal.

Estas alterações podem reflectir-se a nível da tonacidade corporal (gerando contrações involuntárias da musculatura, como

movimentos desordenados, ou outras reações anormais como desvio dos olhos e tremores), alterações do estado mental, ou outros sintomas psíquicos.

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Dá-se o nome de epilepsia

 à 

síndrome

 médica na qual

existem convulsões

recorrentes e involuntárias,

embora possam ocorrer

convulsões em pessoas que

não sofrem desta condição

médica.

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•A crise convulsiva é generalizada quando há movimentos de braços e pernas, desvio dos olhos e liberação dos esfíncteres associada à perda da consciência.

•É denominada focal simples, quando as contrações acontecem em um membro do corpo (braço ou perna) e não fazem com que a

pessoa perca a consciência. Se houver perda da consciência associada à contração de apenas um membro, dá-se o nome de "focal complexa".

•As crises podem se apresentar ainda como uma "moleza"

generalizada no corpo da pessoa; estas são as crises atônicas.

•A crise de ausência se caracteriza pela perda da consciência, em geral sem quedas e sem atividade motora. A pessoa fica com o “olhar perdido” por alguns momentos.

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São várias as causas que podem levar à convulsão, sendo as principais:

•Acidentes de carro, quedas e outros traumas na cabeça(TCE);

•Meningite;

•Desidratação grave;

•Intoxicações ou reações a medicamentos;

•Hipoxemia perinatal (falta de oxigênio aos recém nascidos em partos complicados);

•Hipoglicemia (baixa glicose no sangue);

•Epilepsias (crises convulsivas repetitivas não relacionadas à febre nem a outras causas acima relacionadas; têm forte herança familiar);

•Convulsão Febril (causada por febre).

É importante reforçar que a convulsão não é transmissível (não se “pega”), não havendo motivo para evitar contato com pessoas que sofreram algum distúrbio convulsivo ou discriminá-las. Também deve ser lembrado que há outras causas de convulsões além da epilepsia (citadas acima).

(10)

Convulsão febril

A convulsão febril é o distúrbio convulsivo mais comum na infância. Acomete de 2 a 5% das crianças até cinco anos de idade. Ela é definida como "uma crise que ocorre na infância, geralmente entre três meses e cinco anos de idade, associada a febre, mas sem evidência de infecção intracraniana (como meningite) ou de doença neurológica aguda (trauma, tumor)". Normalmente não deixa sequelas, raramente ocorre mais de três vezes e desaparece após os cinco anos de idade. A crise febril normalmente é generalizada e ocorre durante a rápida elevação da febre.

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A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que cinco minutos e que a mortalidade

durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa ajudar a pessoa. Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:

•Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;

•Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;

•Afrouxar roupas apertadas;

•Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro;

•Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);

•Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;

•Observar se a pessoa consegue respirar;

•Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa;

•Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho);

•Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise;

•Procurar assistência médica.

Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar:

•Início da crise;

•Duração da crise;

•Eventos significativos anteriores à crise;

•Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas);

•Como são as contrações musculares;

•Forma de término da crise;

•Nível de consciência após a crise.

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Epistaxe, epistaxis ou hemo rragia nasal é o nome dado a qualquer perda de sangue pelo nariz, geralmente pelas  narinas.

Existem dois tipos: epistaxe anterior (mais comum, quase junto ao exterior, mais comum devido a exposição maior do nariz na parte exterior, por isso, com sintomas não muito graves) e a posterior (situada mais no interior, menos comum, mas com efeitos mais graves). Entre outras causas, os episódios de epistaxe podem ser provocados por Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), traumas, aspiração de ar com baixa umidade e deformidades anatômicas como desvio de septo.

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A maioria das epistaxes têm resolução espontânea em , aproximadamente, 10 minutos e não necessitam atendimento médico. Devemos comprimir a parte lateral do nariz contra o septo do lado afetado por alguns minutos. Se esta compressão com o dedo não obtiver resultado, coloque um algodão embebido em água oxigenada ou em soluções com vasoconstrictores na narina afetada (após assoar o nariz) e aguarde.

Sente ereto, não deite a cabeça para trás. Isto reduz a pressão sobre as veias do nariz e evita que o sangue seja deglutido (Não abaixe a cabeça também).

Após cessar o sangramento, não assoe o nariz nos próximos 7 dias e coloque pomadas de indicação médica no lado afetado três vezes por dia. Não introduza nada nas narinas. Não tente limpá-las com cotonete, dedo, pinças, lenços, papel higiênico. Use umidificadores para melhorar o ambiente seco, ou respire em cima de uma xícara com água quente (vapor).

Caso o problema se prolongar ou retornar, procure um especialista para o tratamento adequado.

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O médico pode realizar a cauterização (química ou térmica) dos vasos sangüíneos afetados e controlar sua cicatrização.

Algumas vezes se faz necessário o tamponamento nasal nas mais variadas formas (algodão, gaze, esponjas ou materiais expansíveis) por um período de 24 a 48 horas. Quando retirados, quase a totalidade dos problemas estão em fase de cicatrização.

Pacientes com doenças da coagulação sangüínea (hemofilia) ou uso crônico de medicamentos que afetem a coagulação (aspirina, anticoagulantes orais ou injetáveis) devem ter sua dosagem adequada ou suspensos momentaneamente.

Pacientes em quimioterapia, com leucemia, ou pós-radioterapia sofrem freqüentemente de epistaxes de repetição.

Sangramentos de maiores proporções, mais prolongados ou já tamponados, posteriormente devem ser tratados com cirurgia para ligadura ou eletrocauterização destas artérias ou retirada dos tumores causadores (pólipos, tumores), preferencialmente sob anestesia geral.

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Manobra de

Heimlich

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Engasgos

O que fazer: a técnica

indicada para crianças de até sete anos é a da tapotagem. Consiste em inclinar o corpo da criança para frente e, com as mãos em concha, bater nas costas, até que o corpo estranho saia pela boca.

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Após essa idade, se aplica a Manobra de

Heimlich, conhecida como compressão abdominal. Essa técnica é parecida com abraçar uma pessoa pelas costas e

fazer compressão com a mão para dentro e para cima, ao mesmo tempo. Antes dos sete anos, a manobra não é

indicada, por ser mais agressiva. Não aplicada corretamente, poderá

comprometer as costelas da criança.

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O que NÃO fazer: o reflexo imediato de muitas mães, de

tentar tirar o que está

obstruindo as vias respiratórias, colocando o dedo na garganta da criança, não é indicado caso

o objeto não esteja visível e com fácil acesso. Isso pode fazer com que o problema se

agrave.

Manobra de Heimlich

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Reanimação

Cárdio Pulmonar

- RCP

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A ressuscitação

cardiopulmonar, reanimação cardiopulmonar (RCP) ou

ainda reanimação

cardiorrespiratória (RCR) é um

conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos

órgãos quando a circulação do  sangue de uma pessoa para (

parada cardiorrespiratória). Nesta situação, se o sangue não é

bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração,

esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa.

Reanimação Cárdio Pulmonar

- RCP

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Os procedimentos básicos da massagem cardíaca são: coloque a vítima deitada de costas sobre superfície dura em decúbito dorsal;

coloque suas mãos

sobrepostas na metade inferior do esterno com os braços

estendidos;

os dedos devem ficar abertos e não tocam a parede do

tórax;

faça a seguir uma pressão, com bastante vigor, para que se abaixe o esterno cerca de 4 cm, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral; descomprima em seguida.

• Frequência de compressões torácicas: mínimo de 100/min;

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O seu objetivo é a

manutenção da vida por

meios externos, procurando o correto aporte de O2 aos

tecidos, quando o indivíduo não pode realizá-lo pelos seus próprios meios, evitando

desta forma a morte orgânica. Está indicada em todas as

situações em que ocorre uma parada da atividade

respiratória e cardíaca por qualquer causa, quer seja cardíaca ou extra cardíaca.

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 No final de 2010 foi publicado o novo

protocolo, as principais mudanças foram:

As novas Diretrizes da AHA, recomendam que

exista uma alteração no processo A-B-C (via

aérea, respiração e compressões torácicas)

para C-A-B (compressões torácicas, via aérea e

respiração) em procedimentos de Suporte

Básico de Vida (SBV) em adultos, crianças e

bebes (excluindo-se recém-nascidos).

.

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Ênfase nas compressões torácicas;

 2010 - As compressões são enfatizadas para

profissionais de saúde treinados ou não. Se a pessoa que for realizar RCP não tiver treinamento ela deverá aplicar apenas compressões torácicas com ênfase

em "comprimir forte e rápido" no centro do tórax. Na população treinada, os profissionais intra e extra hopitalar a aplicação de compressões torácicas e ventilações de resgate são indicadas em vitimas de RCP.

Referências: American Heart Association

Referências

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