• Nenhum resultado encontrado

2 Extensivo Terceirão Matemática 2A

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "2 Extensivo Terceirão Matemática 2A"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)

Dos resultados anteriores, segue que: f( )2+f

( )

2 −f

(

2+ 2

)

= + − =1 0 0 1 04.10.

− 2< − ⇒ −1 f

( )

2 = ⋅ −10

( )

2 + = −5 10 2 5+

2 2 1> ⇒f

( )

2 2 = ⋅5 2 2 10 2=

− < < ⇒       =      − = − = − 1 2 2 1 2 2 2 2 1 2 4 1 1 2 2 f

Dos resultados anteriores, segue que:

f

( )

− +f

( )

+f      = −

(

+

)

+ + −    = 2 2 2 2 2 10 2 5 10 2 1 2 9 2, que é um número racional não inteiro.

04.11. x− = ⇒ = +1 m x m 1 f x x x m x m f m m f m m ( ) ( ) ( ) ( ) − = − = = +      ⇒ = ⋅ + ⇒ = + 1 2 1 1 2 1 2 2

Substituindo m por x – 2, em f m( ) =2m+2, temos que: f x( − = ⋅ − + ⇒2 2) (x 2 2) f x( − = −2 2) x 2 04.12. f x x x x f f ( + = + −) ( ) ( ) =     ⇒ + = + ⋅ − ⇒ = 1 2 3 2 2 1 2 2 2 3 3 5 2 2 04.13. a) Incorreto

Se vender por 10 reais cada uma das x peças produzidas, o valor que receberá, em reais, é R x( ) =10x.

b) Correto

Lucro receita custo

L x x x L x x = − = − + = − ( ) ( ) ( ) 10 800 6 4 800 c) Incorreto L x x L L ( ) ( ) ( ) = − = ⋅ − = 4 800 500 4 500 800 500 1200 O lucro foi de R$ 1200,00. d) Incorreto L x x x x x ( ) = − = − = = > 4 800 2500 4 800 1700 4 425 425 400 e) Incorreto L x ou receita custo x x ( )≥ ( ≥ ) − ≥ ⇒ ≥ 0 4 800 0 200

Produzindo e vendendo exatamente 200 peças, em um determina-do mês, também não há prejuízo (200 < 201).

Aula 04

04.01. f x x f f ( ) , ( ) , ( ) = = ⋅ = 0 97 1000 0 97 1000 1000 970 04.02. • = + = + ⋅ = − = − + ⋅ − = − = + ⋅ = f x x x f f f ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 2 0 0 2 0 0 1 1 2 1 1 2 2 2 2 8 ff f f f f ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) − = − + ⋅ − = • + − + + − = + − + + = 2 2 2 2 0 0 1 2 2 0 1 8 0 7 2

04.03. Se A(x) corresponde à área, em cm2, da parte hachurada

(colori-da) da figura, então A(x) é igual à área do retângulo, de dimensões 10 cm e 5 cm, diminuída da área do quadrado cujos lados medem x. Portanto: A x x x A x x ( ) ( ) = ⋅ − ⋅ = − 10 5 50 2 04.04. A x x A A ( ) ( ) ( ) = − = − = 50 5 50 5 5 25 2 2 04.05. preço 14 28 42 56 98 28 y 28 quantidade 0,5 1,0 1,5 2,0 3,5= = = = = = ⇒ =x Portanto, y f x= ( ) 28= x 04.06. f x x f m n f m n m n m n f m n f m n m mn n ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) = + − − = + − − + − − = + + − 2 2 2 2 2 2 (( ) ( ) ( ) m mn n f m n f m n mn 2 2 2 4 − + + − − = 04.07. f x x x x f f ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) = − − + − = ⋅ − − ⋅ − − − + − = ⋅ − − 3 2 1 2 3 2 2 2 2 1 2 3 8 2 3 2 3 2 ⋅⋅ + + − = − − + + − = − ( ) ( ) ( ) 4 2 1 2 24 8 2 1 2 29 f f 04.08.

Após um desconto de 3% sobre o valor x de uma mercadoria, paga-se apenas 97% desse valor. Portanto, sendo f(x) o valor a ser pago após o desconto, temos que:

f x x f x x ( ) ( ) , = ⋅ = 97 100 0 97 04.09.

2 é racional. Portanto, f(2) = 1

2 e

(

2+ 2

)

são irracionais. Portanto, f

( )

2 =f

(

2+ 2

)

=0

Resoluções

1

2A

(2)

04.14.

I. Não é função

As mães de gêmeos e as mães de trigêmeos são associadas a mais de um filho.

II. É função

Cada um dos filhos é associado a uma única mãe. III. Não é função

O filho único não tem irmão e, portanto, não há associação cor-respondente para ele.

Cada um dos trigêmeos é associado à exatamente dois irmãos.

04.15.

Custo para remover x % dos poluentes:

custo x x x ( %) = − 100 105

Custo para remover 100% dos poluentes: 100 100

custo (100 %) 2000 milhões de reais 105 100

custo (100 %) 2 bilhões de reais ⋅

= =

=

Custo para remover 90% dos poluentes: 100 90

custo (90 %) 600 milhões de reais 105 90

= =

Portanto, para se remover os 10% restantes, o custo será de: 2 bilhões de reais 600 milhões de reais 1,4 bilhões de reais− = .

04.16. f x ax b f a b b f x ax ( ) ( ) ( ) = + =    0 1 ⇒ ⋅ + = ⇒0 1 =1⇒ = +1 f f f f f f f f f ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 0 1 2 10 99 1 1 2 10 99 1 2 + + + + = − + + + + = − +   ++ + = − + + + + + + = − + + + + = −    f a a a a a a ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 10 100 1 2 1 10 1 100 2 10 10 1100 2 10 110 55 110 2 (a a a) a a + + + = − = − ⇒ = −  a= −2e b= ⇒1 a3+b3= −( )23+ =13 −7 04.17.

Se a receita é obtida com a venda de x pratos, cada um custando p= −0 4, x+200 reais, então: Re ( , ) , , ceita x p x x x x x x = ⋅ = ⋅ − + = − + − + 21000 0 4 200 21000 0 4 200 0 4 200 2 2 221000 0 200 0 4 500 1 2 = ⇒x +x = − = −b − = a ,

k1 e k2 são as raízes da equação 21000= ⋅ −x ( ,0 4x+200). Portanto: k k1+ = +2 x1 x2=500.

04.18.

x número no Brasil x

g(x) 6 x número nos Estados Unidos 6

x número nos Estados Unidos f(x) 40x 1 40x 1 número na Coreia =   = ⇒  =  =  = + ⇒  + =  f x( ) = x+ ⇒ f x x x    = ⋅ + = + 40 1 6 40 6 1 20 3 1 Portanto:

x no Brasil⇒xnos Estados Unidos⇒ x+ na Coreia 6

20

3 1

Ou seja, a função h que converte a numeração dos tênis brasileiros para a dos tênis coreanos é h x( ) =20x+

3 1.

04.19. C(n) = 200000 + 0,5n

O valor de R$ 200000,00 é investido em máquinas (não depende do número de peças produzidas).

R$ 0,50 é o custo de produção de cada peça, não considerando o investimento de R$ 200000,00.

Portanto, sendo C(n) o custo total da produção de n peças, já con-siderando o valor investido em máquinas, temos que:

C(n) = 200000 + 0,5n 04.20. m= 0 ou m=1 4 • = − • − + = −

(

)

− ⋅

(

)

+ ⋅

(

)

= f x x f m f m f m m m m m m ( ) ( ) ( ) ( ) 2 1 2 2 2 2 1 2 2 1 2 2 1 2 2 22 2 1 4 2 4 1 2 2 2 4 0 4 1 0 0 1 4 2 2 2 m m m m m m m m m m m ou m − − + + − = = − = ⇒ ⋅( − = ⇒ =) =

(3)

05.07. Se A = {2, 3, 4} é o domínio da função f(x) = x + 1, então, Im(f) = {f(2), f(3), f(4)}. Mas f(2) = 2 + 1 = 3, f(3) = 3 + 1 = 4 e f(4) = 4 + 1 = 5. Assim sendo, temos que Im(f) = {3, 4, 5}.

05.08. 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0,50 0,25 0 t (meses) p (milhares de reais) 0 3 6 9 12 14 15 Observando o gráfico, conclui-se facilmente que:

t 0 p 300 preço de lançamento; t 14 p 150 50% de 300; 0 t 14 p 150 t 14 p 150 = ⇒ = = = ⇒ = = < < ⇒ > > ⇒ <    

Portanto, o preço do aparelho será menor do que 50% do valor de lançamento a partir do 14.o mês.

05.09. A população da espécie A aumenta 20% ao ano. Portanto, o au-mento é maior a cada ano. Esse tipo de cresciau-mento está melhor representado pelo gráfico III.

A espécie B aumenta sempre 100 pássaros ao ano, ou seja, é sem-pre o mesmo aumento a cada ano. Esse tipo de crescimento cor-responde ao gráfico II.

A espécie C permanece estável (não aumenta e não diminui) ao longo dos anos, conforme representado no gráfico I.

Portanto, as evoluções das populações das espécies A, B e C, ao longo do tempo, correspondem, respectivamente, aos gráficos III, II e I.

05.10. Seja m(12) a massa, em kg, de um bebê de 12 meses.

De acordo com o gráfico, a massa esperada para um bebê de 12 meses, que esteja se desenvolvendo bem, é tal que

8,8 < m(12) < 12,2.

Portanto, a menor massa corpórea esperada, nesse caso, é 8,8 kg.

05.11. f x x( )= +2 100⇒ − = −f x( ) ( )x2+100= +x2 100 Ou seja: f x x( )= +2 100⇒f x f x( )= −

( )

⇒ ± = +f x x( ) 2 100 f x x f f f f f ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) = + ⇒ = + = − = = + = − = 2 100 0 0 100 100 10 10 100 100 200 20 (( ) ( ) ( ) 20 400 100 500 30 30 900 100 1000 = + = − = = + =       f f

Aula 05

05.01. Para cada x do domínio de uma função, (x, f(x)) é um ponto do gráfico dessa função.

Observe, na figura do enunciado, que (–1, 1) e (8, 5) são pontos do gráfico. Portanto: ( , ) , ( ) ( ) ( , ) , ( ) ( ) ( ) ( − =

(

)

⇒ − = =

(

)

⇒ =      ⇒ − + 1 1 1 1 8 5 8 5 1 x f x f x f x f f f 88 1 5 6) = + =

05.02. Observe, na figura a seguir, que x pode assumir qualquer valor do intervalo [–1, 8], e apenas valores desse intervalo.

y x 8 –1 (8, 5) (–1, 1) y = f(x)

Portanto, o domínio dessa função é o intervalo [–1, 8].

05.03. Observe, na figura a seguir, que y = f(x) pode assumir qualquer valor do intervalo [1; 5], e apenas valores desse intervalo.

y x –1 1 5 (8, 5) (–1, 1) y = f(x)

Portanto, o conjunto imagem dessa função é o intervalo [1; 5].

05.04. Do gráfico, temos que f(–2) = 4 e f(2) = 3, donde segue que f(–2) + f(2) = 4 + 3 = 7.

05.05. Da leitura do gráfico, verifica-se que f(–3) = f(–1) = f(5) = 0 e f(0) = 1. Logo: f(–3) + f(–1) + f(0) + f(5) = 0 + 0 + 1 + 0 = 1

05.06. De acordo com o gráfico, temos: D(f) = [1; 5] e Im(f) = [1; 6] a) Incorreto 3 ∈ [1; 5] b) Incorreto 3 ∈ (f) = [1; 6] c) Incorreto Im(f) = [1; 6] d) Correto D(f) = [1; 5] e) Incorreto

As informações não são suficientes para se determinar o valor de f(4). Logo, não se pode afirmar que f(4) = 3.

(4)

Se o domínio da função f x x( ) = 2+100 é o conjunto A = −{ 30 20 10 0 10 20 30;− ;− ; ; ; ; }, então Im( )f =

{

f( ); (0 f±10); (f±20); (f±30)

}

⇒Im( )f ={100 200 500 1000; ; ; } 05.12. a) Correto y x x y 2 2 –2

Pela semelhança de triângulos: y+2= ⇒ + =x y x⇒ = −y x 4 2 2 2 2 2. Ou seja: 0≤ ≤ ⇒x 2 f x( )= −2x 2 b) Incorreto f x( )= −2, se x≤0 c) Incorreto f x( )=2, se x≥2 d) Incorreto f( )0= − ⇒2 f x( )= −2,se x=0.

05.13. Sabe-se que a área sob a curva é numericamente igual ao desloca-mento total no intervalo de tempo considerado.

Considere a figura a seguir para calcular a soma das áreas das regi-ões destacadas. 15 10 5 t (min) v (cm/min) 0 10 20 30 40 50 60 S1 S2 S3 S4 S5 1 2 3 4 5 5 15 75 S 2 2 5 5 25 S 20 15 300 2 2 5 10 25 2 S 20 10 200 2 2 (10 5) 10 S 75 2 5 5 25 S 2 2 ⋅ = = ⋅ = ⋅ − = − ⋅ = ⋅ − = − + ⋅ = = ⋅ = =      S S S S S S S 1 2 3 4 1 2 3 75 2 300 25 2 200 25 2 75 25 2 + + + = + −   + − + + + + ++ = − + + + + = ⇒ = = S S S S S Deslocamento cm cm m 4 1 2 3 4 75 2 25 2 575 600 600 600 6 ⇒⇒Deslocamento=6m

05.14. O valor da conta deve ser reduzido à metade, ou seja, passar de dos atuais R$ 50,00 para R$ 25,00. Para que ocorra essa redução no valor da conta, o consumo deve passar dos atuais 20 m3 para 20 m3, conforme indicado no gráfico:

100 75 50 25 Consumo (m3) Co nta de água (R$ ) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Portanto, a redução no consumo deve ser de 10 m3.

05.15. a) Incorreto

De 2008 para 2009 o crescimento foi de 2,4 – 1,2 = 1,2 milhões de reais.

b) Incorreto

Em 2009 as vendas dobraram em relação a 2008. c) Incorreto

De 2009 para 2010 as vendas dobraram. d) Correto 4,8 – 2,4 = 2,4milhões de reais. e) Incorreto 9,6 – 2,4 = 7,2 milhões de reais. 05.16. 01) Correto ( )

( )min min min min /

600 200 4 0 400 4 100 1 6000 60 6 − − = = = = m m m m km h 02) Correto

d = 1000 m para todo total que 6 min ≤ t ≤ 8 min ⇒ a esteira permaneceu parada durante 2 minutos.

03) Correto

1400 m – 200 m = 1200 m.

05.17. Como m indica o número de voltas completas, todas de mesmo comprimento, o valor de m cresce de 1 em 1 e essas variações são contabilizadas apenas nos instantes em que cada volta é comple-tada. Entre o início e o término de uma volta qualquer, o valor de m permanece constante, conforme indicado no gráfico a seguir:

m

(5)

05.18. O gráfico indica 5 momentos distintos:

A distância, em relação à casa, aumenta com velocidade crescente à medida que o tempo passa (indicando um movimento acelerado); Em seguida, a distância em relação à casa permanece constante por um determinado período de tempo (velocidade nula); A distância, em relação à casa, diminui de maneira constante, até ser igual a zero (indicando retorno para a casa com velocidade constante);

A distância, em relação à casa, mantem-se igual a zero por um pe-ríodo de tempo;

A distância, em relação à casa, aumenta de forma constante (indi-cando deslocamento com velocidade constante).

Das alternativas apresentadas, a que apresenta a história que me-lhor se adapta ao gráfico é a alternativa b.

05.19. I. Incorreto; II. Correto Esboço do gráfico: y x –4 –2 0 2 4 4 2 –2 –4

A função f: * → *, definida por f x x

( ) =1, é decrescente em todo o seu domínio. Portanto, analisando as afirmações, temos que: – é INCORRETO afirmar que essa função é crescente para x < 0; – é CORRETO afirmar que essa função é decrescente para x > 0.

05.20. a) D f() =+

Se a função está definida no campo dos reais e f x( )= x, então x não pode assumir valores negativos. Ou seja:

D f( )= ∈

{

x /x≥0

}

. Ou, de forma equivalente, podemos escrever:

D f() =+ b) 06.02. a) Incorreto y f x x y x y x f x x f x x = = − + ⇒ = ⋅ − + ⇒ = − + = − + ⇒ = − ⋅ + ( ) ( ) ( ) ( ) 3 8 2 2 3 8 2 6 16 3 8 2 3 2 88⇒f x( )2 = − + ≠6x 8 2y b) Incorreto y f x x y x y x f x x f x x = = − + ⇒ = ⋅ − + ⇒ = − + = − + ⇒ = − ⋅ + ( ) ( ) ( ) ( ) 3 8 3 3 3 8 3 9 24 3 8 3 3 3 88⇒f x( )3 = − + ≠9x 8 3y c) Incorreto y f x x f x x f x x f x y = = − + + = − ⋅ + + ⇒ + = − + − + = − ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 8 1 3 1 8 1 3 8 3 1 3

Aumentando o valor de x de 1 em 1, o valor de y diminui de 3 em 3.

d) Correto

Conforme justificado o item anterior. e) Incorreto f f ( ) ( ) 0 3 0 8 0 8 = − ⋅ + =

Portanto, o gráfico dessa função não passa pela origem do siste-ma de coordenadas cartesianas.

Aula 06

06.01. Observe a figura a seguir: y f(x) = 3x – 10 –10 x 10 3 a) Incorreto

O gráfico não passa pela origem do sistema de coordenadas car-tesianas, pois f( )0 3 0 10= ⋅ − ⇒f( )0= −10.

b) Incorreto

O gráfico intersecta o eixo das abscissas no ponto 10 3,0 .    c) Correto

f( )0= − ⇒10 ( ,0 10− )é o ponto de intersecção do gráfico com o eixo das ordenadas.

d) Incorreto

A função é crescente. e) Incorreto

A função é crescente.

(6)

06.03. O gráfico da função f(x) = x – 10 é uma reta que intersecta os ei-xos coordenados nos pontos (0, 10) e (10, 0), e forma com os eiei-xos coordenados um triângulo retângulo, conforme indicado na figura a seguir.

y

–10

10 x

A área desse triângulo, em unidades de área, é igual a 10 10 2 50 ⋅ = . 06.04. f( ) ( )2 f1 2 1 120 110 1 10 − − = − =

a taxa de crescimento dessa função é igual a 10.

06.05. y = ax + b, com a = 10 (taxa de crescimento), donde segue que: y = 10x + b

f(0) = 100 ⇒ 10 . 0 + b = 100 ⇒ b = 100 Portanto, a lei de formação da função é y = 10x + 100.

06.06. O gráfico da função afim f(x) = ax + b intersecta o eixo das ordena-das no ponto (0, 10). Então, b = 10, pois

f(0) = 10 ⇒ a . 0 + b = 10 ⇒ b = 10.

Esse gráfico intersecta o eixo das abscissas no ponto (2, 0), ou seja, f(2) = 0. Portanto: f x ax f a a f x x ( ) ( ) ( ) = + =      ⇒ ⋅ + = ⇒ = − ⇒ = − + 10 2 0 2 10 0 5 5 10 06.07. N c N c c c cm = + =      ⇒ = + ⇒ = ⇒ = 125 7 44 44 125 7 37 125 29 6 , , , , 06.08.

Não é única a função afim cujo gráfico passa pelo ponto (2, 3) e forma, com os eixos coordenados, um triângulo retângulo com 12 unidades de área.

Para simplificar a resolução, vamos verificar as opções apresentadas. Verifique que f(2) = 3 para todas as funções apresentadas como opção de resposta. Ou seja, os gráficos correspondentes passam pelo ponto (2, 3).

Nos resta verificarmos a área do referido triângulo retângulo. a) Incorreto f(0) 5 5 5 f(x) 5 x Área 12 f(5) 0 2 =  ⋅ = − ⇒ = ⇒ = ≠  b) Correto f(0) 6 3 6 4 f(x) 6 x Área 12 f(4) 0 2 2 =  ⋅ = − ⇒ = ⇒ = =  c) Incorreto f(0) 8 5 8 3,2 f(x) 8 x Área 12 f(3,2) 0 2 2 =  ⋅ = − ⇒ = ⇒ = ≠  d) Incorreto f(0) 7 7 3,5 f(x) 7 2x Área 12 f(3,5) 0 2 =  ⋅ = − ⇒ ⇒ = ≠ =  e) Incorreto f(0) 9 9 3 f(x) 9 3x Área 12 f(3) 0 2 =  ⋅ = − ⇒ = ⇒ = ≠  06.09. 01

Se a vazão é constante, de k litros por minuto, então a variação da altura é diretamente proporcional ao tempo em que o reservatório permanece sendo abastecido, por essa vazão, até ficar completa-mente cheio, pois esse reservatório tem a forma de um cilindro circular reto.

Em outras palavras, em intervalos de tempos iguais o reservató-rio recebe volumes iguais de água, o que proporciona acréscimos iguais no seu nível da água (altura). Ou seja, a função h(t), do ní-vel da água no reservatório a cada instante t, é uma função afim. Portanto, o gráfico correspondente é uma reta crescente (pois o reservatório está sendo abastecido), e, dentre aqueles que foram apresentados, o gráfico que melhor representa h(t) é:

h H T t 06.10. A kv b v A v A k b k b k = + = ⇒ = = ⇒ =      ⇒ + = + =    ⇒ = − 40 100 120 30 40 100 120 30 7 88 135 7 8 135 7 8 135 7 8 135 64 7 8 64 e b k e b A v A v v A = = − = ⇒ = − + = − + =     ⇒ = − ⋅ ++135⇒ = °A 79 06.11. y ax b x y x y x b x b a = + = ⇒ = = ⇒ =      ⇒ + = + =    ⇒ = − 720 10 1020 5 720 10 1020 5 1 660 22 1 60 22 1 60 22 1 60 22 6 6 1 60 2 e b a e b y x y x y x = = − = ⇒ = − + = − + =     ⇒ = − + 22⇒ =x 960 y ax b x y x y x b x b a = + = ⇒ = = ⇒ =      ⇒ + = + =    ⇒ = − 720 10 1020 5 720 10 1020 5 1 660 22 1 60 22 1 60 22 1 60 22 6 6 1 60 2 e b a e b y x y x y x = = − = ⇒ = − + = − + =     ⇒ = − + 22⇒ =x 960

(7)

06.12.

Observe a figura a seguir, onde p indica qual deve ser preço, em reais, para que sejam vendidas 28 unidades por dia.

7

p

p

35 28

Da semelhança entre o triângulo retângulo destacado e o triângulo retângulo de catetos 7 e 35, temos que:

p p p p 7 35 28 35 7 7 35 7 5 1 4 = − ⇒ = ⇒ = ⇒ = , 06.13. 6 f x ax b f a b a b a b b a b ( ) ( ) ( = + = −    ⇒ ⋅ + = − ⇒ + = − + = − − =     ⇒ − 1 9 1 9 9 9 54 2 2 aa b a b a b a b a a b )( + =) ⇒ − ⋅ − =( ) ( ) ⇒ − = − − = − ⇒ − = 54 9 54 6 6 6 06.14. y ax b x y x y a b a b a e b = + = ⇒ = = ⇒ =      ⇒ + = + =    ⇒ = − = 20 50 15 75 20 50 15 75 5 1550 5 150 5 150 a= − e b= ⇒ = − +y x 06.15. 99 f x mx n f f m n m n m e n m ( ) ( ) ( ) = + = − = −    ⇒ + = − + = −    ⇒ = = − = 5 0 2 63 5 0 2 63 9 45 99 45 9 45 9 45 16 9 16 45 16 99 e n f x x f x x f f = − ⇒ = − = − ⇒ = ⋅ − ⇒ = ( ) ( ) ( ) ( )

06.16. Considerando a função f(x) = ax + b, temos que: a 0<

 a < 0, pois a função é decrescente; a 0<  f(a) = 2b ⇒ a2 + b = 2b ⇒ b = a2; 2a f(b) 2a a b b 2a b a 1 = ⇒ ⋅ + = ⇒ = +  . Portanto: b a b a a a a a a a a a a a a = = +     ⇒ = + ⇒ = + ⇒ + − = + − = <     ⇒ 2 2 2 2 2 1 2 1 2 1 2 0 2 0 0 aa a b a b f x x = − = − =     ⇒ = ⇒ = − + 2 2 4 2 4 2 ( ) b a b a a a a a a a a a a a a = = +     ⇒ = + ⇒ = + ⇒ + − = + − = <     ⇒ 2 2 2 2 2 1 2 1 2 1 2 0 2 0 0 aa a b a b f x x f x x f f = − = − =     ⇒ = ⇒ = − + = − + ⇒ = − ⋅ + ⇒ 2 2 4 2 4 2 4 3 2 3 4 2 ( ) ( ) ( ) (33) =−2 06.17.

• Pacientes atendidos no ambulatório: f t a t b f f a b a b a e b f t ( ) ( ) ( ) ( ) = ⋅ + = =    ⇒ + = + =    ⇒ = = ⇒ 1 16 2 17 16 2 17 1 15 == +t 15

• Pacientes internados na área restrita: g t a t b g g a b a b a e b g t t ( ) ( ) ( ) ( ) = ⋅ + = =    ⇒ + = + =    ⇒ = = ⇒ = + 1 5 2 7 5 2 7 2 3 2 3 a) Correto g(t) > f(t) ⇒ 2t + 3 > t + 15 ⇒ t > 12 b) Incorreto

Após o 12.o dia, o número de pacientes atendido no ambulatório

é menor que o número de pacientes internados em área restrita. c) Incorreto

f(8) – g(8) = (8 + 15) – (2 . 8 + 3) = 23 – 19 = 4 < 7 d) Incorreto

O número de pacientes atendidos no ambulatório só é menor a partir do 12.o dia, conforme vimos na alternativa (a).

06.18. 17 (01, 16)

Considerando que A(x) e B(x) indicam os valores, em reais, cobra-dos pelas empresas A e B, respectivamente, por x minutos em liga-ções, temos que:

A(x) = 19,90 + 0,15x e B(x) = 29,90 + 0,05x 01) Correto 79,90 = 29,90 + 0,05x ⇒ x = 1000 min > 950 min 02) Incorreto A(300) = 19,90 + 0,15 . 300 = 64,90 reais 04) Incorreto

0,15 > 0,05 ⇒ a taxa de crescimento da função A(x) é maior do que a da função B(x). Isso indica que, a partir de um determina-do valor de x, teremos A(x) > B(x). De fato:

A(x) > B(x) ⇒19,90 + 0,15x > 29,90 + 0,05x ⇒ x > 100 Ou seja, Se João e Maria fizerem sempre a mesma quantidade de ligações (em minutos), então o valor da conta de João será maior do que a de Maria sempre que utilizarem mais do que 100 minutos em ligações.

08) Incorreto

Consideremos que fazer duas vezes mais minutos em ligações é o mesmo que fazer o dobro de minutos em ligações. Se João utilizar x minutos em ligações e Maria, 2x minutos, en-tão Maria deverá pagar uma fatura no valor de 29,90 + 0,1x reais. Observe: B x x B x x B x x ( ) , , ( ) , , ( ) , , = + = + ⋅ ⇒ = + 29 90 0 05 2 29 90 0 05 2 2 29 90 0 1

0,15 > 0,1 ⇒ A(x) > B(2x) para algum valor de x. Ou seja, nem sempre que Maria utilizar o dobro de minutos em ligações que João o valor da conta dela será maior do que o valor da conta dele.

7

(8)

Se preferir, faça a seguinte verificação: 19,90 + 0,15x > 29,90 + 0,1 ⇒ x > 200 ⇒

sempre que João utilizar mais do que 200 minutos em ligações, o valor da sua conta será maior do que o valor da conta de Ma-ria, mesmo se ela utilizar o dobro de minutos utilizados por ele. 16) Correto

Conforme demonstrado no item (04), o plano da empresa A é mais barato do que o plano da empresa B sempre que se utiliza menos do que 100 minutos em ligações.

06.19. S = 4,5 . h – 60

Se o operário trabalhar h horas em uma determinada semana, com h ≥ 40, então fará h – 40 horas extras, pois 40 horas fazem parte da jornada semanal regular de trabalho.

Esse operário ganha:

– R$ 3,00 por cada uma das 40 horas de sua jornada regular de trabalho;

– R$ 3,00 + R$ 1,50 = R$ 4,50 por cada uma das (40-h) horas extras que trabalhar.

Se S expressar o salário bruto semanal, em reais, desse operário, na semana em que ele trabalhar h horas (h ≥ 40), então:

S h S h S h = ⋅ + ⋅ − = + ⋅ − = ⋅ − 3 40 4 5 40 120 4 5 180 4 5 60 , ( ) , ,

06.20. a) Sejam x a quantidade de quilômetros percorridos, y1 a tarifa co-brada pela empresa ViajeBem e y2 a tarifa cobrada pela empresa AluCar.

O gráfico esboçado a seguir representa as duas funções das ta-rifas diárias cobradas pelas duas empresas, no intervalo [0; 70].

y y2 y1 286 265 202 160 146 0 28 70 x

*O gráfico esboçado acima não está em escala

b) Sendo x a quantidade de quilômetros percorridos, y1 a tarifa co-brada pela empresa ViajeBem e y2 a tarifa cobrada pela empresa AluCar, temos as seguintes expressões algébricas para as tarifas cobradas por essas empresas:

y1 = 160 + 1,5x e y2 = 146 + 2x. Igualando as duas expressões: y2 = y1

146 + 2x = 160 + 1,5x 2x – 1,5x = 160 – 146 0,5x = 14.

x = 28

(9)

Aula 04

04.01. Se n(X) = 20 e n(Y) = 7, então 20 ≤ n(X ∪ Y) ≤ 27 e 0 ≤ n(X ∩ Y) ≤ 7. Se X ∩ Y = ∅, então X – Y = X.

Se X ∩ Y ≠ ∅, então 13 ≤ n (X – Y) ≤ 19.

04.02. As informações do problema podem ser organizadas na seguinte ilustração: Professores 200 Integral Doutor 33 27 82 x O número de professores da universidade que não dedicam tempo integral e não são doutores, representado por x, é dado por: 82 + 33 + 27 + x = 200

x = 58

04.03. a) Falsa

Q é o conjunto de todas as frações cujos numeradores são intei-ros e cujos denominadores são inteiintei-ros não nulos.

b) Falsa QC ∩ Q = ∅ c) Falsa 2 ∈ Q, ou seja, 2 ∉ QC. d) Verdadeira QC ∩ Q = ∅ e) Falsa Q ⊂ R 04.04. a) 4 2= ∈Q b) 3125=353= ∈Q5 c) 481=434= ∈Q3 d) 5128=527=52 25 2=525522=2 45 ∉Q e) 61000000=6106= ∈Q10 04.05. I. Verdadeira

O número 2,325666… é racional, pois possui representação decimal infinita e periódica.

II. Falsa

O número 7 não pode ser escrito na forma pq, na qual p e q são inteiros, com q ≠ 0, pois 7 é irracional.

III. Falsa

m = −( )332= 39= =33 1.

04.06. Sendo z a quantidade de entrevistados que leem somente Z, tem-se:

z 500 X Y Z 40 80 140 90

Desta forma, tem-se: 140 + 80 + 90 + z + 40 = 500 350 + z = 500

z = 150

Portanto, 150 entrevistados leem apenas Z.

04.07. Para quaisquer valores inteiros de a e b os seguintes valores não são necessariamente inteiros: a b a e a b , . 04.08. I. Verdadeira Se 0 ∈ A e 1 ∈ A, então 0 . 1 = 0 ∈ A.

Logo, o conjunto A = {0, 1} é fechado pela multiplicação. II. Verdadeira

Dados dois números naturais, a e b, se a2 ∈ B e b2 ∈ B, então a2 . b2 = (a . b)2 ∈ B.

Em outras palavras, pode-se dizer que o produto de dois qua-drados perfeitos é também quadrado perfeito.

III. Falsa

Temos, por exemplo, que 1 ∈ C, 6 ∈ C e 1 + 6 = 7 ∉ C. Logo, o conjunto C = {1, 2, 3, 4, 5, 6} não é fechado pela adição.

04.09. A = {x ∈ N tal que –3 ≤ x ≤ 3} A = {0, 1, 2, 3}

• B = {x ∈ Z tal que x é divisor ímpar de 18} B = {1, –1, 3, –3, 9, –9}

• A – B = {0, 1, 2, 3} – {1, –1, 3, –3, 9, –9} A – B = {0, 2}

04.10. As informações do problema podem ser organizadas nos seguintes diagramas: 7% 100% Colina Silvestre Campestre x 6% 9% 6% 2% 3% 2%

Resoluções

2B

Matemática

(10)

Sendo x o percentual de pessoas que não frequentam qualquer um dos clubes, tem-se:

9% + 6% + 2% + 3% + 6% + 2% + 7% + x = 100% 35% + x = 100%

x = 100% – 35% x = 65%

Desta forma, a quantidade de pessoas que não frequentam qual-quer um dos clubes é igual a 65% de 40000, ou seja:

0,65 . 40000 = 26000

04.11. 01) Verdadeira

O conjunto A ∩ B é constituído por todos os números reais que pertencem simultanemente ao conjunto A e ao conjunto B. Logo: A ∩ B = [3, 5[.

02) Falsa

{3, 6} ⊄ A, pois 6 ∉ A. 04) Verdadeira

−5 ∈ A, pois o conjunto A é formado por todos os números reais menores que 5.

08) Verdadeira

3 ∈ B, pois o conjunto B é formado por todos os números reais maiores que ou iguais a 3.

16) Falsa

O conjunto união de A com B é constituído por todos os núme-ros reais, ou seja, A ∪ B = ]−∞, ∞[ = R.

04.12. 01) Verdadeira

Todo número decimal infinito periódico é racional: 0 5222 0 5 0 0222 5 10 2 90 47 90 , ...= , + , ...= + = 02) Falsa

O quadrado do número irracional 32, por exemplo, também é irracional:

(32)2=322=34 ∈ I 04) Verdadeira

O produto de irracionais pode ser racional. Por exemplo: 2⋅ 8= 16 4= ∈ Q

08) Falsa

O número real 3 não pode ser escrito sob a forma a b, onde a e b são inteiros e b≠0, pois 3 é um número irracional. 16) Falsa

Nem toda raiz de uma equação algébrica do 2.o grau é um

nú-mero real. Por exemplo, as duas raízes da equação x2 + 1 = 0

não são reais.

04.13. a) Falsa, pois P(A ∩ B) = {∅, {1}, {5}, {1, 5}}. b) Verdadeira, pois CB

A = A – B = {3, 7}.

c) Verdadeira, pois P(CB

A) = {∅, {3}, {7}, {3, 7}}.

d) Verdadeira, pois A∩B = {1, 5}.

e) Verdadeira, pois n(A∪B) = 4 e, portanto, n[P(A∪B)] = 24 = 16 04.14. I. Falsa

O número x é racional, pois a correspondente representação decimal é finita.

II. Falsa

x = 3,333...3222...2 < 3,333... III. Verdadeira

O número x ∙ 102.000.000 é um número inteiro cujo algarismo das

unidades é igual a 2.

04.15. a) Falsa

A igualdade a b+ = a+ b é válida apenas se a = 0 ou b = 0. b) Falsa

Se a2 – b2 = 0, então a = b ou a = –b.

c) Falsa

Sendo a um número real, a igualdade, a2=a, é válida somen-te se a ≥ 0.

d) Falsa

Para a = –1 e b = 1, por exemplo, tem-se 1 1 b a> . e) Verdadeira

Se a < 1, então, elevando ao cubo ambos os membros, tem-se: a3 < 1

a3 –1 < 0

Multiplicando membro a membro por a > 0, tem-se: a . (a3 – 1) < a . 0 a4 – a < 0 a4 < a ( )a ( )a a a 2 2 2 2 < <

Logo, qualquer que seja o número real a, com 0 < a < 1, é ver-dadeiro que a2< a.

04.16. 01) Verdadeira

Para a, b, c e d, inteiros, em que b e d não são nulos, tem-se: a b Q e c d Q a b c d a c b d Q ∈ ∈ ⇒ ⋅ = ⋅ ⋅ ∈

Logo, o produto de dois números racionais quaisquer é um número racional.

02) Verdadeira

Sejam a um número inteiro não nulo, b um número irracional e c um número real.

Vamos analisar a igualdade a . b = c e verificar se c é racional ou irracional.

Se c fosse racional, então b c a

= representaria um quociente de números racionais. Mas b é irracional, de modo que c não pode ser racional. A conclusão é a de que c é necessariamente um número irracional.

Portanto, se a é inteiro não nulo e b é irracional, então a . b é um número irracional.

04) Falsa

Por exemplo, 32 é irracional e (32)2=322=34 também

é irracional.

Logo, o quadrado de um número irracional pode ser racional. 08) Verdadeira

Sejam a ∈ N e k ∈ N, de modo que a2 = 2k, então:

a . a = 2k

Se o produto de dois números naturais ímpares resulta em nú-mero ímpar, necessariamente a deve ser par, uma vez que o produto de números naturais pares resulta em um número par. 16) Verdadeira

O conjunto dos múltiplos inteiros de 17 é igual a {0, ±17, ±34, ±51, ±68, ...}.

Como 17 é um número ímpar, quando se multiplica 17 por um número par, resulta em um múltiplo de 34, mas quando se multiplica 17 por um número ímpar, resulta em um número ímpar. Desta forma, todo múltiplo de 17 é um número ímpar ou múltiplo de 34.

32) Falsa

Por exemplo, 3 e 5 são primos mas 3 + 5 = 8 não é primo, pois é divisível por 2.

64) Falsa

Se o máximo divisor comum de dois números inteiros positi-vos é igual a 1, então esses números são primos entre si. Por

(11)

Aula 05

05.01. Observe o triângulo:

h

3,8 km 15°

Utilizando a razão tangente no ângulo de 15°, tem-se: tan( )

, , tan ( )

15

3 8 3 8 15

° = h → =h ⋅ ° km

05.02. Sendo h a medida da altura da torre, em metros, utilizando a razão tangente, tem-se: tg30 h 30 ° = h= ⋅30 tg30° h = ⋅30 3 3 h =10 3m

05.03. Nas figuras, c é a medida da hipotenusa de um triângulo retângulo de catetos de medidas a e b. Portanto, pelo teorema de Pitágoras, c2 = a2 + b2.

exemplo, 8 e 9 não são individualmente número primos, mas são primos entre si, pois o único divisor natural comum que possuem é igual a 1. 04.17. 01) Falsa 1 5 16 25 1 5 4 5 5 5 1 1 + = + = = = ∉ I 02) Falsa

Por exemplo, 35 é irracional e

( )

35 2=352=325 também

é irracional. 04) Verdadeira

Se − 15< <x 12, com x inteiro, então − 15< − 9= − ≤ ≤ =3 x 3 9< 12.

Portanto, x ∈ {–3, –2, –1, 0, 1, 2, 3}, ou seja, existem 7 números inteiros entre – 15 e 12.

08) Verdadeira

Sabe-se que 1 < x < 2 (I) e –6 < y < –3 (II). Multiplicando por − 1

3 a equação (II), tem-se: − ⋅ −    < ⋅ −  < − ⋅ −  3 1 3 1 3 6 1 3 y 1 3 2 < − <y (III)

Fazendo (I) + (III), tem-se: 1 1 3 2 2 + < − < +x y 2 1 3 4 < −x y< 16) Falsa 4 4 16 3 3 27 3 =3 2⋅ 2=6 < =2 3⋅ 3=6 32) Falsa 4,7 ∙ 10–4 = 0,47 ∙ 10–3 < 7,4 ∙ 10–3 04.18. a) Falsa

Se A = ∅, por exemplo, pode-se ter A ∩ B = A ∩ C, com B ≠ C. b) Falsa

Se A possui m elementos e B possui n elementos, então a quan-tidade de elementos do conjunto A ∪ B é igual a:

n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B) n(A ∪ B) = m + n – n(A ∩ B)

Portanto, n(A ∪ B) = m + n apenas quando n(A ∩ B) = 0. c) Verdadeira

Observe que ∅ é elemento de A e ∅ também é subconjunto vazio de A, ou seja, ∅ ∈ A e ∅ ⊂ A.

d) Falsa

Se C XU é o complementar do conjunto X em relação a U, então C XU = −U X.

Se A e B são conjuntos quaisquer num universo U, então A U e B U⊂ ⊂ .

Portanto, nesse caso, temos que: • C A B U A BU( − = − − = − ∪) ( ) (U A) B; • (C A B U AU )∩ = − ∩( ) B.

Em geral, (U A− ∪ ≠ − ∩) B U A( ) B. e) Falsa

Se A possui 7 elementos, então o conjunto formado por todos os subconjuntos de A possui 27 = 128 elementos. Porém,

ex-cluindo-se o conjunto vazio, tem-se 128 – 1 = 127 subconjuntos não vazios de A.

04.19. I. A ∩ B = ∅ ⇔ (/∃x ∈ U , x ∈ A e x ∈ B) ⇔ (∀x ∈ U, x ∈ B ⇒ x ∉ A) ⇔ ⇔ (∀x ∈ U, x ∈ B ⇒ x ∈ AC) ⇔ B ⊂ AC

II. B\AC = {x ∈ U, x ∈ B e x ∉ AC} = {x ∈ U, x ∈ B e x ∈ A} = B ∩ A 04.20. Vamos ilustrar por meio de diagramas as quatro categorias

pos-síveis de pessoas: morenas com olhos azuis, morenas com olhos castanhos, louras com olhos azuis e louras com olhos castanhos.

18

18 – x

morenas com olhos castanhos olhos castanhos morenas

louras com olhos azuis

x 31 – x 14

31

Se o grupo foi composto por 50 pessoas, então: (18 – x) + x + (31 – x) + 14 = 50

63 – x = 50 x = 13

(12)

05.04. Sendo x a medida da distância do Sítio ao povoado de Santa Rita, em km, utilizando a razão cosseno, tem-se:

cos 60° =30 x 1 2 30 = x x = 60 km

05.05. Sendo x a medida do comprimento da rampa, em metros, utilizan-do a razão seno, tem-se:

sen x 30° =6 1 2 6 = x x =12m

05.06. Aplicando Pitágoras em BAC, tem-se: (BC)2 = (AB)2 + (AC)2 = 22 + 12 = 5

Aplicando Pitágoras em BCD, tem-se: (BD)2 = (BC)2 + (CD)2 = 5 + 12 = 6

Aplicando Pitágoras em BDE, tem-se: (BE)2 = (BD)2 + (DE)2 = 6 + 12 = 7

BE = 7 cm

05.07. Utilizando a razão seno, conclui-se que a altura do prédio é igual à metade da distância entre os pontos A e B, adicionada à medida da altura do homem, de modo que a altura do prédio é igual a 38,3 m + 1,7 m = 40 m.

05.08. A inclinação de cada rampa é definida por tg i AC AB ( ) = . Inclinação da rampa 1: tg i cm m m m ( )=30 = , = , = , % 4 0 3 4 0 075 7 5

Logo, será preciso utilizar material antiderrapante, pois 6% < tg(i) < 10%. Inclinação da rampa 2: tg i cm m m m ( )=25 = , = , = % 5 0 25 5 0 05 5

Portanto, não será preciso utilizar material antiderrapante, pois tg(i) < 6%. Inclinação da rampa 3: tg i cm m m m ( )=20 = , ≅ , = , % 3 0 2 3 0 067 6 7

Desta forma, será preciso utilizar material antiderrapante, pois 6% < tg(i) < 10%.

Conclusão:

Será preciso utilizar material antiderrapante apenas nas rampas 1 e 3. 05.09. Observe a figura: 20 20 30 10 20 x Terminal 1 Terminal 2 x

Utilizando o teorema de Pitágoras, no triângulo destacado, tem-se: 502 = 102 + x2

x2 = 2400

x = 20 6 m

05.10. Observe a seguinte figura:

2 1 A B C 2,5 H 2,5 – x x h

Utilizando Pitágoras nos triângulos retângulos ABH e ACH, tem-se: 12 = x2 + h2 ⇒ h2 = 1 – x2 (I)

22 = (2,5 – x)2 + h2 (II)

Substituindo (I) em (II), tem-se: 4 = 6,25 – 5x + x2 + (1 – x2)

5x = 3,25 x = 0,65 (III)

Substituindo (III) em (I), tem-se: h2 = 1 – (0,65)2

h2 = 0,5775

h2≅ ,0 58 cm2

05.11. Utilizando a razão cosseno no triângulo ABD, tem-se: cos60° =BD AD 1 2 10 = AD AD = 20 m

Pitágoras no triângulo ABD: (AD)2 = (AB)2 + (BD)2

202 = (AB)2 + 102

(AB)2 = 300

AB =10 3m

Utilizando a razão seno no triângulo ABC, tem-se: sen AB AC 30° = 1 2 10 3 = AC AC = 20 3m Cálculo da medida L1 + L2: L1+L2=20 3 20+ L1+L2= ⋅20 173 20, + L1+L2= ,54 6m

05.12. Considere a seguinte ilustração na qual ambos os edifícios são conside-rados em posições perfeitamente perpendiculares ao plano do solo:

30°

24 24

h x

100 √3

Utilizando a razão tangente no triângulo destacado, tem-se: tg30 x

100 3 ° =

(13)

100 3⋅tg30° =x 100 3 3

3 ⋅ = x x = 100 m

Logo, a altura do prédio mais alto é igual a 24 + 100 = 124 m.

05.13. Observe a próxima figura:

h C A D M B x x x 60° x x x x x

P

R

O

M

O

Ç

Ã

O

No triângulo retângulo ABM, tem-se:

sen AM AB 60° = 3 2 =2 AM x AM x= 3

O quadrilátero ABCD é um losango, pois AB = BC = CD = DA. Des-ta forma, AM MC x= = 3, de modo que AC=2 3⋅x. Observan-do-se que a medida h é igual a AC adicionada de 2x, tem-se: h AC= + 2x

h=2 3⋅ +x 2x

h= ⋅2( 3 1+ ⋅) x h≅ ⋅2 17 1( , + ⋅) x

h≅ 5 4, x

05.14. Utilizando a razão tangente no triângulo PAB, tem-se:

tg AB PA 30° = 3 3 =12 AB AB = 4 3 AB = ⋅4 17, AB = 6 8, km

Utilizando a razão tangente no triângulo PAC, tem-se:

tg AC PA 45° = 1 12 =AC AC =12km Logo, BC = AC – AB = 12 – 6,8 = 5,2 km

Se a velocidade é igual a 1872 km/h, então o tempo t, em horas, para que o avião percorra BC, é dado por:

t= 5 2 h 1872

,

Para obter o tempo em segundos, pode-se multiplicar t por 3600: t= 5 2 ⋅ s

1872 3600 ,

t=10s

Logo, o tempo que esse avião leva para ir de B até C, é igual a 10 segundos.

05.15. Considere a seguinte ilustração:

P2 = Q2

2 m

0,5 m

x 60°

Utilizando a razão cosseno no triângulo retângulo da figura, tem-se: cos , 60 0 5 ° = x x= 0 25, m

Desta forma, a menor distância dos pontos P2 e Q2 em relação ao nível da calçada deve ser:

2 + x = 2 + 0,25 = 2,25 m

05.16. 1a. possibilidade: X está à esquerda do extremo A X Y 4 3 5 1 B r s A • TRIÂNGULO AXY ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ; AX XY AY AY AY AY AY 2 2 2 2 2 2 2 5 3 16 4 0 = + = + = = > • TRIÂNGULO BXY ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ; BX XY BY BX BX BX BX 2 2 2 2 2 2 2 3 5 34 34 0 = + = + = = >

2a. possibilidade: X está à direita do extremo B X Y A 3 5 3 1 4 B r s

(14)

• TRIÂNGULO AXY ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ; AX AY XY AY AY AY AY 2 2 2 2 2 2 2 5 3 16 4 0 = + = + = = > • TRIÂNGULO BXY ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ; BX BY XY BX BX BX BX 2 2 2 2 2 2 2 3 3 18 3 2 0 = + = + = = >

Portanto, as possíveis distâncias de X ao outro extremo do segmen-to são 3 2cm e 34cm.

05.17. Considere a seguinte ilustração em que algumas medidas já estão numericamente indicadas: x x h h 4 C P 12 45° 4√2 x√2 45° 45°

Se a base inferior do retângulo inclinado mede 12 cm, então: 4+x 2 12= x = 8 ⋅ 2 2 2 x = 4 2

A distância do ponto P até a horizontal é dada por: x +4 2 4 2 4 2 8 2 8 1 4 112= + = ≅ ⋅, = ,

Portanto, a distância do ponto P até a horizontal está entre 11 e 12.

05.18. Supondo que as faces das paredes nas quais as escadas são apoia-das sejam verticais, observe a próxima figura:

parede 1 parede 2 h2 h1 a1 a2 h 2,4 m 4 3

Utilizando-se o teorema de Pitágoras nos triângulos retângulos de hipotenusas 4 e 3, respectivamente, tem-se:

32 = (2,4)2 + (h

1)2 ⇒ h1 = 1,8

42 = (2,4)2 + (h

2)2 ⇒ h2 = 3,2

Da semelhança entre os triângulos com bases nas faces das pare-des e das propriedapare-des da proporção, tem-se:

h a h a 1 1 2 2 = 18 3 2 18 3 2 5 0 2 4 0 864 1536 1 2 1 2 1 2 , , , , , , , , a =a =a a a e a + + = → = =

Da semelhança entre os triângulos retângulos de alturas h e h1, tem-se: h h a a a 1 2 1 2 = + h h 18 1536 2 4 1152 , , , , = ⇒ =

Logo, a altura h, do ponto onde as escadas se tocam, em relação ao chão, é de aproximadamente 1,15 m.

05.19. Considere a seguinte figura, na qual M é o ponto médio do lado de extremos A e C; BM e AN são as medidas das alturas relativas aos vértices B e A, respectivamente. A M N B 1 O 30° 30° 60° C 1 2 1 2 1 2 1 2

A reta que passa pelos pontos A e O é a bissetriz interna do ângulo de vértice A. Logo, divide o ângulo interno de vértice A em dois ângulos de medidas iguais a 30°.

Utilizando a razão seno no triângulo retângulo AOM, tem-se:

sen AM AO 60° = 3 2 1 2 = AO AO ⋅ 3= 2 1 2 AO = 1 3 AO = 1 ⋅ 3 3 3 AO = 3 3 O segmento AO mede 3 3 cm.

05.20. O triângulo ABH é retângulo em H.

Além disso, HM é uma mediana tal que HM = AM = BM = AB/2.

C B M x A h H 13 2 13 2 15 13 14 – x

(15)

Aula 06

06.01. O maior ângulo se opõe ao maior lado. Logo, o maior ângulo, cuja medida será representada por α, se opõe ao lado de medida igual a 6. Utilizando a lei dos cossenos, tem-se:

62 = 32 + 42 – 2 · 3 · 4 · cosα

36 = 9 + 16 – 24 · cos α 24 · cosα = –11 cosα = −11

24

06.02. Utilizando a lei dos senos no triângulo ABC, tem-se: AB 2R ˆ senC= AB 2 1 sen 45°= ⋅ AB = ⋅2 2 2 AB = 2cm

06.03. Utilizando a lei dos senos no triângulo ABC, tem-se: AC BC ˆ ˆ senB senA= 8 6 ˆ sen30 senB= ° ˆ 6 senB 4⋅ = 4 2 ˆ senB 6 3 = =

06.04. Utilizando a lei dos senos no triângulo da figura, tem-se: x sen45°=2R x= ⋅2R sen45° x = ⋅ ⋅2 5 2 2 x = 5 2cm

06.05. Utilizando a lei dos cossenos, tem-se: 42 = 32 + 22 – 2 · 3 · 2 · cos θ

16 = 9 + 4 – 12 · cos θ 12 · cos θ = –3 cos θ = –1/4

06.06. Utilizando a lei dos cossenos no triângulo ABC, tem-se:

2 2 2 ˆ

(BC) =(AB) +(AC) − ⋅2 (AB) (AC) cosA⋅ ⋅   = + − ⋅ ⋅ ⋅     2 2 2 4a a a 2 a a cosAˆ 3 2 2 16a 2a (1 cosA)ˆ 9 = ⋅ − 2 2 16a 1 cosAˆ 18a = − (a > 0) 8 ˆ cosA 1 9 = − 1 ˆ cosA 9 =

06.07. As informações do enunciado podem ser ilustradas pela seguinte figura: 45° 30° 75° x F A C B 4

Utilizando a lei dos senos no triângulo destacado, tem-se: x sen30 sen 4 45 °= ° x ⋅ 2= ⋅ 2 4 1 2 x = 4 ⋅ 2 2 2 x = 2 2

Logo, a distância entre o farol F e o ponto B, em milhas náuticas, é igual a 2 2.

06.08. Observe a seguinte figura:

D C B A 4 3 x 5 5 α α

O triângulo ABC é retângulo e possui catetos medindo 3 cm e 4 cm. Logo, BD = 5 e cos α = 4/5.

Utilizando a lei dos cossenos no triângulo BCD, tem-se: x2 = 52 + 52 – 2 ∙ 5 ∙ 5 ∙ cosα x2 25 25 50 4 5 = + − ⋅ x2 = 10 x = 10cm Logo, CD = 10 cm. Utilizando o teorema de Pitágoras nos triângulos AHC e ABH,

tem-se:

152 = h2 + (14 – x)2 (I)

132 = h2 + x2 (II) Fazendo (I) – (II), tem-se: 56 = 196 – 28x 28x = 140 x = 5

Logo, o perímetro do triângulo BMH é dado por: 2p BM HM BH= + + 2 13 2 13 2 5 p = + + 2p =18

(16)

06.09. Considere a seguinte figura: B A Q 2a a a a a 2a D C P β

Utilizando o teorema de Pitágoras nos triângulos PQC, PBA e QAD, tem-se:

PQ a= 2, PA a= 5 e AQ a= 5

Utilizando a lei dos cossenos no triângulo APQ, tem-se: (a 2)2=(a 5)2+(a 5)2− ⋅2a 5a 5cosβ 2a2=5a2+5a210a2⋅cosβ

10a2cosβ=8a2

cosβ =4 5

Utilizando a relação fundamental da trigonometria e, ainda, levan-do em consideração que o ângulo β é agulevan-do, tem-se:

sen2β+cos2β=1 sen2 4 2 5 1 β+    = sen2 9 25 β = senβ =3 5; senβ > 0

06.10. Seja α a medida do maior ângulo do triângulo, oposto ao lado de medida 8 m. Utilizando a lei dos cossenos, tem-se:

82 = 42 + 62 – 2 ∙ 4 ∙ 6 ∙ cos α 64 = 16 + 36 – 48 ∙ cos α 48 ∙ cos α = –12 cos α = −1

4

Utilizando a relação fundamental da trigonometria, tem-se: sen2α+cos2α=1 sen2 1 2 4 1 α + −    = sen2 15 16 α =

Tendo em vista que sen α > 0, pois 0° < α < 180°, tem-se: sen α = 15

4

06.11. Observe a seguinte ilustração:

80 80 80 Campinas x 60º 160 Guaratinguetá São Paulo Sorocaba

Utilizando a lei dos cossenos no triângulo em destaque, tem-se: x2 = 802 + 1602 – 2 ∙ 80 ∙ 160 ∙ cos 150° x2=6400 25600 25600+ ⋅ −( cos30°) x2 32000 25600 3 2 = − ⋅ −      x2=32000 12800 3+ x2=6400 5 2 3⋅ +( ) x = 6400 5 2 3⋅ +( ) (x > 0) x = ⋅80 5 2 3+ ⋅ km

Portanto, a distância em linha reta entre os pontos que represen-tam as cidades de Guaratinguetá e Sorocaba, em km, é próxima de 80 5 2 3⋅ + ⋅ .

06.12. Considere a seguinte figura:

A B D E C h 5 m 3 m 1 m α √7 m

Utilizando a lei dos cossenos no triângulo ABC, tem-se:

2 2 2 ˆ

(BC) =(AB) +(AC) − ⋅2 (AB) (AC) cosA⋅ ⋅ ( 7)2= + − ⋅ ⋅ ⋅1 32 2 2 1 3 cosα

7 10 6= − ⋅cosα cosα =1

2 Logo, α = 60°.

Utilizando a razão seno no triângulo ADE, tem-se: sen DE AE α = sen60 h 8 ° = h= ⋅8 sen60° h = ⋅8 3 2 h = 4 3

Portanto, a altura será igual a 4 3 m.

06.13. A figura a seguir ilustra o quadro interativo e a situação descrita no enunciado. A C B O 2 m 2 m 3 m 1 m 30° 30°

(17)

Seja O o ponto que representa a origem do sistema cartesiano. Aplicando a lei dos cossenos no triângulo OAB, tem-se:

(AB)2 = (AO)2 + (OB)2 – 2 ∙ (AO) ∙ (OB) ∙ cos 30°

(AB)2 = 22 + 22 – 2 ∙ 2 ∙ 2 ∙ 3

2 (AB)2 = 8 – 4 3

AB=2 2− 3m

Aplicando a lei dos cossenos no triângulo OAC, tem-se: (AC)2 = (AO)2 + (OC)2 – 2 ∙ (AO) ∙ (OC) ∙ cos 30°

(AC)2 = 22 + 12 – 2 ∙ 2 ∙ 1 ∙ 3

2 (AC)2 = 5 – 2 3

AC = 5 2 3− m

Como BC = 1 m, AC = 5 2 3 m e AB =− 2 2− 3 m, conclui-se que o triângulo ABC é escaleno.

06.14. Pela lei dos senos utilizada no triângulo XYZ, tem-se: x senX y senY z senZ R = = = 2

Logo, pode-se escrever: senX x R = 2 ; senY y R = 2 e senZ z R = 2 Assim, tem-se:

senX senY senZ k x y z R ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅3 x R y R z R k x y z R 2 2 2⋅ ⋅ = 3 ⋅ ⋅ ⋅ x y z R k x y z R ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅ 8 3 3

Como x > 0, y > 0 e z > 0, conclui-se que: k = =1

8 0 125,

06.15. A partir das informações do enunciado, pode-se construir a seguin-te ilustração:

5 5

180° – 2α

α α

A medida da área desse triângulo é dada por: S= ⋅ ⋅ ⋅1 sen °−

2 5 5 (180 2α)

Observando que sen(180°– x) = sen x, para todo arco real x, tem-se: S=25⋅sen

2 ( )2α

Para qualquer arco real x, tem-se –1 ≤ sen x ≤ 1. Desta forma, a área máxima ocorre quando sen( )2α =1. Logo, 2α = °90 , ou seja, α = °45, o que implica 40° ≤ α < 50°.

06.16. Observe uma possível ilustração da situação descrita no enunciado:

Poste Engenheiro Poste 100 45° 120° x

Utilizando a lei dos senos no triângulo da figura, tem-se: x sen120 sen 100 45 °= ° x ⋅ 2= ⋅ 2 100 3 2 x =100 3 2 x =100 3⋅ 2 2 2 x = 50 6

Tendo em vista que 6 2 45≅ , , tem-se: x ≅50 2 45⋅ , x ≅122 5, m x ≅122 47, m 06.17. Observe a ilustração: 2y 2y y y 2a a A D C x E B 120° 120° 120° 30° 30° 30° 30°

Utilizando a lei dos senos no triânhulo BED, tem-se: y sen a sen 30°= 120° y= a 3(I)

Utilizando a lei dos cossenos no triângulo BEC, tem-se: x2 = (2y)2 + y2 – 2 ∙ 2y ∙ y ∙ cos 120°

x2 = 5y2 – 4y2 ∙ (–0,5)

x2 = 7y2

x= 7y(II)

Substituindo (I) em (II), tem-se: x= 7⋅ a 3 x a= ⋅ 7 3 06.18. • Pitágoras em ABC: (AC)2 = (AB)2 + (BC)2 122 = (AB)2 + 62 (AB)2 = 144 – 36 = 108 AB = 6 3 cm • M é o ponto médio de BC ⇒ BM = CM = 3 cm • Utilizando a razão seno no triângulo ABC, tem-se:

AB 6 3 3

ˆ ˆ

sen C C 60

AC 12 2

(18)

• Pitágoras no triângulo ABM: (AM)2 = (AB)2 + (BM)2 (AM)2 = (6 3)2 + 32 (AM)2 = 108 + 9 (AM)2 = 117 AM = 3 13 cm

• Lei dos senos no triângulo AMC:

MC AM ˆ ˆ sen(MAC) sen(MCA)= 3 3 13 ˆ sen 60 sen(MAC)= ° 3 ˆ sen(MAC) 2 13 =

• Relação fundamental da trigonometria:

2 ˆ 2 ˆ

sen (MAC) cos (MAC) 1+ =

2 2 3 cos (MAC) 1ˆ 2 13   + =       2 ˆ 3 cos (MAC) 1 52 = − 2 ˆ 49 cos (MAC) 52 = 7 ˆ ˆ

cos(MAC) ,pois cos(MAC) 0 2 13

= >

• Cálculo da tangente do ângulo MAC:ˆ

ˆ sen(MAC) ˆ tg(MAC) ˆ cos(MAC) = = = 3 3 2 13 ˆ tg(MAC) 7 7 2 13

06.19. Considere a seguinte ilustração em que estão indicadas as distân-cias mencionadas de um ponto interno P aos vértices do quadrado ABCD: a d 9 2 x – b 7 P b a b b x – a x – a x – b x – b C N M D A B

Utilizando o teorema de Pitágoras nos triângulos APM, BPM, CPN e DPN, respectivamente, tem-se:

(AP)2 = (AM)2 + (MP)2 ⇒ 22 = (x – a)2 + b2 (I) (BP)2 = (BM)2 + (MP)2 ⇒ 72 = a2 + b2 (II)

(CP)2 = (CN)2 + (NP)2 ⇒ 92 = a2 + (x – b)2 (III)

(DP)2 = (DN)2 + (NP)2 ⇒ d2 = (x – a)2 + (x – b)2 (IV)

Fazendo (IV) – (III) + (II) – (I), tem-se: d2 – 92 + 72 – 22 = 0

d2 = 36 d = 6

06.20. a) 21,2 cm

Sendo x a medida do terceiro lado, desconhecido, utilizando a lei dos cossenos, tem-se:

x2 = 62 + 82 – 2 ∙ 6 ∙ 8 ∙ cos 60° x2 = 36 + 64 – 96 ∙ 0,5 x2 = 52 x = 52 (x > 0) x = 4 13⋅ x = 2 13 x = ⋅2 1300 100 x = ⋅2 1300 100 x ≅ ⋅2 1296 100 x ≅ ⋅2 36 10 x ≅ 7 2, cm

Logo, o perímetro aproximado é igual a 6 + 8 + 7,2 = 21,2 cm. b) Não conseguirá construir o triângulo, pois em todo triângulo a

medida de um lado deve ser menor que a soma das medidas dos outros dois (Desigualdade Triangular).

2a. solução: Lei dos cossenos: α 8 cm 6 cm 16 162 = 62 + 82 – 2 ∙ 6 ∙ 8 ∙ cos α 156 = –96 ∙ cos α cosα= −156 ⇒cosα= − 96 13 8

Entretanto, para qualquer ângulo α deve-se ter –1 ≤ cos α ≤ 1. Observe que cosα = −13< −

(19)

04.07. É importante lembrar que os elementos da primeira linha da matriz At são, na verdade, os elementos da primeira coluna da

matriz A. A= At           ⇒ =           1 2 2 2 1 2 1 2 1 1 2 1 2 1 2 2 2 1 − − − − Soma = 1 + 2 + 1 = 4

04.08. Denotando por a32( )t o elemento que pertence à 3a. linha e à 2a.

coluna da matriz At, transposta de A, temos que esse elemento é igual ao elemento a23da matriz A. Portanto,

a i j se i j i j a a ij= − ≤ <

( )

<     ⇒ = − ⇒ = − , 2 3 23 2 3 23 1 a32( )t =a23 ⇒ a32( )t = −1 04.09. A A y x x y y x y x t = ⇒          = 36 7 0 5 4 30 3 4 36 0 30 7 5 3 2 2 − − − − − −           5x 30 4 y 7 x 6 y 11 = − − = − = − =   2x y+ =2.

( )

−6 11+ ⇒2x y+ = −1 04.10. A A y x z x y z t = ⇒         =         2 1 2 0 1 4 3 2 2 4 1 0 3 2 1 2 − − − −

2y 4

x

1

z 1 3

y 2

z 4

=

= −

− =

=

=

x y z x y z + + = − + + + + = 1 2 4 5 04.11. A A A A A t t =    ⇒ =    − =           ⇒ = − 0 2 2 0 0 2 0 0 2 0 − − − 2 2

Obs.: Nas matrizes antissimétricas, os elementos da diagonal principal devem ser todos iguais a zero. Isso só ocorre na matriz da alternativa d (é uma condição necessária, porém não é sufi-ciente). 04.12. a) Incorreto a22= ≠10 11 b) Incorreto a13= ≠20 30 c) Incorreto a a a a a a 31 32 33 31 32 33 12 16 11 39 40 + + = + + + + = ≠ d) Incorreto a a a a a a 11 22 33 11 22 33 30 10 11 51 52 + + = + + + + = ≠ e) Correto a a a a 11 21 11 21 30 15 45 + = + + =

Aula 04

04.01. Em casos como este, para resolver a equação matricial, é suficien-te considerarmos apenas uma das igualdades com solução única, conforme indicado a seguir.

− −        = + +       + = ⇒ = − + 1 2 1 3 4 2 4 2 2 2 4 2 x x x x x x x

Portanto, a solução da equação matricial é um número menor do que –1. 04.02. X Y a a a a a a = ⇒ − − − +        =       = − ⇒ = − − 2 2 2 2 2 2 4 2 4 8 2 4 8 04.03. 2 1 4 0 1 5 2 5 4 0 1 1 2 2 1 5 5 1 2 1 5 5 x y y x x y x y + − −     =  ⇒  − =+ =  + = − =11 2 6 8    ⇒ =x e y= ⇒ + =x y 04.04. A a A a a a a a a ij =

( )

⇒ =    × 2 3 11 12 13 21 22 23 • i j a i j a a ij = ⇒ = ⋅ − ⋅ ⇒2 3 = ⋅ − ⋅ = −= ⋅ − ⋅ = −2 1 3 1 1 2 2 3 2 2 11 22 • i j a i j a a a a ij ≠ ⇒ = + ⇒ = + = = + = = + = = + = 3 3 1 2 5 3 1 3 6 3 2 1 7 3 2 3 9 12 13 21 23 . . . . . Então, A= − −   71 52 9604.05.

M

a

M

a

a

a

a

a

a

ij

=  

=

× 3 2 11 12 21 22 31 32 • i j a i j i j a a a ij ij = ⇒ = − − =     ⇒ = ⋅ = ⇒ = = 2 0 2 0 0 0 0 11 22 ( ) • i j a i j a a a a ij ≠ ⇒ = + ⇒ = + = = + = = + = = + = 2 2 1 2 4 2 2 1 5 2 3 1 7 2 3 2 8 12 21 31 32 . . . . Portanto, M=           0 4 5 0 7 8 04.06. A a a i tr A a a a tr A tr A ij ij j =

( )

=     ⇒

( )

= + +

( )

= + +

( )

× 3 3 11 22 33 1 2 3 1 2 3 == 32 32 2= 5tr A

( )

=25

Resoluções

2C

Matemática

(20)

04.13. A a a a a a a a a a a a a a a a a =         11 21 22 31 32 33 41 42 43 44 12 13 14 23 24 34     =             ⇒ = <≥  0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 a se i j se i j ij , ,

04.14. O elemento ai2 indica quantas unidades do composto 2 serão ne-cessárias para fabricar uma unidade do remédio do tipo i.

A= a a a           ⇒ + + = + + = 1 4 2 3 0 4 3 2 5 3 2 5 21 2 5 1 2 5 1 12 22 32 . . . .

Para fabricar 3 remédios do tipo 1; 2 remédios do tipo 2 e 5 remé-dios do tipo 3, serão necessárias 21 unidades do composto 2.

04.15. Para obter todas as diferenças pij−qij, basta determinar a matriz P Q− . P Q− = −  23 11 − −1 33 1 =52 −22 5 5= e − = =2 2 2 5 2>

Portanto, a distância entre P e Q é igual a 5.

04.16. Cada termo aij representa a distância percorrida, em km, pelo mo-delo i, com um litro de combustível, à velocidade 10j km/h. O modelo mais econômico é o que percorre a maior distância com um litro de combustível.

Na tabela a seguir, destacamos a maior distância percorrida para cada uma das velocidades informadas (maior distância em cada coluna).

Modelo ↓ Velocidade = 10 ∙ j km/h 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1.0 6 7,6 7,2 8,9 8,2 11 10 12 11,8 1.4 5 7,5 7 8,5 8 10,5 9,5 11,5 11 1.8 3 2,7 5,9 5,5 8,1 7,4 9,8 9,4 13,1 a) Incorreto

O modelo 1.0 é o mais econômico a 30 km/h, pois é o que per-corre a maior distância (7,2 km).

b) Incorreto

A 50 km/h, com um litro de combustível, o modelo 1.4 percorre 8 km, e o modelo 1.8, 8,1 km. Portanto, nessas condições, o mo-delo 1.8 é mais econômico do que o 1.4.

c) Incorreto

Para motoristas que somente trafegam a velocidade de 70 km/h, o carro 1.4 é o de maior consumo, pois percorre a menor distân-cia (9,5 km).

d) Correto

O modelo 1.0 é o mais econômico a 80 km/h, pois é o que per-corre a maior distância (12 km).

04.17. • Na matriz S, o elemento s23=75 indica que, a cada 2 minutos, o semáforo fica aberto durante 75 segundos para o fluxo de veícu-los da rua 2 para a rua 3.

• Das 8 h às 10 h, temos:

∆t=10h−8h=2h⇒∆t=120 min

• Com o sinal aberto podem passar, de uma rua para outra, até 12 carros por minuto. Então, sendo N número de carros que podem passar da rua 2 para a rua 3, das 8h às 10 h, temos que:

máximo máximo máximo máximo 75 s 12 carros N 120 min 2 min 1min 75 s 12 carros N 120 min 120 s 1min N 75 12 carros N 900 carros . . = . . = . = =

04.18. (V) O número n antes1( ) de alunos do curso 1, antes das transferên-cias, é igual à soma dos elementos da linha 1.

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

alunos que saíram alunos que permaneceram

1 11 12 13 1 1 n antes a a a n antes 132 7 8 n antes 147 = + + = + + = 

(V) O número n depois2( ) de alunos do curso 2, depois das transfe-rências, é igual à soma dos elementos da coluna 2.

n depois a a a

alunos que permaneceram alunos que ent

2

(

)

= 22 +

(

12+ 32

)

 rraram n depois n depois    2 2 115 7 15 137

(

)

= + +

(

)

(

)

=

(F) Foram transferidos a13+a23= + =8 13 21 alunos para o curso 3. (V) O número total de alunos transferidos, ntotal(transferidos), é

igual à soma dos elementos que estão fora da diagonal prin-cipal. n transferidos a a a a a a n transfe total total ( ) ( = 12+ 13+ 21+ 23+ 31+ 32 rridos ntotaltransferidos ) ( ) = + + + + + = 7 8 12 13 14 15 69

(F) O número total de alunos nos cursos 1, 2 e 3 é igual à soma de todos os elementos da matriz (a soma é a mesma antes e depois das transferências):

Ntotal

coluna coluna colu

=

(

132 12 14+ +1

)

+ +

(

7 115 15+2

)

+ + +

(

8 13 119nna

)

total total N N 3 158 137 140 435 = + + =

Portanto, o número total de alunos nos curso 1, 2 e 3 é igual a 435 435 363( ≠ ).

04.19. Note que, na matriz, aij i, se i for um divisor de j 0, se i não for um divisor de j  =   1 1 1 1 1 1 1 0 2 0 2 0 2 0 0 0 3 0 0 3 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 7                      

Numa matriz 100 × 100, construída com o mesmo critério, na cen-tésima coluna são diferentes de zero apenas os elementos a1100,a2 100,a4 100,a5 100,a10 100,a20 100,a25 100,a50 100 e a100 100, que são iguais a 1, 2, 4, 5, 10, 20, 25, 50 e 100, respectivamente. Portanto, a quantidade de números diferentes de zero, na centési-ma coluna dessa centési-matriz, é 9.

Atenção: Após ter percebido que

ai100= ≠i 0 se i for divisor de 100,

bastava ter determinado a quantidade de divisores positivos de 100, pelo princípio fundamental da contagem:

100 2 5= 2. 2 ⇒ +(2 1 2 1 3 3 9) (. + =) . = é o número de divisores positivos de 100 e, portanto, a quantidade de elementos diferentes de zero que pertencem à centésima coluna da matriz.

(21)

04.20.

A primeira linha da matriz A a b c

b c a c a b = − + + − − +               2 1 2 3 3 2 1 6 3 1 2 2 não é nula.

a22=2.a a12, 23=2.a13 e a32=a12⇒matriz A terá posto 1 se (Linha2 2)= .(Linha1) e (Linha3) (=Linha1).

Ou seja, se 3a b− + =2c 2 2 4. = ; b c+ − =3a 2 e c− + =2a b 3. 3 2 4 3 2 2 3 1 2 3 a b c E b c a E c a b E − + = → + − = → − + = →     • Da soma E E1+ 2:3c= ⇒ =6 c 2 • Da soma (− +E2) E a3: =1 • Substituindo a=1 e c= 2 na equação E2: b+ −2 3 1 2. = ⇒ =b 3 A matriz A a b c b c a c a b = − + + − − +               2 1 2 3 3 2 1 6 3 1 2 2

tem posto 1 para

a=1, b=3 e c= 2

04.21. Escrevendo os elementos das matrizes em ordem crescente:

              75433 nú A A A 3 A m ros 1 2 n e 0, 1, 2 , , 15, 16, 17, 18, , 31, 32, 33, , 47, , , 75432, , 0, 1, 2, , 75432,

Cada matriz é formada por exatamente 16 números naturais, em sequência.

Na divisão de 75433 por 16, 4714 é o quociente e 9, o resto. Ou seja, são 4714 matrizes completas mais 9 números na matriz A4715, até encontrarmos o número 75432. A4715 a31 75432 75432 =               ⇒ =

Portanto, 75432 é o elemento a31 da matriz A4715. Ou seja: n=4715, i=3 e j=1. 05.04. X 2A 3B X 3B 2A X 3B 2A 2 1 3 5 X 3 2 4 3 2 1 6 3 6 10 X 12 9 4 2 6 6 3 10 0 13 X X 12 4 9 2 8 7 + = ⇒ = − = − −     =     −     =       − − − −     = ⇒ =       05.05.

( )

( )

( )

t t t t 1 3 1 2 3 A 2 4 A 3 4 0 3 0 1 2 3 0 1 2 A B 3 4 0 1 2 0 1 0 2 1 3 2 A B 3 ( 1) 4 2 0 0 1 1 1 A B 4 2 0       = =        − =    − − −   − =  − −   − =    05.06. a) Falsa

1 0 0

1 1 0

1 1 1

é uma matriz triangular, mas não diagonal, pois há

elementos diferentes de zero fora da diagonal principal. b) Falsa 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1     =  ≠  t .

Aula 05

05.01. 3 4 3 1 1 2 0 3 4 4 4 0 3 1 2 3 3 4 3 3 6 0 9 12 A B A B − =  −   − − − −     − = − − 1164 08 1212 3 4 3 16 3 0 6 12 0 4 9 8 12 12 − − −     − = − −− − −− − − − A B ( ) ( ) ( )    − =− −    3 4 13 3 18 4 17 0 A B 05.02. 2 3 2 2 3 3 5 2 1 3 2 1 4 3 1 1 0 3 6 10 4 2 A B C A B C + − = + − =     +  − − −      + − − −  + − − + − − + + − = 6 3 12 9 1 1 0 3 6 6 1 10 3 1 4 2A 3B C ( ) ( ) 112 0 2 9 3 13 6 16 8 2 3 − + −         + − = A B C 05.03. t t t 1 1 1 0 C C 0 3 1 3 1 0 3 5 2 1 X 1 3 2 1 4 3 1 3 2 0 5 ( 1) 0 6 X X 1 2 4 3 1 3 X A B C X C B 1 1 A − −     = ⇒ =     − −       =  +         − + − + − −     = ⇒ = + − + − − − + = ⇒ = +     −   

Referências

Documentos relacionados

Entendendo que a aprendizagem no trabalho é uma importante ferramenta de gestão, que contribui para o crescimento e desenvolvimento tanto da organização como do colaborador,

Ao longo dessa viagem, do diálogo com os diversos autores, com os integrantes da banca de qualificação e com os colegas que em diferentes momentos contribuíram

Tais recomendações são importantes de serem consideradas nos cursos de formação inicial de professores, pois os estudantes não devem somente adquirir conhecimentos, mas também,

[r]

[r]

[r]

[r]

• É comum usar o termo &#34;CMOS&#34; para se referir a uma determinada área de memória, onde ficam guardadas informações sobre os periféricos instalados e a