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Plano de Recuperação e Resiliência Quadro Financeiro Plurianual de março de Deloitte Business Consulting, S.A.

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Deloitte Business Consulting, S.A.

Plano de Recuperação e Resiliência

Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027

(2)

Fonte: Conselho da União Europeia 10,6 132,8 721,9 377,8 13,2 98, 4 17,5 356,4 73, 1 22,7 Ambiente e Recursos

Naturais Inovação e DigitalMercado Único, Coesão, Resiliência e

Valores

Migração e Gestão de Fronteiras

Administração

Pública Europeia Segurança e Defesa

Local e o Mundo

O orçamento total foi desagregado em 7 blocos-chave que pretendem dar resposta aos principais desafios futuros que a União Europeia irá enfrentar no pós-pandemia:

Next Generation EU Plano Financeiro Plurianual 2021-2027

Capital obtido nos mercados financeiros Período de reembolso até 2058

Total

€ 1.824,3

€ 1.074,3

Mil Milhões

€ 390

Mil Milhões

€ 360

Mil Milhões

Next Generation EU - Empréstimos Next Generation EU - Subvenções Plano Financeiro Plurianual 2021-2027

N ex t Ge n era tio n EU

Mecanismos de financiamento europeus

Notas Introdutórias

(3)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 3

Distribuição pelos Estados Membros

Notas Introdutórias

Não obstante o processo negocial ainda em curso, considerando a articulação dos mecanismos subvençõeseempréstimos conexos com o Next Generation EU, a dotação de 750 mil milhões de euros está repartida pelos 27 Estados Membros, sendo de destacar, conforme detalhado infra, que 4 têm alocados sensivelmente 64% de toda a dotação -Itália, (27%),Espanha (22%),Polónia (10%) eFrança (6%). Para Portugal, está prevista uma dotação de aproximadamente 4%.

N ext G enerat ion EU 75 0 mil milh õ es d e eur o s R epart ão perc en tu al es ti m ad a po r Es tad o -M em bro

(4)

Cronograma de implementação - Portugal

Notas Introdutórias

Portugal 2020

Plano de Recuperação Europeu + REACT EU

(Subvenções + Empréstimos)

Quadro Financeiro Plurianual 21-27

Fonte: Adaptado do documento “Recuperar Portugal 2021-2026 - Plano de Resiliência e Recuperação” - versão preliminar de 15 de outubro de 2020.

Orçamentos de Estado

(Fundos Nacionais) 11,2 mil milhões de euros

2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029

16,4 mil milhões euros + 14,2 mil milhões euros

33,6 mil milhões euros

Subvenções Totais

61 mil milhões euros

Média Subvenções Anuais*

6,8 mil milhões euros

O conjunto dos três programas de apoio prevê um total de subvenções de 61 mil milhões de euros, bem como a devida articulação com os fundos nacionais previstos nos diferentes Orçamentos de Estado.

(5)

Plano de Recuperação e

Resiliência*

* A informação constante das páginas seguintes tem como referência base o documento conexo

com o esboço do Programa de Recuperação e Resiliência de Portugal apresentado em outubro de

2020 perante a Comissão Europeia. Decorreu, recentemente, um período de Consulta Pública

que pode, necessariamente, alterar os dados neste âmbito em particular.

(6)

Detalhes da operação

Plano de Recuperação e Resiliência

Plano de Recuperação e Resiliência nacional (PRR) orienta-se pelas estratégias e políticas nacionais, estando inorienta-serido

no quadro de resposta europeia à atual situação de pandemia.

O PRR beneficia da “Visão estratégica para o plano de

recuperação económica de Portugal 2020-2030”

desenvolvida pelo Professor António Costa Silva por solicitação do Governo português e que foi objeto de um amplo debate nacional, incluindo através de um processo

de consulta pública com mais de 1100 contributos.

Portugal está confrontado com um conjunto vasto de desafios, nomeadamente o desafio demográfico, das

desigualdades, da digitalização e das alterações climáticas. Para além destes desafios, importa manter os

esforços para continuar a combater problemas estruturais antigos, como são os casos da qualificação dos

portugueses, das múltiplas desigualdades e do desenvolvimento equilibrado do território.

Contexto

Como irão os Estados Membros ter acesso ao fundo recuperação da UE no valor de €672,5mil milhões?

Desafios

Comissão A Comissão Europeia

avalia aos planos de recuperação e resiliência Estado Membro

Países submetem os planos nacionais de investimento e reformas, com

marcos e targets definidos

Concelho O Concelho aprova os planos nacionais

caso a caso

Estado Membro Os Estados Membros solicitam

novos desembolsos ao atingir os marcos e metas acordados

Estado Membro

Os Estados Membros recebem as prestações do apoio financeiro da

UE Comissão

A UE paga 13% do valor total do suporte para

iniciar a recuperação

Comissão A Comissão prepara a avaliação preliminar do

pedido

30/04 2 meses 1 mês 2 meses 2 vezes por ano 2 meses Após consulta da

(7)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 7 O PRR estrutura-se em 3 dimensões - a Resiliência, a Transição Climática e a Transição Digital - que por sua vez se desenvolvem em 9 roteiros para a retoma do

crescimento sustentável e inclusivo.

Dimensões

Plano de Recuperação e Resiliência

Vulnerabilidades Sociais

Potencial Produtivo e Emprego

Competitividade e Coesão

Territorial

Mobilidade Sustentável

Descarbonização e Bioeconomia

Eficiência Energética e Renováveis

Escola Digital

Empresas 4.0

Administração Pública Digital

865 M€

991 M€

1.032 M€

650 M€

1.304 M€

559 M€

2.755 M€

1.939 M€

3.849 M€

61% 8.543 M€ 21% 2.888 M€ 18% 2.513 M€

Peso da dimensão no investimento total Investimento total da dimensão Roteiros Dimensões

Resiliência

Transição

Climática

Transição

Digital

Investimento

(8)

A dimensão Resiliência é composta pelos roteiros Vulnerabilidades Sociais, Potencial Produtivo e Emprego e Competitividade e Coesão Territorial que perfazem um investimento total de 61% do orçamento do plano.

Detalhes da operação

Plano de Recuperação e Resiliência

Vulnerabilidades Sociais

Potencial Produtivo e Emprego

Competitividade e Coesão Territorial

Serviço Nacional de Saúde (SNS)

Cuidados de Saúde Primários

Rede Nacional de Cuidados Integrados e Rede Nacional de Cuidados Paliativos

Fortalecimento do Serviço Regional de Saúde da RAM Equipamento para hospitais Seixal, Sintra e Lisboa Conclusão da reforma da Saúde Mental

463 205 89 196 85 Habitação

Restruturar o parque de habitação social

Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário

1.251 186 Reforço da oferta de habitação apoiada na RAM

Aumentar as condições habitacionais da RAA

136 60 1.383 M€ 1.633 M€ Com po n en te s Respostas Sociais

Nova Geração de Equipamentos e Respostas Sociais para o Envelhecimento e Infância

Acessibilidades 360º

Implementar Estratégia Regional de Combate à Pobreza e Exclusão Social – Redes de Apoio nos Açores

Fortalecimento das Respostas Sociais na RAM

417 45

35 83

Eliminação de Bolsas Pobreza (Áreas Metropolitanas)

Operações em Comunidades Desfavorecidas nas Áreas Metropolitanas 250

583 M€

250 M€

Investimento e Inovação

Agendas Mobilizadoras de Reindustrialização

Missão Interface – Renovação da rede de suporte C&T e orientação para tecido produtivo

Desenvolvimento do “Cluster do Mar dos Açores”

Agenda de Investigação e Inovação para a sustentabilidade agrícola, alimentar e agroindustrial 558 186 32 93 Qualificações e Competências

Modernização do Ensino Professional Agenda de promoção do trabalho digno

710 230

Impulso Jovem STEAM 140

1.396 M€

1.359 M€

Recapitalizar Sistema Empresarial dos Açores 125

Relançamento Económico da Agricultura Açoriana 30

Qualificação de adultos e aprendizagem ao longo da vida 29

Infraestruturas

Áreas de Acolhimento Empresarial

Missing Links

Circuitos Logísticos – Rede Viária Regional dos Açores Acessibilidades rodoviárias Ligações Transfronteiriças 110 363 60 190 110 Gestão Hídrica

Plano eficiência hídrica do Algarve

Aproveitamento hidráulico de fins múltiplos do Crato

200 171 Plano de eficiência e reforço hídrico dos sistemas de abastecimento e

regadio da RAM

70

833 M€

441 M€

Florestas

Transformação da Paisagem dos Territórios de Florestas Vulneráveis Faixas Gestão Combustível - Rede Primária

Cadastro de território

Meios de combate a incêndios Rurais

270 167 96 92

665 M€

Programa MAIS Floresta 40

28% PRR 45% Dimensão 20% PRR 32% Dimensão 14% PRR 23% Dimensão

Transição digital da Saúde (Inclui Madeira (15) e Açores (30)) 345

Plataforma +Acesso 3

Agendas Verdes para a Reindustrialização 372

(9)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 9 A dimensão Transição Climática é composta pelos roteiros Mobilidade Sustentável,Descarbonização e BioeconomiaeEficiência Energética e Renováveis que

perfazem um investimento total de 21% do orçamento do plano.

Detalhes da operação

Plano de Recuperação e Resiliência

Mobilidade Sustentável

Descarbonização e Bioeconomia

Eficiência Energética e Renováveis

Mobilidade Sustentável

Expansão da Rede de Metro de Lisboa Expansão da Rede de Metro do Porto

Descarbonização dos Transportes Públicos Linha BRT do Campo Alegre

Metro Ligeiro de Superfície Odivelas-Loures

304 299 96 83 250 1.032 M€ Com po n en te s Descarbonização da Indústria Descarbonização da Indústria 715 Bioeconomia Bioeconomia 150 715 M€ 150 M€

Eficiência Energética e Renováveis

Eficiência energética em edifícios residenciais 300

Hidrogénio e Renováveis

Hidrogénio e gases renováveis

Potenciação da eletricidade renovável no Arquipélago da Madeira

186 69

Transição Energética nos Açores 116

620 M€

371 M€

8% PRR 36% Dimensão 6% PRR 30% Dimensão 7% PRR 34% Dimensão

Eficiência energética em edifícios da administração pública central 250

(10)

A dimensão Transição Digital é composta pelos roteiros Escola Digital,Empresas 4.0 eAdministração Pública Digital que perfazem um investimento total de 18% do orçamento do plano.

Detalhes da operação

Plano de Recuperação e Resiliência

Escola Digital

Empresas 4.0

Administração Pública Digital

4% PRR 22% Dimensão 5% PRR 26% Dimensão 9% PRR 52% Dimensão

Escola Digital

Transição Digital na Educação

Programa de Aceleração da Digitalização da Educação (Madeira)

500 21 559 M€ Com po n en te s Empresas 4.0

Capacitação Digital das Empresas 150

650 M€ Administração Pública Digital

Sistemas de informação de Gestão Financeira Pública

Modernização da infraestrutura do sistema de informação patrimonial da Autoridade Tributária

Portal Digital Único nacional

Justiça Económica e Ambiente de Negócios Transição digital da Segurança Social

163 43 198 267 200 1.304 M€

Serviços eletrónicos sustentáveis,

Capacitação da Administração Pública

Infraestruturas críticas digitais eficientes, seguras e partilhadas Reforço do quadro geral de Segurança cibernética

102

98 83 47

Transição Digital da Administração Pública da R

Modernização e Digitalização da Administração Pública Regional (Açores)

78 25

Educação Digital (Açores) 38

Transição Digital (Empresas) 400

(11)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 11

Detalhe de medidas

Plano de Recuperação e Resiliência

Resiliência – Potencial Produtivo e

Emprego

Investimento e Inovação (C5)

Com as Agendas/ Alianças Verdes pretende-se reforçar a importância do crescimento verde e da inovação em domínios relevantes para a aceleração da transição verde. Pretende-se dinamizar um número limitado de Agendas Verdes para a Reindustrialização, devendo os projetos colaborativos a apoiar permitir alavancar o dePretende-senvolvimento de novos

produtos, serviços e soluções, com elevado valor acrescentado e incorporação de conhecimento e tecnologia, que permita responder ao desafio da transição verde em direção à sustentabilidade ambiental. A identificação das agendas e programas que serão objeto desta iniciativa resultará, mais uma vez, de um processo aberto e competitivo de

auscultação, suportado por um processo ativo de envolvimento dos vários potenciais atores, por forma a identificar as reais oportunidades de investimento e capacidades de execução em que poderão participar todas as entidades relevantes dos sistemas científico e tecnológico, empresarial e das agências públicas envolvidas.

As propostas poderão ser promovidas por empresas, instituições de I&D e entidades não empresariais do sistema de investigação e inovação, entidades de âmbito municipal e instituições de ensino superior. Deverão decorrer de um trabalho profundo de reflexão e análise estratégica e deverão promover a intensificação do conhecimento, a sofisticação das competências, a complexificação dos produtos/serviços para a transição ecológica.

A título exemplificativo, e não exaustivo, nem exclusivo, listam-se abaixo alguns exemplos potenciais de Agendas verdes: • Eletrificação sustentável da economia e redes sustentáveis de energia;

• Mobilidade eficiente e serviços urbanos, incluindo domótica;

• Biotecnologia verde e floresta sustentável;

• Novos materiais avançados, incluindo nanotecnologias, formas de eletrónica flexível e a integração de física do estado sólido em novas gerações de células para baterias; • Biotecnologia alimentar avançada;

• Economia azul.

Componente

Eixo Investimento

(12)

Detalhe de medidas

Plano de Recuperação e Resiliência

Resiliência – Competitividade e

Coesão Territorial

Infraestruturas (C7)

As novas abordagens à inovação, os novos conceitos mais tecnológicos ou a consciência da necessidade de ligações virtuosas com os sistemas científicos e tecnológicos, exigem a implementação de um novo modelo de AAE.

Esta nova geração de AAE previstas incluem:

▪ Sistemas de produção e armazenamento de energia renovável para autoconsumo (e.g. energia solar); ▪ Intervenções piloto para testar ilhas de qualidade de serviço de estabilidade energética;

▪ Mobilidade sustentável (e.g. mobilidade elétrica/ pontos de carregamento elétrico e áreas piloto de soluções de produção e carregamento a Hidrogénio); ▪ Reforço da cobertura com soluções de comunicação 5G;

▪ Medidas ativas de prevenção e proteção contra incêndios.

A seleção das AAE será efetuada por processo de concurso, através das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. Componente

Eixo Investimento

(13)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 13

Detalhe de medidas

Plano de Recuperação e Resiliência

Resiliência – Transição Climática

Sustentável (C10)Mobilidade

Apesar das melhorias registadas nos últimos anos, a idade média das frotas de transporte público em Portugal é elevada (mais de 15 anos) e apresenta baixa incidência de

veículos ambientalmente mais sustentáveis. Pretende-se com este investimento, a conduzir pelo Fundo Ambiental, promover o lançamento de um programa de apoio à aquisição de frotas de transportes públicos limpos (rodoviários e fluviais) e respetivos postos de carregamento/abastecimento, ficando a cargo dos operadores de transporte público os procedimentos inerentes à aquisição dos veículos e embarcações.

O investimento previsto, aquisição de veículos limpos (325 autocarros e 4 navios) promotor da renovação das frotas, terá um impacto relevante na promoção da utilização do transporte público, assim como na descarbonização e apoio à transição energética, através da redução da emissão de GEE e do aumento da incorporação de energias renováveis no setor dos transportes.

Componente

Eixo Investimento

(14)

Detalhe de medidas

Plano de Recuperação e Resiliência

Resiliência – Transição Climática

Eficiência Energética e Renováveis (C14)

Os investimentos previstos neste âmbito, a promover pelo Fundo Ambiental, podem materializam-se em diversas ações, nomeadamente através do apoio a projetos de produção de gases de origem renovável, bem como tecnologias testadas e que não estejam ainda suficientemente disseminadas no território nacional, ambos visando o autoconsumo e/ou injeção na rede. Pretende-se alcançar 120 MW de capacidade de produção de gases renováveis.

A produção de gases renováveis, como o hidrogénio ou o biometano, exclusivamente a partir de fontes de energia renovável, podem recorrer, a título de exemplo, a um conjunto de tecnologias enquadráveis nas seguintes tipologias:

▪ Eletrólise (processos eletroquímicos e fotoeletroquímicos);

▪ Processos termoquímicos e hidrotérmicos (gaseificação e pirólise); ▪ Processos biológicos (biofotólise e fermentação);

▪ Enriquecimento de biogás da digestão anaeróbia de materiais biomássicos (não inclui a produção do biogás); ▪ Metanação (hidrogénio renovável combinado com dióxido de carbono reciclado).

Componente

Eixo Investimento

(15)

Quadro Financeiro

(16)

Estrutura operacional

Estratégia Portugal 2030

PO Temáticos no

Continente

PO Regionais no

Continente

PO Regionais nas Regiões

Autónomas

PO Assistência Técnica

3

5

2

1

Demografia e Inclusão Inovação e Transição Digital

Transição Climática e Sustentabilidade de Recursos

Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo Algarve

Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira

Assistência Técnica

A estruturação operacional dos fundos da política de coesão - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), Fundo de Coesão (FC) e Fundo Social Europeu (FSE), consubstancia os seguintes Programas Operacionais (PO):

(17)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 17

Visão e Agendas Temáticas

Estratégia Portugal 2030

Neste enquadramento, e devidamente articulada com os diversos mecanismos europeus, foi definida a Estratégia Portugal 2030estruturada em 4 Agendas Temáticas centrais:

As

Pessoas primeiro

: um melhor equilíbrio demográfico, maior inclusão, menos desigualdade

2

1

A

gend

as

Temá

tic

as

4

3

Digitalização

,

inovação

e

qualificações

como motores do desenvolvimento

Transição climática

e

sustentabilidade dos recursos

Um

país competitivo externamente

e

coeso internamente

Vi

(18)

Agendas Temáticas e Domínios Estratégicos

Estratégia Portugal 2030

Cada uma das 4 Agendas Temáticas parte de um diagnóstico previamente definido da situação atual e problemas existentes, que permitiu claramente identificar os respetivos Domínios Estratégicos.

1. As Pessoas primeiro: um melhor

equilíbrio demográfico, maior

inclusão, menos desigualdade

2. Digitalização, inovação e

qualificações como motores do

desenvolvimento

3. Transição climática e

sustentabilidade dos recursos

4. Um país competitivo

externamente e coeso

internamente

Sustentabilidade demográfica Combate às desigualdades e à discriminação Garantia de habitação condigna e acessível Resiliência do sistema de saúde Promoção da inclusão e luta contra a exclusão Promoção da sociedade do conhecimento Qualificação das instituições Qualificação dos recursos humanos Digitalização e inovação empresarial Descarbonizar a sociedade e promover a transição energética Economia do mar sustentável Agricultura e floresta sustentáveis Reduzir os riscos e valorizar os ativos ambientais Tornar a economia circular Competitividade das redes urbanas

Inserção territorial no mercado ibérico Projeção da faixa atlântica Competitividade e coesão na baixa densidade Domínio Estratégico Agenda Temática

(19)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 19

Agendas Temáticas, Domínios Estratégicos e Eixos de Intervenção

Estratégia Portugal 2030

Digitalização e inovação empresarial

• Transformar estruturalmente a economia, com a catalização de novo investimento

estruturante, em particular I&D, e a promoção de um ecossistema de empreendedorismo, que atraía investidores nacionais e estrangeiros para investirem em startups e promovam e acelerem o seu crescimento;

• Promover o empreendedorismo e o espírito empresarial, nomeadamente facilitando o apoio à exploração económica de novas ideias e incentivando a criação de novas empresas, inclusive através de incubadoras, viveiros de empresas, entre outras;

• Qualificar o tecido empresarial e aumentar a sua dimensão média, promovendo posicionamentos mais qualificados das empresas portuguesas em cadeias de valor internacionais, explorando também as oportunidades decorrentes da digitalização, das alterações climáticas/economia circular dos serviços dos ecossistemas e economia azul ou da evolução demográfica e do envelhecimento;

• Aumentar a intensidade em conhecimento, através do reforço das condições de

incorporação de conhecimento e da digitalização na atividade produtiva, promovendo um sistema de inovação aberto e à melhoria do quadro de absorção de conhecimento do tecido económico nacional, seja reforçando os mecanismos de I&D realizados pelas entidades empresarias do SII seja reforçando a criação de conhecimento nas empresas;

• Estimular a produção de bens e serviços por via do aproveitamento das oportunidades de

mercado criadas pela dinamização do investimento público e privado, sobretudo em novos domínios emergentes (e.g. digitalização, transição energética, mobilidade, reabilitação), contribuindo simultaneamente para a competitividade da produção nacional.

2. Digitalização, inovação e

qualificações como motores do

desenvolvimento

Domínio estratégico

Agenda Temática Eixo de Intervenção

Considerando a definição de cada um dos Domínios Estratégicos, em cada uma das Agendas temáticas, as diferentes políticas públicas devem materializar esforços para a concretização do respetivos Eixos de Intervenção (cont.).

(20)

Agendas Temáticas, Domínios Estratégicos e Eixos de Intervenção

Estratégia Portugal 2030

3. Transição climática e

sustentabilidade dos recursos

Descarbonizar a sociedade e promover a transi.

energética

• Promover a mobilidade sustentável;

• Descarbonizar a indústria;

• Promover a transição e a eficiência energética.

Tornar a economia circular

• Tornar a economia mais eficiente; • Transformar resíduos em recursos; • Tornar a economia regenerativa;

• Promover uma sociedade mais sustentável.

Reduzir os riscos e valorizar os ativos

ambientais

• Gerir os recursos hídricos; • Proteger e valorizar o litoral;

• Melhorar a qualidade dos solos, do ar e do ambiente nas cidades; • Conservar a natureza e a biodiversidade;

• Reduzir os riscos de catástrofes. Domínio estratégico

Agenda Temática Eixo de Intervenção

Considerando a definição de cada um dos Domínios Estratégicos, em cada uma das Agendas temáticas, as diferentes políticas públicas devem materializar esforços para a concretização do respetivos Eixos de Intervenção (cont.).

(21)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A. 21

Agendas Temáticas, Domínios Estratégicos e Eixos de Intervenção

Estratégia Portugal 2030

4. Um país competitivo

externamente e coeso

internamente

Competitividade das redes urbanas

• Promover redes de cidades de conhecimento, digitalização e inovação;

• Promover a conectividade externa das cidades e das zonas urbanas, nomeadamente ao nível da conectividade digital;

• Melhorar a atratividade e sustentabilidade das cidades e reforçar o sistema urbano e a articulação urbano-rural;

• Apoiar a regeneração física, económica e social das zonas urbanas onde residam comunidades desfavorecidas;

• Promover o papel dos atores da economia social nas redes urbanas, em particular na prestação e gestão de serviços coletivos de interesse geral.

Domínio estratégico

Agenda Temática Eixo de Intervenção

Considerando a definição de cada um dos Domínios Estratégicos, em cada uma das Agendas temáticas, as diferentes políticas públicas devem materializar esforços para a concretização do respetivos Eixos de Intervenção (cont.).

(22)
(23)

© 2021. Para informações, contacte Deloitte Business Consulting, S.A.

Deloitte refere-se a uma ou mais empresas da Deloitte Touche Tohmatsu Limited (“DTTL”), a sua rede global de firmas-membro e as suas entidades relacionadas. DTTL (também chamada de “Deloitte Global”) e cada uma das suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL não fornece serviços aos clientes. Consulte www.deloitte.com/about para saber mais.

A Deloitte é uma fornecedora líder global de audit and assurance, consulting, financial advisory, risk advisory, tax e serviços relacionados. A nossa rede de firmas-membro em mais de 150 países e territórios atende a quatro das cinco empresas Fortune Global 500®. Saiba como as aproximadamente 312.000 pessoas da Deloitte causam um impacto importante em www.deloitte.com.

Esta comunicação contém apenas informação de caráter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited, pelas suas firmas membro ou pelas suas entidades relacionadas (em conjunto a “Rede Deloitte”). Deve aconselhar-se com um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão que possa afetar as suas finanças ou negócio. Nenhuma entidade da Rede Deloitte pode ser responsabilizada por quaisquer danos ou perdas sofridos por quem haja baseado a sua decisão nesta comunicação.

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