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Academic year: 2021

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TÍTULO: EXPERIÊNCIAS EM ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL EM PORTO NACIONAL-TO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

ÁREA:

SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): WILLAMARK PINHEIRO MILHOMEM

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA CARLA DE LIRA BOTTURA

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1. RESUMO

O trabalho apresenta experiências de prestação de Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social na cidade de Porto Nacional, Tocantins. A partir de entrevistas, levantamentos in loco e atividades de concepção colaborativa, buscou-se, a partir da pesquisa empírica, experimentar a aplicação de uma metodologia de projeto que insere o cliente no processo de elaboração do projeto, contribuindo, assim, não apenas para um produto mais próximo das reais necessidades, como também para a troca de conhecimentos entre todas as partes envolvidas no projeto.

2. INTRODUÇÃO

A questão habitacional no Brasil abrange vários problemas causados pelo crescimento desordenado das cidades e proliferação de moradias irregulares e de baixa qualidade, em decorrência de grandes fluxos migratórios de trabalhadores que saíram do campo em busca de melhores condições de vida na zona urbana. Para abrigar os grandes contingentes populacionais de migrantes nos centros urbanos brasileiros, a forma de moradia que irá predominar até os dias atuais será a casa individual, autoconstruída, que aos poucos vai crescendo, proporcionando o surgimento de loteamentos populares, sendo a maioria deles irregulares, localizados nas periferias, formando novos bairros sem infraestrutura.

A discussão sobre a Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (ATHIS) no Brasil surge a partir do acelerado déficit habitacional ocasionado pelo crescimento elevado da população nos últimos 70 anos, sem uma infraestrutura adequada para suprir as demandas provenientes do êxodo rural.

A primeira experiência de assistência técnica para HIS no país surge em 1995 através do vereador Clóvis Ilgenfritz, de Porto Alegre, que criou uma lei que regulamentava no município a gratuidade desse serviço através da ação direta do poder público com parcerias privadas. Em 1999 o projeto entra em vigor e foi a primeira lei a assegurar a atividade no país. Logo depois da câmara municipal de Porto Alegre o projeto é levado para o Congresso Nacional em 2002, quando se inicia a tramitação em defesa da lei, ampliando a realidade da assistência técnica gratuita para o país inteiro.

A criação da lei nº 11888/08, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação

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de interesse social, representou um grande passo para a garantia da moradia digna a população mais pobre.

As famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, residentes em áreas urbanas ou rurais, têm o direito à assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social para sua própria moradia.(BRASIL, 2008)

O direito à assistência técnica para HIS garante às famílias o acesso aos serviços de profissionais da arquitetura, urbanismo e engenharia que são primordiais para uma reforma e construção de habitações com qualidade, desde que sejam em áreas regularizadas.

O projeto de lei foi proposto pelo deputado federal da Bahia Zezéu Ribeiro que era arquiteto de carreira. De acordo com o próprio, essa lei dá uma solução para os necessitados através de uma assistência adequada no planejamento de moradia de interesse social.

Hoje temos uma família que muitas vezes mora num compartimento único, uma casa de três por quatro, ali onde a pessoa come e dorme, realiza e faz suas necessidades fisiológicas, prática o ato sexual, em um amontoado, numa relação que chega a ser promíscua, que não tem a tranquilidade de uma vida familiar. É a situação mais precária que existe, de cortiços e áreas de favelas” complementa. (REVISTA PROJETAR CUT, 2009)

Zezéu Ribeiro aponta propostas para que a assistência técnica aconteça na prática. Em sua visão, o primeiro passo poderia ser dado com as faculdades de arquitetura e engenharia contribuindo para formação do profissional através da atuação em escritórios modelos.

Passados quase 10 anos da criação da lei, ainda que muito se tenha avançado nesse sentido, ainda são escassas as experiências de prestação do serviço, quando nos deparamos com o tamanho da demanda nacional. Em pesquisa recente realizada pelo CAU/BR (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), 85% da população brasileira ainda constrói sem o acompanhamento de um profissional de arquitetura ou engenharia civil.

No Tocantins, destaca-se como experiência em assistência técnica o Projeto Construindo Juntos (CUNHA 2007), que foi um processo de mutirão juntamente com governo do estado, prefeitura de Palmas e Caixa Econômica, na urbanização de uma quadra e construção de 738 unidades habitacionais em regime de mutirão. A comunidade recebeu devidamente assistência técnica prestada por profissionais arquitetos, engenheiros, assistentes sociais e administradores, engajados em questões sociais ligadas à moradia.

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Apesar da experiência isolada, não se registram em todo estado quaisquer outras iniciativas efetivas.

As experiências que resultaram no trabalho que se apresenta a seguir foram idealizadas de maneira a prover a aproximação de estudantes de arquitetura e urbanismo da cidade de Porto Nacional, localizada a 60Km de Palmas, capital do Tocantins, ao universo da cidade informal e tirar da inércia a prestação deste serviço essencial à população em uma região de extrema carência. Foram realizadas no âmbito de uma pesquisa piloto levada a cabo pelo Escritório Modelo do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC Porto.

3. OBJETIVOS

O objetivo principal da do projeto foi o de prestar assistência técnica para habitação de interesse social, atendendo à real situação de famílias com diferentes perfis de demandas no município de Porto Nacional – TO, contemplando estudos de melhorias, incluindo também temas como sustentabilidade e conforto na elaboração de projetos arquitetônicos para as famílias selecionadas.

4. METODOLOGIA

O desenvolvimento da pesquisa contou com as seguintes etapas: a) Seleção das famílias a partir de critérios pré-estabelecidos.

b) Conhecimento do problema: conversas preliminares com a famílias para entender a real situação e necessidades/ Levantamento in loco através de medidas, fotos e memoriais. Elaboração do programa de necessidades.

c) Concepção colaborativa: realização de atividades participativas com os clientes visando a elaboração conjunta dos projetos.

d) Adequação dos projetos arquitetônicos: compatibilização dos projetos de melhoria, ampliação e conclusão de obras de acordo com as condições e recursos disponíveis, bem como à legislação urbanística. Nesta etapa, priorizou-se a adoção de recursos gráficos que garantissem um melhor entendimento da proposta e propiciassem a participação do cliente no processo (maquetes físicas, eletrônicas, plantas ilustrativas, etc.). Esta etapa contou com a inserção de soluções construtivas e estratégias bioclimáticas de maneira a minimizar os impactos térmicos próprios desta região do país, de tempertauras extremamente quentes na maior parte do ano.

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5. AS EXPERIÊNCIAS EM ATHIS EM PORTO NACIONAL, TOCANTINS.

5.1. Etapa 1: Seleção das famílias

A seleção das famílias se deu através de conversas com pessoas conhecidas e indicações por parte da Secretaria de Habitação do Município de Porto Nacional, que se encaixassem nos diferentes perfis pré-definidos:

 Família pequena, com a necessidade de ampliação e reforma. (Até 3 pessoas).  Família média, com a necessidade de uma nova moradia. (Até 5 pessoas)  Família grande, com a necessidade de nova moradia e adaptação. (9 pessoas) Dentre as famílias indicas, foram identificadas aquelas com renda familiar de até 3 salários mínimos e que tivessem o acesso à terra regularizada. Após a seleção, foram feitas entrevistas com cada uma delas nas quais foram relatadas suas necessidades e identificação da real situação em que se encontravam as edificações (sendo elas existentes), ou dos anseios para a nova moradia, nos casos de terrenos ainda desocupados.

5.2. Etapa 2: Conhecimento do problema

Nesta etapa foram feitos os primeiros contatos com as famílias para identificação das demandas, limitações e levantamento cadastral das edificações/ terrenos.

5.2.1. Reforma e ampliação da residência de Eduardo Carvalho

Eduardo, nascido e criado em Porto Nacional, 25 anos, mora com os pais que são aposentados, e têm uma renda de pouco mais de dois salários mínimos por mês. Em entrevista, os moradores relatam que a casa foi construída há mais de 30 anos e que por conta de condições financeiras não foram feitas as devidas estruturas da edificação, como fundação adequada, pilares e vigas. A casa é simples, porém atende a todos que lá vivem, contando com sala, cozinha, três quartos, banheiro. Observa-se que o pé direito é muito baixo, com aproximadamente 2.80m de altura, não existem portas nos quartos, as janelas não atendem as necessidades de iluminação e ventilação adequada, o banheiro se encontra fora da residência, cozinha

FIGURA 1 - Fachada principal. FONTE: Autor 2016

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não tem a pia nem bancada onde se possa manusear o preparo das refeições. O mais curioso é que a residência da família apresenta um ambiente no qual se realizam muitas atividades simultâneas como, lavanderia, cozinha, garagem e dispensa e também onde está localizado o único banheiro.

A família pensa em ampliar ou fazer uma nova construção que possa atendê-los de maneira mais adequada e mais segura. A residência essencial segundo Eduardo:

Seria uma casa que fosse mais arejada com os cômodos mais integrados, sala de estar e jantar divididos apenas por um balcão, pia embutida, banheiro interno, quartos mais amplos e paralelos, uma área de serviço, um melhor banheiro, para dar mais conforto a mim e aos meus pais.1

5.2.2. Projeto de construção da Residência de Gildemar.

Em entrevista com Gildemar foi relatado o desejo da casa própria e o primeiro passo já dado nesta direção, que é aquisição do terreno: uma área parcialmente plana com dez metros de frente e por vinte metros de fundo, situado no bairro Jardins, um setor recente da cidade e pouco povoado.

O proprietário efetuou a compra do lote parcelado e quer construir, mas que seja de forma legal, com projeto formal e, se possível, um acompanhamento profissional. O programa de necessidades é o de uma casa simples, contemplando sala de estar e jantar conjugadas,

banheiro, cozinha, quartos para o casal e seus três filhos. A ideia principal é que possa ser construída em etapas, sendo que na primeira seja priorizado apenas o mínimo necessário para começarem a habitar a edificação. Pensando no crescimento futuro dos filhos, hoje crianças, a casa já deve ter uma estrutura prevista para receber novos cômodos e novas atividades.

5.2.3. Projeto e assessoria para construção da residência da Sra. Lucimaria.

O terceiro caso vem da busca por uma família numerosa, cuja condições de moradia não estivessem sendo atendidas devido à quantidade de integrantes da

1 Em entrevista realizada no dia 11/10/2016

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unidade habitacional. A senhora Lucimaria, 47 anos, viúva, tem renda de pouco mais de um salário mínimo por mês e mora no bairro Nova Capital com seus 4 filhos e 3 netos, numa residência pequena e com “pouca estrutura”, segundo a moradora. A senhora relata que vinha tentando de alguma forma fazer uma nova construção nos fundos do mesmo terreno, que tem uma área de 12x30m, totalizando 360 m². Por falta de acesso a qualquer tipo de assessoria técnica, a família resolveu erguer uma nova edificação informalmente sem projeto arquitetônico devido e sem aprovação da Prefeitura Municipal de Porto Nacional.

Ao chegar à residência da família tive a surpresa de encontrar a futura casa já em processo de levantamento das paredes. Por conta da situação não houve um estudo preliminar a respeito do que realmente fosse possível de ser feito ali. Assim sendo, a família já se encontrava em perfil de autoconstrução, trabalhando apenas com projeto improvisado, de cabeça.

FIGURA 6 - Futura Casa em processo de construção. FONTE: Autor 2016

A casa que a senhora Lucimaria tem mente é composta por três quartos, sendo uma suíte, sala conjugada com a cozinha e uma pequena varanda na frente. Por falta de recursos e economia, a mão de obra vem também da família, sendo construída por seu filho e seu irmão.

FIGURA 4 - Situação da edificação. FONTE: Autor 2016.

FIGURA 5 - Fachada frontal. FONTE: Autor 2016

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5.3. Etapa 3: Concepção colaborativa

Dentro do processo de assistência técnica que se busca, a partir desse trabalho, a ideia é proporcionar a participação dos clientes em todas as etapas do projeto. Desta maneira, as sugestões deveriam partir deles e não do arquiteto, mas que, com base nessas sugestões o profissional possa traduzir os desejos da melhor forma possível, dentro das suas atribuições profissionais.

Foi proposto que a próprias famílias fizessem a planta desejada de suas futuras residências ou proposta de reformas, para os casos em que já estivesse edificada. Foi então marcada uma atividade com cada um deles, para a qual se levou um kit de materiais: papel milimetrado, escalímetro, lápis, borracha, conjunto de mobiliário feito em papelão na escala de 1:50, trena e câmera fotográfica, para que pudesse ser feito o registro da atividade e do resultado de cada caso. Realizou-se então uma oficina no qual se explicou brevemente como usar os instrumentos, fornecendo, também, embasamentos para tamanhos de áreas adequadas, tamanho de mobiliário e também adentrando rapidamente nos limites impostos pelos recuos e leis do município.

Figura 7 - Resultado das atividades colaborativas com cada família. Fonte: Autor, 2017. 5.4. Etapa 4: Adequação dos Projetos Arquitetônicos

Concluídos os levantamentos preliminares, estudos de insolação, ventilação natural e estudos de estratégias bioclimáticas adequadas à cidade ao perfil das famílias, deu-se início a adequação dos projetos arquitetônicos, tomando, sobretudo, como base as atividades de concepção colaborativa. A partir do cruzamento com a

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legislação urbanística municipal, as propostas formuladas pelos moradores foram adequadas e rediscutidas, até que fossem alcançadas as propostas finais. Os projetos foram desenvolvidos em CAD, Sketchup e Lumion 3D.

6. RESULTADOS

Figura 8 – Projeto de Residência do Eduardo e exemplos de soluções bioclimáticas. Fonte: Autor 2017 A proposta de adaptação da residência de Eduardo buscou trazer melhor conforto e benefícios para os ocupantes, contemplando a ventilação cruzada, paredes externas de tijolos com assentamento de isopor na face oeste, sombreamento natural nas aberturas. Com o crescimento da mesma, no futuro, prevê-se a transformação do antigo banheiro social em um jardim de inverno ou poço de ventilação, pois como a residência está colada ao limite do terreno por um lado, esse poço ventilação traria mais iluminação e ventilação para a parte social da casa, além de fazer uma pequena horta vertical no mesmo, a pedido de Eduardo. Neste projeto, assim como nos outros, propõe-se a utilização do resfriamento evaporativo, a partir de aspersão de água no alto dos telhados para minimização das temperaturas internas, assim como captação de ventilação natural através do uso da vegetação.

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Figura 9 – Projeto de Residência do Gildemar com etapas construtivas e estimativa de custos. Fonte: Autor 2017.

A residência de Gildemar contempla uma construção em alvenaria de bloco estrutural, que é uma tecnologia rápida, limpa e mais acessível para a necessidade da família, tendo em vista a economia da obra. Conforme solicitado, foi idealizada para ser construída por etapas, começando em 35 m² e podendo chegar a 105 m².

A partir do orçamento dessa obra chegamos a um CUB (Custo unitário básico) em torno de R$700,00, considerando a mão de obra familiar e no qual serão usados materiais e técnicas mais acessíveis, porém de boa qualidade, a exemplo da utilização da esquadria maxim-ar, provendo até 100% da abertura e trazendo maior ventilação e iluminação dos ambientes.

Figura 10 - Projeto de Residência da Lucilmaria e verticalização do ponto comercial na frente do lote. Fonte: Autor 2017

O foco principal da atividade com Lucilmaria era reverter a autoconstrução iniciada. Como resultado, chegamos à proposta de adaptação da edificação em construção, com redimensionamento dos ambientes e aberturas compatíveis com estes e também usando um tipo de esquadria de preço acessível, porém de boa ventilação e iluminação.

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Após o término da residência na parte posterior do terreno, citada anteriormente, Lucilmaria desenhou, na atividade, um sobrado sobreposto ao ponto comercial pertencente à família, localizado na parte frontal do lote. O resultado final faz um aproveitamento do ponto comercial com uma estrutura reforçada para que possa receber uma edificação de um pavimento acima, deixando uma área aberta com esperas para o caso de que se queira fazer a mesma planta na parte térrea da edificação. Também traz soluções do ponto de vista da ventilação cruzada e paredes de tijolos com isopor na parte de maior predominância do sol da tarde.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa concluiu-se com a apresentação dos projetos aos clientes. Devido ao curto tempo para a realização destas experiências, não foi possível, dentro do escopo da pesquisa, contemplar uma etapa essencial, que seria a possibilidade de intervenção do cliente ante o produto apresentado, fechando-se, assim, o ciclo da concepção colaborativa.

Enquanto experiência acadêmica, a pesquisa, aqui apresentada de maneira resumida, se mostrou de extrema relevância na formação profissional do arquiteto, na medida em que coloca o estudante em contato com a realidade das cidades brasileiras. A ampliação da discussão e das experiências em torno da assistência técnica se mostra essencial e urgente no nosso país, assim como a conscientização da função social do arquiteto e urbanista.

8. FONTES CONSULTADAS

ANGELO M. V. A.; MEDEIROS. Experiências em habitação de interesse social no Brasil. Brasília: Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação, 2007.

BIENENSTEIN, R.; BIENENSTEIN, G.; FREIRE, E.L Limites e possibilidades da assessoria técnica

na luta pelo direito à moradia e à cidade. In: ENANPARQ 2016. Porto Alegre, 25 a 29/07/2016.

BONDUKI, N. G Origens da habitação do Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, 1994 (3º. Ed.) BRASIL. LEI Nº 11.888, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008. Assegura às famílias de baixa renda

assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social.

CUNHA, E.M.C. ARRUDA, M.C. MEDEIROS,Y. MACIEL,A. LEITE, M. GODOI, L MACEDO, R.V

Experiências em habitação de interesse social no Brasil Brasília: Ministério das Cidades, Secretaria

Nacional de Habitação, 2007.

GORDILHO, A. M. Moradia digna e assistência técnica: Como os estudos, pesquisar e projetos de Arquitetura e Urbanismo estão avançando? In: ENANPARQ 2016. Porto Alegre, 25 a 29/07/2016. REVISTA PROJETAR CUT. Brasil Conquista a Lei da Assistência Técnica, p.10. FNA, 2009

Referências

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